Participe fazendo seus comentários e dando suas opiniões. Um abraço. Drauzio Milagres.

Total de visualizações desta página.

Translate - Google Tradutor

Mostrando postagens com marcador morte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador morte. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 1 de abril de 2016

domingo, 15 de março de 2015

Cadelinha morre e menina de quatro anos escreve para Deus...



Cadelinha morre e menina de quatro anos escreve para Deus...


Não se sabe quem respondeu,
mas existe uma belíssima alma trabalhando no arquivo morto dos correios americanos.

Abbey, uma cadelinha de 14 anos morreu em 2011. No dia seguinte a seu falecimento, uma menininha de 4 anos, Meredith, chorava e comentava sobre a saudade que sentia de Abbey. Ela perguntou se poderia escrever uma carta para Deus para que, assim que Abbey chegasse ao céu, Deus a reconhecesse. Os pais concordaram e ela ditou as seguintes palavras:

Querido Deus,

O Senhor poderia tomar conta da minha cadela? Ela morreu ontem e está ai no céu com o Senhor. Estou com muitas saudades dela. Fico feliz porque o Senhor deixou ela comigo mesmo ela tendo ficado doente. Espero que o Senhor brinque com ela. Ela gosta de nadar e de jogar bola. Estou mandando uma foto dela (foto no fim do texto) para que assim que a veja, o Senhor saiba logo que é a minha cadela. Eu sinto muita saudade dela.
Meredith.

Os pais de Meredith colocaram a carta num envelope, com uma foto de Abbey com Meredith, e a endereçou:

Destinatário: Deus

Endereço: Céu

Eles também colocaram o endereço residencial como remetente. Então Meredith colou um monte de selos na frente do envelope, pois ela disse que precisaria de muitos selos para a carta chegar até o céu. Naquela tarde ela colocou a carta numa caixa do correio. Dias depois ela perguntou aos pais se Deus já tinha recebido a carta e eles responderam que achavam que sim.


Antes de completar duas semanas, um pacote embalado num papel dourado chegou na varanda da casa, endereçado a Meredith, numa caligrafia muito bonita. Dentro havia um livro escrito por Mr. Rogers, intitulado "Quando um animal de estimação morre". Colada na capa interna do livro estava a carta de Meredith. Na outra página, estava a foto das duas com o seguinte bilhete:

Querida Meredith,

A Abbey chegou bem ao céu. A foto ajudou muito e eu a reconheci imediatamente. Abbey não está mais doente. O espírito dela está aqui comigo assim como está no seu coração. Ela adorou ter sido seu animal de estimação. Como não precisamos de nossos corpos no céu, não tenho bolso para guardar a sua foto. Assim, a estou devolvendo dentro do livro para você guardar como uma lembrança da Abbey. Obrigado por sua linda carta e agradeça aos seus pais por tê-la ajudado a escrevê-la e a enviá-la pra mim. Que pais maravilhosos você tem! Eu os escolhi especialmente pra você. Eu envio minhas bençãos todos os dias e lembro que amo muito vocês. A propósito, sou fácil de encontrar: estou em todos os lugares onde exista amor.

Com amor.

Deus




Cachorra Abbey +
Menina Meredith



domingo, 5 de agosto de 2012

Campanha Irretocável do Chile Contra Direção Após Beber




Campanha irretocável do Chile contra direção após beber!

- Se beber não dirija. Se dirigir não beba. -





(dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração 00:46 segundos)








* * * * * * * * * * * * * * * *

Entre no Blogger "O Mundo No Seu Dia-a-Dia" e faça seus comentários


Atenção:

Não mostre para os outros o endereço eletrônico de seus amigos.
Retire os endereços dos amigos antes de reenviar.
Não use o campo "Cc", use sempre o campo "Cco" (cópia oculta) ou "Bc" (BlindCopy).
Dificulte o aumento de vírus, spams e banners.

Participe desta campanha, incluindo o texto acima em suas mensagens.

* * * * * * * * * * * * * * * *



domingo, 15 de julho de 2012

Os homens temem a morte como as crianças temem...


Os homens temem a morte como as crianças temem...
Sociedade Racionalista

http://sociedaderacionalista.org/


https://www.facebook.com/sociedaderacionalista

















* * * * * * * * * * * * * * * *

Entre no Blogger "O Mundo No Seu Dia-a-Dia" e faça seus comentários.


Atenção:

Não mostre para os outros o endereço eletrônico de seus amigos.
Retire todos os endereços dos amigos antes de reenviar.
Não use o campo "Cc" (com cópia)! Use sempre o campo "Cco" (cópia oculta) ou "Bc" (BlindCopy).
Dificulte o aumento de vírus, spams e banners.

Participe desta campanha, incluindo o texto acima em suas mensagens.

* * * * * * * * * * * * * * * *



quarta-feira, 28 de março de 2012

O touro que ajoelhou e chorou ante sua morte (história verdadeira - final feliz)



O touro que ajoelhou e chorou ante sua morte


Sabendo que iria ser morto, um touro, em Hong Kong, fez o... que a maioria das pessoas falha em perceber ou são céticas em acreditar quando se trata de animais – ele demonstrou emoção.


Como reportado pela “Weekly World News”, um grupo de trabalhadores levavam um touro para o abatedouro. Eles estavam prestes a matá-lo para fazer bifes. Quando estavam perto da porta da entrada do abatedouro o triste touro de repente parou de andar e se ajoelhou em suas pernas dianteiras.

O touro estava... chorando.

Como ele podia saber que seria morto antes mesmo de entrar no abatedouro?

Mr. Shiu, um açougueiro, relembra “Quando vi este animal que dizem ser ‘estúpido’ soluçando e com seus olhos amedrontados e tristes, eu comecei a tremer”. “Eu chamei os outros para verem. Eles estavam tão surpresos quanto eu. Nós continuamos a puxar o touro, mas ele não se movia e ficou sentado lá chorando”.

Billy Fong, dono da fábrica disse, “as pessoas acham que os animais não choram como os humanos. Entretanto, aquele touro soluçava feito uma criança”. Nessa altura, mais de 10 homens presenciavam a cena e todos estavam emocionados. Aqueles responsáveis por matá-lo se sentiram ainda mais tocados e choraram também.

Outros trabalhadores da fábrica também vieram ver o touro que chorava. O local estava repleto de pessoas. Estavam todos chocados com a cena. Três disseram que não iriam esquecer da cena quando matassem outros animais.

Com ambos homem e animal chorando todos sabiam que ninguém poderia matar o touro. Mas o problema era, o que eles fariam com ele? No final, eles levantaram fundos para comprar o touro e enviá-lo a um templo, onde os monges cuidariam dele pelo resto da vida.

Após a decisão dos trabalhadores, um milagre aconteceu. Um trabalhador disse, “quando prometemos ao touro que não iríamos matá-lo, ele começou a andar e nos seguiu”.

Como ele pôde entender as palavras deles?

Mr. Shiu disse “Acredite. Foi real, embora pareça inacreditável”. Sem sombra de dúvidas, este touro mudou a vida dos açougueiros.

Tomara que esta estória também mude a sua.










* * * * * * * * * * * * * * * *

Entre no Blogger "O Mundo No Seu Dia-a-Dia" e faça seus comentários.


Atenção:

Não mostre para os outros o endereço eletrônico de seus amigos.
Retire todos os endereços dos amigos antes de reenviar.
Não use o campo "Cc" (com cópia)! Use sempre o campo "Cco" (cópia oculta) ou "Bc" (BlindCopy).
Dificulte o aumento de vírus, spams e banners.

Participe desta campanha, incluindo o texto acima em suas mensagens.

* * * * * * * * * * * * * * * *




sábado, 21 de janeiro de 2012

A Química do Cigarro - Veja o que você inala quando fuma


A Química do Cigarro

- Veja abaixo o que você inala quando fuma -


















* * * * * * * * * * * * * * * *


Entre no Blogger "O Mundo No Seu Dia-a-Dia" e faça seus comentários.


Atenção:

Não mostre para os outros o endereço eletrônico de seus amigos.
Retire todos os endereços dos amigos antes de reenviar.
Não use o campo "Cc" (com cópia)! Use sempre o campo "Cco" (cópia oculta) ou "Bc" (BlindCopy).
Dificulte o aumento de vírus, spams e banners.

Participe desta campanha, incluindo o texto acima em suas mensagens.

* * * * * * * * * * * * * * * *



segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A enfermaria entre a vida e a morte



Veja Também (matéria complementar):

Ailce - A Mulher Que Alimentava (Eliane Brum):
http://drauziomilagres.blogspot.com/2008/08/ailce-mulher-que-alimentava-eliane-brum.html




A Enfermaria Entre a Vida e a Morte
Eliane Brum - Fotos de Marcelo Min - Revista Época nº 535 de 18/08/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI10399-15257,00-A+ENFERMARIA+ENTRE+A+VIDA+E+A+MORTE.html



Lá, eles respeitam o tempo de morrer. Lá, cuidar é mais importante que curar.

Lá, todo dia eles respondem: Prolongar a vida ou aceitar o fim?





Vivendo a Morte
Antônio Walter Correia abriu o sorriso da primeira foto (acima) antes de começar a contar uma das muitas histórias de sua vida.

Na segunda foto (abaixo), três dias depois, o contador de histórias encerrou a sua suavemente.







De repente, João Barbosa de Lima começou a rir às gargalhadas. Seu corpo devastado pelo câncer se sacudia todo na cama de hospital. Depois de meses sem um sorriso, o iceberg que comprimia seu riso se desprendia dele. "Essa doença me deixou de um jeito que filho me beijava, neto me beijava, mulher me beijava e eu não conseguia sorrir. Estava trancado por dentro", diz. "Então, meu filho imitou o Costinha, vejam só, o Costinha, e destrancou meu riso". Banal assim. Grande assim. Daquele dia em diante, João ria sozinho. Puxava um lenço encarnado para enxugar os olhos. E continuou rindo quando foi para casa. E nem queria rir tanto porque lhe doía por dentro. Mas não conseguia mais segurar. João sabia que morreria, mas tinha descoberto também o que o fazia viver. A família ao redor, esse riso à toa, a mulher de uma vida, a vida vivida.




Essa cena aconteceu numa manhã de sexta-feira na Enfermaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. No 12º andar, a Enfermaria é temida. Pelos corredores, sussurram que é "a enfermaria da morte". Para lá só vão aqueles com escassas chances de cura. Mas quem entra na Enfermaria logo se surpreende. Num lugar onde pessoas morrem, há sempre alguém rindo, contando uma história, pequenas grandes cenas como a que abre esta reportagem. E a tristeza é amenizada pela convicção profunda de quem sofre de não estar sozinho, nem para enfrentar a dor física da doença nem para lidar com a dor psíquica da proximidade da morte.




A Enfermaria de Cuidados Paliativos é um centro de difusão de uma idéia ainda subversiva nos hospitais brasileiros. (Em parte, isso explica o preconceito). O tratamento ali começa onde a maioria termina. Ao acolher pacientes com a vida abreviada pelo câncer ou por uma doença crônica, defende-se uma prática médica em que cuidar é mais do que curar. "Quando disseram que minha irmã iria para o 12º andar, me aconselharam a não permitir", diz Tomie Taniyama. "Entrei na Enfermaria apreensiva. Então me encantei. A equipe deu dignidade à minha irmã e conforto para nós, da família".




O grande embate travado naquele que, desde o século XX, é o altar da morte - o hospital - e pelos seus sacerdotes modernos - os médicos - trata dos limites da prática médica diante do fim da vida. Na visão hegemônica da medicina ocidental, se não existe chance de cura, não há mais o que fazer pelo doente. E, como é difícil aceitar limites, parte dos médicos apela para procedimentos invasivos e dolorosos na tentativa de prolongar a vida a qualquer preço. Em geral, um preço alto, tanto em recursos financeiros quanto em custo pessoal. Ou, algo mais freqüente em hospitais públicos, abandonam os pacientes com a justificativa de que nada mais podem fazer por ele.




Na ótica dos paliativistas - profissionais que acreditam no respeito à hora do fim como parte do respeito à totalidade da vida - , é nesse momento que a equipe de saúde pode fazer mais: garantir uma morte sem dor física, os sintomas controlados, o paciente consciente e rodeado por quem ama. Nem antecipar a morte nem esticar a vida, mas garantir que se viva até o fim com dignidade. Essa nova visão do exercício da medicina tem balançado os alicerces da bilionária indústria da saúde - e põe em xeque a visão contemporânea da morte.




O tratamento batizado de "cuidados paliativos" surgiu na década de 60 do século XX por iniciativa da médica inglesa Cicely Saunders. Em 1967, ela criou o St. Christopher's Hospice, em Londres, para cuidar de doentes que não podiam ser curados. Cicely acreditava que "o sofrimento só é intolerável se ninguém cuida". Dizia a seus pacientes: "Quero que você sinta que me importo pelo fato de você ser você, que me importo até o último momento de sua vida e que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance, não somente para ajudá-lo a morrer em paz, mas também para você viver até o dia de sua morte". Cuidados paliativos priorizam a qualidade da vida possível - e não o prolongamento da vida a qualquer preço.




No início dos anos 70, a psiquiatra Elizabeth Kübler-Ross, conhecida por descrever os estágios do processo de morte, levou Cicely e suas idéias para os Estados Unidos, onde o movimento ganhou força. Em 1990, a Organização Mundial da Saúde recomendou a prática dos cuidados paliativos. No Brasil, o Ministério da Saúde prepara-se para publicar uma portaria com diretrizes para esse modelo de assistência. Hoje, há um movimento internacional reivindicando a inclusão dos cuidados paliativos e do tratamento da dor à Declaração Universal dos Direitos Humanos.




A Enfermaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor foi criada em 2002 pela médica de família Maria Goretti Sales Maciel, presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Sexta-feira é o dia da semana em que a equipe completa - médicos, psicóloga, enfermeira, assistente social e, quando o hospital dispõe, um fisioterapeuta - visita os pacientes. É o que a médica Juliana Monteiro de Barros chama de "dia do visitão". Para fazer esta reportagem, acompanhamos a rotina da Enfermaria nessas sextas-feiras. E os últimos 115 dias de uma paciente. O fotógrafo Marcelo Min, que se dedica a fotografar partos, logo constatou: "Nascer e morrer é a mesma coisa".






Ao acolher doentes no fim da vida, defende-se uma
prática médica em que cuidar é mais do que curar.







A Morte Envergonhada



A história humana pode ser contada pela forma como cada sociedade, em diferentes períodos, lidou com a morte. O historiador francês Philippe Ariès escreveu sobre o tema, primeiro num pequeno livro chamado História da Morte no Ocidente e depois em dois volumes intitulados O Homem Diante da Morte. "A morte no hospital, eriçado de tubos, está prestes a se tornar hoje uma imagem popular mais terrífica que o trespassado ou o esqueleto das retóricas macabras", afirmou.




O psicanalista Rubem Alves deu um tom confessional à impotência do homem contemporâneo diante da medicalização da morte: "Tenho muito medo de morrer. O morrer pode vir acompanhado de dores, humilhações, aparelhos e tubos enfiados no meu corpo, contra a minha vontade, sem que eu nada possa fazer, porque já não sou mais dono de mim mesmo; solidão, ninguém tem coragem ou palavras para, de mãos dadas comigo, falar sobre a minha morte (...). Muitos dos chamados 'recursos heróicos' para manter vivo um paciente são, do meu ponto de vista, uma violência ao princípio da 'reverência pela vida'. Porque, se os médicos dessem ouvidos ao pedido que a vida está fazendo, eles a ouviriam dizer: 'Liberta-me'".




Começamos a morrer no exato instante em que começamos a viver. E hoje estamos mais mortos do que estávamos ontem. Mas, atualmente, mais que em qualquer outro período histórico, vivemos a morte como uma experiência marginal. Ela se passa, de preferência, oculta dentro do hospital. Nossa dor, quando perdemos alguém, deve ser superada rapidamente, de forma asséptica como um procedimento cirúrgico, sem barulho e sem perturbar os amigos.




Pela lei, se perdemos um parente direto, temos direito a nos ausentar por três dias do trabalho. Quem casa, tem cinco. Quando nasce um filho, a mãe tem licença de 120 dias. Como se chegou à conclusão de que três dias de luto é suficiente? Por que dois é pouco e quatro é demais? Seria o primeiro dia para enterrar o morto, o segundo para limpar os armários e o terceiro para chorar? E depois, a vida continua?




João Risonho

Depois que libertou seu sorriso, João Barbosa de Lima passou a rir sozinho no hospital.

Ele sabia que morreria, mas tinha descoberto o que o fazia viver.







"Hoje a morte e o luto são tratados com o mesmo pudor que os impulsos sexuais há um século", escreveu o antropólogo britânico Geoffrey Gorer, em 1955, em Pornografia da Morte. A interdição do sexo na era vitoriana, segundo ele, fora substituída pela interdição da morte no século XX. A morte teria se tornado obscena e, portanto, deveria ser escondida. O luto, circunscrito ao âmbito privado, passara a ser tão secreto e individual como a masturbação.




Tornou-se deselegante sofrer em público. Com a desculpa - fornecida pelos outros - de que precisamos de solidão para lidar com a perda, nosso telefone pára de tocar. Se sofremos além do período socialmente aceitável, tornamo-nos um caso patológico. Os amigos nos dão o telefone de um psiquiatra: o que nos falta não é um ombro humano, mas antidepressivo. Se morrer é inevitável, o melhor a fazer é evitar qualquer um que nos obrigue a pensar no assunto. "De algum secreto lugar me vem a força para erguer a xícara, acender o cigarro, até sorrir quando alguém me diz: 'Você hoje está com a cara ótima', quando penso se não doeria menos jogar-me de um décimo primeiro andar", escreveu Lya Luft sobre o luto pelo seu segundo marido, o psicanalista Helio Pellegrino.




A morte só é tema de mesa de bar quando se transforma em A Lição Final, título do livro do professor americano Randy Pausch, morto de câncer pancreático no final de julho (2008). Para ele, morrer era um fracasso. Lutar contra o tumor e não vencê-lo o colocaria num lugar inaceitável para a sociedade americana e para si mesmo: o transformaria num loser (perdedor). Pausch superou esse impasse ao transformar o fim de sua vida num case de sucesso. Ele não pôde vencer o câncer, mas, naquilo que era essencial para ele e para a sociedade em que vive, vencera. Conseguira fazer de sua morte um best-seller internacional. É um sinal do espírito do nosso tempo que a morte comentada por todos seja justamente uma morte "bem-sucedida", materializada num livro cujos rendimentos são estimados em US$ 6 milhões.




Pausch nos fala de superação, não de impotência. Mas morrer é lidar com dois fatos essenciais da vida humana: impotência e falta de controle. Por isso, talvez, a morte tenha se tornado tão envergonhada. Ela nos lembra daquilo que gostaríamos de esquecer. Em nossa época, vende-se a ilusão de que é possível controlar com pílulas sentimentos tão intangíveis como a melancolia ou a tristeza, prender a juventude à força de bisturis e cosméticos, prescindir da tradição e construir-se a si mesmo sem dever nada a ninguém. A morte nos lembra que há algo de errado nessa equação. Podemos transformar o corpo, mas não evitamos que ele morra. Podemos decidir entre marcas na prateleira, mas não decidimos deixar de morrer. Podemos fazer nossas próprias regras, mas entre elas não está viver para sempre. A morte nos confronta com a questão fundamental do nosso limite.




João Falante

João Barbosa de Lima gostava de ilustrar suas histórias com gestos largos.

Na foto, ele conversa com a médica Maria Goretti Maciel.







Os Deuses de jaleco



Diante da morte, nossa impotência pode ser mascarada pela onipotência da grande estrela destes tempos: não mais o padre, o pastor ou o xamã, como no passado, mas o médico. Não todos, mas muitos. Nas escolas de medicina, eles aprendem a curar. Não a cuidar. Nessa linha de pensamento, perder um paciente é um fracasso pessoal. "Eu achava que era um tipo de Deus", diz Márcio Meireles, de 30 anos, que trabalhou na Enfermaria durante um mês. "Acreditava que, levando o paciente para a UTI, resolveria tudo. Descobri que havia coisas que não poderia resolver. Isso me deu uma enorme tranqüilidade para viver. Hoje sou um médico melhor do que era, porque entendo meus limites".




Ser bom médico, para a maioria, é tentar todos os procedimentos, mesmo os mais invasivos e dolorosos, para prolongar a vida condenada pela doença. Não que médicos professem uma modalidade de sadismo, mas eles acreditam com sinceridade que "tentar tudo" é o que de melhor podem fazer. "Eu disse ao paciente que não se preocupasse, que vamos resolver todos os problemas dele", disse um residente a Goretti Maciel, certo de que estava fazendo - e dizendo - a coisa certa. "Quanta onipotência. E como você pretende resolver todos os problemas dele?", questionou a chefe da Enfermaria.




Em outro momento, um residente afirmou: "Acho que como médico não podemos fazer mais nada nesse caso. É só tratamento humanitário". A médica Juliana Monteiro de Barros reagiu: "E o que é humanitário para você?". O residente disse: "É garantir que ele vá embora com dignidade, sem dor, sem falta de ar, rodeado por quem ele gosta". Ela então provocou: "E isso não é ser médico?".




Juliana desejou ser médica aos 8 anos, quando o pai morreu de infarto. "Eu já era onipotente. Decidi que ninguém mais passaria por isso", diz. Muitos anos depois, durante a residência, ela conta que perdeu uma paciente num atendimento de emergência. Transtornada pelo sentimento de impotência, jogou o carro contra uma coluna da garagem. O choque a curou da vontade de ser Deus. "Naquela hora acordei", afirma hoje, aos 36 anos.




O bordão da prática médica tradicional é "lutar". E lutar é ser potente. "Vamos lutar juntos", alguns médicos dizem aos pacientes, especialmente aos que têm bons planos de saúde ou podem pagar por tratamentos caros. Nesse contrato, porém, apenas um morre. E apenas um perde a qualidade da vida possível em nome do impossível. Como dizer ao médico para parar no momento em que a morte é iminente e inevitável? Como dizer: "Se o caso do meu filho não tem cura, basta desse tratamento que o deixa sem forças para viver o que tem para viver" ou "Não vamos submeter minha mãe a essa cirurgia porque ela só vai sofrer à toa". Como desafiar a autoridade médica, que insiste em "tentar tudo"? Como não "tentar tudo" diante da morte de quem amamos? Como resistir ao conforto de colocar todas as decisões entre as mãos do "doutor" numa hora em que a vida pesa sobre nossos ombros como nunca?




"Tentar tudo" pode se tornar sinônimo de tortura médica legalizada. O paciente morre porque não havia cura naquele estágio da doença. Talvez morra dias ou semanas depois do que morreria sem intervenções pesadas, de difícil recuperação. Mas perdeu semanas ou meses de vida com qualidade, em que poderia fazer uma viagem adiada há muito, comer no restaurante preferido, rever os filmes do coração ou apenas beijar quem se ama. Ou não fazer nada, cercado por aqueles de quem se gosta ou sozinho como gosta. Perdeu essa chance em nome de quê? Para quê? Por quê?




Uma frase é sempre repetida nos velórios: "Nunca deixou de lutar. Enfrentou a morte até o fim. Foi um vencedor". Diante de uma doença incurável, porém, às vezes é preciso parar de lutar. Diante do inevitável, o mais corajoso talvez seja aceitar. Diante da iminência da morte, o que se pode decidir é como viver até o fim
.







As duas faces da onipotência



No início de agosto, o mundo se surpreendeu com a notícia de que o ator Paul Newman decidira morrer em casa. Aos 83 anos, ele estaria com câncer e foi fotografado deixando o hospital. Segundo amigos, passou os últimos dias botando a vida em ordem e distribuindo seus bens. O astro de Hollywood decidiu como vai viver sua morte.




A escritora Susan Sontag fez uma escolha oposta. Autora de livros sobre a doença e a morte, Susan morreu de câncer em 2004, aos 71 anos, sem conseguir aceitar sua condição. Seu médico foi claro: um transplante de medula significaria mais sofrimento e ínfimas chances de sucesso. Susan insistiu. Quando a avisaram que o transplante fracassara, ela estava presa a dezenas de tubos que a mantinham viva. E continuava perguntando o que mais os médicos podiam fazer por ela.




Susan morreu coberta de feridas e hematomas, sem se despedir de ninguém. Seus últimos meses foram descritos pelo filho, David Rieff, em Nadando em um Mar de Morte - Memórias de um Filho. "Eu não podia nem dizer que a amava, porque isso seria interpretado como uma despedida", diz David. Susan escolheu morrer sem se reconciliar com a idéia de morrer. Mas essa foi sua escolha. Susan era a única que poderia fazê-la.




No quarto da Enfermaria de Cuidados Paliativos, uma mulher estava ali porque também defendera seu direito de escolha. Dona de casa, mãe de nove filhos, cometera duas loucuras em uma existência inteira: a primeira, ao fugir do Ceará aos 16 anos para se casar com o amor da sua vida. A segunda, na véspera, ao fugir de um hospital para proteger o amor de sua vida. Com metástase no cérebro, os médicos decidiram submetê-lo a uma cirurgia. Ela disse "não". Ele já sofrera o suficiente. Não falava mais. Mas o doutor insistiu em dar a última palavra: "Sim".




Ela planejou então uma fuga cinematográfica. Primeiro, o filho roubou o prontuário. Na madrugada, ela tirou o marido da cama e o empurrou pelos corredores. Na porta, o filho os esperava com o carro ligado. Saíram cantando pneus. "Eu ficava olhando pra trás, achando que a polícia estava perseguindo a gente", contou. Encerraram a fuga na porta do hospital onde sua decisão seria respeitada.




A obstinação terapêutica pode ser cruel. Seu avesso é igualmente perverso. Os doentes sem chance de cura são reduzidos a uma sigla: "RHD" - "Regime Higiene-Dietético". Ou, como se diz nos hospitais, "banho e comida". Na maioria dos hospitais públicos, falta dinheiro para arcar com o custo - sempre alto - de procedimentos que envolvem tecnologia de ponta e medicamentos importados. Os recursos financeiros e humanos - invariavelmente escassos - são concentrados naqueles com possibilidade concreta de cura. Os outros são despachados de volta para casa, sem assistência, ou deixados num canto, sem que a equipe gaste tempo com eles. A lógica é a mesma: se não há como curar, então a medicina nada pode fazer.




Num quarto da Enfermaria, a garota conta que já esteve no inferno - condenada pelo sistema de saúde, pela ideologia da cura. Aos 51 anos, sua sogra tornou-se uma "RHD". O hospital, ligado a uma renomada faculdade de medicina, concluiu que nada mais poderia ser feito por ela. Coube à nora cuidá-la em casa, sem apoio. Por três anos a garota viveu, hora após hora, diante do corpo da sogra. A mulher tinha uma fístula na axila. Na realidade, um buraco. Através dele, era possível ver as costelas, o pulmão e o reflexo da batida do coração. Todo dia ela assistia à sogra apodrecendo por dentro, viva.




À medida que o buraco aumentava, fazer os curativos ia se tornando mais difícil. "As moscas não a deixavam em paz, eu passava a noite abanando ela", contou. "Quando lavava sua roupas, encontrava ovos e larvas de bicho". Quando a água que a doente bebia começou a entrar pela boca e sair pelo buraco, ela e o marido a colocaram no carro e rodaram por vários hospitais. Só foram acolhidos na Enfermaria. A realidade do corpo da paciente era tão aterradora que Kathia Camargo, uma enfermeira experiente, sofria para fazer os curativos.







Escolha até o fim



Diante da impossibilidade de curar, o que um médico pode fazer é cuidar. E cuidar não é pouco. Nem é fácil. "É claro que os pacientes gostariam que fôssemos seus deuses particulares", diz Goretti Maciel. "Ser paliativista é aprender a lidar com a impotência, com a certeza de que jamais seremos deuses ou capazes de aliviar todo o sofrimento. Podemos apenas ser humanos e compartilhar o sofrimento, o que é mais verdadeiro".




Se há algo que desafina a voz de bossa nova de Goretti é achar que cuidados paliativos é "aquele povo que só pega na mão". Ela começou a montar o serviço no Hospital do Servidor Público em 2000 e tornou-se uma cliente contumaz das companhias aéreas ao atravessar o país em sua cruzada pela causa. "Fazer cuidados paliativos não é só pegar na mão do paciente e conversar. Tem de estudar muito, o tempo todo, porque tratar da dor e dos sintomas é uma arquitetura delicada", diz. "Olhamos para a pessoa inteira, e não para uma parte do seu corpo. Precisamos entender não só sua situação clínica, mas suas emoções, suas dificuldades. É preciso entender sua história para ajudá-la a viver a vida da melhor forma possível até o fim".




Na Enfermaria não há espaço para frases como: "Me entrego em suas mãos, doutor". Como viver a morte é uma decisão do paciente, é ele o responsável por sua vida até o fim - ou sua família, se já não puder decidir. Um engenheiro de 46 anos, pai de três filhos adolescentes, foi protagonista de um momento de grande dor e beleza. O câncer o levou à Enfermaria. E, lá, a equipe chegou a um impasse: ele morreria em alguns dias, com as pernas, ou teria pouco mais de um mês de vida sem elas. Toda a Enfermaria chorou por ele, com ele. Atravessaram a madrugada conversando, ele e a mulher. Na manhã seguinte, ele anunciou sua decisão: amputaria as pernas. "Toda minha vida, matei um leão por dia", ele disse. "O de hoje são as minhas pernas. Depois vejo como resolvo o outro". Dias depois da cirurgia, ele disputava uma corrida de cadeira de rodas com outro paciente no corredor. Morreu dois meses e uma semana mais tarde, feliz por cada dia vivido.




É preciso improvisar diante dos limites impostos pela doença. Por semanas, a psicóloga Luana Viscardi, de 30 anos, teve de "escutar" um paciente que já não podia falar, mas queria contar sua história. Luana leu seus lábios, acolheu sua torrente silenciosa e conseguiu ajudar uma pessoa sem voz, mas cheia de palavras. "Às vezes os pacientes imaginam que eu estou lá para convencê-los de que morrer é bom", diz. "Meu trabalho é ouvir e atender à demanda da vida. É não tratar como morte o que é vida nem como coisa o que é gente".




Depois de integrar a equipe, Luana decidiu propor aos pais e irmãos uma terapia de família. "Achei que havia questões que precisávamos resolver entre nós, e foi transformador", afirma. "Na Enfermaria, a morte não pertence ao futuro. É agora. Em mim esse contato repercutiu como vontade de cuidar mais dos momentos cotidianos, construir relações mais positivas, ter um almoço de família gostoso".






Curada

Na Enfermaria, Yolanda Kovalke de Almeida descobriu que não poderia curar o corpo, mas que havia curado a alma.

"O cuidado da equipe me abriu os olhos, me fez descobrir que a mudança estava dentro de mim. Me libertei. É engraçado, a gente procura Deus em tantas partes, e eu fui encontrar aqui, no carinho destas médicas, desta equipe, na descoberta de que existe no mundo um lugar assim".







Para cuidar na morte, é preciso compreender a singularidade da vida de cada um. Não basta aplicar o manual. O que é alívio para um paciente pode ser uma tortura para outro. A falta de apetite quando a vida chega perto do fim é sempre um drama para o doente e para a família. Em geral, naquele momento comer não fará diferença. Mas não é fácil aceitar. "Meu marido quase não come mais", disse a mulher a Juliana. "Não seria bom botar uma sonda nele? Eu entendo do meu marido, mas não entendo do organismo dele". Sentada num banquinho, a médica responde, suave: "O organismo naquela cama é o seu marido. Nesse momento, uma sonda não vai trazer benefício, só sofrimento. Mas vamos decidir junto com a senhora. E vamos apoiá-la". Ele morreu alguns dias depois. Sem sonda.




Para outra paciente, comer era o que fazia sentido na vida. Mas ela estava num estágio em que vomitava tudo o que ingeria. Mesmo assim, não queria ser alimentada por uma sonda. "Comer, para mim, é o sabor da vida", disse à médica Veruska Hatanaka, de 34 anos. Mesmo vomitando, para ela valia a pena. A equipe respeitou sua vontade. Ela comeu e vomitou até morrer. Viveu.




Veruska engravidou duas vezes na Enfermaria. Tinha encontros quase diários com a morte enquanto a vida crescia dentro dela. Perdeu seu primeiro bebê. E também viveu seu luto ali. "Acho que esse luto me aproximou do sofrimento dos pacientes, me tornou mais sensível", diz. Na segunda gestação, algumas vezes seu bebê moveu-se dentro dela enquanto um paciente exalava o último suspiro. "E isso também me tornou mais sensível. Para mim, o processo da morte é parte do processo da vida. São dois começos", diz.




Na Enfermaria, a morte é um parto do lado avesso. E as médicas são parteiras que, em vez de esperar o tempo de nascer, respeitam o tempo de morrer. Yolanda Kovalke de Almeida compreendeu sua morte como um novo nascimento. Ela tinha metástases pelo corpo inteiro, passara a vida cuidando de todos, para ela era difícil deixar-se cuidar. Numa manhã sua revolta se foi. "Eu me transformei aqui na Enfermaria", disse. "Estou doente, mas não sou a doença. Estou viva. Quero viver enquanto estiver viva. Essa é a minha cura. Me libertei". Tira os óculos, enxuga as lágrimas, abre um sorriso lindo. E arrisca: "Você acha que eu posso tomar uma cervejinha?".







Uma equipe especial



Quem entra num dos nove apartamentos da Enfermaria pode sentir um insólito cheiro de morango. Parece fora de lugar, ninguém pensa que o fim da vida combina com frutas tão exuberantes. O cheiro vem da cabeça do paciente. E é xampu de motel. A regra foi criada pelas enfermeiras e auxiliares: quem namorar tem de trazer o kit xampu, condicionador e pente para os pacientes. Assim, lá às vezes a morte tem um cheiro afrodisíaco.




Cada apartamento é individual e tem duas camas, para que o doente nunca fique sozinho e o acompanhante não precise se aboletar num daqueles sofazinhos que acabam com a coluna. Às 8h30 de uma manhã, pela janelinha da porta, era possível ver o casal dormindo na mesma cama - de conchinha. Uma paciente pergunta se pode fazer sexo usando oxigênio. Outra, sempre tão recatada em vida, agora deu para escandalizar a família arrancando toda a roupa de uma vez. E outra ainda ri de si mesma: apaixonara-se pelo residente. "Converso com ele e esqueço que estou sem dentadura. Lembro de mim como era antes. E, quando me vejo no espelho, até me assusto".




As regras são mínimas. A principal é despachar o paciente para casa assim que for possível. As passagens pelo hospital devem ser rápidas, apenas para tratar crises que exigem maior estrutura. Para as demais intercorrências há uma equipe de visita domiciliar comandada por Rosângela Martins Conceição, de 45 anos, uma professora de História que ao cuidar do câncer da avó descobriu sua vocação de enfermeira. "Quando me tornei enfermeira, eu sabia que era o meu lugar no mundo. Mas somos ensinados a ver as pessoas por partes do corpo, por doenças. E acabamos achando que a sensibilidade é incompatível com a razão", diz. "Recuperei minha sensibilidade aqui. E descobri que sem ela não dá para enxergar o paciente nem compreender o que ele precisa".




Cada visita dura horas. Além dos procedimentos técnicos, Rosângela e a auxiliar ouvem as últimas histórias, suavizam angústias e provam um bolo feito para a ocasião. São tantas as comilanças que a equipe publicou um livro só com receitas dos pacientes. Esta é outra característica da Enfermaria: ela engorda.




Maria de Cleide, Regina, Zilda, Neucilene, Edineia, Mary... Elas são 18 auxiliares de enfermagem. Ficam dia e noite ao lado dos pacientes ajudando a urinar e defecar, dando banho, limpando sangue e vômito, escutando. Isso dá a elas um olhar muito particular sobre a vida e também sobre a morte. "Antes eu me preocupava se estava gorda, se minha mama estava caída", diz Maria de Cleide Batista, de 44 anos. "Depois que vim pra cá, agradeço a Deus por fazer xixi e por respirar bem".




As auxiliares formam uma pequena torcida organizada. Quando alguém vai buscar a razão de tanto barulho, a explicação é sempre ótima: "Seu fulano conseguiu fazer cocô! Foi tão bom pra ele". No início, Tia Celeste parece ser uma paciente muito popular. "Tia Celeste passou por aqui", se escuta de uma e outra. Depois que Tia Celeste foi e voltou tantas vezes sem apresentação formal, a pergunta torna-se inevitável. "Na Enfermaria as pessoas vão se purificando, enxergando coisas que não viam. Então acho que isso é um pouco celestial para elas", diz Regina Célia de Jesus, de 30 anos. "Aí, para os outros setores do hospital é morte mesmo, mas aqui é Tia Celeste".




Diante do diagnóstico, a paciente chorou muito. "O que faço da minha vida?", pergunta a Regina. "Viva", diz Regina. A paciente retruca: "Mas uma vida deste jeito?". A auxiliar responde: "Enquanto há respiro, tem vida. Faça tudo o que tem vontade, vá a lugares que não pôde ir". A paciente não se convence: "Mas aqui na cama?". Regina gesticula: "Tem alguma coisa inesquecível que você deseje comer?". A paciente nem pensa: "Pão com manteiga na chapa". Regina dá um grito: "E eu que pensei que você ia querer jantar no Fasano!". E desce 12 andares para buscar um pão com manteiga na chapa na lanchonete do hospital. A mulher come chorando.



"Estou com muito medo desse seu setor. Disseram que minha mãe veio pra cá para morrer", diz a filha de uma paciente. Regina reage: "Não é assim". A acompanhante é agressiva: "Ah, vai curar a minha mãe?". A auxiliar responde: "Não, não vamos curar. Vamos dar qualidade de vida a ela". A mulher insiste: "E o que é qualidade de vida?". Regina diz: "Qualidade de vida é sua mãe conseguir respirar e falar bom dia sem precisar do cateter. É sua mãe não ter medo de falar porque vai ficar sem ar. É sua mãe poder abraçar você sem sentir dor". A filha finalmente compreende: "Então minha mãe está no lugar certo. Quero muito um abraço".







Cuidar é escutar a demanda da vida. É não tratar
como morte o que é vida e como coisa o que é gente.







Janelas da alma



Cada leito é uma janela para o mundo de alguém. Perto da morte, a vida fica mais nua. E as contradições se explicitam. Morre-se como se vive, só que de modo mais radical. Reduzido ao essencial, um paciente tinha uma força que ninguém sabia explicar. Ergueu-se sobre si mesmo, levantou um braço esquálido e, sem poder falar, disse chega. O câncer tinha lhe roubado as cordas vocais, mas não conseguira lhe arrancar a raiva. Ele morreu sem um som, mas com fúria. Estava nu. Exceto por um detalhe. No dedo, um anel de doutor. Por toda a vida ele havia sido pedreiro. A presença do anel, mais do que a falta das roupas, era o que o deixava mais nu.




Apodrecer por dentro pode ser uma bênção. Uma doente tem um tumor na coxa esquerda. Apodrece por fora. Uma flor de carne que a cada dia engole um pouco mais dela. Seu rosto está em paz. Logo o paradoxo se desmancha. Pouco antes de descobrir o câncer, ela ficou cega. Foi o que a salvou da tragédia maior: a visão de si mesma. Por ter sido jogada no escuro, ela se manteve na claridade até o fim.




"Você viu o exame, doutora?" É o jeito que uma paciente encontra para perguntar se vai morrer. A médica pega sua mão, acaricia seus cabelos. Diz: "O que você tem está espalhado pelo seu corpo. Mas a gente vai estar aqui, com você. Tirando sua dor, ajudando você, cuidando de você". Os olhos dela erram pelo quadrilátero do quarto, por um longo instante não se fixam em nada. Então ela encontra algo sólido. Ancora seu olhar nos olhos da médica. Aceita. Ela diz: "Muito obrigada".







* * * * * * * *






Eliane Brum comenta como foi fazer a reportagem especial desta edição.

Veja no vídeo abaixo:







(Dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração 09:42 minutos)








Veja Também (matéria complementar):

Ailce - A Mulher Que Alimentava (Eliane Brum):
http://drauziomilagres.blogspot.com/2008/08/ailce-mulher-que-alimentava-eliane-brum.html

A Enfermaria Entre a Vida e a Morte (Eliane Brum):
http://drauziomilagres.blogspot.com/2008/08/enfermaria-entre-vida-e-morte-eliane.html







Encontre o que você procura na caixa abaixo (pesquisa por palavras):

Receba as atualizações do Blogue "O Mundo no Seu Dia-a-Dia" diretamente em seu e-mail!

Enter your email address / Entre com o seu e-mail abaixo:

Delivered by FeedBurner

Pesquisar este blog

Amigos de bom gosto que acompanham "O Mundo no Seu Dia-a-Dia".

Arquivos do Blogue "O Mundo no Seu Dia-a-Dia".

Marcadores

0729 (3) 100 anos (1) 100 anos de idade (1) 11 de setembro (1) 25 de novembro (1) 3D (1) 6 perguntas para um consumo consciente (1) a água que consumimos sem perceber (1) a água que você não vê (1) A Excomunhão da Vítima (1) A menina que calou o mundo (1) A menina que calou o mundo em 1992 (1) A mulher é... (1) A nova pirâmide da alimentação saudável (1) A Rosa da Palestina (1) a sabedoria é uma virtude (1) A tecnologia do abraço (1) A.E.S.D. (1) AAAS (1) AACD (1) ABA (1) abate halal (1) abate humanitário (1) abate kosher (1) abate religioso (1) Abbey (1) abelhas (1) aberração da igreja (1) Abeto Vermelho (1) Abeto-falso (1) ABIN (11) abiraterona (1) aborto (6) abortos clandestinos (1) abração (2) abraço (3) abraços (1) Abrasco (1) absenteísmo (2) Abu Ghraib (3) abuso sexual (1) açaí (1) ação (1) ação contra o suicídio (1) ação voluntária (1) acessibilidade (3) acidente (1) acidente de carro (1) acidentes (1) ácido docosahexaenóico (1) ácido fólico (1) ácido graxo monoinsaturado (1) ácido graxo ômega 3 (1) ácidos graxos (1) ácidos monoinsaturados (1) ACM (2) açucar (2) açúcar (1) adoção (1) adoecimento (1) ADPF (1) advogado (1) Aécio Neves (1) Afeganistão (5) afeto (4) afetuoso (1) agenda do celular (1) agentes cancerígenos (1) agnósticos (1) agradecimento (1) agressão (1) agricultura (2) Agripino Maia (10) agronegócios (1) agrotóxicos (2) água (10) água poluída (1) água tratada (1) água tratada naturalmente (1) água-viva (1) aids (4) AIEA (1) Ailce (1) Ailce de Oliveira Souza (1) AIPAC (2) ajudar animais (1) Al Bagdadia (1) Al-Fakhura (1) Al-Jazeera (2) Al-Qaeda (5) Al-Zaidi (2) Alagoana Thaise Guedes (1) Alain Touraine (3) álcool (4) alcoolismo (2) Alcorão (1) alecrim (1) alegria (1) alerta (1) alfa-tocoferol (1) alfabetizadores (1) Alfabeto Braille (1) algemas (2) alho (1) Ali Kamel (1) Ali Mazloum (1) alimentação (14) alimentação balanceada (2) alimentação funcional (1) alimentação mediterrânea (1) alimentação saudável (7) alimento antioxidante (1) alimento funcional (1) alimento medicinal (1) alimentos (10) Alimentos como negócio (1) alimentos contaminados (1) alimentos industrializados (1) alimentos não saudáveis (1) alimentos processados (1) alimentos saudáveis (2) alimentos transgênicos (1) alimentos verdes (1) Allah (1) alma (3) Alstom (2) altruísmo (2) alumínio (1) aluno com deficiência (1) alzheimer (22) Alziro Zarur (1) ambiente de trabalho (1) Ame apenas... (1) América Latina (1) americano (1) americanos (1) amigo (2) amigos (2) Amit Goswami (1) amizade (8) amor (13) amor genuíno (1) amparadores (1) amputada (1) amputados (1) amuleto (1) Anaconda (1) analfabetismo (1) Anatole France (1) anatomia feminina (1) andar sobre as águas (1) animais (36) animais abandonados (1) animais afetuosos (1) animais doentes (1) animais idosos (1) animalzinho (1) anjo da guarda (1) anorexia (1) ANP (1) ansiedade (1) Anthony Garotinho (1) anti-inflamatórios (1) anti-intelectual (1) anti-intelectualismo (1) anti-patriotismo (1) antibacteriana (1) anticancer (1) anticoncepcionais (1) antidepressivos (1) antioxidante (9) antioxidantes (2) antioxidantes naturais (1) antitabagistas (1) anuidade (1) Anvisa (1) APAE (1) apartheid (6) apetite (1) apicultores (1) apneia (1) apoE (1) apoio mútuo (1) aposentado (1) aposentadoria (2) aposentar (1) aprender a conhecer (1) aprender a conviver (1) aprender a fazer (1) aprender a ser (1) aprendizagem (3) aquecimento global (2) ar-condicionado natural (1) Árabes (3) arapongas (2) arcebispo (1) Arena (1) Arma de Instrução em Massa (1) Arma de Instrução Massiva (1) Arma de Instrucción Masiva (1) armação (1) armamentismo (1) armas (3) armas nucleares (2) aromatizante (1) aromatizantes (1) arranjos familiares (1) arte (1) Arthur Schopenhauer (1) Arthur Virgílio (2) artificialidade (1) artrite (1) Artur da Távola (1) árvore (3) árvore mais antiga (1) asfalto (1) Asklan (1) asperger (1) aspirina (7) assassinatos (3) assassino (1) assassino do século (2) assassinos (1) assédio moral (1) assentamentos (1) assertividade (1) Assis (1) Associação Espanhola de Síndrome de Down (1) astronauta (1) astronomos (1) ateísmo (1) atencao (1) ateus (4) atirou sapato (2) atitudes simples (1) atividade fisica (1) atividade física (6) atividades físicas (1) atos secretos (2) atração invisível (1) atributo (1) atrocidade (1) atrocidades (5) atrocidades linguísticas (1) aumenta o HDL (1) Auschwitz (1) Autismo (3) autismo internacional (1) auto-exame (1) auto-exame de mama (1) autocompreensão (1) autoestima (2) automoveis (1) autoridade eclesial (1) AVC (3) Awaga (1) azeite (5) azeite de oliva (1) azuleno (1) B12 (1) babá (1) Baby Down (1) bacterias (2) bactérias (1) baixa (1) baixo QI (1) baleeiros (1) baleia (1) Baltasar Garzón (1) Banco Ambrosiano (1) bancos (2) banho de assento (2) banqueiro (12) Barack Obama (5) Barão de Montesquieu (1) Barbara Oakley (1) barbarie (3) barbárie (2) barganha (1) base genética (2) batalha (1) batalha de Gaza (1) batata frita (1) Batman (1) BDS (3) bebê (1) beber (1) bebidas açucaradas (1) beijo (2) beleza (2) belicismo (1) belicosos (1) bem-estar (1) bem-estar psicológico (1) Bendito aquele que semeia livros (1) benefício legal (1) benefícios (1) benefícios para a saúde (1) Benjamin Netanyahu (1) bens materiais (2) Bento (1) Bento 16 (1) Bento XVI (4) Bertrand Russel (1) Bertrand Russell (1) besteirol (1) beterraba (1) Bezerra de Menezes (1) Bíblia (1) bichinho (1) bichinhos (2) bichos (1) bicicleta (1) Billie (1) Bin Laden (4) biodegradaveis (1) biodiversidade (1) bioengenharia (1) biofabricação (1) biomarcadores (2) biomateriais (1) Bion (1) biotecnologia (1) bipolar (3) bipolaridade (4) bispo (1) Bispo Dom José (1) blasfêmia (1) blitzkrieg (1) blog (1) blogesfera (1) bloqueio (1) bloqueio econômico (1) boa gordura (1) boas energias (1) boicote (6) Boicote - Desinvestimento - Sanções (2) boicote a israel (2) bolinada (1) bolinha de papel (1) Bolívia (1) bom exemplo (1) bombardeio (1) bombardeios (1) bombas de fósforo branco (1) bombeiro (1) bondade (2) Bosnia (1) botafogo (1) Boteco Sao Bento (2) BPC (1) Braga (2) braille (2) Brilhante Ustra (1) brincadeira de criança (1) brocolis (1) brócolis (1) bucha de canhão (1) bulimia (1) bullying (2) buraco negro (1) burguesia (1) bursite (1) busca (1) buscar a felicidade (1) Bush (16) butaneses (1) Butão (1) cabeça cética (1) cabeça supersticiosa (1) caçador de executivos (1) Cacciola (1) cachorro (21) cachorros (1) cadeira de roda (1) cadeirantes (2) cadela (4) cadelinha (1) cadelinha Abbey (1) Cadernos de Saúde Pública (1) cádmio (1) caes (2) cães (1) cafaleia (1) cafe (2) café da manhã (3) cala a boca FHC (2) calendário de safras (1) caloria (1) calorias (2) calorias vazias (1) calote (1) caluniador (4) camada de ozônio (1) camadas (1) Camboja (1) camburão (1) caminhada (3) caminhadas (1) caminhão (1) caminhar (1) caminhos (1) camiseta molhada (1) camisinha (1) camisinhas (1) campanha (1) Campeão Mundial dos Agrotóxicos (1) campos de refugiados (1) campos magnéticos (1) câncer (47) câncer de cólon (1) câncer de mama (3) câncer de mama em homens (1) câncer de pâncreas (2) câncer de próstata (3) câncer de testículo (1) câncer em homens (1) Candomblé (1) canela (1) cansaço visual (1) cansei (2) Cantiga Iorubá (1) Canto para Oxalá (1) canudinho (1) cao (3) cão (5) cãozinho (1) capacidade anticancerígena (1) capacidade mental (1) capitalismo (5) carboidratos (3) carboidratos complexos (3) carbono (2) Cardeal (1) carinho (3) Carla Gallo (1) Carlos Rodenburg (1) Carlos Sampaio (1) Carly Fleischmann (1) carne (12) carnificina (6) carnívoro (1) carros (1) cartilha (1) cartilha de segurança (1) cartunista (1) Carvalho (1) casais (1) casais homossexuais (1) casal (1) casamento (1) Casem Mazloum (1) caserna (2) Cast Lead (3) castanho (1) Castro (1) Castro Alves (1) causa palestina (1) causaereo (1) Cazuza (1) CDF (1) cegar (1) cegueira (1) cegueira ideológica (1) cegueira norteamericana (1) Celso de Mello (1) Celso Pitta (1) celular (8) celulares (1) celulares e câncer (1) células cancerosas (2) células nervosas (1) censura (1) centenarianismo (1) centenários (1) cerebro (8) cérebro (2) CERT (1) ceticismo (1) céu (1) Cezar Peluso (1) cha (4) chá de camomila (1) chá de jasmim (1) cha verde (6) chá verde (1) chacina (1) charge (1) charges (1) Charity Water (1) Charlie Hebdo (2) charme hipnótico (1) chás (1) chás para a saúde (1) Chatila (1) chaves (1) cheiro (1) Cheney (1) Chico Mendes (3) Chico Xavier (4) chimpanzé (1) China (10) chineses (2) choro (1) chumbo (1) chuva (1) CIA (1) cibercrime (1) ciclo da água (1) cidadãos (1) ciencia (1) ciência (3) Ciencia Hoje (2) Ciência Hoje (1) CienciaHoje (1) CIEx (1) cigarro (10) cinismo (3) circuitos (1) Cisjordânia (5) Citibank (1) citocinas (1) classe trabalhadora (1) Claudio (1) Claudio Lamachia (1) clientes (1) clima (2) CNBB (3) CNJ (5) cobertura (1) cobre dos políticos (1) cocaina (2) código de barras 0729 (3) código de conduta (1) códigos de convivência (1) coelho (3) colesterol (5) colesterol bom (1) colonialistas (3) colonos (1) combater a ignorância (1) comer (1) comercial (1) como dar prazer a uma mulher (1) compaixao (1) compaixão (4) compartilhar (1) competição (1) Complexo Militar-Industrial (1) comportamento manipulativo (1) comportamento perverso (1) compostos bioativos (1) compostos fenólicos (1) COMT (1) comunicação assertiva (1) condenacao (1) Condepe (1) conflito ético (1) Congregação para a Doutrina da Fé (1) Congresso (3) conhecimento (2) conhecimento científico (1) conífera (1) Conjur (1) conquistar (1) consciência (3) consciência planetária (1) consciente coletivo (1) conscientização (1) conselho (1) conservacionista (1) conservantes (1) conspirar (1) consumir (1) consumismo (1) consumo (1) consumo consciente (2) consumo de água (1) consumo de água potável (1) contaminação (1) contato telefônico (1) contribuintes (1) controlar (1) controle da fertilidade (1) controle de natalidade (1) Convenção de Genebra (2) convivência (1) cooperativas populares (1) coordenação motora (1) Copa (1) coracao (4) coração (3) coragem (1) corantes (1) cordel (1) córnea seca (1) coronéis (3) coronel (1) corrupcao (1) corrupção ativa (1) corruptor (7) Corte de Nova York (1) córtex cerebral (1) corticais (1) covardes (1) CPI (1) CPMF (1) CQC (2) crackers (1) Cratod (1) cravo-da-índia (1) crença (2) crescer (1) criacionismo (3) criador (1) criadores (1) criança (3) criancas (2) crianças assassinadas (1) crianças cruéis (1) crianças más (1) crianças perversas (1) criatividade (1) crime (1) crime de colarinho branco (1) crime do colarinho branco (7) crime hediondo (4) crimes (3) crimes contra a humanidade (6) crimes de guerra (13) crimes de lesa humanidade (7) crise (3) crises de depressão (1) Cristo (1) cromossomo (1) crossdresser (1) crueldade (7) Cruz Vermelha (1) CSP (1) Cuba (1) Cuiabá (3) cuidados paliativos (4) culinaria (1) cultivos transgênicos (2) cultura (1) cumplicidade (1) cura (2) cúrcuma (1) curdos (1) curry (1) Curveball (1) CVC Opportunity (1) CVM (3) Dalai Lama (1) Dalmo Dallari (4) Daniel Dantas (68) Daniel Kobialka (1) danos morais (1) danou-se (1) darma (1) datas comemorativas (1) Davi (1) David Hume (1) debates eleitorais (1) decadência (3) decadencia americana (1) decadência americana (1) decadência moral (1) decadente (1) decadentes (1) declaracao (1) dedicação (1) dedo indicador (1) defensor do banqueiro (1) defesa do consumidor (1) deficiência de nutrientes (1) deficiência de vitamina (1) deficiencia fisica (1) deficiência física (1) deficiencia visual (1) deficiências nutricionais (1) deficiente visual (1) Deir (1) delação (1) delação premiada (1) DEM (15) demencia (1) demência (4) Demóstenes Torres (6) dengue (1) dentes (1) Denver Nuggets (1) dependentes (1) depressão (10) depressão feminina (1) depressão masculina (1) depressão pós-parto (1) depressão pós-parto masculina (1) depressivo (1) depressivo crônico (1) derrame (3) derrocada militar (1) derrocada moral (1) derrocada política (1) derrota americana (1) desacoplamento (1) desaparecido (1) desapego (1) desapego emocional (1) desaponsentado (1) desaposentação (1) desaposentadoria (1) desaposentar (1) desaprender (1) descendente de escravos (1) descoincidência (1) descomemorar (1) descomemorar o aniversário (1) descrença (1) desembargador (1) desempenho (1) desemprego (1) desencarne (1) desencarnou (1) desflorestamento (1) design inteligente (2) desigualdades (4) desinformacao (1) Desinvestimento (2) desligamento emocional (1) desobediência (1) desobediência civil (1) desonestos (2) desordem mental (1) despedida (1) desprovidos de consciência ética (1) destino (1) desumanização (1) Deus (9) deus feroz (1) Deus Polinésio (1) deus rancoroso (1) dez mandamentos (1) dez mandamentos contra o câncer (1) Dharamsala (1) dharma (1) diabetes (4) diabo (1) diagnóstico molecular (1) diagnóstico precoce (1) Diamantino (3) Diario da Saude (1) diáspora (1) dica legal (5) dicas (6) dicas legais (2) dicas nutricionais (1) Dick Cheney (3) dieta (2) dieta inadequada (1) dieta mediterrânea (3) diferentes significados (1) dignidade (4) dignificando a mulher (1) Dilma Rousseff (4) diminui o LDL (1) Dimof (1) dinastias (1) dinheiro (2) dinitrofenol (1) Diogo Briso Mainardi (4) Diogo Mainardi (12) direção (1) direito (1) direito de família (1) direito internacional (1) direitos básicos (1) direitos civis (1) direitos do consumidor (3) direitos dos animais (1) direitos humanos (12) direitos sociais (1) dirigir (1) Disque Vida (1) disseminar o conhecimento (1) dissimulado (2) distração (1) distúrbio (1) distúrbio de personalidade (1) ditado chinês (1) ditadores (1) ditadura (3) Divaldo Franco (2) diversidade (1) divindade (4) divindade de bom humor (1) DNA (2) doação de cabelos (1) doação de órgãos (1) doador (1) dobermann (1) doença de alzheimer (3) Doença de Parkinson (1) doença pulmonar obstrutiva crônica (1) doencas (1) doenças (2) doenças afetivas (1) doenças cardiovasculares (1) doenças da modernidade (1) doenças incuráveis (1) doenças neurológicas (1) doente terminal (1) dogmas (1) Doha (2) DOI-Codi (1) Dom Geraldo Lyrio Rocha (1) Dom Geraldo Majella Agnelo (1) Domenico De Masi (1) Domingos Pellegrini (1) Donald Ritchie (1) dons criativos (1) dopamina (1) DOPS (1) dor (4) dor de cabeça (1) dor fantasma (1) dor nas costas (1) Dora (1) dormir (1) Dossiê Abrasco (1) Dossiê Daniel Dantas (2) Dossiê Dantas (1) Dossiê Israel (1) dossies (1) DPOC (1) DQO (1) Drauzio (7) Drauzio Milagres (7) drogas (4) DST (2) Dwight Eisenhower (1) é fria (1) Eco92 (1) ecologia (2) ecológica (1) ecologico (1) economia (2) Eduardo Cunha (1) Eduardo Silva Purper (1) Eduardo Suplicy (1) educacao (6) educação (6) educação emancipatória (1) Edward Said (1) EEG (1) efeito estufa (1) efeitos perniciosos (1) ego (1) egoísmo (1) Eisenhower (1) El Fatah (1) eleiçoes (1) eletricidade (1) Elione Medeiros (7) elite (1) elite branca (3) Ellen Gracie (4) Elliot Berry (1) Elyxium (1) em nome da liberdade (1) emagrecer (1) emagrecimento (1) emergência (1) emergentes (1) emissor (1) emoções (1) empatia (1) empobrecimento dos solos (1) emprego (2) empresa (1) encontro (1) endorfina (1) energia (13) energia mental (1) energias (3) energias positivas (1) ensino especial (1) envelhecer (3) envelhecimento (11) envelhecimento precose (1) envelhecimento saudável (2) envolvimento (1) enxaqueca (1) enzima MAO-A (1) epigalocatequina (1) Epilepsia (1) Epoca (1) EQM (2) Equador (1) equipes de socorro (1) ergonomia (1) Eros Grau (2) erosão (1) erotismo (1) erros (2) ervas (1) escaleno (1) esclerose mental (1) Escola St. John´s (1) esconder a realidade (1) esconderijo (1) escravas (1) escravidão (2) escravos (1) escuro (1) escutas (1) escutas telefônicas (1) escutatoria (1) esgoto (1) esgoto doméstico (1) especiarias (1) esperteza animal (1) Espiritismo (8) espírito (1) espiritual (1) espiritualidade (16) esporte (1) esposa (1) Espruce-da-Noruega (1) Espruce-europeu (1) esquecimento (3) esquecimento masculino (1) esquilo (1) esquizofrenia (3) essa moda pega (1) essencial (1) estabilidade emocional (1) Estadao (1) estado (1) Estado de Direito (1) Estado de Exceção (1) estado de não-compreensão (1) estado de não-perdão (1) Estado Palestino (4) Estado Terrorista (3) estado vegetativo (1) Estatutos do Natal (1) estilo de vida (3) estilo de vida mediterrâneo (1) estrada (1) estrela (1) estrela guia (1) estrogênio (1) estruturas biomateriais (1) estupidez (1) estuprada (1) estupro (2) estupros (1) etaria (1) etica (11) ética (5) Etiópia (1) eu descendo de seres humanos (1) eu-eu (1) EUA (44) eugenia (1) eutanásia (1) evangelicos (1) evangélicos (2) evasão de divisas (1) Evie (1) Evil Genes (1) evita dengue (1) evita malária (1) evolução (2) evolucionismo (2) ex-ditador (1) excito-toxina (1) excomungar a vítima (1) excomunhão (3) Excomunhão da Vítima (1) exercício (1) exercício aeróbico (1) exercício físico (2) exercicios (1) exercícios (3) exercícios e remédios (1) exercito (2) exército (2) exercito brasileiro (2) exército brasileiro (2) existencial (1) exoesqueleto (1) expectativas (1) experiência de quase-morte (1) experiências de vida (1) exploradores (3) extermínio (2) extremismo religioso (1) Fabio (1) faixa (1) Faixa de Gaza (7) família (1) família Mendes (3) família monoparental (1) fanatismo (1) FAO (1) Fapesp (8) farmaco (1) farsa (2) fase eufórica (1) FAT (1) fator genético (1) fatores geneticos (1) fatwa (1) fauna (1) Fausto de Sanctis (26) fazer o povo pensar (1) FBS-Friboi (1) febre amarela (1) federal (1) feedback (2) felicidade (11) felicidade idealizada (1) Felicidade Interna Bruta (1) felino (3) feliz (1) Feliz Natal (1) Ferabolli (1) fermento (3) Fernanda Gaona (1) Fernando Henrique Cardoso (33) ferrou (1) feto (1) FHC (42) FIB (3) FIB X PIB (1) filhos (1) filhotes (1) filme (1) filme sobre a vida de Chico Xavier (1) filme sobre a vida do médium Chico Xavier (1) filtração (1) filtro (1) filtro completo (1) fina (1) financeiro (1) Fisco (1) fisica (2) física espiritual (1) Fisk (2) fitoquímicos (1) fitoterapica (1) flamengo (1) Flint (1) flor (1) florestas (2) fluência verbal (1) fluminense (1) FMI (2) Foehn (1) fofinho (1) fogo (1) folato (1) Folha de Sao Paulo (1) fome (7) fome oculta (1) foraglobo (3) foraglobogolpista (2) forcas armadas (1) fortalece o sistema imunológico (1) fósforo branco (3) fotos (2) Francis Bacon (1) Francisco (1) Francisco Candido Xavier (2) Francisco Cândido Xavier (1) Francisco de Assis (1) Francisco Ferreira Mendes (3) fratura (1) fraude (2) fraudes (2) Friboi (1) FRM (1) frutas (5) fudeu (1) fumaça alheia (1) fumaça por tabela (1) fumante (1) fumante passivo (2) fumantes (6) fumantes passivos (1) fumar (2) fumo (11) fumo passivo (3) funcoes (1) Fundação Oswaldo Cruz (1) Fundação Roberto Marinho (1) fundamentalismo (1) fundamentalismo religioso (1) fundo equity (1) fungos (3) FUNNU (1) furão (1) futebol (1) futuro (2) Gabassi (1) Gabriel (1) Gabriela Cupani (1) Gaia (1) galinha (1) ganancia (3) ganância (3) Gandhi (1) Garzón (1) gasto energético basal (1) gastronomia (1) gastronomia molecular (1) gata (2) gato (10) gatos (2) gay (3) gays (3) Gaza (47) gel (1) gelatina (1) gene (1) gene altruísta (1) gene COMT (1) gene p21Ras (1) General Augusto Pinochet (1) genero (1) generosidade (1) genes (1) genes do mal (1) genética (1) genocida (1) genocidio (9) genocídio (29) genoma (1) geoprocessamento (1) George Bush (17) George Kelling (1) gestao (1) gestos emocionais (1) Ghent (1) Gibran (1) Gibran Khalil Gibran (1) Gilmar Mendes (69) ginseng (1) ginseng brasileiro (1) Gladiadores do Altar (2) glândula (1) GLBT (1) glicemia (2) glifosato (1) globalizacao (1) globalização (3) Globo (3) globogolpista (3) Globonews (3) glutamato de sódio (1) glutamato monossódico (1) glutamina (3) glúten (4) GMS (1) Gnosis Editorial (7) golfinho (3) golpe (3) golpe 2016 (1) golpista (6) golpistas (1) golpistas 2016 (1) gordura (3) gordura branca (1) gordura marrom (1) gordura trans (4) gordura vegetal (1) gorduras (3) gorduras monoinsaturadas (1) gorduras no sangue (1) gorduras saturadas (1) governo americano (1) governo que massacra civis (1) graciosidade (1) grampo (3) grampo telefônico (2) grampos (4) gratidão (1) gratificação total (1) grave (1) gravidez (1) Greenhagh (1) Greenhalgh (1) Greenpeace (1) gripe (1) GSI (1) Guantanamo (2) Guantánamo (2) guerra (13) guerra de mentira (1) guerra no Afeganistão (1) guerra no Iraque (2) Guilherme (1) Guilherme Pavarin (1) gurus (1) Gush Shalom (1) H1N1 (1) habeas corpus (25) hábito de exercitar (1) Hamas (25) hands free (1) Hans Küng (1) HDL (4) headhunter (1) hegemonia chinesa (1) Helmer Fernandes (1) hemorragia (1) Heráclito Fortes (3) herbicidas (1) heroína (1) hetero-friendly (1) heterossexuais (1) heterossexual (1) Hezbollah (3) hidrogenação (1) hidroponia (1) Himalaia (1) hipertensão (1) hipocrisia (3) história (2) HIV (2) Hizbollah (1) Holocausto (23) homem (4) Homem Aranha (1) homem e mulher (1) homenagem a mulher (1) homens (3) Homo Ignobilis (1) homoafetiva (1) homoerotismo (1) homofobia (12) homofóbico (1) homossexuais (8) homossexual (3) homossexualidade (8) homossexualismo (1) honestidade (2) hormônio do amor (1) hormônio do prazer (1) hormônios (1) horror (1) hospitais (1) hostilidade geral ao conhecimento (1) HSM (1) HSM Online (1) Hubble (1) Hulk (1) humana (1) humanidade (3) humor (15) humor instável (1) huskies (1) IBDP (1) ibope (2) Ibrahim (1) idade (1) identidade judia (1) IDF (1) IDH (2) idosos (9) IDP (6) ignorância (1) Igreja (11) Igreja Católica (3) Igreja Evangelica (3) Igreja Universal (3) Igreja Universal do Reino de Deus (2) igrejas evangelicas (1) igualdade (1) Ilhas Cayman (7) imagem (2) imagens (5) imoral (2) imoralidade (1) impactos dos agrotóxicos na saúde (1) Impeachment (5) imperialismo (3) imperialistas (3) império americano (1) impiedosos (1) implante (1) implante no cérebro (1) implantes (1) impopularidade (3) imposto (1) impostos (1) imprensa (6) imprensa árabe (1) impressora 3D (1) improbidade (1) imprudência (1) impulsos (1) impulsos criativos (1) impulsos possessivos (1) impunidade (5) inatividade física (1) incêndio (1) inchaço nas pernas (1) inclemência sagrada de israel (1) inclusão (3) incoerências (1) incompetência (1) incompetentes (1) incorruptibilidade (1) indenizacao (1) índice de nutrição global (1) indiferenca (1) Indio da Costa (1) indivíduos insensíveis (1) Indochina (1) índole ruim (1) indústria da guerra (1) infame (2) infarto (2) infecções (1) infectados (1) inferno (1) inflação (2) influenza (1) Info Online (3) informações linguísticas (1) inhame (1) injustica (1) injustiça (1) inocencia (1) Inocêncio de Jesus Viegas (1) inocentes (1) Inovacao (1) Inovacao Tecnologica (2) insensatez (1) inseticida Poncho Pro (1) Instituto Brasiliense (2) Instituto Brasiliense de Direito Público (3) Instituto Médico Tibetano (1) Instituto para as Obras da Religião (1) insulinemia (1) insulto (1) integração social (1) integridade (2) inteligencia (2) inteligência (1) inteligente (1) inteligentes (1) interdependência (1) interdisciplinar (1) internet (7) internet banking (2) intifada (1) intolerancia (1) intolerância religiosa (2) intolerantes (1) intoxicação (1) intoxicação alimentar (1) intoxicação caseira (1) inumanidade (1) invasao (1) invasão americana do Iraque (2) invasores (1) invejoso (1) investimento (1) iogurte (1) íons negativos (1) íons positivos (1) IOR (1) Irã (2) Iraque (7) iraquiano (1) irradiações (1) Isabela Fraga (2) Islã (2) Islã wahabista (1) Islamismo (1) islamofobia (3) Islandia (1) Israel (59) Israel é um estado nazista (1) Israelense (1) israelenses (4) Itagiba (2) Ital (1) IURD (2) Ivangivaldo (1) Ivo Gormley (1) Jabaliya (3) jaçaí (1) James Q. Wilson (1) janelas partidas (1) Javé (2) JB x G1 (1) Jenin (1) Jeová (2) Jerry Carvalho Borges (1) Jerusalém (3) Jesus (3) Jigme Singye Wangchuk (1) Jihad (3) João Paulo II (1) Joaquim Barbosa (3) Jobim mentiroso (1) Jobim mentiu (1) Johnny Mathis (1) Jonny Bowden (1) Jornal da Ciencia (1) Jornal Recomeço (1) jornalismo humanista (1) jornalista iraquiano (2) José Agripino (1) José Alfredo Jünger de Souza Vieira (1) José Saramago (1) Jose Sarney (3) Jose Serra (4) José Serra (4) Joseph Ratzinger (2) Joseph Raztinger (1) judeu (1) judeus (22) Judiciário (2) Judiciativo (1) Juiz de Nova York (1) juizes (1) julgamento (1) julgar os outros (1) Julgar os outros é perigoso (1) jumento (1) juridica (1) juros (1) Jussara Seixas (1) justica (1) Justiça de Nova York (1) justo (1) Kamal (1) Kardecismo (1) Katia Aguiar (1) katyusha (1) Kcal (1) Kevin Kiley (1) Key Cards (1) Khaled Hosseini (1) Kroll (2) La China (1) laços (1) lado maligno (1) Laerte (2) Laerte Braga (1) Laos (1) lar (1) Lawrence Murphy (1) LDL (3) Leão Christian (1) lefevbrianos (1) legislação trabalhista (1) legumes (2) Lei 11.340 (1) Lei Maria da Penha (1) Lei Orgânica da Magistratura (1) leis trabalhistas (1) leitura (2) Lembre-se de Viver (1) LeMonde (1) Leonardo Boff (4) leptospirose (1) LER (1) lesão por esforço repetitivo (1) lesbicas (1) Leticia (1) leucemia (1) leucemia infantil (1) levando sapatada (1) Lewis Kaplan (1) LGBT (1) Libaneses (2) liberalismo (2) liberdade (1) liberdade de expressão (1) Libras (1) licopeno (1) ligação (1) limpa o sangue (1) limpeza (1) limpeza etnica (1) limpeza étnica (1) linguagem (3) linguagem afetiva das mãos (1) Linguagem Brasileira de Sinais (1) linhaca (3) linhagem tucana (3) literatura de cordel (1) livre-arbitrio (1) livres (1) livro (9) livro esconderijo (1) livros (1) lixo (1) lobbies (1) lobby (1) lobby sionista (1) lobo mediotemporal (1) lógica da ganância (2) Lomam (1) lombar (1) Londres (1) longevidade (6) lontra (1) Lua (1) lubrificante (1) lucros excessivos (2) Luís Fernando Veríssimo (1) Luis Nassif (1) Luís Nassif (1) Luiz (1) Luiz Gushiken (1) Luiz Madureira Campos (1) Luiz Otávio Zahar (7) Luiz Roberto Demarco (1) Lula (24) Luthan (1) luz (1) luz brilhante (1) má fé (1) MAC (7) maçonaria (1) maconha (2) Madre Teresa (2) Madre Teresa de Calcutá (3) Madre Tereza (1) Madre Tereza de Calcutá (1) maduros (1) máfia (1) magistrados (1) magistratura (2) magnesio (2) Mahatma Gandhi (2) Maisde50 (1) Makota Valdina (1) mal (1) Mal de Alzheimer (8) Mal de Parkinson (3) Malafaia (1) malária (1) maldade (1) maldade infantil (1) malha (1) Malhado (1) mama (1) manchas benignas (1) mandado de seguranca (1) Mandamento dos Advogados (1) mandatos (1) Mangabeira Unger (2) manganês (1) mania (1) maníaco-depressivo (1) manipulações da mídia (1) manjedoura (1) mantra (3) MAO-A (1) maos (1) mãos (1) mãos com sangue (1) mãos molhadas (1) mãos sujas de sangue (1) marcapasso (1) Marcelo Itagiba (1) Márcia Abondancia (1) Marcinkus (1) Marcio (1) Marco Antonio Coutinho (7) Marco Aurelio de Mello (3) Marco Aurélio de Mello (1) Marco Aurélio Mello (1) Marco Feliciano (1) Maria da Glória Costa Reis (1) Maria Fernanda Schardong (1) Maria Ramos (3) Mariana Amaro (1) marido (1) Marilena Chaui (4) Martha Medeiros (1) Marwahin (1) masculinidade (1) massacre (12) massacre em Gaza (1) massagem no coração (1) matadouros (1) matanca (1) matança (1) materialismo (1) Matheus (1) Mato Grosso (3) matuto (1) Maurício Dias (2) Maybyner (1) MEC (1) medicamentos (3) medicina (2) medicina espiritual (1) medicina tibetana (1) medicina tradicional chinesa (1) medicinal (1) medidas judiciais cabiveis (1) Medio (1) mediocridade (1) meditacao (2) médium (1) Médium Chico Xavier (1) medo (2) meio ambiente (27) meio corporativo (1) melanoma (1) melhor antioxidante natural (1) membro fantasma (1) membros amputados (1) memoria (4) memória (2) Memorial Sloan-Kettering (1) mendigo (1) menina (1) menina Meredith (1) meningite (1) menopausa (1) mensagem sobre envelhecer (1) mentira (1) mentiroso (1) Meredith (1) MET (1) metal (1) metástases (1) México (1) Michael Moore (2) Michel Temer (1) Michigan (1) micronutrientes (1) Microsoft (1) midia (2) mídia (2) Miguezim de Princesa (1) milho transgênico (1) milícia (2) militar (1) militares (3) militarismo (1) militarização (1) Millifera (1) minerais (1) minha vida sem celular (1) Ministro (1) Ministro do STF (1) Ministro do Supremo (1) ministro trapalhão (1) Miranda (1) Miriam Leitao (1) miséria (1) mito judeu (1) mitocondria (1) mitocondrial (1) mitos (1) mixologia (1) mobilidade (1) modelo (1) modelo famosa (1) Modelo Thaise Guedes (1) modus operandi (1) modus vivendi islâmico (1) molestador (1) monge (1) monocultura (1) monopolio (1) monoteísmo (1) monóxido de carbono (1) monoxímetro (1) Monsanto (1) moral (1) moralidade (1) morbidade (1) mordaca (1) mordomias (1) morrer (1) mortalidade (2) morte (20) morte encafálica (1) mortes (1) motel (1) motivacao (1) motivação (1) motorista alcoolizado (1) Mountazer AL-Zadi (1) movimento cívico (1) MP (4) MPF (1) muçulmano (1) muçulmanos (2) mudancas (1) mudar (1) mulher (7) Mulher Maravilha (1) mulheres (8) mulheres pobres (1) mundial (1) Mundo (3) mundo árabe (1) Muntadar al-Zaidi (2) Muntazer (1) musica (1) música (2) nacionalismo judeu (1) Naji Nahas (2) namorada (1) namorado (1) nanopartículas (2) Não ame pela... (1) Não ame por... (1) não comer carne (2) não compre produtos contabandeados (1) não compre produtos piratas (1) não-perdão (1) nariz (1) nascidos para o amor (1) natação (1) Natal (3) Natal sem crueldade (1) Natalie du Toit (1) natureza (13) nazifascista (1) nazismo (3) necessidades (1) negligência de juízes (1) negocios (1) Nelson Jobim (10) Nelson Jobim mentiu (1) nematócitos (1) Nenê (1) Nenê Hilário (1) neoliberal (1) neoliberalismo (3) nepotismo (1) nervos da coluna (1) nervosos (1) neurociência (1) neuronios (2) neurônios (1) neurotransmissores (1) nicotina (2) Noam Chomsky (1) nós-nós (1) nosso consumo de água (1) Nosso Lar (1) novas sexualidades (1) Novica Rebelde (1) núcleo caudado (1) Nunes (1) nutricionista (1) nutrientes (2) nuvens (1) O Aborto dos Outros (1) o beijo da gratidão (1) O cavaleiro dos cavaleiros (1) O homem e a mulher (1) O mito do judeu errante (1) o que sobe desce (1) OAB (3) OBerro (3) obesidade (2) obscenidade (1) Observatorio (3) oceano (1) ocidente (1) Ocidente X Islã (1) ocupação americana do Iraque (2) ocupação colonial (3) ódio (3) ódio aos imigrantes (1) ódio religioso (2) odores (1) OGerente (1) OIT (1) Old Tjikko (1) oleo (1) óleo de coco (1) óleo de coco aumenta o colesterol bom (1) óleo de coco diminui glicemia (1) óleo de coco extravirgem (1) óleo de palma (1) oleocantal (1) oleocanthal (1) olhos (3) olhos ressecados (1) oligarquia (3) OMC (2) Ômega 3 (1) omissão do estado (1) omissões da mídia (1) OMS (3) oncogenes (1) One Path (1) ONGs (1) ONU (21) Operação Anaconda (1) oportunidades (1) Opportunity (28) Opportunity Fund (2) opressores (1) oracao (2) oração (1) ordens (1) orégano (1) Orelhudo (6) orgânicos (1) organismo (1) Organizações Globo (2) Oriente (2) Oriente Médio (5) originalidade (1) Orixá (1) Orixá Oxalá (1) orla carioca (1) ortotanásia (1) os cabeças-de-planilha (1) Oscar Schimidt (1) Osho (1) ossatura (1) Otan (2) ouro (2) ouvir (3) Oxalá (1) Oxfam (1) oxidantes (1) oximoroso (1) oxitocina (1) p21Ras (1) padrão de vida (1) padres (1) padres pedófilos (1) padrões éticos (1) Palestina (35) Palestinos (21) paliativistas (2) palmeira juçara (1) panda (2) pão (3) pão com café (3) pão com manteiga (3) pão quentinho (3) Papa (7) Papa Bento XVI (1) Papa Wojtyla (1) papagaio (1) paraiso (1) paralisia cerebral (1) paraplegia (1) paraplegicos (1) parkinson (4) partidos corruptos (1) partidos políticos (1) passwords (1) pastor evangélico (1) Pastor Silas Malafaia (1) patético (2) patriotismo (1) Paul Casimir Marcinkus (1) Paula Rothman (1) Paulo Freire (1) Paulo Henrique Amorim (1) Paulo Lacerda (12) Paulo Skaf (1) Paz (7) PCD (18) PDS (1) PDT (1) peão (1) pecado (1) pecuária (1) pedofilia (4) pedofilia clerical (1) pedófilos (1) Pedro (1) Pedro Cubells (1) pele (1) peleguismo (1) peludinho (1) Pema Dorjee (1) pênis (1) pensamento (1) pensar (1) pense antes de comprar (1) pequenas faltas (1) Pequim (3) perfume (1) periculosidade dos celulares (1) perpetuação da pobreza (1) persona (1) personalidade (1) personalidade anti-social (1) personalidade antissocial (1) perucas (1) pesadelo nutricional (1) pescados (1) pessoa (2) pessoa com deficiência (3) pessoas (2) pessoas com deficiencia (14) pessoas com deficiência (5) pessoas deprimidas (1) pessoas maquiavélicas (1) pessoas más (1) pessoas materialistas (1) pessoas menos inteligentes (1) pessoas paraplégicas (1) PET (1) Petrobrás (2) petroleo (1) PF (8) pfaffia (1) pfaffia paniculata (1) PFL (7) phishing (1) PIB (1) PIB X FIB (1) picareta (1) picaretas (1) Picea abies (1) Pícea-europeia (1) PIG (14) Pinaceae (1) pináceas (1) Pinochet (1) pintinho (2) pintinhos (1) pior bar do sistema solar (1) pirâmide alimentar (1) pitbull (1) pituitária (1) planejamento (1) planejamento familiar (1) planejar (1) planeta (1) plantar árvore (1) plantas (1) plasticidade cerebral (1) playback (1) plim-plim (1) PMD (1) pobres (3) pobreza (4) poder (1) Poder Judiciário (1) policia (1) polícia federal (1) policiais (1) polifenóis (2) politeísmo (1) politica (1) politico (2) político decadente (1) políticos corruptos (1) poluicao (1) poluição (2) poluição ambiental (1) poluição eletromagnética (1) poluição tabágica (1) Poncho Pro (1) ponto de corte 16 (1) ponto de corte da CES-D (1) Ponto G (1) popularidade (3) Porta dos Fundos (1) pós-parto (1) postura (1) poupar (1) Povo (1) povo judeu (1) povo palestino (10) práticas antiéticas (1) prece (3) preconceito (6) PredictAD (1) presenteísmo (1) presépio (1) preservação da saúde (3) preservar a fauna (1) preservativo (1) preservativos (1) Presidenta (1) Presidenta Dilma (1) presos políticos (1) pressão arterial (1) prevencao (1) prevenção (3) prevenção de doenças (4) prevenção do câncer (3) prevenindo suicídios (1) prevenir o Alzheimer (1) primariedade (4) príncipe uspiano (1) prioridade (1) prisão por abortar (1) privataria tucana (1) privatização (2) privilégios (1) proatividade (1) problemas de aleitamento (1) problemas do materialismo (1) processamento (1) processos (1) procurar a felicidade (1) produtividade (2) produtos de origem animal (1) professor (1) professora (1) Professora Gabriela (1) professores (1) profeta (1) progesterona (1) projeção astral (1) promessas (1) Pronara (1) propaganda (2) prosódia (1) próstata (1) protecao (1) proteção (1) proteção natural (1) proteger o solo (1) próteses (1) protetores (1) protetores de animais (1) Protocolo de Kyoto (1) Protogenes Queiroz (4) Protógenes Queiroz (14) PSA (1) PSDB (26) Psicologia (2) Psicologia Social (1) psicopata (4) psicopatia (1) psicose maníaco-depressiva (1) Psicossomática (1) psicoterapia (2) PT (5) publicidade (1) pug (1) pular corda (1) pulmões (1) purificação de efluentes (1) Qana (1) QI (1) quadrilha (1) qualidade de morte (3) qualidade de vida (16) Quando e como foi inventado o povo judeu (1) quedas (1) queimadura (1) queimaduras (1) Quem inventou os judeus (1) quercus palmeri (1) quimica (1) química (1) química do cérebro (1) quimicas (1) raça negra (1) Rachel Beckwith (1) racismo (4) racista (1) racistas (3) radiações não-ionizantes (1) radicais (1) radicais livres (1) Radovan Karadzic (1) Rafah (1) raiva (1) raiz (1) Ramallah (4) Ramos (1) ranços conservadores (1) rapamycin (1) rastro religioso (1) Raul Lemesoff (1) Raul Seixas (1) realçador de sabor (1) receita (1) receptores (1) receptores glutâmicos (1) recessão (2) reciclagem (1) recicle (1) recicle seu lixo (1) reclamar (1) reconhecimento (1) Rede Globo (3) redes de transmissão de energia (1) redes sociais (1) reduzir a contaminação (1) reduzir o uso de medicamentos (1) referências universais (1) refugiados (1) regime (1) registros de morbidade (1) regras jornalísticas (1) Rei (2) Rei Abdallah I (1) relação custo–benefício na genética (1) relacionamento (1) relacionamentos (1) relações sociais (2) religiao (2) religião (6) religião cristã (1) religiosos (3) REM (1) remedios (1) remédios (1) remoção de sólidos (1) remoção dos resíduos (1) Renascer (1) renda (1) rendimento profissional (1) repressão à liberdade de expressão (1) repressão política (1) Resenha em 6 (1) resfriado (1) resgate (1) resiliencia (1) resiliência ecológica (1) resistência cultural (3) respeitador (1) respeito (1) responsabilidade social (2) resultado ético (1) retardar o início do Alzheimer (1) reunião espírita (1) reutilização (1) reutilize embalagens (1) revelar a realidade (1) Revista Veja (2) ReWalk (1) REX (1) RH (1) RH.com.br (1) RHD (2) Richard Falk (1) ricos (1) Rio de Janeiro (1) risco (1) risco de demência (1) risco de morte (1) riscos (2) riso (1) Rita Ribeiro (1) Robert (2) Roberto Carlos (1) Roberto Marinho (1) Robin (1) Rodrigo Martins (1) Ronaldo Caiado (1) ronco (1) Rosinha Garotinho (1) Roundup (1) Roundup-ready (1) rumos (1) Rússia (1) Ruth de Aquino (4) Sabbath (1) sabedoria (1) Sabra (1) Sabra e Shatila (1) SAC (1) saciedade (1) sacolas plásticas (2) sacrifícios impostos às pessoas (1) Sadham Hussein (1) sal (2) salários (2) salvamento (1) Salvatore Cacciola (3) sálvia (1) Samuel Possebon (1) Sanções (1) sangue (2) São Francisco de Assis (1) sapatada (2) sapatadas (1) sapatos (1) Saramago (2) sargento (1) satanás (1) Satiagraha (31) saudade (2) saude (10) saúde (16) saúde da mulher (3) saúde pública (2) Save the Children (1) SBG (2) SBPC (2) se beber não dirija (1) se dirigir não beba (1) sebo nas canelas (1) sedentarismo (2) segredo (1) segunda sem carne (1) seguranca (1) segurança (2) seis perguntas para um consumo consciente (1) seleção natural (1) sementes transgênicas (1) Senado (1) Senador (1) senha (1) senhas protegidas (1) senilidade (2) sensibilidade (1) senso crítico (1) senso de humor (1) sentimento (3) sentimentos (1) ser assertivo (1) ser feliz (1) ser saudável (1) Serapião (1) Serapião e Malhado (1) SERE (2) seres afetuosos (1) seres humanos que foram escravizados (1) seres inteligentes (1) Sérgio Rosa (1) serotonina (1) Serra (1) Servia (1) Sevem Suzuki (1) seviciada (2) sexo (3) sexo verde (1) sexual (1) sexualidade (1) Shlomo Sand (1) Shoah (2) Shulamit Aloni (1) sífilis (1) Silas Malafaia (1) silencio (1) Silvia (1) Silvia Rawicz (7) SIM (1) simplicidade (1) sinapses (3) sincero (1) síndrome de Burnout (1) síndrome de down (1) sintomas depressivos (1) sionismo (7) sionistas (4) Síria (1) sistema aeróbio (1) sistema anaeróbio (1) Sistema de Informações de Mortalidade (1) sistema imunológico (1) sistema nervoso central (1) situação difícil (1) soberania (1) soberania brasileira (2) sociais (2) sociedade (1) sociedade decadente (1) Sociedade Racionalista (12) Sociedade Vegetariana Brasileira (1) sociólogo (5) sociopata (1) sociopatia (1) socorristas (1) sódio (2) sofrimento (3) sofrimento dos animais (1) sofrimento psíquico (1) sol (2) soldados (1) soldados americanos (2) soldados americanos mortos (3) soldados americanos mortos no Iraque (1) solidão (1) som (1) Somaeah Hassan (1) sombra (1) sonegacao (1) sonho americano (1) sono (1) sons da natureza (1) sorte (1) Souza (2) Srebrenica (1) status (1) STE (1) STF (52) STJ (5) stress (2) submissão (1) suborno (4) substâncias químicas (1) suco de frutas (1) sufoco (1) suicídio (4) suicídio de soldados americanos (1) suja (1) sunitas (1) Super-Heróis (1) superstição (1) suplementos vitamínicos (1) Supremo Ministro (3) Supremo Presidente (2) SUS (2) Susan Andrews (2) sustentabilidade (9) SVB (2) syzygium aromaticum (1) T-Mobile (1) TAB (2) tabaco (5) tabagismo (8) tabela alimentar (1) TAC (1) Taleban (1) talebans (1) tamanho do hipocampo (1) Tânia Maria Elias Chain (1) tanque de guerra (1) tarefas macabras (1) tarifas (2) Tariq Ali (1) taxa de atrofia do hipocampo (1) TB (2) tchá (1) TCM (1) tecido vivo (1) técnicas infalíveis (1) técnicas infalíveis de como dar prazer a uma mulher (1) tecnologia (5) tecnologia do abraço (1) telefone celular (1) telefones ambulantes (1) telefonia móvel (5) telescopio (1) televisão (1) tempero (1) temperos (1) tempo (2) tendinite (1) tenossinovite (1) tensão (1) tensão no pescoço (1) tensão pré-menstrual (1) Tente outra vez (1) teoria da evolução (3) teoria das janelas partidas (1) Teoria dos Jogos (1) terapias (1) terapias personalizadas (1) terceira idade (14) ternura (2) Terra (1) Terra Santa (1) terror (2) terrorismo (10) terrorismo de estado (1) terrorista (2) terroristas (1) testes em animais (1) testículos (1) Thaise Guedes (1) The Future is Beautiful (1) The Gap (1) Thor (1) Tibete (1) tigres (1) timol (1) TMS (1) tobacco atlas (1) TOC (1) tocar (1) tolerância zero (1) tomilho (2) Tonho da Jumenta (1) Tony Ramos (2) Torá (1) Torah (1) Torres Gêmeas (1) tortura (14) torturador (1) torturadores (2) torturados (1) touro (2) Touro Brabo (1) TPI (3) TPM (1) trabalhadores (1) trabalho (2) trabalho doméstico (1) tradições jurídicas (1) Trafalgar Square (1) tragédia (1) transgênicos (1) transito (1) transmissao (2) transplantes (1) transtorno (1) transtorno afetivo bipolar (1) transtorno bipolar (3) transtorno de conduta (1) Transtorno Obsessivo-Compulsivo (1) transtornos alimentares (1) transtornos psiquiátricos (1) trapalhadas (1) trata sífilis (1) trauma (1) travestismo (1) tregua (1) TRF (2) Tribo da Polinésia (1) Tribuna do Advogado (1) Tribunal Penal Internacional (2) tributos (1) tricorder (1) trigo (3) Trissomia 21 (1) tristeza (1) trombo (1) TSE (1) tucanato (2) tucano (4) tucanos (8) tumor (5) tumor cerebral (1) tumor maligno (1) tumor primário (1) tumor secundário (1) tumor testicular (1) tumores (1) tumores benignos (1) TV Globo (3) Tzipi Livni (1) UE (3) Umbanda (1) umbrella-agreement (1) Uned (3) UNEP (1) união estável (3) unidades metabólicas (1) uniões homossexuais (1) universo (5) UNRWA (2) Uri Avnery (3) urinar sobre a queimadura (1) urso (2) usar vinagre na queimadura (1) utilidade publica (1) utilidade pública (3) Valerioduto (1) valores (2) valores de um cidadão (1) vandalismo (1) variante A4 do gene apoE (1) variante genética do apoE (1) vasco (1) Vaticano (7) vazio (1) veadinho (2) veganismo (1) vegetarianismo (10) vegetariano (2) vegetarianos (1) Veja (7) velhice (1) veneno (1) Venezuela (2) ventos secos (1) ver (1) verbo ouvir (1) verdugos (3) verduras (1) Verônica Serra (1) veteranos americanos (1) Via Láctea (1) Viagem Astral (9) vibrando pela sala (1) vício (1) vício do fumo (1) Victor Hugo (1) vida (5) vida após a morte (1) vida corporativa (1) vida feliz (1) vida longa (2) vida mais plena (1) vida saudável (2) video (43) vídeo (18) videogame (1) Vietnã (1) vinho (3) violência (6) violência contra as mulheres (1) violência de gênero (1) vira lata (2) virtude (1) vírus (1) vista-se (5) visual (1) vitalidade (1) vitamina (3) vitamina D (1) vitamina E (1) vitaminas (2) Vitor Teixeira (1) Vivências Fora do Corpo (7) vocabulário das mãos (1) vocabulário gestual das mãos (1) volitação (1) Voltaire (1) voluntariado (1) voz (3) vulnerabilidade (1) vulnerabilidade social (1) Wagner Borges (1) Wálter Maierovitch (1) Walter Willett (1) Washington (1) Waterbird (1) Weiji (1) Weis (1) Why we fight (1) Will Saunders (1) William Cousins (1) William Klein (1) Wojtyla (1) WWF (1) xenofobia (2) xiitas (1) Yassin (1) Zahar (7) Zeca Pagodinho (1) zooterapia (1)