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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

A Justiça Sem Vergonha na Cara



A Justiça sem vergonha na cara
Ruth de Aquino - Revista Época nº 497 de 26/11/2007

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG80184-9554-497,00.html

O jornalista Pimenta Neves, condenado por homicídio, comemora 7 anos de liberdade


No Brasil, a justiça tem muitas caras. E pouca vergonha. Na semana passada, o jornalista Pimenta Neves comemorou sete anos de liberdade. Em agosto de 2000, ele matou a ex-namorada e também jornalista Sandra Gomide com dois tiros: um pelas costas e o segundo, no ouvido esquerdo, quando Sandra estava caída no chão. A decisão de mantê-lo livre foi do Superior Tribunal de Justiça, na terça-feira.

Na quinta-feira, o flanelinha Marcelo de Mello Valério teve menos sorte. Foi condenado a 30 anos de prisão, pelo assassinato de Ana Cristina Johanpetter, em novembro do ano passado. Ex-mulher do vice-presidente do Grupo Gerdau (sexto maior do Brasil, com faturamento anual de US$ 13 bilhões), Ana Cristina foi baleada na cabeça num sinal de trânsito no Leblon, Rio de Janeiro, por demorar a tirar o relógio desejado pelo flanelinha. Bastou um ano para a Justiça agir com rigor.

Antônio Marcos Pimenta Neves tem 70 anos, vive numa casa em São Paulo, vai à praia em Ubatuba, e não gosta muito de jornalistas, embora seja essa sua profissão. Era diretor do jornal O Estado de S. Paulo quando cometeu o crime. Pimenta queria continuar a namorar Sandra, morena de 32 anos. Ele a demitiu do jornal após o fim do namoro, mas continuou a persegui-la. Sandra não queria reatar. Foi assassinada.

"Sob forte emoção" - como dizem seus advogados -, Pimenta saiu de casa armado para encontrar Sandra num haras em Ibiúna, a 64 quilômetros de São Paulo. Cavalgou por duas horas. E a matou.


Um jornalista condenado por crime hediondo continua livre há sete anos


Fugiu, mas, dias depois, confessou o crime, já orientado por advogados. Após manobras, recursos, liminares e habeas corpus, Pimenta enfrentou enfim um júri popular em maio do ano passado. Foi condenado, por crime hediondo, a 19 anos, 2 meses e 12 dias de prisão. Continuou recorrendo em liberdade. Em dezembro de 2006, três desembargadores do Tribunal de Justiça em São Paulo determinaram a prisão do réu e reduziram a sentença para 18 anos. Ele virou foragido. Sua advogada, Ilana Muller, pediu novo habeas corpus em Brasília. A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do STJ, suspendeu o mandado de prisão. E o jornalista reapareceu.

Agora, o STJ confirmou a liminar da ministra Maria Thereza. Enquanto todos os recursos não forem julgados, Pimenta continuará livre. Por "presunção de inocência". Essa expressão jurídica soa como escárnio. A liberdade de Pimenta é inconcebível do ponto de vista moral. "Para mim, a Justiça não presta neste país. A Justiça só é boa para quem tem dinheiro", diz João Gomide, pai de Sandra, que sofreu três infartos.

Pimenta diz que "a tragédia deixou duas vítimas: a Sandra, principalmente, e eu". O pai de Sandra não sente pena: "Peço aos médicos que não me deixem morrer antes de ver o assassino preso".

Só flanelinhas homicidas são presos com rapidez no Brasil. Por que é permitido, por que é aceitável neste país demorar tanto para julgar recursos que tenham a ver com homicídio? A vida não deveria ser prioridade para a Justiça? Como a juíza Maria Thereza consegue dormir o sono dos justos?










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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O Povo Contra a "Opinião Pública"



O Povo Contra a "Opinião Pública"
Emir Sader - Agência Carta Maior - 22/11/2007
http://www.agenciacartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=152



Um jornalista brasileiro, de luto fechado pela derrota do seu candidato à presidência da República, depois de dar por favas contadas a vitória, afirmou: "O povo votou contra a opinião pública". Afirmação que permite que nos perguntemos: que povo é esse que não respeita a "opinião pública"? Mas, sobretudo: que "opinião pública" é essa, que se choca com a opinião do povo? E que jornalista é esse, que imprensa é essa, que fabrica - conforme a expressão de Chomsky - uma "opinião pública" ilusória?

Duas matéria publicadas no mesmo dia - 11/11/2007 - por dois dos três jornais de maior tiragem no Brasil Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo - nos permitem entender melhor esses mecanismos. O desencontro entre a "OP" forjada pela mídia oligopólica tem, por exemplo, como um de seus carros-chefe, em que pretenderam nestes anos todos expressar uma suposta opinião majoritária da sociedade, um ponto de vista favorável às privatizações - aqui personificadas pelo governo FHC. No entanto, em pesquisa encomendada por um desses jornais - O Estado de São Paulo -, publicada em um espaço meio escondido - no caderno Economia de 11/11/2007: "Maioria é contra privatizações" - 62% contra e 25% a favor.

O que diz, além disso, o povo, contra a "OP" forjada? Que a privatização não melhorou os serviços prestados: na telefonia (grande "orgulho" dos privatizadores): 51% dizem que não, 37, que sim. Rejeitam a privatização das estradas 47% contra 36% a favor: contra a privatização da energia elétrica 55%, a favor 31%; contra a privatização de água e esgoto, 54%, a favor, 29%.

Perguntados expressamente se o governo FHC fez bem ou mal em privatizar, 55% condenaram a privatização da telefonia contra 33 a favor; 53% condenam a privatização das estradas, 33% são a favor; 59% contra a privatização da energia elétrica, 29% a favor; 59% contra a privatização da água e esgoto, 27% a favor. Consultados se o governo Lula fez bem ou mal em privatizar rodovias e estradas, de forma coerente 49% diz que fez mal, 35% que fez bem.

Uma maioria esmagadora rejeitou qualquer tentativa de privatização de empresas como o Banco do Brasil (77% contra), a Caixa Econômica Federal (78%) e a Petrobrás (78%). Os mais ricos revelam menores taxas de rejeição às privatizações (35%), mas entre os mais pobres apenas 15% as aprovam. Na região mais pobre do país, o nordeste, a rejeição às privatizações é a maior (73%), confirmando que os mais pobres são as principais vítimas desse processo socialmente cruel. Mas mesmo regiões de nível de renda mais alto, como o Sul e o Sudeste, apresentaram rejeição das privatizações - 67% contra 21% e 56% contra 39%.

Portanto um ponto de vista, evidenciado pela primeira pela mídia mercantil, de que os pontos de vista dos editoriais, das pautas de cobertura das editorais, dos colunistas desses órgãos, que tentaram, ao longo das ultimas décadas, vender a privatização como um anseio nacional, na realidade refletia os seus interesses como empresas privadas, assim como os do grande capital que financia a esses órgãos por meio da publicidade.

Quem compõe, então, essa "opinião pública", por meio da qual se tenta impingir ao país uma visão claramente minoritária, como se fosse majoritária e refletisse os interesses do país? Outra matéria, do mesmo dia, na Folha de São Paulo, nos dá pistas desse universo restrito e elitista, que essa imprensa tenta passar - em um caso clássico de operação ideológica - como da maioria da população.

Depois de ter que confessar que a queda dos leitores dos jornais é um processo em queda livre e irreversível, porque o jornal, que já havia tido uma tiragem de 530 mil exemplares em 1997, dez anos depois, com todo o crescimento demográfico da população brasileira, viu essa tiragem cair para 307 mil, isto é, uma queda de 44% . Considerando que é uma tendência forte e irreversível, praticamente um de cada dois leitores deixou de ler o jornal, que ainda assim continua a ser de maior tiragem, porque a queda de leitores é generalizada na imprensa escrita. Hoje os três jornais de maior tiragem têm uma média diária de 836 mil exemplares, quando já tiveram o dobro há uma década.

Mas o mais significativo - além de que o universo da "OP" forjada pela mídia mercantil é cada vez ainda mais restrito - é que o universo de leitores se concentra nos setores mais ricos do país: 90% estão nos grupos A e B, lugar onde estão apenas 18% da população. 68% dos leitores do jornal tem nível superior, situação de apenas 11% da população. São estes excluídos da riqueza e dos diplomas universitários os que compõem a grande maioria do povo e se opõem à "OP" da mídia mercantil.

Esta está composta - além dos mais ricos e instruídos formalmente - por brancos, católicos, casados, com filhos, com bichos de estimação, estão entre os 23 e 49 anos, fazem exercício, comem em restaurantes, freqüentam shopings, cinemas, livrarias, usam internet, DVD, têm celulares, computadores e câmeras digitais. Isto interessa muito ao jornal, porque lhe interessa que seu círculo de leitores, embora pequeno proporcionalmente, seja grande consumidor.

Como correspondência da evolução direitista do jornal, a maioria dos seus leitores deixou de ser do PT - com queda de 34% para 13% - , passando a dispor de maioria de leitores do partido da nova direita - o PSDB, de FHC -, com 13% dos leitores.

Está decifrado o dilema: por um lado, a "OP", constituída pelos leitores da grande mídia mercantil: ricos, com os melhores lugares no mercado de trabalho e acesso monopolista a bens materiais e espirituais, universo constituído em função dos consumidores que interessam às agências de publicidade, para que estas veiculem publicidade das grandes empresas privadas. De outro, a grande massa da população, que não lê esses jornais, que é vitima do processo de concentração de renda promovida pela globalização liberal. Esta maioria tem derrotado a "opinião pública" no Brasil, na Argentina, na Bolívia, na Venezuela, no Uruguai, no Equador, forjada pela direita e que pretende seqüestrar a opinião do país, que nas eleições - a maior e mais ampla pesquisa de opinião pública - tem promovido sistematicamente a eleição e a reeleição dos candidatos mais progressistas na América Latina.











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Somos todos culpáveis pela ruína do planeta



Somos todos culpáveis pela ruína do planeta

Eduardo Galeano -
13/08/2007
http://www.resumenlatinoamericano.org/



A saúde do mundo está um asco. 'Somos todos responsáveis', clamam a vozes de alarme universal, e esta generalização absolve: se todos nós somos responsáveis, ninguém o é. Tais como coelhos, reproduzem-se os novos tecnocratas do meio ambiente. É a taxa de natalidade mais alta do mundo: os peritos geram peritos e mais peritos, que se ocupam em envolver o tema no papel celofane da ambigüidade.

Eles fabricam a brumosa linguagem das exortações ao 'sacrifício de todos' nas declarações dos governos e nos solenes acordos internacionais que ninguém cumpre. Estas cataratas de palavras - inundação que ameaçam converter-se numa catástrofe ecológica comparável ao buraco na camada de ozônio - não se desencadeiam gratuitamente. A linguagem oficial afoga a realidade para conceder impunidade à sociedade de consumo, a qual é imposta como modelo em nome do desenvolvimento e das grandes empresas que lhes extraem o sumo.

Mas as estatísticas confessam. Os dados ocultos debaixo do palavrório revelam que 20 por cento da humanidade comete 80 por cento das agressões contra a natureza, crime a que os assassinos chamam suicídio e é a humanidade inteira quem paga as conseqüências da degradação da terra, da intoxicação do ar, do envenenamento da água, do enlouquecimento do clima e da dilapidação dos recursos naturais não renováveis.

A senhora Harlem Bruntland, que dirige o governo da Noruega, comprovou recentemente que se os 7 bilhões de habitantes do planeta consumissem o mesmo que os países desenvolvidos do Ocidente, "fariam falta 10 planetas como o nosso para satisfazer todas as suas necessidades". Uma experiência impossível. Mas os governantes dos países do Sul que prometem a entrada no Primeiro Mundo, passaporte mágico que tornará ricos e felizes todos nós, não deveriam apenas ser processados por roubo. Não estão apenas nos gozando, não: além disso, esses governantes estão cometendo o delito de apologia do crime. Porque este sistema de vida que se apresenta como paraíso, fundado na exploração do próximo e na aniquilação da natureza, é o que nos está enfermando o corpo, envenenando a alma e nos deixando sem mundo.



É verde o que se pinta de verde

Agora os gigantes da indústria química fazem a sua publicidade em cor verde, e o Banco Mundial lava a sua imagem repetindo a palavra ecologia a cada página dos seus relatórios e tingindo de verde os seus empréstimos. "Nas condições dos nossos empréstimos há normais ambientais estritas", esclarece o presidente do supremo banco do mundo.

Somos todos ecologistas, até que alguma medida concreta limite a liberdade de contaminação. Quando o Parlamento do Uruguai aprovou uma tímida lei de defesa do meio ambiente, as empresas que lançam veneno para o ar e apodrecem as águas sacaram subitamente a sua recém comprada máscara verde e gritaram a sua verdade em termos que poderiam ser assim resumidos: "os defensores da natureza são advogados da pobreza, dedicados a sabotar o desenvolvimento econômico e a espantar o investimento estrangeiro".

O Banco Mundial, em contrapartida, é o principal promotor da riqueza, do desenvolvimento e do investimento estrangeiro. Talvez por reunir tantas virtudes, o Banco manejará, junto à ONU, o recém criado Fundo para o Meio Ambiente Mundial. Este imposto sobre a má consciência disporá de pouco dinheiro, 100 vezes menos do que haviam pedido os ecologistas, para financiar projetos que não destruam a natureza.

Intenção inquestionável, conclusão inevitável: se esses projetos requerem um fundo especial, o Banco Mundial está a admitir, de fato, que todos os seus demais projetos fazem um fraco favor ao meio ambiente. O Banco se chama Mundial, assim como o Fundo Monetário se chama Internacional, mas estes irmãos gêmeos vivem, cobram e decidem em Washington. Quem paga, manda, e a numerosa tecnocracia jamais cospe no prato onde come.

Sendo, como é, o principal credor do chamado Terceiro Mundo, o Banco Mundial governa nossos países cativos que a título de serviço da dívida pagam aos seus credores externos 250 mil dólares por minuto, e lhes impõe a sua política econômica em função do dinheiro que concede e promete.

A divinização do mercado, que compra cada vez menos e paga cada vez pior, permite estufar de quinquilharias as grandes cidades do mundo, drogadas pela religião do consumo, enquanto os campos se esgotam, apodrecem as águas que os alimentam e uma crosta seca cobre desertos que antes foram florestas.



Entre o capital e o trabalho, a ecologia é neutra

Pode-se dizer tudo de Al Capone, mas ele era um cavalheiro: o bom Al sempre enviava flores aos velórios das suas vítimas. As empresas gigantes da indústria química, petrolífera e automobilística pagaram boa parte das despesas da Eco 92, a conferência internacional que no Rio de Janeiro se ocupou da agonia do planeta.

E essa conferência, chamada Cimeira da Terra, não condenou as transnacionais que produzem poluição e dela vivem, e nem sequer pronunciou uma palavra contra a ilimitada liberdade de comércio que torna possível a venda de veneno. No grande baile de máscaras do fim do milênio, até a indústria química veste-se de verde.

A angústia ecológica perturba o sono dos maiores laboratórios do mundo, que para ajudar a natureza estão inventando novos cultivos biotecnológicos. Mas estes desvelos científicos não se propõem encontrar plantas mais resistentes às pragas sem ajuda química, procuram sim novas plantas capazes de resistir aos praguicidas e herbicidas que esses mesmos laboratórios produzem. Das 10 maiores empresas de sementes do mundo, seis fabricam pesticidas (Sandoz, Ciba-Geigy, Dekalb, Pfiezer, Upjohn, Shell, ICI). A indústria química não tem tendências masoquistas.

A recuperação do planeta ou o que nos resta dele implica a denúncia da impunidade do dinheiro e a liberdade humana. A ecologia neutral, que se parece antes com a jardinagem, faz-se cúmplice da injustiça de um mundo onde a comida sã, a água limpa, o ar puro e o silêncio não são direitos de todos e sim privilégios dos poucos que podem pagá-los.

Chico Mendes, operário da borracha, caiu assassinado em fins de 1988, na Amazônia brasileira, por crer naquilo que acreditava: que a militância ecológica não pode ser divorciada da luta social. Chico acreditava que a floresta amazônica não poderá ser salva enquanto não se fizer a reforma agrária no Brasil. Cinco anos depois do crime, os bispos brasileiros denunciaram que mais de 100 trabalhadores rurais morrem assassinados a cada ano na luta pela terra, e calcularam que quatro milhões de camponeses sem trabalho vão para as cidades abandonando as plantações do interior.

Adaptando os números de cada país, a declaração dos bispos retrata toda a América Latina. As grandes cidades latino-americanas, inchadas até arrebentar pela invasão incessante de exilados do campo, são uma catástrofe ecológica: uma catástrofe que não se pode entender nem mudar dentro dos limites da ecologia, surda perante o clamor social e cega perante o compromisso político.



A natureza está fora de nós

Nos seus 10 mandamentos, Deus esqueceu de mencionar a natureza. Dentre as ordens que nos enviou do monte Sinai, o Senhor teria podido acrescentar, por exemplo: "Honrarás a natureza da qual fazes parte". Mas isso não lhe ocorreu.

Há cinco séculos, quando a América foi apresada pelo mercado mundial, a civilização invasora confundiu a ecologia com a idolatria. A comunhão com a natureza era pecado. E merecia castigo. Segundo as crônicas da Conquista, os índios nômades que usavam cascas para se vestir jamais descascavam o tronco inteiro, para não aniquilar a árvore, e os índios sedentários plantavam cultivos diversos e com períodos de descanso, para não cansar a terra.

A civilização que vinha impor as devastadoras monoculturas de exportação não podia entender as culturas integradas na natureza, e confundiu-as com a vocação demoníaca ou a ignorância. Para a civilização que se diz ser ocidental e cristã, a natureza era uma besta feroz que era preciso domar e castigar a fim de que funcionasse como uma máquina, posta ao nosso serviço desde sempre e para sempre.

A natureza, que era eterna, devia-nos escravatura. Muito recentemente soubemos que a natureza se cansa, como nós, seus filhos, e soubemos que, como nós, pode morrer assassinada. Já não se fala em submeter a natureza, agora até os seus verdugos dizem que há que protegê-la. Mas tanto num como noutro caso, natureza submetida e natureza protegida, ela está fora de nós.

A civilização que confunde os relógios com o tempo, o crescimento com o desenvolvimento e o grandote com a grandeza, também confunde a natureza com a paisagem, enquanto o mundo, labirinto sem centro, dedica-se a romper o seu próprio céu.


Eduardo Galeano, escritor uruguaio,
é autor de "As veias aberta da América Latina".










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Quais e quantos livros de FHC vocês já leram até hoje?



Quais e quantos livros de FHC vocês já leram até hoje?

http://z001.ig.com.br/ig/61/51/937843/blig/blogdomino/2007_11.html#post_19008921
Mino Carta - Blog do Mino - 23/11/2007


Fernando Henrique Cardoso acaba de se manifestar, à margem da grande reunião tucana, da qual Aécio Neves preferiu manter afastado o senador Azeredo, por razões além de óbvias. FHC disse que Lula é um iletrado inculto que não sabe usar a língua portuguesa. E que ele, do alto de sua sabedoria e traquejo de ex-presidente, se esforçará para prestar a sua imprescindível colaboração à eleição em 2010, de alguém capaz de dominar o vernáculo. A crítica do príncipe dos sociólogos a Lula é, no mínimo, grosseira e preconceituosa. Uma análise baseada na verdade factual dirá que Lula se tornou orador convincente e que sua lida com o vernáculo supera o aceitável. E haveria de ser devidamente considerado outro aspecto da oratória do presidente-metalúrgico: ele tem o charme, certo encanto natural, de que carece FHC. E nem se diga que este é mestre da língua. De hábito, da tribuna, exibe retórica chã, comedidos vôos pelo riquíssimo vocabulário português e um poder soporífero raramente navegado. Aliás, insisto em uma pergunta aos prezados companheiros de navegação: quais e quantos livros de FHC vocês já leram até hoje?











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FHC tem preconceito de classe e é racista



FHC tem preconceito de classe e é racista
Paulo Henrique Amorim - Máximas e Mínimas 766 - 23/11/2007
http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/467001-467500/467131/467131_1.html



. O ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso chamou o Presidente Lula de analfabeto.

. Disse que o Presidente Lula não sabe falar a Língua Portuguesa (clique aqui).

. Como no Brasil, quem é analfabeto é pobre, negro e nordestino...

. E como, no Brasil, quem não sabe usar a Língua Portuguesa é o pobre, o negro e o nordestino, Fernando Henrique Cardoso é racista e tem preconceito social...

. Se ele exprime esses sentimentos, com tanta clareza, porque é um despeitado – como supõe o Ministro Tarso Genro – ou que percebe que vai entrar para a História como uma nota de pé de página do movimento neo-liberal na América Latina, isso pouco importa.

. Como o brigadeiro Eduardo Gomes, FHC é um "marmiteiro": Tem horror de pobre.

. Não importa que essa manifestação racista seja prejudicial aos tucanos nas próximas batalhas eleitorais.

. Na verdade, não é.

. Nas batalhas eleitorais, FHC é um zero à esquerda.

. FHC acaba de fazer o que Raymundo Faoro chamava de "viagem redonda".

. FHC começou como intelectual marxista, que estudava o negro no Brasil Meridional, para encerrar a vida pública na extrema direita, berço provável de sua carreira.

. O Conversa Afiada encaminhou aos presidentes do PSDB Eduardo Azeredo, Tasso Jereissati e Sérgio Guerra, ao líder no Senado Arthur Virgílio, ao líder na Câmara Antônio Carlos Pannunzio, ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin e aos candidatos à Presidência da República José Serra e Aécio Neves a seguinte pergunta:

- O senhor subscreve a declaração de Fernando Henrique Cardoso, que chamou o Presidente Lula de analfabeto?
Em tempo: O racismo de FHC pode ter uma explicação. É tirar o foco da denúncia contra o mensalão tucano. É mais ou menos como arrancar o dedão do pé para se livrar de um espinho.





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Cisma Gay?




Cisma Gay?
Walter Fanganiello Maierovitch - Revista Carta Capital nº 472 de 28/11/2007
http://www.cartacapital.com.br/edicoes/472/cisma-gay


Desmond Tutu sai em defesa de padres homossexuais contra o arcebispo de Canterbury - "Enquanto o mundo sofre com a pobreza, a Aids e as guerras, a Igreja desperdiça energia discutindo se deve ou não aceitar padres gays".


O diabo entrou para a Igreja, afirmou o arcebispo nigeriano Peter Akinola. Referia-se à ordenação, no lotado estádio de hóquei de New Hampshire (EUA), do bispo Gene Robinson. O novo bispo era divorciado, tinha dois filhos e se declarava gay. Mantinha união há mais de 14 anos com outro homem, sob o mesmo teto.

Não bastasse, no mesmo ano de 2003, um provimento da diocese de New Westminster, no Canadá, autorizava os padres anglicanos, em cerimônia pública, a abençoar as uniões homossexuais. A partir daí, a Igreja da Inglaterra, com o arcebispo de Canterbury à frente dos tradicionalistas, começou a perseguição aos clérigos gays.

Esse arcebispo, Rowan Williams, de 57 anos, casado e pai de dois filhos, é a principal autoridade eclesiástica anglicana, que conta com mais de 77 milhões de fiéis pelo planeta. Segundo os tradicionalistas, o erro começou em março de 1994, quando, ao pensar em marcar posição contrária à Igreja Católica Apostólica Romana, a anglicana de Bristol ordenou padres do sexo feminino.

Na terça-feira 20, Williams e seus seguidores foram tachados de conduta homofóbica, ou seja, de aversão e discriminação contra os padres homossexuais. O responsável pelas acusações foi o prestigioso arcebispo sul-africano Desmond Tutu, vencedor do Nobel da Paz de 1984, em função da sua luta contra o apartheid.

Numa entrevista à BBC de Londres, Tutu, de 76 anos, quatro filhos e aposentado, bateu pesado em Williams: "Se Deus fosse contra os padres homossexuais, eu não o seguiria nunca". Falou Tutu, primeiro bispo negro da África, de um grande equívoco em se considerar a homossexualidade uma escolha pessoal. Com ironia acrescentou: "Só um louco faria a opção por ser gay e ter uma existência exposta ao ódio. Seria como escolher ser negro numa sociedade racista".

A posição de Tutu não é nova em relação aos padres homossexuais. Em janeiro de 2007, no Fórum Social de Nairóbi (Quênia), ele comparou a homofobia ao racismo. E aproveitou para cutucar a Igreja Católica Romana, dirigida por Bento XVI, ao lembrar que Deus acolhe a todos, sem distinções, e que o uso de preservativo é importante na prevenção à Aids.

Pouco antes, em 2006, Tutu mostrara-se favorável à pretensão de Michael Barlowe, um gay declarado da diocese de Newark, de se tornar bispo. Nem o avançado câncer de próstata tira o ânimo de Tutu no combate pela igualdade. E ele consegue ser veemente, sem perder o sorriso. Assim, sustentou que as religiões, nos dias de hoje, têm uma obsessão pelas questões de sexualidade, em especial com relação à condenação a padres gays. Sobre o arcebispo Williams, de Canterbury, avisa ter ele "esquecido de mostrar que Nosso Senhor é acolhedor".

Para muitos, um novo cisma, agora no âmbito interno, pode estar em fermentação. Não será diverso, no campo das paixões amorosas, do ocorrido a partir de 1532, quando o rei Henrique VIII, da dinastia Tudor, rompeu com o papa Clemente VII. Este estava interessado em agradar ao rei da Espanha e seguramente era um dos leitores atentos dos manuscritos de Maquiavel, que advogava a política do êxito e do domínio a todo custo.

Em 1509, Henrique VIII casara com Catarina de Aragão, depois de conseguir uma dispensa papal. Isso porque Catarina era viúva de Arthur, irmão mais velho do rei Henrique VIII. As frustrações do rei começaram com o nascimento da princesa Maria, que ficou conhecida na história por Maria de Tudor. Catarina não poderia mais engravidar e lhe dar um herdeiro.

O rei apaixona-se então perdidamente por Ana Bolena, uma dama de honra da rainha e irmã de uma das suas amantes. Com Ana grávida, o rei busca anular o casamento com Catarina e o papa Clemente VII se opõe ao pedido. Para o casamento com Ana sair, o primaz de Canterbury, de inclinações protestantes, resolveu desafiar o papa e anulou o casamento de Henrique e Catarina.

Enquanto o papa cassava os atos do primaz, o Parlamento, a partir de 1534, preparava o Act of Succession, ou seja, o conjunto de leis que anulava o casamento com Catarina, convalidava o de Ana Bolena e, de quebra, negava a supremacia espiritual do papa, transformando o rei da Inglaterra em chefe da Igreja. Com o cisma, nasce a Igreja da Inglaterra, que se separa da Católica Apostólica Romana.

No momento, outra questão de união afetiva, entre pessoas do mesmo sexo e com um dos conviventes sendo clérigo, balança as estruturas da Igreja Anglicana. Do lado dos gays, pesam a autoridade e a lucidez de Tutu, que acaba de lançar o livro intitulado God Has a Dream. Nele está escrito que, se Deus tem um sonho recorrente, deve ser o de uma família humana a acolher a todos.

Na entrevista à BBC, Tutu desabafou: "Enquanto o mundo sofre com a pobreza, a Aids e as guerras, a Igreja desperdiça energia discutindo se deve ou não aceitar padres gays".







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domingo, 25 de novembro de 2007

Suicídio de soldados americanos supera baixas no Iraque



Jornal do Brasil - 16/11/2007



Washington - Números alarmantes foram divulgados ontem sobre as guerras no Afeganistão e Iraque. O número de veteranos que cometeram suicídio é quase o dobro da quantidade de soldados que morreu em combate no Iraque desde a invasão, em 2003.



Só em 2005, pelo menos 6.256 veteranos se mataram - uma média de 17 pessoas por dia. A estatística é comparada com o total de 3.863 militares americanos mortos no Iraque desde 2003 - uma média de 2,4 por dia, segundo o site ICasualties.org.



Os ex-soldados são duas vezes mais propensos a cometer suicídio do que o resto da população. E o índice mostra que os veteranos americanos são parte de uma "epidemia de saúde mental", geralmente ligada ao estresse pós-traumático.



Os dados foram coletados pela rede de notícias CBS News e fazem parte da primeira tentativa no país de contar a quantidade de suicídio entre os veteranos. Como o país não tem um banco de informação unificado, o canal de notícias pegou os dados de suicídio de cada Estado e comparou os nomes dos mortos com a lista de soldados que voltaram do Iraque e do Afeganistão.



Entre os americanos civis, o índice de suicídio é de 8,9 para cada 100 mil habitantes. Entre os veteranos, o número salta para 18,7. O risco é ainda maior para os recrutas entre 20 e 24 anos: 22,9, quase quatro vezes mais do que os civis da mesma idade.



Há hoje 25 milhões de veteranos nos Estados Unidos, 1,6 milhão deles serviu nos conflitos do Iraque e Afeganistão.



- Nem todos voltam para casa com ferimentos de guerra mas, no fim, ninguém volta sem ter mudado - descreve Paul Rieckhoff, ex-marine e fundador da ONG Iraq and Afghanistan Veterans for America.



A CBS entrevistou o pai de um soldado de 23 anos que deu um tiro na própria cabeça em 2005. Ele afirma que os militares tentam esconder o problema.



- Eles não querem que o real número de baixas seja conhecido - disse Mike Bowman.



O filho de Bowman, Tim, patrulhava uma das áreas mais perigosas de Bagdá: a estrada para o aeroporto.



- Quando ele voltou, seus olhos estavam sem vida. Não havia mais aquela luz no olhar.



Oito meses depois, no dia de ação de graças - o feriado mais importante para as famílias americanas - Tim cometeu suicídio.



Outro estudo publicado na semana passada mostra que os veteranos americanos são um em cada quatro pessoas sem-teto nos Estados Unidos, ainda que representem apenas 11% da população total do país. A situação não é exclusiva dos mais velhos. Ex-soldados jovens costumam procuram abrigos e os chamados sopões para se proteger e se alimentar depois de voltarem do serviço no Iraque e no Afeganistão. E também mostra a falta de cuidado que o governo adotou com seus heróis de guerra: os veteranos do Vietnã demoraram uma década para ficarem em situação de miséria suficiente para virar sem-teto.



- Para muitos, voltar para casa da batalha não é um fim no conflito - explica Daniel Akaka, diretor do comitê do Senado para os veteranos. - Não há dúvida de que algo precisa ser feito.



Este ano, pelo menos um general foi dispensado por mau tratamento aos veteranos do Iraque e Afeganistão. Kevin Kiley era o diretor do Walter Reed Army Medical Centre, em Washington, onde os pacientes - muitos com danos mentais - vagavam pelos corredores, abandonados, e havia até ratazanas à solta.











Mas um FDP desse não deveria ser preso?




Esse flagrante não parece ser no Brasil...

...mas um FDP desse não deveria ser preso?

Cadê as autoridades policiais?
































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quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Apertem os cérebros, o emprego sumiu



Apertem os cérebros, o emprego sumiu
Ricardo Neves - Revista Época nº 496 de 19/11/2007


Os candidatos a empreendedor já descobriram que elaborar um plano de negócios
é mais importante que preparar um currículo.


Uma das heranças do já meio distante século XX é o hábito de intercambiar as palavras trabalho e emprego. Assim, por extensão e por negação, desemprego inspira automaticamente compaixão. Alguém sem uma atividade que lhe renda salário, sem ocupação que lhe permita sobreviver é visto como vítima de um sistema cruel. Foi assim que estar desempregado se tornou a pior fase da vida, equivalente a estar no limbo da sociedade, a se tornar um morto-vivo.

Isso não era um problema tão grande enquanto as empresas alimentavam o mito da estabilidade no emprego. Mas aí, por volta dos anos 1980, pressionadas pela concorrência que se tornava global e auxiliadas pelos avanços da tecnologia em todas as áreas do conhecimento, as empresas deslancharam programas de aumento da produtividade, a maior parte deles conhecida como reengenharia. O objetivo básico da reengenharia é levar a empresa a fazer-mais-com-menos. Maior quantidade de produtos e serviços consumindo menos matéria-prima, menos energia, menos refugo e, claro, com menos esforço humano. Isso significa trabalho para menos gente, pelo menos nos empregos tradicionais. Nos anos 90, na esteira da globalização acelerada pela tecnologia da informação, aconteceu outra coisa inesperada: a possibilidade de contratar a mão-de-obra onde ela fosse mais barata. Exemplo: um trabalhador chinês no setor automotivo custa US$ 2 por hora e o americano US$ 60. Onde você acha que serão fabricados os carros do século XXI?

Parece um cenário catastrófico, mas não é. Com maior produtividade, a sociedade libera recursos para investir em novas necessidades. É por isso que o setor de serviços cresceu tanto, no mundo inteiro - e finalmente passou, em número de trabalhadores, a agricultura, campeã da ocupação nos últimos 10 mil anos. O problema é que, neste mundo novo, as oportunidades não estão onde costumavam estar. E nosso sistema de formação dos jovens se encontra obsoleto e divorciado da realidade. Não se trata meramente de qualidade do ensino. O sistema está distante das demandas do mercado de trabalho e demora tempo demais para formar jovens nas atividades que vão sendo requeridas. Forma-se, então, um paradoxo. As empresas procuram trabalhadores, mas não aqueles que estão procurando as empresas. Só no setor de tecnologia da informação, tipicamente jovem, o Brasil tem 40 mil vagas que não consegue preencher, ao mesmo tempo que a taxa de desemprego entre jovens está por volta dos 30%, o dobro da média para a população inteira.



No setor de tecnologia da informação,
o Brasil tem 40 mil vagas,
mas faltam candidatos para ocupá-las.



Neste mundo novo, mais dinâmico, o sistema de ensino superior mais atrapalha que ajuda. O vestibular obriga a maior parte dos jovens a fazer opções para a vida inteira aos 16, 17 anos, sem muita noção do que o mercado procura, de suas habilidades pessoais e das oportunidades que a faculdade oferece. Por isso, tantas desistências no meio do curso, um custo alto tanto para os indivíduos como para o país. E, por isso, tanta gente faz duas faculdades ao mesmo tempo, durante vários semestres. Pior, o ensino superior acaba se configurando como uma máquina de formar um exército de jovens que, no lugar de ter clareza, capacitação e competência para buscar ocupações produtivas, tornam-se zumbis procuradores de empregos, ocupados em panfletar seus currículos sem perceber onde estão as grandes oportunidades.

Com esse diagnóstico, a Sociedade Brasileira de Física encaminhou recentemente ao MEC uma proposta de mudanças radicais no sistema educacional. "A especialização excessiva em cursos universitários tornou-se anacrônica no mundo de hoje, onde o recorte de s profissões é cada vez mais dinâmico", diz o documento. "O treinamento de profissionais para tarefas específicas tem sido feito freqüentemente nas próprias empresas, que procuram cada vez mais profissionais versáteis, com capacidade de resolução de problemas e boa formação." Eles propõem uma formação mais geral. Seria um modelo parecido com o americano, em que os dois primeiros anos de formação superior são tão amplos que permitem ao aluno decidir, depois, entre áreas tão diversas quanto Psicologia ou Direito.

Por causa das falhas na universidade, muitos jovens optam por empresas em vez de carreiras. Preferem estar num lugar que lhes dará oportunidades, sejam eles jornalistas, médicos, engenheiros etc. No entanto, nesse caminho não existe mais segurança. Nenhuma empresa, de qualquer porte ou setor, promete mais aos empregados mantê-los por toda a vida produtiva, como nas gerações passadas. E, claro, nas grandes empresas as vagas são ultradisputadas. Não há lugar para todos. A frustração que resulta dessa aritmética ajuda a levar ao sonho do emprego público.




Vestibular - O sistema de ensino obriga os jovens a fazer,
aos 17 anos, opções para a vida inteira,
mas eles não têm noção do que o mercado vai querer.



Há poucas coisas mais tristes que ver um jovem tornar-se um ser humano de perspectivas curtas ainda na entrada da idade adulta. É na juventude que os indivíduos em geral sonham com vôos mais altos, que apostam suas energias para trazer à vida grandes projetos. Mas no Brasil vem-se formando uma indústria de empresas e escolas voltadas para preparar os jovens para concursos públicos. O prêmio a ser conquistado é, mais que realização profissional, segurança e estabilidade. Uma pesquisa feita em uma faculdade de Direito do Rio de Janeiro mostrou que 88% dos alunos pretendem fazer concurso público. Desses, 93% afirmam que o serviço público é melhor que a iniciativa privada simplesmente porque é mais seguro, tem menos estresse e eventualmente paga melhor. Será essa uma juventude que se tornará velha, conservadora e tacanha ainda aos 20 anos? O serviço público pode e deve atrair vocações, mas hoje interessa principalmente a quem tem horror ao risco.

Felizmente, assim como há gente que busca a segurança, há aqueles que abraçam o sonho - e o risco. Muita gente começou a se inspirar na história de que o sucesso na vida vem de realizações, mais que de títulos. Essa comunidade é minoria, mas a história é uma festa em que as minorias animadas fazem sempre a maioria dançar sua música. Hoje em dia, são os empreendedores, e não instituições e governos, que estão revolucionando o planeta, desbravando o mundo digital.

Os candidatos a empreendedor são influenciados pelas mais variadas histórias de sucesso, desde Bill Gates e Steve Jobs (Microsoft e Apple) até o comandante Rolim (TAM) e Alberto Saraiva (Habib's). Eles entenderam duas regras inspiradoras. Primeira: descubra algo que adora fazer e você nunca mais vai ter de trabalhar. Segunda: elaborar um plano de negócios é mais importante que preparar um currículo.



Uma regra inspiradora:
descubra algo que você adora fazer
e nunca mais vai precisar trabalhar.



Um amigo me relatou que sua filha adolescente decidiu seguir a carreira artística. Talentosa em artes cênicas, ela não vê nenhum benefício em atrapalhar sua carreira nascente com um vestibular. Um anúncio desses pode provocar um cataclismo numa família de classe média. Meu amigo adotou postura diferente. Puxou na internet várias biografias de Shakespeare e Molière e começou a mostrar a sua filha que, mais que pensar apenas em escrever, ambos foram empresários e empreendedores. Molière não era apenas escritor, ator e diretor. Entendia como ninguém os desafios de montar uma turnê. Conhecia todos os pontos de troca de cavalos de carruagem - é o que hoje chamamos de logística - que permitiriam naquela época minimizar custos e deslocamentos atrás dos mais rentáveis palcos da França. Shakespeare não dependia de mecenas, tampouco de leis Rouanets, Embrafilmes ou Petrobrás. Sabia, isso sim, fazer o marketing inovador, estratégico e adequado para tornar seu teatro o mais bem-sucedido empreendimento de entretenimento de alto nível da Inglaterra elisabetana.

Projeto é o termo que sucederá a palavra emprego. Uma pesquisa do Instituto Cidadania, ONG ligada ao PT, mostrou que um de cada três jovens brasileiros gostaria de ter o próprio negócio. Sai Che Guevara e entram os modernos empreendedores? Provavelmente, os jovens do meio do século XXI estarão mais confortáveis num mundo onde o emprego, da forma como o entendemos, restará apenas de forma marginal. Terão aprendido a viver planejando e realizando projetos. Curtos, longos, sazonais, seriais e paralelos. De horário integral ou não. Porém projetos.






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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Escola antes dos 3 anos é um erro



Escola antes dos 3 anos é um erro
Francine Lima - Revista Época nº 495 de 12/11/2007
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG80005-9556-495,00.html


Nos primeiros anos de vida, as crianças só precisam do amor dos pais, afirma o best-seller Steve Biddulph.


Um dos autores mais bem-sucedidos da psicologia infantil, o britânico Steve Biddulph, de 51 anos, não se envergonha de jogar um balde de água fria nas conquistas femininas dos últimos 40 anos. Em vez de sair para trabalhar, ele diz que as mães - e os pais também - deveriam ficar em casa com seus filhos até eles completarem 3 anos. O motivo é a inadequação das creches modernas às necessidades das crianças dessa idade, que, segundo Biddulph, precisam muito mais de amor e carinho do que de brincadeiras com gente estranha.




Entrevista com Steve Biddulph

Nasceu em 1956, em Yorkshire, na Grã- Bretanha.
Mora em Evandale, na Austrália.


O Que Publicou

Entre as obras que publicou, traduzidas em 27 idiomas, estão o best-seller Criando Meninos, O Segredo das Crianças Felizes, Momentos Mágicos com Seus Filhos, Filhos: Nossa Imortalidade e, o mais recente, Criando Bebês Felizes, em que condena creches para bebês.




ÉPOCA - Estudos dizem que as crianças devem ir para a escola quanto antes. Por que o senhor discorda?

Steve Biddulph - Bebês não foram feitos para ir à escola nem para ser cuidados em grupo. Eles crescem e aprendem melhor quando têm um ou dois adultos cheios de amor exclusivo. Minha pesquisa é clara nesse sentido: até os 3 anos de idade da criança, é a família que tem condições de interagir com ela para um bom desenvolvimento cerebral. Ou seja, com intensidade e sintonia. É assim que o bebê aprende a se aproximar e a criar empatia - e adquire o que chamamos mais tarde de "inteligência emocional". A melhor hora de colocar a criança na escola é a partir dos 3 ou 3 anos e meio. O certo é começar com três manhãs por semana de jardim-de-infância, com atividades educativas. Isso é bem diferente de deixar a criança todos os dias numa creche de período integral.



ÉPOCA - Qual a importância da adaptação escolar no aprendizado da criança?

Biddulph - Estudos sobre estresse e níveis de cortisol no sangue mostraram que bebês na fase de aprender a andar sofrem o dobro de estresse quando são separados da mãe e inseridos numa creche. Foi constatado que por meses o nível de cortisol se mantém alto. Sabemos que cortisol elevado faz mal, porque atrasa o desenvolvimento do cérebro, atrapalha o sistema imune e até reduz o crescimento. Os estudos constataram que as crianças que aparentavam bem-estar, na verdade, permaneciam estressadas - elas aprenderam a esconder a emoção e a lidar com ela. É importante lembrar que, nessa fase, a idade e o preparo são cruciais. O que pode ser valioso e excitante para uma criança de 5 anos pode ser devastador e traumático para outra de 1 ano e meio. Desenvolvimento infantil é isso: a coisa certa na hora certa.



ÉPOCA Pesquisas demonstram que as crianças se desenvolvem melhor quando são estimuladas a ganhar independência. Como oferecer a elas essa oportunidade sem prejudicá-las?

Biddulph - Dos 3 anos em diante, elas começam a brincar socialmente. Antes disso, elas na verdade vêem outras crianças mais como fontes de concorrência e ameaça que como companhia. Quem brinca com as crianças pequenas são as mais velhas ou os adultos. Você não vê bebês tomando conta uns dos outros. Eles apenas brigam. Forçar essa interação social pode atrapalhar o aprendizado, de acordo com estudos internacionais que acompanharam milhares de crianças. Eles descobriram um fator de risco triplo: as muito novas que vão à creche com freqüência e passam muitas horas ali se tornam agressivas, ansiosas e desobedientes. E perdem o vínculo com a mãe. É importante ver isso em perspectiva. O número de crianças "desajustadas" cresce de 6% (em lares de bebês criados em casa) para 17%, nesses casos. Os pesquisadores acreditam que provavelmente toda criança criada em creche é de alguma forma prejudicada. Mas não criemos pânico. Pôr seu filho numa creche não é crime, mas é uma opção menos valorosa.



ÉPOCA - O que há de errado com as creches?

Biddulph - Para algumas crianças, pode ser uma experiência triste e danosa. O que se aprende nos primeiros anos de vida é a socialização: como confiar, se sentir seguro e ser alegre. Esse aprendizado é precioso demais para colocá-lo em risco no ambiente caótico de uma creche, barulhenta, com crianças demais. As creches estão distantes da imagem idealizada que elas vendem. A equipe muitas vezes é desqualificada, e os profissionais mais atenciosos costumam estar ocupados e estressados. Ali, as crianças são tratadas como grupo e não podem ser amadas ou cuidadas individualmente. As interações amorosas que elas têm com a mãe e o pai centenas de vezes por dia acontecem menos de 20% do tempo na creche. Estudos com gravações em vídeo mostram que bebês nessa situação acabam desistindo de pedir atenção e tornam-se depressivos. Ficam quietos e aí são considerados bons bebês.



Nas creches, as crianças não podem ser amadas individualmente.
Os bebês desistem de pedir atenção, ficam quietos e aí são considerados bons bebês.



ÉPOCA - Como pais que trabalham o dia inteiro podem dar atenção suficiente aos filhos pequenos?

Biddulph - O direito à maternidade e à paternidade é uma questão de justiça social. Em algumas sociedades, como nas Filipinas e na África do Sul, os pais são forçados a viver longe dos filhos por razões econômicas. É muito triste. Essa é a tragédia da industrialização. Em todo o planeta, famílias têm sido devastadas por modelos assim. Na vida em comunidade e nas aldeias indígenas, as famílias ficam unidas durante o dia. Os avós são tão bons quanto os pais, e parentes fazem um trabalho melhor que qualquer creche na maior parte dos casos. É por isso que estou fazendo campanha. Até as pessoas mais ricas têm seu papel nessa mudança, pois dão o exemplo. Nos países ricos, são os ricos que põem suas crianças em creches e têm menos tempo para cuidar delas. As pessoas pobres detestam ficar separadas de seus filhos e tendem a preferir que um membro da família tome conta das crianças enquanto trabalham.



ÉPOCA - O senhor está sugerindo que mães que colocam seus filhos em escolas os amam menos?

Biddulph - A oferta de babás baratas para mães ricas nos países em desenvolvimento é uma tentação. Enquanto a mãe cuida da casa, a babá cuida do bebê. Como o bebê interpreta isso? Como se ele fosse tão importante quanto a faxina? Ser mãe ou pai não é coisa fácil: é algo para aprender. Se deixar a criança em uma creche for inevitável, os seguintes fatores devem ser levados em conta: quanto menos crianças por cuidador, melhor; equipe perene (para uma relação estável) e cuidadores bem pagos (para que eles se sintam bem ali). Minha pesquisa mostrou o efeito das horas em uma creche sobre as crianças. Até 1 ano de idade, não se recomenda creche por nem um minuto. Até os 2 anos, dois dias curtos (meio período) por semana. Até os 3 anos, três dias curtos por semana são aceitáveis.



ÉPOCA - Em seu livro, o senhor afirma que "tudo de que os bebês precisam é amor". Como eles experimentam esse amor?

Biddulph - Amor tem a ver com tempo. Quando você vê um pai amável com seu filho de colo, o tempo escoa, parece lhe restar todo o tempo do mundo. A pressa é inimiga do amor, porque o corrói e destrói. Temos de combater isso para proteger pais e filhos do estresse. Quando somos amados, nossas emoções são apaziguadas. Há muita risada, música e cantoria. Aprendemos a nos recuperar do estresse rapidamente. É difícil tornar-se amável sem ter passado por essa experiência. E a melhor fase para sentir isso é na primeira infância, nos braços dos pais. É quando se desenvolve a parte do cérebro que ama: o córtex frontal, que reconhece um sorriso, aprecia um afago, vê o mundo como seguro e interessante.






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