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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Uma Geração de Filhos Únicos



O que, para nós, é repressão, os chineses enxergam como proteção.

Ruth de Aquino


Um dos enigmas chineses é quase invisível. Está nas ruas atulhadas, nos shoppings de luxo de Xangai, na Grande Muralha nos arredores de Pequim. É a família moderna chinesa, onde uma única criança reina num universo de seis adultos: pai, mãe, avós paternos e maternos.

Não existe o filho mais velho nem o caçula, muito menos o filho do meio. A cena comum de casal com filho pequeno e um carrinho de bebê não cabe na realidade. É fora da lei. Um decreto governamental do fim da década de 70 proibiu mais de um filho por família.

Deixaram de nascer 400 milhões de chineses em 30 anos, o equivalente a mais de dois Brasis. Vive na China hoje 1,3 bilhão de pessoas, 20% da população mundial.

Uma geração de filhos únicos foi criada por ordem de cima, do Partido Comunista. Bom ou ruim? Todos os brasileiros, sem exceção, a quem fiz essa pergunta na China, de diplomatas a executivos, professores e jornalistas, apóiam o planejamento familiar centralizado chinês.

Os estrangeiros que vivem em Pequim e Xangai podem até achar politicamente incorreto que o Estado se sobreponha a uma decisão tão particular e emocional quanto o número de filhos que um casal sonha ter. Mas o desastre demográfico e ambiental no mundo teria proporções desconhecidas se a população chinesa continuasse crescendo aos mesmos níveis de antes.

Li Xing, editora do jornal China Daily, ironiza os que acusam seu país de violar direitos humanos ao multar e punir casais que têm mais de um filho. "Direitos humanos? Reduzindo o crescimento populacional, ajudamos não só os chineses a ter uma melhor qualidade de vida. Ajudamos o planeta. É um favor à humanidade. Deviam nos agradecer". Faz sentido.

Escrevo este texto no vôo entre Xangai e Kunming. Nesta província, de Yunnan, a sudoeste do país, vivem mais de 30 etnias minoritárias. Quando pergunto se as famílias continuam tendo apenas um filho, as respostas variam. Os chineses ricos pagam multa e se safam, dizem uns. Os ricos nem pagam multa, dizem outros; simplesmente driblam a lei por sua influência e matriculam os filhos em escolas estrangeiras. Essas crianças não seriam aceitas em escolas chinesas, por ter irmãos. Na região rural, onde vivem 800 milhões, os camponeses que tiverem uma filha podem tentar um menino pela segunda vez. O filho homem, por tradição, é quem cuida dos pais idosos.


Por ordem de cima, os chineses só podem ter um filho. E todos no país parecem concordar.


Não se tem idéia de quantos milhões de meninas foram abortadas ou abandonadas por causa da lei. Nos orfanatos, quase só existem meninas. Os meninos abandonados são deficientes mentais. Uma brasileira que vive há 40 anos na China me disse: "Nós, ocidentais, erramos quando julgamos os chineses segundo nossos valores. Eles não são cristãos. Nós os achamos cruéis. Mas eles agem de acordo com as tradições deles, na linha do pragmatismo asiático. Filho homem é sinônimo de aposentadoria garantida".

Quem trabalha para o Partido Comunista no médio escalão não tem como escapar da proibição. Precisa dar o exemplo. Em janeiro, o Partido expulsou 500 de seus membros e 395 funcionários públicos por terem violado a lei do filho único. Teme-se o retorno aos tempos em que os chineses produziam legiões de revolucionários. Nos anos 70, a média era de 5,8 filhos por mulher. Agora, é de 1,7. O problema começa a se inverter. O governo receia o envelhecimento da população e a falta de recursos para alimentar tanta gente.

O Estado é a sociedade na China. Vozes divergentes e dissidentes quase não são ouvidas. As ordens existem para ser obedecidas. O que, para nós, é repressão, os chineses enxergam como proteção. Não existe na China nosso conceito de liberdade. A massa prefere seguir um roteiro preestabelecido. E acreditar que a economia, crescendo a 10% ao ano, vai tirar todos da pobreza.








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terça-feira, 28 de outubro de 2008

O Que Obama Deveria Dizer Sobre o Iraque



Fareed Zakaria



Barack Obama precisa fazer um discurso sobre o Iraque. Senão ele vai ficar na posição inusitada de ter sido clarividente sobre a guerra em 2002 e mesmo assim ser pego de surpresa pelos fatos em 2008. A razão mais importante para fazer isso não é política. O Iraque está perdendo importância como assunto eleitoral, e a maioria das pessoas concorda com o julgamento de Obama de que não valia a pena lutar essa guerra. Isto é o que ele deveria dizer:



"Em seis meses, teremos um novo presidente. Mas não está claro se vamos estabelecer um novo rumo na atual Guerra do Iraque. O senador McCain prometeu continuar a estratégia de Bush – ficar no Iraque sem um horizonte em vista, sem critérios ou medidas que nos digam quando os soldados americanos poderão voltar para casa. Eu parto de uma premissa diferente. Acredito que a Guerra do Iraque foi um grande equívoco estratégico. Ela nos desviou da luta contra a Al Qaeda e o Taleban no Afeganistão - as pessoas que lançaram o ataque de 11 de setembro e que continuam poderosas e ativas hoje. Enfrentamos ameaças no Iraque, mas as duas maiores são a Al Qaeda (que está ferida, mas não morta) e o Irã. Ambas as ameaças são uma conseqüência direta da invasão. Não havia Al Qaeda no Iraque antes de 2003, e a influência do Irã expandiu-se muito de lá para cá.



A guerra resultou em mais de 4 mil mortes de americanos em combate, quatro vezes isso de feridos graves e dezenas de milhares de mortos iraquianos. Mais de 2 milhões de iraquianos fugiram do país e mais 2 milhões foram desalojados dentro do país. O preço em dólares também foi assombroso. Nos últimos cinco anos, os Estados Unidos gastaram perto de US$ 1 trilhão na invasão e ocupação do Iraque. É dinheiro suficiente para reconstruir todas as escolas, pontes e estradas na América, criar um sistema de assistência médica universal e financiar vários projetos de energia alternativa. Qualquer benefício que a invasão do Iraque produza, ele não pode justificar esses gastos em vidas e recursos.



Nada que possamos fazer hoje, em junho de 2008, pode reduzir esses gastos ou trazer de volta a vida dessas pessoas corajosas. O general Petraeus diz que, sem progresso político no Iraque, os esforços militares não produzirão nenhum sucesso durável. Todos os ganhos de hoje poderiam desaparecer quando os americanos forem embora - e eles vão ter de ir algum dia.





"Sou um opositor da guerra há muito tempo.

Mas sou um apoiador apaixonado do povo iraquiano".






A discordância que tenho com o governo Bush é que ele parece acreditar que o tempo vai fazer magicamente com que esses ganhos durem. Sem progresso político, a velha desconfiança e as velhas milícias vão se levantar novamente. Só uma genuína partilha do poder vai criar um governo e um Exército que serão vistos como nacionais e não sectários. É o único caminho para um Iraque viável sem uma grande presença militar americana.



Eu disse várias vezes que não podemos dar um cheque em branco para o governo iraquiano. E acredito que a pressão do Congresso foi um fator importante em fazer a liderança iraquiana começar a se mexer em questões políticas importantíssimas. Acredito que devemos continuar mantendo essa pressão sobre o governo em Bagdá. A melhor pressão continua sendo a ameaça de retirada de tropas. Eu estabeleci como meta a redução das tropas americanas em uma ou duas brigadas por mês, começando no início de 2009.



Sou um opositor da guerra há muito tempo. Mas sou um apoiador apaixonado do povo iraquiano. Eles merecem um futuro decente depois de décadas de tirania e cinco anos de caos. Devemos fazer de nosso compromisso com o Iraque um compromisso que seja limitado, temporário, e assim, sustentável. E também precisamos estar cientes de que há um mundo muito mais vasto, com o Taleban no Afeganistão, com as crescentes ambições do Irã, uma China emergente, uma Rússia que ressurge, uma Venezuela obstrucionista. Tudo isso requer atenção. O teste de um comandante-em-chefe não é ficar obcecado por um campo de batalha, mas manter todos em vista e usar os recursos e as táticas de uma maneira que crie uma grande estratégia geral, uma estratégia que mantenha o povo americano seguro e o mundo em paz".




quinta-feira, 14 de agosto de 2008

A China e os Jogos Olímpicos de Pequim





Um Mundo, Um Sonho - A China e os Jogos Olímpicos de Pequim
Ignácio Ramonet - Agência Carta Maior - 08/08/2008
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15175


Estes Jogos celebram os 30 anos das reformas impulsionadas em 1978 por Deng Xiaoping que permitiram o milagre econômico e o renascimento da China. Mas esse milagre tem vários lados ocultos. Entre eles, as graves violações de direitos humanos e o desastre ecológico. A análise é de Ignácio Ramonet.







Com o lema "Um Mundo, Um Sonho", os Jogos Olímpicos de Pequim deveriam oferecer aos dirigentes chineses, de 8 a 24 de Agosto, a oportunidade para uma reabilitação internacional depois da condenação mundial que sofreram após a matança na Praça de Tiananmen em 1989. Por isso o êxito das Olimpíadas é tão primordial para eles e o primeiro-ministro Wen Jiabao insiste nas consignas de "harmonia" e de "estabilidade".

Isso também explica a brutalidade da repressão contra a revolta do Tibete em março passado, assim como o furor das autoridades contra as manifestações que perturbaram, em alguns países, a passagem da tocha olímpica. Ou a rapidez no envio de auxílio aos afetados pelo terremoto de Sichuan de 12 de maio. Nada pode perturbar a consagração mundial da China neste ano olímpico.

Estes Jogos celebram os trinta anos desde o início das reformas impulsionadas em 1978 por Deng Xiaoping que permitiram o milagre econômico e o excepcional renascimento da China. Certo é que os seus triunfos impressionam. O PIB chinês duplica a cada oito anos e, em 2008, o seu crescimento pode ultrapassar os 11%. Com uma população de 1,35 bilhões de habitantes - igual à soma das Américas (900 milhões) com a Europa (450 milhões), este país já é a terceira economia do planeta: ultrapassou a Alemanha, ultrapassará o Japão em 2015 e pode superar os Estados Unidos em 2050. A China tornou-se o primeiro exportador mundial e o principal consumidor do planeta.

Mas esse milagre tem vários lados ocultos. Em primeiro lugar, as graves violações em matéria de direitos humanos, que contradizem os valores do olimpismo. Por exemplo, a China leva a cabo mais de 7.000 execuções capitais por ano, ou seja, 80% de todas as penas de morte aplicadas no mundo. Além disso, a estabilidade deste colosso vê-se ameaçada por outros perigos: uma previsível quebra bolsista, uma inflação desmedida, um desastre ecológico e motins sociais que se estão multiplicando.

O próprio vice-presidente da Assembléia Popular, Cheng Siwei, alertou: "está se formando uma bolha especulativa. Os investidores deveriam preocupar-se com os riscos" (Financial Times, Londres, 30 de janeiro de 2007). E Alan Greenspan, ex-presidente do Banco Federal dos Estados Unidos, acaba de afirmar que os mercados financeiros chineses estão "sobrevalorizados" e alcançaram níveis "insustentáveis". O índice da Bolsa de Xangai multiplicou por cinco desde 2006 e o seu crescimento desde princípios de 2008 é de 106%. Quando uma bolsa atinge picos deste gênero, o afundamento poucas vezes está longe.

Neste momento, o número de ricos não pára de aumentar. A China já tem 250.000 milionários em dólares. Mas as políticas liberais do sistema também fizeram aumentar as desigualdades entre ricos e pobres, entre ganhadores e perdedores. 700 milhões de chineses (47% da população) vivem com menos de dois euros por dia; destes, 300 milhões vivem com menos de um euro diário.

O "milagre" assenta na repressão e exploração de um imenso exército de trabalhadores (os que fabricam para o mundo inteiro todo o tipo de bens de consumo baratos). Às vezes trabalham entre 60 e 70 horas por semana, recebendo menos do que o salário mínimo. Mais de 15.000 operários morrem em cada ano em acidentes de trabalho. Os conflitos sociais têm aumentado anualmente 30%: greves selvagens, revoltas de pequenos agricultores, além do escândalo das crianças escravas.

O atual contexto é propício ao descontentamento, pois na China, como em muitos países, o incremento do preço dos alimentos e da energia (a 19 de junho passado, o governo aumentou o preço dos combustíveis em 18%) traduz-se numa subida da inflação (que alcançava os 7,7% em maio) e uma conseqüente degradação do nível de vida. As autoridades temem a ameaça de uma inflação desestabilizadora que poderia provocar manifestações de massas semelhantes às que foram afastadas da Praça Tiananmen em junho de 1989.

A tudo isto soma-se o perigo de uma catástrofe ecológica que cada dia preocupa mais os cidadãos. O próprio ministro do Meio Ambiente, Pan Yue, admitiu a enormidade do desastre: "Cinco das cidades mais contaminadas do planeta encontram-se na China; as chuvas ácidas caem sobre um terço do nosso território; um terço da nossa população respira um ar muito contaminado. Em Pequim, 70% a 80% dos casos de câncer têm por causa o meio ambiente degradado" (Der Spiegel, Hamburgo, abril de 2005).

Todos os descontentes da China vão querer aproveitar o grande evento das Olimpíadas e a presença de 30 mil jornalistas estrangeiros para expressar as suas iras. As autoridades encontram-se em estado de alerta máximo. Sonham poder desativar o gigantesco barril de pólvora social a ponto de rebentar. Para que os Jogos de Pequim não incendeiem a toda a China.


Tradução de João Romão
(Esquerda.Net)










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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Estética fez diretor musical escalar falsa cantora na abertura dos jogos





Estética fez diretor musical escalar falsa cantora
na abertura dos jogos olímpicos

Globo.com - 12/08/2008
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Pequim2008/Noticias/0,,MUL720789-9823,00-ESTETICA+FEZ+DIRETOR+MUSICAL+ESCALAR+FALSA+CANTORA+NA+ABERTURA+DOS+JOGOS.html




Por questões de "interesse nacional", Yang Peiyi, na foto da esquerda, deu lugar a Lin Miaoke.



Voz ouvida por bilhões de pessoas no mundo todo não era da menina que apareceu diante das câmeras. Verdadeira cantora é considerada feia.



O diretor musical da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Pequim admitiu que a menina chinesa que supostamente cantou "Ode à Pátria" durante o show no estádio Ninho de Pássaro não era a dona da voz. O motivo? A cantora verdadeira não era suficientemente bonita para representar a China.

- Queríamos passar uma imagem perfeita e pensamos no que seria melhor para a nação - explica Chen Quigang, em entrevista à televisão chinesa. O conteúdo chegou a ser veiculado no portal Sina.Com, mas depois sumiu. A imprensa chinesa divulgou nesta terça-feira várias fotos de Lin Miaoke, de nove anos, a tratando como uma estrela em ascensão. No entanto, ignoram Yang Peiyi, de sete anos, a dona da voz, que é gordinha, tem os dentes fora do lugar e uma ótima voz.

- Era uma questão de interesse nacional. A criança que apareceria diante da câmeras tinha que ser expressiva - argumenta Chen.


- Lin Miaoke é excelente para tudo isso. Porém, no que diz respeito à voz, Yang Peiyi é perfeita. Toda a equipe concordou finaliza o compositor chinês.















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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Esta é a Verdadeira China - Mentirosa, Enganadora, Dissimulada





Esta é a Verdadeira China
Mentirosa, Enganadora, Dissimulada



Pequim - (AFP) - A menina chinesa que supostamente cantou "Ode à Pátria" durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim fez 'playback' porque a verdadeira cantora não era bonita o suficiente para representar a China, admitiu o diretor musical do espetáculo.

"Queríamos passar uma imagem perfeita e pensamos no que seria melhor para a nação", declarou Chen Qigang em entrevista à televisão chinesa, que também chegou a ser divulgada no portal Sina.com, antes de sumir do site.

Nesta terça-feira (12/08/2008), a imprensa chinesa publica várias fotos de Lin Miaoke, de nove anos, que é tratada como uma "estrela em ascensão". Porém, não dizem nada sobre Yang Peiyi, uma menina gordinha de sete anos com os dentes fora do lugar, mas com grande voz.

"Era uma questão de interesse nacional. A criança que apareceria diante das câmeras tinha que ser expressiva", justificou Chen, célebre compositor chinês.

"Lin Miaoke é excelente para tudo isto. Porém, no que diz respeito à voz, Yang Peiyi é perfeita. Toda a equipe concordou", acrescentou o diretor musical.

A menina se apresentou na sexta-feira durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos diante de 91.000 pessoas no estádio 'Ninho do Pássaro' e de bilhões de telespectadores de todo o mundo.




Veja as fotos das duas meninas: http://drauziomilagres.blogspot.com/2008/08/esttica-fez-diretor-musical-escalar.html










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domingo, 10 de agosto de 2008

Eu Tenho Medo da China



Eu Tenho Medo da China
Adriano Silva - Revista Época nº 533 de 04/08/2008



Adriano Silva

Quando a tocha olímpica chegou à china, foi recebida por centenas de chineses sentados em cadeiras geometricamente arrumadas sobre a pista do aeroporto. Todos usavam a mesma roupa clara, o mesmo chapéu branco, o mesmo tênis baixo. Todos tinham uma bandeirinha na mão e a agitavam com o mesmo sorriso no rosto. Aquela imagem correu mundo.

Naturalmente encomendada pelos dirigentes em todos os seus detalhes, tinha a evidente intenção de apresentar a todos nós um país organizado, emergente e pronto para receber os Jogos Olímpicos.

Talvez a foto tenha surtido o efeito desejado. Talvez tenha permitido a um bocado de gente que vive em lugares caóticos, sujos, perigosos - ou seja, em lugares reais do planeta Terra - admirar a China por sua suposta homogeneidade, por sua eficiência onírica, por seu orgulho ascendente.

A mim aquela foto não engana. Morei três anos na Ásia e sei o preço que aquela suposta harmonia coletiva cobra de cada um. A felicidade idealizada de todos subsiste à custa de uma pá de sacrifícios impostos às pessoas em particular. E eu vivi no país mais democrático da Ásia, o Japão. A China, que promove o controle da vida privada e a submissão da sociedade civil ao governo, leva o espírito de Confúcio (além dos ditames de Mao) ao paroxismo. A ponto de transformar a chegada das Olimpíadas, que poderiam ser um evento de alegria autêntica, de gente sorrindo de modo genuíno, numa maquete com manequins, constrangedora em sua artificialidade.



A felicidade idealizada de todos subsiste à custa
de uma pá de sacrifícios impostos às pessoas.



As Olimpíadas são o evento mais querido do planeta. Como todo país-sede, a China fará um uso profissional dele para vender sua marca mundo afora. A brecha nessa avalanche publicitária é a própria escolha do que mostrar - o que revela muito da alma do país. Assim como em 1996 ficou claro que Atlanta, e boa parte dos Estados Unidos, compõe o lugar mais cafona e sem graça do Sistema Solar e, quatro anos antes, Barcelona e o estilo de vida espanhol apareceram como idílio e objeto do desejo para todo o mundo, é possível que neste ano a própria maquiagem chinesa revele a imagem que a China tem de si própria, a noção que ela tem do que o mundo deveria ser, os valores que cultiva em seu íntimo.

Não é à toa que a internet e a China têm tido tantas rusgas. A cultura digital, que vai definir este século e que representa talvez a maior revolução cultural e econômica já produzida pela humanidade, desafia em tudo a crescente hegemonia chinesa. Enquanto a internet é um ambiente aberto e multilateral, onde o poder está pulverizado nos indivíduos e o controle dos usuários funciona muito mais que o policiamento externo, onde a substituição das regras existentes por novos paradigmas é algo a ser comemorado, a China resolve tudo de um jeito binário: uns mandam, muitos obedecem calados.

Esses atributos, e o modo marcial como a China os hasteia todo dia junto com a bandeira do capitalismo de Estado ancorado na repressão política, me assustam muito. Como já se ouve dizer por aí: parece inacreditável, mas a emergência da China como superpotência econômica, se trouxer em seu bojo um projeto de supremacia cultural, tem tudo para nos fazer sentir muita saudade do tempo em que as cartas eram dadas pelos americanos.




domingo, 15 de junho de 2008

A Hegemonia em Xeque - Decadência Americana X Ascenção Chinesa



A Hegemonia em Xeque
Giovanni Arrighi - Carta Capital nº 500 de 18/06/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=1156



CartaCapital
: Em seu livro Adam Smith em Pequim (Origens e Fundamentos do Século XXI), o senhor desenha a perspectiva da decadência econômica americana e a confronta com a ascensão chinesa. Contudo, diz que essa decadência americana se anuncia sem a imediata perda de domínio político no cenário mundial. Como se processaria o domínio sem a hegemonia?

Giovanni Arrighi
: A hegemonia, da forma como a entendo, envolve liderança, capacidade de mobilizar outros países de acordo com uma agenda particular. Em outras palavras, significa fazer com que os outros países acreditem em um consenso em torno desse líder, na sua capacidade de agir em favor do interesse dos liderados. Nesse sentido, os Estados Unidos não são mais hegemônicos. Por enquanto, são a maior economia, e aquela com o maior aparato militar. E é precisamente por isso que podem dominar: porque têm um impacto sobre o mundo muito maior do que qualquer outra nação. Esse domínio, contudo, não significa que os outros países necessariamente seguirão sua liderança. Na verdade, eles não a seguem mais. Os Estados Unidos permanecerão dominantes, mas não aptos a liderar o mundo como fizeram, por exemplo, ao final da Guerra Fria. Naquele período, eles eram capazes não só de criar alianças políticas e combinações, mas também tinham o poder de induzir europeus e japoneses a superar antigas diferenças com o objetivo de reconstruir a economia mundial. Agora, os Estados Unidos não têm mais o poder para exercer a liderança rumo à reconstrução. É assim que eles têm o domínio sem a hegemonia.



CC
: E essa incapacidade pode permanecer mesmo que o candidato democrata indicado Barack Obama chegue à Presidência?

GA
: Obama pode fazer uma diferença, no sentido de que não deverá causar desastres políticos semelhantes aos promovidos pela administração de George W. Bush. Obama e mesmo o candidato republicano John McCain, contudo, estarão em uma posição muito delicada nesse sentido, porque os desastres cometidos por Bush não serão fáceis de reverter. Se houver mesmo uma mudança profunda nas políticas americanas, como Obama parece invocar, embora ainda não se saiba que mudança será, e isso claramente poderá melhorar a imagem dos Estados Unidos não só na Europa, mas também na África e em outras partes do mundo. Essa mudança daria sinais de vida à hegemonia do país. Mas seria uma situação temporária, porque esconderia as causas reais dos problemas americanos.



CC
: E quais são esses problemas, na sua visão?

GA
: Em primeiro lugar, os Estados Unidos não são os mais competitivos economicamente, à moda do que o foram naquela idade de ouro. São, em verdade, devedores mundiais, e mantêm um déficit na balança para o qual não há perspectiva clara de resolução. A crise hegemônica americana vinha sendo anunciada e deveria acontecer naturalmente, independentemente das ações do governo. Quando os Estados Unidos iniciaram esta guerra no Iraque, tinham a intenção de superar a "Síndrome do Vietnã", a derrota naquela guerra. Bush esperava que a disparidade de forças entre os EUA e o Iraque, se comparadas às dos Estados Unidos e daquele Vietnã apoiado pela força militar soviética, resolvesse a guerra rapidamente. Em outras palavras, George W. Bush esperava que a invasão do Iraque revertesse o veredicto do Vietnã em favor dos Estados Unidos, o que não aconteceu. O Iraque não os ajudou nesse propósito, e as coisas ficaram ainda piores para eles. Os americanos não foram capazes de superar a resistência iraquiana, não criaram um Iraque segundo seus desejos; em lugar de promover a democracia na região, ali instauraram o caos. Nesse sentido, a credibilidade do poder militar americano como uma força construtiva caiu por terra como nunca ocorrera antes. Não é fácil imaginar como alguém possa reverter isso agora.



CC
: Mas por que o senhor indica esse ponto de ruptura na administração Bush e não na de Clinton, que o precedeu?

GA
: Porque a administração Clinton revelou-se mais inteligente do que esta. A principal diferença entre os dois governos foi a percepção de Bill Clinton de que não deveria contrariar a Doutrina Powell. Essa doutrina estabelecia que, depois da primeira Guerra do Golfo, não se deveria voltar ao Iraque, uma vez que os EUA já demonstraram não saber sair dele – o grande Exército americano, neste caso, não poderia ou deveria ser usado. Havia um entendimento de que esse uso não se provaria eficiente, que não se deveria promover um novo Vietnã, não só em razão dessa doutrina, que estabelecia a cautela na aplicação do poderio militar americano, mas porque o país teria a chance de exercer a hegemonia de maneira mais suave, por meio de um acordo econômico que levaria o nome de globalização. Globalização foi a palavra-chave da administração Clinton.



CC
: Ele visualizou na economia um caminho para impor sua hegemonia.

GA
: O presidente Clinton conhecia melhor os limites impostos ao poder. Por isso era mais cauteloso na hora de fazer valer sua força militar. Enquanto a guerra travada por sua administração no Kosovo queria mostrar, entre outras coisas, que era dispensável o apoio da ONU às ações americanas aprovadas pela Otan, a Guerra do Iraque iniciada por Bush dispensava até mesmo o apoio da Otan. Contudo, depois de 1997 e 1998, quando o poder econômico "suavizado" de Clinton foi exercido em seu ponto mais elevado, houve uma mudança significativa da relação dos Estados Unidos com o mundo. Em toda parte o déficit aumentou tremendamente. As dívidas americanas cresceram. Os Estados Unidos se viram diante não mais de países do Primeiro Mundo, mas daqueles do Sul global, dos países anteriormente comunistas, como a Rússia. A bolha americana estava se desfazendo. Globalização e liberalização vinham, em realidade, minando o poder dos Estados Unidos. Foi então que o país decidiu voltar militarmente à cena, para restabelecer sua posição no cenário mundial. Em lugar de resolver o problema, os americanos o tornaram maior ainda quando decidiram endurecer. A ação americana se tornou mais efetiva, interna e externamente.



CC
: Há algum paralelo possível com os anos 80?

GA
: Ronald Reagan, quando ascendeu ao poder, teve problemas semelhantes. Ele introduziu políticas econômicas muito duras e restritivas, que provocaram uma imensa recessão nos Estados Unidos. Mas não há, atualmente, a perspectiva de uma recessão como aquela. Agora, a situação exige encontrar barganhas não somente com os europeus, mas com os novos poderes asiáticos e latino-americanos. Obama pode tentar acomodar as coisas. Mesmo entre os conservadores, há diferentes posições diante dessa situação e não está claro qual delas emergirá. De toda forma, não acredito, como nunca acreditei, que os Estados Unidos venham a passar por uma catástrofe como a recessão dos anos 30. Isso não quer dizer que a crise atual inexista. É uma crise acompanhada de transferência de poder. Mas os Estados Unidos resistem à transferência. Resistir a ela foi o que Bush fez, o que tornou, como sabemos, as coisas piores. É preciso, do ponto de vista do poder norte-americano, que ele encontre formas de tomar pulso novamente da situação.



CC
: O senhor diz que a China é a grande vencedora da luta contra o terror patrocinada pelos Estados Unidos após o ataque às torres gêmeas, em 2001.

GA
: A China revelou-se mais competitiva economicamente, exercendo o poder nessa base não-militar. Nos anos 80 e 90, ela venceu uma batalha gradual na qual demonstrou mais eficiência econômica do que a Rússia no cenário mundial. A Rússia destruiu seu sistema de planejamento, sem a capacidade que teve a China de se voltar ao mercado. Sem adotar a receita neoliberal do Consenso de Washington, a China foi mais aberta que o Japão, por exemplo, aos investimentos estrangeiros, desde que servissem a seus interesses nacionais. Soube fazer sua industrialização voltar-se à exportação. Mais do que no resto do mundo, na China o governo investe diretamente para promover a colaboração entre universidades, empresas e bancos estatais no desenvolvimento da informática. A China não aceitou a terapia de choque neoliberal. Fez as mudanças gradualmente, o que provou ser acertado. Neste momento, os chineses estão mudando, em seu entorno, a situação de muitos outros países, como os da África, como a própria Rússia, o Brasil, a América Latina. Eles criam uma nova conjuntura, por ser mais competitivos que os Estados Unidos. Estatisticamente, há uma situação de maior igualdade entre as nações depois da ascensão chinesa. A igualdade é crescente também dentro do próprio país. O problema é como manter essa situação em progressão. Há uma nova consciência para os problemas ecológicos e sociais que cresce rapidamente. A dificuldade é que, tratando-se de um país de tão grandes dimensões, a China não pode controlar tudo o que acontece em todas as províncias. É minha posição moderadamente otimista, mas não cega, sobre o que acontece por lá.



CC
: Supondo que a China vença a batalha econômica, e faça mesmo esse tipo de "ascensão pacífica", como o senhor anota em um dos capítulos do livro, de que forma conseguirá vencer igualmente a batalha pelas mentes e corações mundiais? Como seria possível aceitar globalmente o estilo chinês de viver, que comporta alguns elementos de repressão e pobreza?

GA
: A China, apesar de todos os avanços, é, de fato, um país pobre. Mais pobre, proporcionalmente, que o Brasil e a América Latina (seus índices per capita são mais altos que os da África). Entendo o que está em questão. Como pode ser hegemônico um país que, no fundo, é pobre? Um país pobre que está ausente da tradição ocidental? E está emergindo como um país poderoso, apesar de, em certa medida, ser o mais pobre do mundo.



CC
: E como é possível exercer o poder sem impor o próprio modelo de sucesso?

GA
: A questão é que os chineses sabem muito bem que não estão oferecendo um modelo para os outros. Eles acreditam, em outras palavras, que seu sucesso é baseado em uma espécie de característica histórico-geográfica que não pode ser reproduzida além dos seus limites. O Consenso de Pequim parece mais aceitável ao Sul global do que aquele de Washington, nos anos 90, já que não oferece uma solução unificada para os problemas dos países. Parece haver o reconhecimento de que a China encontrou um modelo, mas que o modelo dos outros será encontrado por eles próprios. Seu sucesso baseia-se no fato de que o que a China fez não poderá ser seguido por ninguém. Os chineses insistem no respeito às suas soberanias e tradições, e isso parece confortador para todos. O que os outros realizarão a partir disso é problema dos outros. O medo de que o Brasil, os Estados Unidos ou a Europa adotem um modelo político-social parecido com o chinês é baseado em nada, realmente. Além do mais, não há um histórico chinês de tentativa de colonização mundial, antes de autodefesa. Eles sabem que vêm de uma tradição diferente e que não há nada a ganhar impondo-a fora de seus limites. Têm noção de que um consenso em torno do poder econômico é mais produtivo do que em torno do militar, do que uma guerra patética contra um país como o Iraque. É uma simples questão de cálculo.



CC
: Ou de pragmatismo.

GA
: Sim, eles são muito pragmáticos e sabem que não adianta imitar o Ocidente em certas particularidades. Aprenderam uma lição no Vietnã. Voltaram ao exercício tradicional do poder econômico, não do militar. O poder militar chinês é essencialmente, como eu disse antes, o de autodefesa. O que os chineses não farão é qualquer tipo de concessão em relação a Taiwan ou ao Tibete, porque se baseiam nos limites territoriais desenhados durante o século XVIII. Isso pertence à sua própria doutrina moral, de certa forma. O próprio Dalai-Lama, do Tibete, sabe disso melhor do que ninguém, que não pode conseguir a independência de seu país diante da China da maneira como o Ocidente a desejaria. Nos próximos 20 ou 30 anos haverá muitas surpresas em relação ao que pensamos agora. A grande utopia liberal do Consenso de Washington entrou em colapso, e agora vivemos a grande utopia da emergência asiática, uma diversificação entre os modelos comunistas e capitalistas. O modelo não é preciso, e ainda bem que não o é. Veja que a Europa caminha para uma guinada ao fascismo, como na Itália de Silvio Berlusconi, e temos também Angela Merkel na Alemanha, além de outras figuras do passado. Seria interessante ver Barack Obama neste cenário. Não acho que ele tenha grandes chances de ganhar a Presidência americana, mas as chances existem. Depois de tudo isso, é possível que tenha lugar uma utopia latino-americana.



CC
: O senhor realmente acredita nessa possibilidade?

GA
: A América Latina tem promovido guinada. Se considerarmos o que houve politicamente na região nos anos 70, a emergência de ditaduras militares, esse momento traduz uma mudança considerável. Houve períodos de um revival democrático, depois uma tentativa de liberalismo, e agora a América Latina entrou nesse período de crítica do regime liberal. É uma nova cultura, talvez. Em termos de relações econômicas internacionais, a América Latina tem as melhores chances em muitos anos, em razão também dessa ascensão chinesa. Está-se criando uma grande unidade continental. Claro que essa evolução também precisa ser traduzida em termos de reformas sociais.



CC
: O senhor tem uma opinião sobre a posição do presidente do Brasil neste cenário?

GA
: Lula é uma imagem mista, como você sabe. Internacionalmente, creio eu, ele está indo muito bem, tentando preservar esta porção do continente diante de uma investida norte-americana. Economicamente, não sou tão crítico quanto à disciplina adotada por seu governo, porque suas decisões têm dado ao Brasil uma condição de maior independência em relação às outras nações. Socialmente, não sou familiarizado com a situação brasileira para emitir opiniões.









 





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segunda-feira, 14 de abril de 2008

Made in China! - Crueldade com os animais - Até Quando?



Isso é pior que filme de horror. É algo da "China".

Animais pendurados pelas narinas e rasgados enquanto vivos.

China! Até Quando? - por Fátima Borges.

Não me admira o horror de Paul McCartney ao ter visto as cenas chocantes dos esfolamentos na China de cães e gatos para o comércio de peles, é bestial, com certeza!

Pior ainda é atestar o brutal crescimento da indústria de peles chinesas ocasionado pela compra dos produtos chineses em todo o mundo, evidente que se as informações corretas viessem junto às etiquetas, este comércio já teria cessado faz tempo, mas sabiamente, os fabricantes chineses jamais colocariam nos produtos "MADE IN CHINA" a descrição dos horrores praticados contra as criaturas indefesas!

Muitos dos animais esfolados para o comércio chinês ainda respiram e se movimentam junto das carcaças para onde são jogados sem suas peles. O suplício dos animais é indescritível.

Os cães são transportados de um local a outro em caminhões, dentro de gaiolas minúsculas e para que o maior número de animais caibam nas mesmas, parte de seus corpos são quebrados, e, assim, gritando de dor, sem água e comida, permanecem dias num trajeto onde o ponto final é de crueldades sem limites.

Como se não bastasse todo esse horror, funcionários chineses sorridentes espancam os animais que provavelmente os incomodam com seus gritos desesperados... O sofrimento é atroz!

Gatos são empilhados em sacos e esmagados ou jogados em caldeirões de água fervente, os gritos são alucinantes, mas o comércio continua...

A crueldade chinesa para a obtenção das peles para o comércio é algo assustador, tamanha a insensibilidade.

Devemos dar um "BASTA" neste horror oriental, cabe a todos nós, humanos, racionais e dotados de sensibilidade, lutarmos, através de um grande BOICOTE aos produtos chineses, tenham peles ou não, para impor ou cessar de vez com o inferno vivido pelos animais sem defesa do outro lado do mundo, pois mesmo com a mobilização de vários grupos de diversos países contra o comércio de peles , inclusive na própria China, o governo chinês se nega a sequer tomar conhecimento das denúncias dessas barbaridades!

Portanto, para que as raposas, martas, cães, gatos, etc, possam ter um pouco de paz e misericórdia, NÃO COMPREM PRODUTOS CHINESES!

É só observar as etiquetas na hora das compras dos CDs, BRINQUEDOS, CINTOS, CALÇADOS, CASACOS, etc. Se tiver o "MADE IN CHINA" não comprem!

Dêem preferência aos produtos nacionais, assim , você também colabora com o nosso mercado, dizendo NÃO ao prejuízo causado às nossas indústrias por um "NEGÓCIO NOJENTO DA CHINA".

Fontes:

http://sirius.2kat.net/sichuan.html

http://www.petatv.com/tvpopup/prefs.asp?video=china30

http://www.petatv.com/tvpopup/prefs.asp?video=jcruelchinadog

  








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quarta-feira, 2 de abril de 2008

Boicote Mundial Contra à China Pela Crueldade com os Animais



Recuse toda e qualquer etiqueta "Made in China".

Participem do boicote mundial à China, não comprando produtos "Made in China", como represália contra os maus tratos aos animais.

Em respeito a vida de outros seres, que tem sentimentos, sentem dor, ficam amedrontados e sofrem muito, assinem o abaixo assinado. Esperamos que a Sociedade Mundial se sensibilize, e se mobilize, tomando uma atitude contra tanta barbárie.

O Governo e o Povo Chinês precisa entender que não estamos em "suas mãos", eles sim é que precisam da gente para comprarmos seus produtos. Quando recusarmos produtos "Made in China" eles terão muito a perder.

O Governo e o Povo Chinês precisam entender que enquanto não acabarem com essa matança indiscriminada, covarde e cruel de animais, não serão bem vistos e bem vindos.

Não deixem de ler algumas informações sobre o que o Governo e o Povo Chinês fazem mais abaixo.

Podemos contribuir para o término dessa matança não comprando mais nenhum produto Chinês. A vida de milhares de animais depende da ação de todos nós. Pense nisso.

Participe assinando a petição em:
http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823





"Ninguém cometeu maior erro do que aquele que não
fez nada só porque podia fazer muito pouco
".


- Edmund Burke -





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Chega de insanidade. recuse todos os produtos com a etiqueta "Made in China".

Na China animais domésticos, como também vacas, galinhas e coelhos, são jogados vivos nos recintos dos leões e tigres em jardins zoológicos e servidos como alimento. Funcionários do zoológico incentivam os convidados a comprar animais para oferecer aos predadores. Este espetáculo macabro é visto por turistas que se deliciam com as cenas de horror, devidamente acomodados em ônibus próprio para este "entretenimento".

Junte-se ao boicote mundial à China, não comprando produtos chineses.

Na china os cães são caçados pela policia, imobilizados e abatidos de forma cruel em nome de um suposto controle de zoonoses. Recentemente, uma epidemia de raiva se espalhou em algumas províncias da china. O governo autorizou a matança em massa da população canina. Animais foram mortos a pauladas ou enforcados na frente de seus donos. Mais de 500 mil cães foram assassinados. Nem mesmo aqueles animais que possuíam donos e estavam vacinados foram poupados.

Assine a petição clicando no seguinte link:
http://www.thepetitionsite.com/takeaction/395884823











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