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terça-feira, 29 de abril de 2008

A Ética do Marketing



A Ética do Marketing
Márcia Pinheiro - Revista Carta Capital nº 492 de 23/04/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=7&i=705



O marqueteiro tem o primeiro nome de Stalimir, conjunção de duas palavras russas: stalin (aço) e mir (paz). Paz duradoura. Há, porém, a óbvia homenagem ao ditador soviético, pois o publicitário nasceu no mesmo ano da morte de Josef Stalin (1953), e seus pais eram comunistas. Curiosamente, Stalimir Vieira é um profissional às avessas do que o senso comum percebe do poderoso mundo do marketing. Acaba de lançar, pela Martins Fontes, o livro Marca - O que o coração não sente os olhos não vêem (140 págs., R$ 20). Esqueça os vendedores pit bulls e os monges que fazem chover dinheiro com o poder da mente. O tema aqui é ética.

O profissional passou pelo mercado financeiro, pelo setor hoteleiro e por grandes agências do mainstream, como DPZ, W/Brasil, Bates e DDB Argentina. Hoje, é consultor. Atende empreendedores que precisam aprender a se comunicar com o consumidor. Não só no Brasil. Os micros e pequenos empresários de Moçambique e Angola a ele recorrem para dinamizar seus incipientes mercados, iniciativa apoiada pela Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap).

Também o governo de Cuba dele se vale. É professor convidado da Universidade de Havana, onde dá palestras periódicas. "Em 2001, recebi um convite do governo cubano, apadrinhado por Roberto Duailibi", explica. Provocado se não é uma contradição fazer workshop na ilha de Fidel, o publicitário ri. "Aprendi que existe agência de propaganda em Cuba. Quem são os clientes? Os ministérios." A idéia, segundo ele, é informar os cidadãos da disponibilidade de serviços. É o chamado marketing social, de interesse público.

"Você imagina o Partido Comunista. Eu o oriento sobre como se comunicar de maneira eficiente. Pode ser compatível com o sistema, desde que seja feita uma leitura sem violentá-lo. Consiste apenas em construir uma percepção do valor dos serviços e produtos", explica. Esse é o papel do marketing: dar a roupagem para os apelos da população num sistema socialista. Os burocratas cubanos entenderam a mensagem, segundo ele. O marketing não é necessariamente capitalista. É a construção do conceito de comunicação.

Lá vem a contradição, raciocinaria o leitor. Não para Vieira. Hoje, ele representa a associação das agências de propaganda nas audiências públicas sobre publicidade de medicamentos, produtos voltados a crianças e bebidas. "Eu estou do lado do mal", brinca. Porque, do outro, estão as ONGs, a imprensa e os parlamentares. "Defendo a liberdade. Tenho medo do que venha na esteira do controle da propaganda." Na sua visão, o recurso de venda mais transparente é o marketing, porque fala o que é: "Eu sou propaganda. Você vai confiar ou não em mim". E pronto. "Todo mundo sabe que aquilo foi feito porque alguém pagou", continua.

À postura dos parlamentares, no papel de anjos de proteção ao consumidor, responde: "Por que não falam em regulamentar o marketing político? É muito mais importante". Na seqüência, aperfeiçoa o pensamento. "A propaganda política perdeu muito da sua credibilidade no País. O brasileiro é esperto. Absorve rapidamente os truques", acredita.

Ele diz que a publicidade apenas induz à experimentação. Não há o compromisso de sucesso do produto. Sobre se jovens ou crianças têm discernimento para escolher o que é melhor e não apenas se comportar como manadas, é claro: "As pessoas sempre foram assim. Elas precisam de referências e buscam a integração. A propaganda não inventa nada". Para ele, a pior liberdade é mais eficaz que a melhor proibição. A liberdade expõe, denuncia, e a proibição só promove o que é interditado. O mercado continua a existir, independentemente de censuras. "Se a propaganda resolvesse tudo, a cocaína não seria o bom negócio que é", entra o publicitário em terreno pantanoso.

De outro lado, critica o que chama de uso inconveniente do instrumental, sobretudo o telemarketing. "Eu não aceito transformar o meu telefone ou o meu celular em veículo. Veículo é televisão, revista, jornal, rádio, outdoor. O meu celular é privado. Quando compro uma revista, sei que há anúncio lá dentro. Está no preço. Tenho consciência. É uma decisão minha". E por que o telemarketing prosperou tanto? "Porque é barato. É tão barato que não precisa nem funcionar. Isso é uma deselegância. Esse é o marketing estúpido e grosseiro, que aborda as pessoas sem pedir licença".

Um exemplo citado no livro é eloqüente sobre a falsa percepção de que o marketing tudo resolve. Um fabricante de cobertores decidiu que precisava melhorar a imagem na comunidade onde estavam localizadas suas instalações, composta de uma população pobre e carente. Com o auxílio de uma mente "criativa" da publicidade, resolveu distribuir cobertores pela vizinhança. O tiro saiu pela culatra. Houve uma enorme indignação dos funcionários da empresa, cujo salário médio não era suficiente para adquirir o bem que produziam. Faltou sensibilidade.

Aventureiro, no fim dos anos 70, Vieira passou uma longa temporada na Europa. De Paris a Varsóvia, com direito a cruzar o Muro de Berlim, antes da queda. Na volta do tour europeu, assumiu a profissão, na DPZ, em Porto Alegre, sua cidade natal. Gesticula muito, conta minúcias, é empolgado. Teve um convite para o Rio e, na seqüência, São Paulo e Buenos Aires. Em 2000, Roberto Justus o convidou para trabalhar em sua agência, a NewcommBates. "Não deu certo", diz. O motivo: "O foco do negócio era muito agressivo para os meus padrões. Discutível em termos de escrúpulos", define.

Um episódio ocorrido na agência de Justus, descrito no livro, é auto-explicável. O cliente era um laboratório farmacêutico que perdia rapidamente participação no mercado de xaropes, porque o concorrente havia desenvolvido uma fórmula melhor, aconselhada por médicos. Vieira perguntou se o cliente realizava pesquisas para atualizar o medicamento. Silêncio. De imediato, uma jovem colega determinou: "Temos de estimular a automedicação". Sugestão naturalmente aceita pelo cliente. O marqueteiro caiu fora.

Outro case, como gostam de dizer os publicitários, foi presenciado pelo marqueteiro. Estava em um supermercado, quando duas moças que trabalhavam no caixa começaram a desancar a empresa, reclamar do excesso de trabalho, da falta de condições do ambiente e dos baixíssimos salários. Elas falavam em alto e bom som, para a clientela ouvir. O slogan da empresa? "Lugar de gente feliz". Não funcionou, houve prejuízos e a rede passou por um bom período de reestruturação.

É na ética que Vieira bate o seu martelo criativo. Relembra histórias da avó, em Porto Alegre. Toda vez que ela ouvia no rádio o jingle do produto Chimarrão Gaúcho, que se definia como o melhor chá do mundo, ela resmungava: "Mentiraaaaaa"! Para ele, o consumidor não é bobo. Pode se iludir por algum tempo, mas não por todo o tempo. Mesmo com os apelos da globalização, que tornou as empresas market oriented e não product oriented, uma hora a verdade vem à tona. E a verdade é apenas "vergonha na cara", diz o marqueteiro de nome soviético. A avó de Vieira sabia disso. Será que todos os consumidores sabem?











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segunda-feira, 28 de abril de 2008

Fim do Ciclo Político



Fim do Ciclo Político
Luis Nassif On-Line - 26/04/2008
http://www.projetobr.com.br/


A cobertura de hoje é o retrato acabado do fim do atual ciclo político e partidário brasileiro. E um ensaio do que vão acontecer com o sistema partidário brasileiro quando acabar a era FHC-Lula (clique aqui para ler diversas matérias mencionadas abaixo).

Primeiro ponto: não há mais partidos políticos. Não havia no plano programático. Agora não há no plano das alianças. Em Minas, a cúpula do PT brasileiro ameaça barrar a aliança Aécio-Pimentel. Hélio Costa aproveita e coloca o PMDB à disposição de Aécio.

Em São Paulo, José Serra costura apoio com Orestes Quércia e o DEM e coloca o candidato do partido Geraldo Alckmin para escanteio. A propósito, vim para meu escritório cortar cabelo e encontrei um Secretário de estado tucano no elevador. É ligado a Serra. Perguntei os desdobramentos. Sua opinião é similar à minha: Alckmin só cresce (e cresce bem) quando enfrenta o cardinalício do partido. Vai entrar reforçado nessa campanha e dar trabalho.

Quando se pegam os dois maiores estados brasileiros, portanto, cada qual segue uma lógica regional, descosturada da lógica nacional dos seus respectivos partidos. É como se em cada canto houve uma aglutinação de forças, com lógica regional, mas pensando em transportar essa lógica para o plano nacional.


Os escândalos

Sem propostas políticas vive-se a era dos escândalos. Na cobertura de hoje, entra o cartão corporativo do ex-Ministro da Educação Paulo Renato de Souza e o escândalo do Detran gaúcho, da governadora Yeda Crusius.

O primeiro, uma tapioca um pouquinho mais reforçada, mas tapioca.

Houvesse um pouco mais de discernimento, a cobertura dessa bobagem dos corporativos não teria durado uma semana. Haveria o carnaval, a definição clara de regras de uso, a solicitação de devolução de dinheiro de quem utilizou indevidamente, daqui para frente o enquadramento dos usuários e vamos para outra. Aqui vira um pastelão. A oposição atira uma tapioca na situação; que devolve uma maquilagem de criança para a situação; que atira um aluguel de carro na situação; que devolve uma hospedagem de hotel na oposição.

No Rio Grande do Sul, o escândalo do Detran é sério, mas segue a lógica política brasileira, independentemente de partidos e de estados.


Transição

Não se deve desanimar com esse quadro. Mostra claramente o fim de um ciclo. O país está em meio às mais profundas transformações da sua história e ainda não há clareza sobre o futuro.

Os dois maiores líderes políticos da Nova República ajudaram a delinear parte das novas linhas, mas não tinham fôlego político para entender os novos tempos em sua plenitude.

FHC entendeu a necessidade de estabilização – aliás, até meu barbeiro já tinha intuído essa prioridade nacional – e prosseguiu (de forma atabalhoada) com dois dos itens da agenda aberta por Collor: privatização e abertura econômica/desregulamentação.

Lula manteve esses valores e, depois de um período conturbado, entendeu a importância das políticas sociais universalizantes. Mas apenas isso.

Não criou as bases do desenvolvimento com inclusão social, a definição do futuro como linha de governo, por não ter se desvencilhado desse financismo rastaqüera que está mudando em todo mundo.

Assim, encerra-se esse ciclo. Melancolicamente? Talvez, ao comparar com países que conseguiram enxergar com clareza seu futuro. Mas há o lado otimista. Em meio a esse terremoto, em que a instituição da Presidência da República tornou-se fragilizada, tanto FHC quanto Lula conseguiram levar a peteca até o final.

Não venceram a prova de revezamento, mas não deixaram o bastão cair.












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sábado, 26 de abril de 2008

A inflação da fome, o que a imprensa não diz




O que a imprensa não diz sobre a inflação da fome
Observatório da Imprensa - Luciano Martins Costa - 16/04/2008
http://mercadoetico.terra.com.br/noticias.view.php?id=2717





O noticiário dos últimos dias sobre o risco de uma crise inflacionária mundial, que afetaria com especial severidade os países mais pobres, oferece uma excelente oportunidade para se observar a dificuldade que tem a imprensa para dar uma interpretação mais profunda sobre o estado do mundo. Praticamente tudo que se publica é originado em duas ou três agências de notícias, o que induz a acreditar que se trata de uma deficiência planetária.

Vejamos os pontos principais do fenômeno: os preços dos alimentos básicos, in natura – parte do conjunto de mercadorias chamadas de commodities – vêm aumentando progressivamente ao longo dos últimos 16 meses, com uma aceleração acentuada no último trimestre. Trigo e arroz estão no topo da lista dos grãos mais consumidos, respectivamente a Oeste e a Leste do planeta. O milho completa o cardápio dos mais pobres, que são, segundo o informe Indicadores do Desenvolvimento Mundial para 2008, do Banco Mundial, 880 milhões de pessoas.

Esses indicadores vêm apontando o decréscimo do número de seres humanos extremamente pobres, que dispõem de valores correspondentes a menos de um dólar por dia. Essas são as pessoas que a imprensa chama pobres ou miseráveis, cujas vidas se caracterizam pela necessidade de lutar diariamente por alimento. São não-consumidores, não-cidadãos.

Antes que os sarcásticos elaborem a anedota de mau gosto, deve-se afirmar que o número de pobres não está acabando porque eles morrem. A pobreza vem diminuindo no mundo porque, desde o início deste século, os chamados países em desenvolvimento– sofisma menos indigesto para o que se chamava antigamente de Terceiro Mundo – apresentam uma taxa média de crescimento do PIB per capita de 4,8% ao ano. O PIB per capita resulta do cálculo da riqueza produzida pelo país, dividida pelo número de habitantes, o que revela quase uma ficção, conforme se dá a distribuição de riqueza e bem-estar – com os abismos sociais que se conhece.

Atenção para o fato de que o constante declínio da pobreza mundial desde 1993 aconteceu principalmente na zona rural, visto que a miséria nas cidades permanece mais ou menos constante. A ONU estima que 80% do declínio da pobreza rural se deve à melhoria das condições de vida no campo, e não à migração para as cidades. Isso deve ser levado em conta no noticiário sobre a crise que pode afetar a produção de alimentos.



Fronteiras agrícolas

A "inflação de alimentos" tem parte da origem nesse fenômeno: mais gente cisma de comer todos os dias, aumenta a pressão da demanda sobre a oferta, o preço sobe. Essa a explicação que a imprensa nos empurra nas primeiras linhas das reportagens. É como se o editor nos dissesse: "Procura maior, demanda menor, preço sobe. É o capitalismo, seu estúpido". Até o presidente Lula comemorou: é a "inflação do bem", aquela que aparece porque o miserável está saindo da miséria. No fundo, ele tem razão, mas seu raciocínio não completa o desenho.

Tem mais. Nos parágrafos seguintes, os jornais e revistas nos dizem que o preço dos alimentos subiu também porque parte das terras agriculturáveis está sendo utilizada para a produção de biocombustíveis. E os acionistas das empresas petrolíferas sorriem, abrem a caixa de anúncios, investem na semeadura de suspeitas sobre os projetos de substituição da matriz energética petrolífera. Em algum canto, alguém observa que o problema da competição entre o vegetal para consumo e o vegetal para fazer combustível acontece principalmente nos Estados Unidos, onde a disponibilidade de terras agriculturáveis é muito pequena. Nada a ver com o etanol brasileiro. Mas isso fica no pé da matéria.

O Brasil tem um potencial de quase 70% de suas terras agriculturáveis esperando o plantio de vegetais, sejam eles destinados a alimentar pessoas, gado, aves ou preparados para se transformar em álcool ou óleo combustível. Pela mesma razão, não há forma inteligente de justificar o avanço das lavouras sobre o cerrado e a Amazônia. A crença de que o brasileiro tem que escolher entre alimentar seu povo e abastecer seu carro é fruto de uma avaliação divulgada por Lester Brown, criador do WWI – sigla em inglês de World Watch Institute, que no Brasil se chama Instituto Mundial para a Liberdade, o Progresso e a Paz Global –, especialista em economia agrícola.

Muitos outros especialistas o contradizem e consideram sua campanha "comida versus combustível" pura demagogia. Pelo menos no caso do etanol brasileiro, a expansão da lavoura com finalidade de produção de combustíveis necessita apenas de mais ordenamento e mais responsabilidade dos empresários rurais. O Brasil possui uma área total de 845,94 milhões de hectares de terras agriculturáveis, das quais utiliza apenas 263,58 milhões de hectares para atividades agrícolas, ou seja, menos de 32% do seu potencial. Isso indica a possibilidade de expansão das fronteiras agrícolas do país e da capacidade de ampliação da produção de grãos, sem que seja necessário destruir nossa riqueza natural. Além disso, a agricultura brasileira, mesmo em pequenas propriedades, vem melhorando enormemente sua produtividade, na medida em que práticas primitivas de preparação e plantio vão sendo substituídas com a assistência de técnicos qualificados formados por aqui.



Validade endossada

O problema real, no caso brasileiro, tem origens mais antigas do que a invenção do velho Proalcool: trata-se da gestão territorial do país, que nunca considerou seriamente uma reforma agrária com o pressuposto da sustentabilidade. A lavoura avança sobre a floresta porque é administrada por delinqüentes, sob a proteção de governos de estados que formam a Amazônia Legal e sob o olhar complacente do governo federal. A ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, é quase uma extraterrestre nesse ambiente. Muitos desses delinqüentes são agricultores pobres, sem terra, que são tangidos pelo avanço dos latifúndios. Eles queimam a floresta, formam pastagens, soltam o gado, depois fazem o rocio. Atrás deles vem o agronegócio.

Mesmo o álcool de milho, alternativa tecnológica dos Estados Unidos baseada na tradição da agricultura local, não deverá no longo prazo continuar sendo um fator de inibição para a produção agrícola. Com o avanço das pesquisas tecnológicas, estamos perto de poder produzir álcool com a palha e a espiga do milho. Como não consta entre as preferências gastronômicas, nem mesmo dos mais pobres, a degustação de espigas, naturalmente as sementes de milho seguirão sendo destinadas ao consumo humano e animal e as demais partes da planta, inclusive a haste, irão para a usina de álcool.

Claro que os subsídios do governo americano aos seus agricultores representam uma pressão adicional sobre o movimento inflacionário que nasce nos preços dos alimentos. Como é que um agricultor da África ou do Peru pode competir com um produtor do Meio-Oeste americano? Observe-se que os insumos agrícolas são fornecidos por multinacionais, que dominam também o mercado de sementes e equipamentos, e pode-se calcular o que é esse tal de mercado "livre". Esse aspecto adicional da notícia também aparece nas reportagens, meio envergonhadamente, mas não há jornal ou revista que se aventure a colocar em dúvida a validade do sistema econômico que se afirma "liberal".



Sistema de castas

Por último, mas não menos importante, vem outro ângulo da questão, que tem seu endereço muito longe das lavouras de milho, de trigo ou de arroz: o mercado de ações, onde as commodities vêm ocupando um espaço cada vez mais relevante. De olho na inclusão de quase 1 bilhão de indivíduos na lista dos seres humanos que insistem em se alimentar diariamente, e com a perspectiva de consolidação da indústria de combustíveis alternativos – o mercado de commodities também lida com minérios e outros produtos cuja demanda cresce continuamente –, os investidores depositaram fortunas nas bolsas, na expectativa de aumento dos preços. Em algum momento, a expectativa se realiza, os preços começam a subir, mais investimento é derramado na fogueira, e de repente o mundo se assombra com uma inflação de alimentos básicos.

Já não se pode, como teria feito Maria Antonieta, sugerir que, não havendo pão, os pobres comam brioches. Ou, numa versão nacional, não havendo farinha para tapioca, que se coma caviar. Afinal, somos todos politicamente corretos. A imprensa, então, nem se fala. É profundamente ecológica e socialmente responsável. Basta ler os cadernos especiais sobre Amazônia que são publicados de vez em quando.

Você, leitor e leitora, ainda vai ler muito mais sobre essa crise, porque não há recursos no sistema econômico mundial para contê-la antes que provoque muita fome e distúrbios sociais. Não por falta de dinheiro, mas por falta de lideranças, de vontade política, de condições logísticas e de desprendimento.

O dinheiro necessário para salvar alguns milhões de seres humanos ameaçados pela inanição é uma bagatela: 500 milhões de dólares. Isso é uma fração da fortuna pessoal do mais vistoso empresário brasileiro pertencente à cepa dos "sustentáveis". O que você provavelmente nunca vai ler é uma análise honesta da imprensa sobre o sistema econômico que divide os seres humanos em castas e considera que uns podem tudo e outros… bem, esses outros não compram jornais.







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Diálogo entre Leonardo Boff e Dalai Lama



Diálogo entre Leonardo Boff e Dalai Lama



Leonardo Boff




Religião é, sobretudo, conduta.

Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e Dalai Lama.

Leonardo Boff explica:

"No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga: "Santidade, qual é a melhor religião?".

Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo".

O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou:

"A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus. É aquela que te faz melhor".

Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:

"O que me faz melhor?".

Respondeu ele:

"Aquilo que te faz mais compassivo (e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião...".

Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável.




Dalai Lama


 






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Dicas para uma guerrilha econômica no dia-a-dia



Dicas para uma guerrilha econômica no dia-a-dia
Blog do Sakamoto - 18/03/2008
http://blogdosakamoto.blig.ig.com.br/



Empresas ganham muito dinheiro nas nossas costas. E aceitamos bovinamente quando nos passam a perna. Bancos, companhias telefônicas, planos de saúde... Dou algumas sugestões de amigos que trabalham nelas. Formas de reduzir os lucros delas e poupar o seu dinheiro, coisas que podemos fazer para ajudar a tornar um inferno a vida dos que tornam nossa vida um inferno. Listo cinco, mas depois volto com mais.


1) Caso o seu plano de saúde negue um exame previsto no contrato (isso acontece com todo mundo a toda hora), dê o telefone do setor responsável para o seu médico e peça para ele exigir o número do registro do CRM e o nome da pessoa que está negando o pedido. Amigos médicos disseram que sempre que fizeram isso, o plano de saúde voltou atrás e enviou pouco tempo depois a autorização. Poucos são os funcionários de seguros de saúde que encarariam um processo em nome da companhia em caso de problemas decorrentes da não concessão de um exame.

2) Poucas pessoas olham com atenção o extrato bancário e a fatura do cartão de crédito. Procurem débitos de baixo valor, de quatro, cinco centavos, escondidos em nomes estranhos. Pessoas que trabalham na administração de bancos explicam que há instituições financeiras que costumam tungar na cara dura os clientes em cobranças ilegais minúsculas. Quando são pegos em flagrante, estornam os recursos. Vocês vão dizer: "Quatro centavos, Sakamoto? Eu tenho mais o que fazer". Sim, se fosse uma moeda no chão não vale a caloria que você queima para abaixar e pegar. Mas imagine quantas contas um banco tem? E quanto ele ganha com a maracutaia todos os meses.

3) Aliás, falando em cartões, de tempos em tempos ligue para sua central de atendimento ameaçando o cancelamento dos cartões. Há várias promoções e benefícios que são apresentados ao cliente apenas quando ele está de saída, para convencê-lo a ficar. Todos já conhecem a oferta pela isenção de anuidade, mas quantos já conseguiram a redução drástica da taxa de juros cobrada? Eu sei de gente que conseguiu.

4) Todos conhecem os programas de voz sobre IP, como o Skype, e suas ferramentas de ligação para telefone fixo, como Skype Out. Mas nem todos sabem que há programas que fazem ligação gratuita e ilimitada para telefone fixo. Ou seja, se você mora no Rio de Janeiro e tem uma namorada em Natal, dá para ligar para o telefone fixo dela e ficar quanto tempo que quiser conversando de graça. Um desses programas é o justvoip.com. Carregando com dez euros (para garantir ligações para celulares) você pode ficar meses falando de graça. Muitas empresas que prestam serviços para companhias telefônicas usam esses programas. Ou seja, quem está "dentro" prefere esses serviços. Nos Estados Unidos as operadoras de telefone já começaram a reduzir tarifas para fazer frente a esse admirável mundo novo. Muitas vão quebrar.

5) Vá à Justiça sem pensar duas vezes. Não aceite presentinho, pedidos de desculpas, acordos que prevêem apenas a solução do problema. Exija indenização pela perda de tempo, de dinheiro, de dignidade, de humor. Não precisa ser muito, os tribunais de pequenas causas dão conta do recado. Se cada um que tomar uma na cabeça deixar de moleza e ir à luta, as coisas mudam. Peça o limite que essas instâncias prevêem, ou seja, 40 salários mínimos (R$ 16.600,00). Duvido que as empresas não passem a ter um pouco mais de respeito com o cidadão tupiniquim. Não porque eles não conseguirão um acordo em várias delas, mas porque terão que gastar dezenas de horas de advogados com isso. Gravem a conversa com os atendentes, da mesma forma que eles gravam a sua, e usem como prova. E se não quiser ficar com o dinheiro, há vários orfanatos e asilos que ficariam muito felizes com uma doação.









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sexta-feira, 18 de abril de 2008

Eles Vendem a Ilusão Tecnológica



Eles Vendem a Ilusão Tecnológica

Peter Moon - Edward Tenner - Revista Época nº 510 de 25/02/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81883-9556-510,00-ELES+VENDEM+A+ILUSAO+TECNOLOGICA.html


O historiador afirma que os avanços tecnológicos, em vez de facilitar, complicam mais nossa vida.


A tecnologia é quase sempre louvada pelo conforto que proporciona à vida moderna. Mas pouca gente presta atenção às conseqüências perversas ou negativas de cada novidade tecnológica. O historiador americano Edward Tenner devotou sua carreira a entender esse lado sombrio da tecnologia. Pesquisador da Universidade da Pensilvânia e autor de A Vingança da Tecnologia (Editora Campus, 1997), ele falou a ÉPOCA sobre problemas como lixo eletrônico, o tsunami de informações gerado pela internet e o descompasso do desenvolvimento das diferentes tecnologias.



Revista Época
- Nossa civilização é o resultado de milhares de anos de evolução política, econômica e tecnológica. Mas continuamos às voltas com aborrecimentos simples, como filas demais, pneus furados e congestionamentos. Por que isso não tem solução?

Edward Tenner
- Você está descrevendo algo que eu consideraria dois tipos de problemas distintos. Filas (especialmente em aeroportos) e trânsito congestionado são resultados da nossa eficiência nos transportes, colocando mais carros e pessoas em espaços já congestionados. Os engenheiros de trânsito dos Estados Unidos identificaram a tendência de novas rodovias ficarem abarrotadas como as antigas. Eles chamam a isso de demanda induzida. Sei pouco a respeito de filas. Grandes organizações e supermercados nos EUA usam software para limitá-las, pois perceberam que as pessoas vão embora quando as filas ficam grandes. Por outro lado, muitos médicos ainda parecem indiferentes ao manter seus pacientes na sala de espera. Talvez por essa razão algumas grandes redes de farmácias e de supermercados começam a oferecer clínicas internas.



RE
- Por que a tecnologia nem sempre melhora a qualidade do atendimento ao consumidor?

Tenner
- O mau serviço de atendimento no varejo parece ser a conseqüência indesejada do crescimento de outras oportunidades de emprego. As posições de atendimento passaram a ser ocupadas por gente menos qualificada, e o serviço piorou. Quando algumas lojas de departamentos dominavam o mercado aqui nos EUA nos anos 1950, trabalhar numa loja famosa em Chicago, onde cresci, não era um emprego bem pago, mas era uma carreira digna para a classe média. Hoje existem outras possibilidades. O crescimento proporcionado pela tecnologia criou ocupações mais bem pagas, como a de webdesigner. Ao mudar de ocupação, a classe média deixou de lado as carreiras ligadas ao atendimento. Aí reside um paradoxo da tecnologia: a eficiência global da produção transforma as sociedades em economias baseadas no serviço. Mas bons serviços requerem gente qualificada e treinamento contínuo e custoso, o que nem sempre acontece.



RE
- Vivemos num mundo onde a cada mês surge uma nova tecnologia. Mas temos de conviver com objetos ultrapassados, como as pilhas. Por que isso?

Tenner
- Os diversos tipos de tecnologia não avançam no mesmo passo. O desenvolvimento dos chips é extremamente rápido. A cada 18 meses surge uma geração mais poderosa. Já a capacidade das baterias avança num passo mais lento. Tenho um celular com uma das melhores câmeras do mercado americano. Mas, quando começo a usá-lo para fotografar, ele consome a bateria rápido. A solução seria comprar uma bateria especial de alta capacidade. Mas descobri que ela não é mais vendida. Essa é uma nova forma de obsolescência planejada. As empresas retiram do mercado equipamentos que podem solucionar os problemas dos modelos mais antigos. Porque querem vender o modelo novo, com maior margem de lucro.



RE
- Dizem que a tecnologia é muito boa para oferecer soluções para problemas que não tínhamos antes.

Tenner
- Sim. Chamo isso de "recomplicação". Comprei um computador de bolso pensando que poderia registrar todas as minhas despesas e fazer anotações em bibliotecas com um teclado portátil. Mas descobri que o programa de despesas não realizava funções simples. Aí um dia a bateria esgotou e perdi todos os dados. Os Palms, iPods, iPhones e muitos outros aparelhos avançados não têm baterias que possam ser trocadas pelo consumidor. Eu estava procurando um sistema de localização para o meu carro e descobri que é difícil usá-lo para planejar uma viagem tentando evitar determinadas estradas. Os novos modelos sempre custam entre US$ 600 e US$ 800. No ano seguinte, o preço cai pela metade, mas então já há outro modelo. Eu poderia comprar um monte de mapas de viagem pelo mesmo preço. Na verdade, nenhuma tecnologia se torna obsoleta. Há vários exemplos. As máquinas de fax ainda são necessárias para garantir a privacidade na transmissão de informações confidenciais. É mais fácil escrever um endereço numa etiqueta que imprimi-la usando um computador.



"O que torna a web tão maravilhosa também é o que a deixa perigosa: Sua eficiência".



RE - A internet inundou nossas caixas postais de lixo e impregnou nossos computadores com programas espiões e vírus eletrônicos. Há salvação?

Tenner
- O que torna a web tão maravilhosa é o mesmo que a faz tão frustrante e perigosa. A base de tudo é sua tremenda eficiência, que permite, a um custo irrisório, nos conectarmos com gente em todo o mundo. Não existe uma única solução para esse dilema. Veja o caso do lixo eletrônico. Há uma corrida tecnológica constante entre os que distribuem esse lixo e os fabricantes de programas bloqueadores, os filtros anti-spam. É mais barato para as empresas ressarcir as perdas do usuário provocadas pelo spam que se prevenir montando um sistema mais seguro. Pois amanhã poderá aparecer alguém que descubra uma brecha no sistema. E isso acontece a toda hora.



RE
- Outro problema é o excesso de informações. Como lidar com ele?

Tenner
- No fim do século XIX, as pessoas já se queixavam disso em cidades como Paris e Londres, que tinham uma dezena de jornais. Hoje, uma grande cidade americana possui em média um único diário. A sobrecarga de informações vem dos meios eletrônicos. Mecanismos de busca, como o Google, têm sido uma solução. As pessoas encontram o que procuram geralmente na primeira página. Quando converso com professores e bibliotecários das universidades, eles dizem que muitos alunos de hoje, embora inteligentes, não sabem buscar informações. Não sabem como decidir qual informação é melhor e mais confiável. Não culpo os sites de busca, mas eles vendem uma ilusão tecnológica de acesso à informação.



RE
- Muita gente passa por momentos nostálgicos e diz que a vida já foi mais simples no passado. O senhor concorda?

Tenner
- A vida era mais complicada do que imaginamos, especialmente para as donas de casa. Se você fosse pobre, nem se fala. Mesmo a alta classe média precisava lidar com um código social complexo, tinha de trocar de roupa várias vezes por dia, submetia-se a rituais para se comunicar com os outros, escrevia cartas usando canetas-tinteiro, que borram. Hoje, perdemos mais tempo tentando fazer todos os nossos aparelhos funcionarem. Mas gastamos menos tempo obedecendo a regras sociais e formalidades. Os rituais para comprar, usar e cuidar de chapéus poderiam preencher um livro inteiro. Hoje, todo mundo, de adolescentes até executivos, usa bonés.











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Cerco ao Fumo



Cerco ao Fumo
Letícia Sorg e Thiago Cid - Revista Época nº 510 de 25/02/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81903-8055-510,00-CERCO+AO+FUMO.html


A proposta de proibir o cigarro em lugares fechados segue uma tendência mundial, mas não reduz o vício.


Irlanda, Noruega, Suécia, Inglaterra, Itália e França são alguns dos países que, nos últimos anos, baniram o cigarro em ambientes fechados, como bares e restaurantes. O Brasil poderá segui-los em breve. Um projeto elaborado pelo Ministério da Saúde quer alterar o Artigo 2 da Lei no 9.294, de 1996, que permite o fumo em "área destinada exclusivamente a esse fim, devidamente isolada e com arejamento conveniente". Essa lei é considerada defeituosa porque, na prática, as adaptações dos ambientes para isolar a fumaça foram deixadas de lado em favor de simples divisões de espaço que não protegem os não-fumantes. "A legislação atual é inócua para a proteção do fumante passivo", afirma o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que espera que o veto ao fumo entre em vigor ainda neste ano.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o tabagismo é a maior causa isolada evitável de mortes precoces em todo o mundo; o tabagismo indireto a terceira. "Os danos para um fumante passivo não são tão diferentes daqueles que sofrem os fumantes", afirma a oncologista Nise Yamaguchi, diretora da Aliança pelo Controle do Tabagismo e pesquisadora do Hospital das Clínicas da USP. Para Nise, a proibição do fumo em lugares fechados é uma das formas mais eficientes de diminuir o tabagismo. "Quanto mais tempo a pessoa consegue ficar sem fumar, mais fácil será para parar", diz a médica.

Prevê-se que a medida ajude a reduzir ainda mais o número de fumantes, que está em queda. Nos últimos 15 anos, desde que a publicidade de cigarro foi proibida e fotos dos problemas de saúde começaram a ser estampadas nos maços, caiu de 24% para 19% o número de adultos que fumam. O resultado pôs o Brasil no topo do ranking dos países que mais reduziram o tabagismo feito pela Organização Mundial da Saúde. O governo também pensa em aumentar as taxas sobre os cigarros.



"A legislação atual é inócua para a proteção do fumante passivo", afirma o ministro da Saúde.



Apesar da pressão crescente sobre o fumo em todo o mundo, ainda está longe o fim do vício: há 1,2 bilhão de fumantes no mundo, cerca de um quinto da população do planeta. Segundo Ruth Malone, diretora do Programa de Políticas de Saúde da Universidade da Califórnia, a tendência é de queda. "Mais pessoas estão experimentando o que é viver sem inalar passivamente a fumaça", diz a especialista. "Quanto mais os não-fumantes perceberem que a fumaça é realmente prejudicial, menos se sujeitarão à exposição à fumaça dos outros. Mas ainda é cedo para dizer que vencemos".

Nos Estados Unidos, a luta contra o cigarro já chegou à esfera privada. Nas cidades de Calabasas e Belmont, na Califórnia, é proibido fumar até dentro de casa. Mesmo sem uma legislação tão extrema, o Brasil poderá se considerar na "vanguarda" mundial do movimento contra o tabagismo se proibir o fumo em lugares fechados. O ministro da Saúde afasta a hipótese de que a sociedade brasileira receba a restrição como uma ameaça às liberdades individuais. "Não existe liberdade individual quando você, com seu hábito, afeta a saúde de terceiros", afirma Temporão.













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Fundamentos da Educação



Fundamentos da Educação
Agência Fapesp - Alex Sander Alcântara - 15/04/2008
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8706


Estudo a associação entre comportamento e desempenho escolar em meninos e meninas
e aponta como a qualidade das relações estabelecidas na escola de educação infantil pode afetar o aprendizado.



Uma pesquisa, feita no campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, investigou a associação entre comportamento e desempenho escolar entre meninos e meninas. O estudo indica como a qualidade das relações estabelecidas na escola de educação infantil pode afetar o aprendizado das crianças.

O trabalho avaliou o comportamento das meninas mais positivamente, ao passo que o desempenho escolar foi mais fortemente associado aos comportamentos interpessoais no grupo masculino. Para ambos os sexos, foram avaliados o comportamento – na relação com a tarefa, com os colegas e com o professor – e o desempenho a partir de sondagem de leitura e escrita.

Segundo a coordenadora do estudo, a professora Edna Maria Marturano, da Faculdade de Medicina, os resultados destacam uma clara associação entre a qualidade dos comportamentos interativos, avaliados pelo professor no fim do ano, e o desempenho em tarefas que envolvem noções básicas de leitura e escrita.

"Mas as associações encontradas não traduzem em si uma relação de causa e efeito. Interpretamos os resultados com base em autores que acompanharam as crianças desde o início até o fim do ano e observaram que a qualidade dos relacionamentos da criança no primeiro momento influenciava o desempenho posterior", disse Edna à Agência FAPESP.

A pesquisa, que foi publicada na revista Psicologia em Estudo, foi desenvolvida em escolas públicas municipais do interior de São Paulo. Participaram 133 alunos, sendo 68 meninos e 65 meninas, de 5 a 7 anos de idade, e seus professores (sete mulheres e um homem). O trabalho é resultado da dissertação de mestrado da psicóloga Elaine Cristina Gardinal, sob orientação de Edna.

Os professores consideraram os meninos menos respeitosos, tolerantes e controladores no relacionamento com os colegas, mas mais agressivos. Nas atividades escolares, eles são vistos como menos ordeiros e aplicados, mas mais inquietos, salientes, desatentos, retraídos, confusos e descuidados.

Segundo Edna, o fato de a maioria dos professores ser do sexo feminino é uma variável que pode influenciar no resultado. "A pesquisa discute essa possibilidade. Professoras de crianças pequenas tendem a ignorar com mais freqüência os comportamentos inadequados das meninas, prestando mais atenção aos dos meninos. Elas respondem mais, e com mais atenção negativa, aos comportamentos dos meninos".

"No entanto, não temos conhecimento de estudos comparativos mostrando que os professores homens agem ou agiriam de modo diferente. Eu mesma tive oportunidade de observar um professor de educação infantil que ignorava o choro das meninas e repreendia os meninos quando choravam, dizendo que 'homem não chora'", disse.

As autoras aplicaram três instrumentos para avaliar o comportamento, a capacidade intelectual e noções de leitura e escrita, respectivamente: Questionário para Caracterização do Desempenho e do Comportamento da Criança no Ambiente Escolar, Matrizes Progressivas de Raven e o método de Sondagem de Leitura e Escrita Inicial.

Elaine e Edna detectaram que meninos e meninas com melhores resultados em escrita e, principalmente, em leitura, foram avaliados como menos dependentes nos relacionamentos com o professor e com os colegas de classe. A dependência é apontada como prejudicial ao desempenho escolar das crianças na educação infantil.

"Dentre as possíveis interpretações podemos conjecturar, por exemplo, que uma criança mais dependente, pelo fato de tomar menos iniciativas, terá menos oportunidades de fazer descobertas, de enfrentar desafios, de buscar soluções por si mesma e de, portanto, aprender", afirmou Edna.


Importância dos relacionamentos

Em relação ao relacionamento com os colegas, meninos mais agressivos, provocativos, desrespeitosos, intolerantes e explosivos tiveram desempenho mais fraco na sondagem de escrita e leitura.

As pesquisadoras ressaltam que o estudo tem algumas limitações, como ter sido baseado no julgamento de professores e no fato de ser um correlacional, não havendo, portanto, uma relação direta entre causa e efeito.

Segundo Edna Marturano, os resultados, ainda que estejam alinhados com a literatura internacional, estão longe de ser definitivos e precisam ser qualificados por meio de replicações sistemáticas que explorem fatores associados, como variáveis do contexto e de práticas pedagógicas.

"Consideramos como contribuição da pesquisa o fato de ela propiciar uma reflexão sobre a importância dos relacionamentos na educação infantil. Incluímos apenas alunos que estavam na escola há menos de um ano e que, portanto, tiveram de se adaptar a um ambiente estranho, com colegas e adultos desconhecidos", disse.

"Sabe-se que problemas relacionais detectados nessa fase tendem a se perpetuar nos anos do ensino fundamental. Cabe, assim, ao professor da educação infantil a importante tarefa de ajudar a criança nessa adaptação e ele precisa ser capacitado para a tarefa, por meio de formação teórico-prática específica", destacou.

Para ler o artigo Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho, de Elaine Cristina Gardinal e Edna Maria Marturano, disponível na biblioteca on-line SciELO (Bireme/FAPESP), clique aqui.










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A Herança do Farol: A Treva



A Herança do Farol: A Treva

Paulo Henrique Amorim - Máximas e Mínimas 1068 - 14/04/2008
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/materias67.asp



Extraído de uma entrevista recente de Delfim Netto (clique aqui para ler a ótima entrevista na íntegra).

Ao chegar a seu fim melancólico, o Governo do Farol de Alexandria (Fernando Henrique Cardoso - FHC) rodava com uma inflação anual de 30%.

Hoje, ronda os 4,5%.

As exportações com o Farol cresciam 4,5% ao ano.

No primeiro ano do Governo Lula, cresceram 22%.

Agora, crescem a 17%.

A dívida externa do Farol crescia 6,5% ao ano.

O Farol quebrou três vezes o Brasil e três vezes se ajoelhou nas escadarias no FMI.

Ano passado o Brasil se tornou credor líquido - pagou tudo e sobrou um troco.

As reservas eram de US$ 17 bilhões - hoje são de US$ 193 bilhões.

Em tempo: hoje, segunda-feira, dia 14 de abril, o Farol se reúne em São Paulo (clique aqui para ler M&M sobre a ausência de Le Pen) para debater o futuro da oposição do Brasil. Receberá Jorge Bornhausen, ACM Neto, Agripino Maia e Arthur Virgílio Cardoso. Só a reunião de Yalta reuniu, de uma só vez, tantos estadistas.



Os estadistas se reúnem em Yalta


A Historia saberá registrar esse encontro como um dos marcos da República brasileira. O único perigo é os convidados ficarem presos no trânsito de São Paulo, essa obra prima de 13 anos de governos tucanos. A propósito, clique aqui para ler o artigo de Marcos Cintra, "O custo econômico do congestionamento", na Folha de hoje.









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Acharam o Ponto G



Acharam o Ponto G

Letícia Sorg - Revista Época nº 510 de 25/02/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81904-6014-510,00-ACHARAM+O+PONTO+G.html


Pesquisadores italianos afirmam ter achado a chave do orgasmo feminino.
Mas a discussão não acabou.


Para pesquisadores que contestam o estudo italiano,
fatores como o relacionamento do casal
influem mais que a anatomia no prazer sexual.


O ginecologista alemão Ernst Gräfenberg afirmou na década de 50 que uma pequena área da anatomia feminina, quando estimulada, levava as mulheres a orgasmos mais intensos que aqueles obtidos com a estimulação do clitóris. De lá para cá, cientistas do mundo inteiro procuram o elusivo "ponto G", batizado com a inicial de seu "descobridor". Uma pesquisa da Universidade de Áquila, na Itália, publicada no Journal of Sexual Medicine, é a mais recente tentativa da ciência de comprovar a existência do ponto G. Segundo um dos autores, o pesquisador Emmanuele Jannini, algumas mulheres têm um ponto G e outras não. "Será possível determinar, de uma maneira rápida, simples e barata, numa ultra-sonografia, se uma mulher tem ou não um ponto G", afirma Jannini.

O ponto G, afirmou Gräfenberg, se situa em um tecido entre a vagina e a uretra, podendo ser estimulado através da parede vaginal interna. Para encontrá-lo, por mais estranho que pareça, Jannini começou examinando cadáveres. O cientista encontrou diferenças nas quantidades de determinadas substâncias relacionadas ao aumento da atividade sexual. Uma delas é o PDES, enzima responsável pelo processamento do óxido nítrico, substância que ajuda a ereção masculina - os remédios para impotência inibem a ação do PDES para melhorar o fluxo de sangue no pênis.

O passo seguinte de Jannini foi estudar mulheres vivas, para sondar se a presença desses marcadores estava associada a relatos de orgasmos vaginais. Para tentar chegar a essa resposta, Jannini fez ultra-sonografias para estudar o tecido entre a vagina e a uretra. Participaram do estudo nove mulheres que afirmaram ter orgasmos vaginais e 11 que disseram não tê-los. Os pesquisadores concluíram que o tecido daquelas que sentiam o orgasmo vaginal era mais espesso. "A conclusão provável é que há mulheres que têm e outras que não têm o ponto G", afirmou a ÉPOCA Jannini. "Não tê-lo não impede a mulher de ter orgasmos. É uma diferença anatômica como ter olhos castanhos ou verdes, e não um problema de saúde".

Para outra pesquisadora, Beverly Whipple, do Departamento de Enfermagem da Universidade Rutgers, de Nova Jersey, nos Estados Unidos, todas as mulheres têm um ponto G. As diferenças anatômicas encontradas pelos italianos estariam relacionadas apenas a quanto elas exercitam a estrutura vaginal - o que poderia explicar seu espessamento.

Para o ginecologista Fabio Lopes Teixeira Filho, da Universidade Federal de São Paulo, o estudo italiano está longe de colocar um ponto final na discussão. "O grupo de mulheres estudado foi muito pequeno", afirma. O professor também sugere que o estudo seja repetido usando exames mais sofisticados e exatos, como a ressonância magnética e a tomografia. "Parâmetros anatômicos não são o mais importante para determinar a ocorrência do orgasmo vaginal", diz Teixeira Filho. Variações de tamanho do clitóris, por exemplo, não parecem ter influência na ocorrência ou na intensidade do orgasmo. "Fatores como o estresse e o relacionamento do casal costumam ser mais importantes".



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Entrevista com o Pesquisador Emmanuelle Jannini

Letícia Sorg - Revista Época on-line nº 510 de 25/02/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EDG81943-5856,00.html



Revista Época
- Como o senhor e o grupo de pesquisa chegaram à conclusão de que o ponto G existe?

Emmanuelle Jannini
- Usamos técnicas fisiológicas para encontrar o ponto G. Significa que percebemos diferenças anatômicas entre as regiões do períneo e o clitóris em autópsias que realizamos. Minhas descobertas foram as diferenças entre as mulheres. Algumas possuem um profundo corpo clitórico dentro da vagina. Outras não possuem qualquer vestígio desta "corpora cavernosa". Outras possuem ainda a chamada próstata feminina. Todos esses elementos compõem o ponto G. Meu primeiro interesse foi pré-clinico e celular. Utilizamos uma análise bioquímica para localizar o ponto G - uma espécie de marcador clínico - chamado PDES. Mas não podemos perguntar a um cadáver sobre sua vida sexual. Por isso, fizemos novos estudos para relacionar essas descobertas fisiológicas com a performance sexual e a possibilidade de atingir o orgasmo vaginal, comprovando as diferenças clínicas entre as mulheres.



RE
- Qual a verdadeira origem do ponto G? Quão longe estamos de entender a anatomia feminina? Alguns dizem que foi um ginecologista alemão que o descobriu...

Jannini
- Ele demonstrou que a excitabilidade deste ponto, que estimular essa região é um modo de atingir o orgasmo vaginal. Mas agora a ciência pode comprovar, através de ressonâncias, ecografias - ferramentas simples - que esta parte do corpo é diferente de mulher para mulher. A ecografia é capaz de ver as partes que compõem a vagina por dentro, seus tamanhos.



RE
- Qual a importância de estudar este ponto específico da anatomia feminina?

Jannini
- Percebi que é importante porque muitas mulheres são chamadas de frias. É porque o órgão comumente utilizado para o prazer é o clitóris. Mas algumas mulheres atingem o orgasmo sem estimular o clitóris. O ponto G não é necessário para alcançar o orgasmo, mas pode ser uma outra porta para a casa do prazer. Mas se você já tem uma porta, para que outra? E por que não? Porém, não tê-la não é doença. Muitas garotas pensam que há algo errado com elas por não terem. Ter o ponto G é como a cor dos olhos. Alguns têm verdes, outros castanhos. Nenhum dos dois é doença.



RE
- Mas é importante às mulheres ter outras opções?

Jannini
- Sim, mas é importante estabelecer que o órgão é um só. O ponto G é uma maneira interna de atingir o orgasmo. Não gosto de ver a sexologia ligada a opiniões. Quero ver a sexologia ligada a fatos, evidências científicas. Espero que minhas pesquisas possam ser úteis para entender a fisiologia humana, e espero que agora, antes de falar da sexualidade feminina, as pessoas sintam a necessidade de estar um pouco mais ligadas aos fatos científicos.



RE
- Mas o senhor percebeu primeiro uma diferença bioquímica, depois buscou as diferenças anatômicas em suas pesquisas?

Jannini
- Sim. As diferenças bioquímicas correspondem perfeitamente às diferenças anatômicas. Usei uma ferramenta completamente diferente. A primeira foi bioquímica, uma espécie de foto microscópica. Agora tirei uma macroscópica.



RE
- Uma outra pesquisadora disse que todas as mulheres têm o ponto G e que a diferença está em quanto elas exercitam a região. O que o senhor acha dessa crítica?

Jannini
- Creio que se uma mulher tem o ponto G, ela tem certeza que todas têm. Se uma garota não alcança o orgasmo vaginal, ela está certa de que nenhuma é capaz de alcançar. É comum usar a si mesmo como um espelho da sexualidade humana, de toda a sexualidade humana. Isto é errado. Existem muitas diferenças anatômicas, as mulheres são diferentes umas das outras. É um erro comum. Em fotos de vaginas de cadáveres posso mostrar que algumas mulheres são completamente desprovidas de uma estrutura semelhante ao do ponto G. Essas evidências, que falam por si mesmas. Estes achados se explicam. A inexistência de células impossibilita o orgasmo.



RE
- Mas não seria importante estudar outros fatores envolvido no orgasmo, incluindo a relação entre o casal?

Jannini
- Você tem de saber que ainda são necessários outros tipos de estudo. É preciso aumentar o número de descobertas.










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