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terça-feira, 7 de abril de 2009

O Programa que Gilmar Mendes Não Gostou de Ver (2de3)





Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.


Os jornalistas Leandro Fortes da Revista Carta Capital e Jailton de Carvalho do Globo, no dia 11/03/2009, no Programa Comitê de Imprensa, da TV Câmara, debateram sobre a reportagem da Revista Veja a respeito do material encontrado no notebook de Protógenes Queiroz.

No dia 18/03/2009, o link para o programa no site da TV Câmara foi retirado e deixaram também de veicular as reprises desse debate.

Conforme apurado pelo jornalista Leandro Fortes, a retirada do programa foi uma solicitação direta do presidente do STF, Gilmar Mendes, que não gostou do que foi dito no debate, ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que o atendeu prontamente.

Gilmar Mendes é aquele que distribui habeas corpus para banqueiros e pessoas de alto poder aquisitivo, e critica o Estado Policialesco em que a sociedade está vivendo sob a batuta da Polícia Federal.





(dê dois clique na seta acima para ver o vídeo - duração do vídeo de 07:59 minutos)



Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.



domingo, 23 de novembro de 2008

Fausto De Sanctis não afrontou Gilmar Mendes


De Sanctis não afrontou Mendes, mostra gravação
Tribuna da Imprensa - 20/11/2008

http://www.tribuna.inf.br/



Brasília - A gravação integral das três horas de reunião da Polícia Federal após a operação Satiagraha revela que o juiz Fausto Martin De Sanctis não quis afrontar o Supremo Tribunal Federal (STF) ao mandar prender pela segunda vez o banqueiro Daniel Dantas. Ao contrário, a decretação da prisão preventiva, tomada como um desrespeito pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, foi resultado de uma verdadeira operação de guerra montada por agentes da PF na tentativa de convencer De Sanctis de que havia provas suficientes contra Dantas.



Conforme relato de policiais na reunião, De Sanctis queria decretar a prisão preventiva do banqueiro - que poderia ser prorrogada por tempo indeterminado. O juiz, porém, afirmou não ter elementos suficientes e por isso decretou apenas a temporária - cujo prazo máximo seria de 10 dias. Diante desses argumentos, um dos integrantes da equipe do delegado Protógenes Queiroz, até então responsável pela Satiagraha, contou, na reunião do dia 14 de julho, que decidiu correr em busca de provas contra Dantas para convencer De Sanctis.



"Eu falei (para Protógenes): então nós temos que correr para pedir a preventiva, porque essa temporária vai ser quebrada amanhã (no dia seguinte à operação). Deixa eu correr lá na superintendência, porque é um trabalho que eu sei fazer, eu faço um auto de deslacração do material apreendido na casa do Dantas em busca de elemento que possa fundamentar um pedido de reconsideração da prisão preventiva", relatou o delegado Victor Hugo.



Ele acrescenta: "Viemos aqui e comecei a analisar provas. Encontrei alguns documentos que complicavam ele (Dantas), tirei foto com o celular, tudo na correria, e relacramos os autos.

Fui terminar o pedido de reconsideração em torno de 21h30. O promotor e o juiz queriam o pedido e eu mandei por e-mail para os dois".



Foi com base nessas novas provas, que indicariam ser Dantas o responsável pela tentativa de suborno de policiais federais para se livrar da investigação, que De Sanctis decidiu prender novamente o banqueiro sob a acusação de corrupção ativa. Essa decisão veio um dia depois de Mendes conceder a primeira liminar em habeas-corpus ao banqueiro e foi vista pelo presidente do STF como uma tentativa de driblar a sua decisão.



Por causa dessa interpretação e com base em outros argumentos, como falta de elementos novos, Mendes decidiu novamente soltar o banqueiro. "O encarceramento do paciente revela nítida via oblíqua de desrespeitar a decisão deste Supremo Tribunal Federal anteriormente expedida", criticou ele no texto da segunda liminar. Esse argumento foi crucial para os demais ministros, na semana passada, confirmarem em plenário a decisão.







Papel de "bobo"



O segundo pedido de prisão de Dantas foi tema da reunião porque a cúpula da PF não foi avisada dos detalhes do pedido de prisão preventiva feito a De Sanctis. O chefe da Divisão de Combate aos Crimes Financeiros, Paulo de Tarso Teixeira, disse que chegou a dar a informação errada sobre a prisão ao diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa.



"Diante de informações que eu tinha de que o juiz tinha se arrependido de dar a prisão temporária e tava (sic) pensando em dar a preventiva, eu disse para ele que achava que deveria ter sido ato de ofício do juiz. (...) Eu dei a informação errada e o diretor-geral passou a informação errada para frente", reclamou ele reunião.



Essa situação, segundo os dirigentes da PF, deixou o superintendente da corporação em São Paulo, Leandro Coimbra, com cara de "marido traído", fazendo "papel de bobo" diante do diretor-geral. "Fiquei sabendo (da prisão) cinco minutos antes de sair na imprensa. Isso é muito ruim para o superintendente. Quase que os diretores e o diretor-geral são informados pela imprensa", concordou Coimbra.





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Juiz Fausto Martin De Sanctis







Banqueiro Daniel Dantas







Supremo Ministro Gilmar Mendes













sábado, 22 de novembro de 2008

Daniel Dantas - Para desespero de Dantas, De Sanctis fica


Tribunal decide que juiz continuará à frente da Operação Satiagraha.

Banqueiro Daniel Dantas

São Paulo - Por maioria de votos, a 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) rejeitou ontem pedido de afastamento do juiz Fausto Martin De Sanctis e o manteve no comando da Satiagraha, investigação sobre suposta organização criminosa envolvendo o banqueiro Daniel Dantas. Foram dois votos a favor do magistrado, um contra.

É a primeira vitória do juiz, titular da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, contra a ofensiva do controlador do Grupo Opportunity, a quem De Sanctis mandou prender duas vezes, em julho - ordens, afinal, derrubadas imediatamente pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, que devolveu a liberdade ao banqueiro. "Só foi uma decisão, não posso encarar como uma vitória", disse De Sanctis ao ser informado do julgamento. "Não posso encarar no plano pessoal".

Por meio de medida denominada argüição de suspeição, a defesa de Dantas pretendia tirar De Sanctis do caminho, atribuindo-lhe parcialidade e envolvimento com a causa. O primeiro voto, da desembargadora Ramza Tartuce - relatora do processo -, foi dado em outubro e favorável ao magistrado, repudiando a exceção de suspeição.

Os outros dois votos foram declarados nesta tarde, em sessão fechada. Otávio Peixoto Júnior, o segundo desembargador, foi voto vencido. Ele queria que os argumentos da defesa fossem acolhidos, ou seja, manifestou-se pelo reconhecimento da exceção do juiz. Peixoto Júnior pretendia a decretação da nulidade dos atos do processo sob responsabilidade de De Sanctis e que os autos fossem remetidos a outro magistrado. O terceiro voto foi de André Custódio Nekatschalow, que acompanhou a relatora.

De Sanctis venceu o primeiro duelo, mas ainda é alvo de muitos outros ataques da defesa do banqueiro, desferidos em habeas corpus e mandados de segurança que imputam ao juiz abusos e parcialidade. Hoje, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve decidir se abre ou não procedimento administrativo contra De Sanctis.

Nélio Machado, criminalista que coordena o núcleo jurídico de Dantas, classificou de "magnífico" o voto do desembargador Peixoto Júnior. "Reconhece a ilegalidade manifesta na utilização do HD do Banco Opportunity e proclama a absoluta falta de isenção do juiz em relação ao julgamento do caso", disse.

A decisão do TRF-3 frustrou a defesa de Dantas, que corre contra o tempo porque termina amanhã o prazo que De Sanctis estipulou para apresentação do memorial com as alegações finais do banqueiro no processo em que ele é réu por crime de corrupção ativa - segundo a acusação do Ministério Público Federal, Dantas teria oferecido US$ 1 milhão à equipe do delegado Protógenes Queiroz, condutor da Satiagraha, em troca do engavetamento da investigação.

Os argumentos de Machado: negativa cabal de autoria, inconsistência da acusação, prova imprestável e nulidade de ponta a ponta. Se condenado, Dantas pode pegar pena de 2 anos a 12 de reclusão. De Sanctis pode dar a sentença amanhã.



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Juiz Fausto De Sanctis



Gilmar Mendes



quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Gilmar Mendes - Crônica de uma liberdade anunciada


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, que concedeu habeas corpus ao banqueiro Daniel Dantas, e o delegado Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha.
(foto de Marcello Casal Jr. e José Cruz - Agência Brasil)



Os intestinos do Brasil.

Não existem coincidências.

Hoje à tarde, se não optar por um pedido de vistas, o Supremo Tribunal Federal julga o mérito do habeas corpus concedido pelo presidente do Tribunal, Gilmar Mendes, ao banqueiro Daniel Dantas. Decide, em resumo, se Daniel Dantas volta para a cadeia ou se fica solto. Terra Magazine tem informações que levam a esta crônica de um resultado anunciado: se o julgamento se concretizar, prevalecerá o habeas corpus. Daniel Dantas continuará solto.

(PS: Todo esse texto foi publicado às 14h37 minutos. Agora, 19h45, já é conhecido o resultado. Por 9 votos a 1 (leia aqui
), o STF decidiu manter Daniel Dantas em liberdade. Nas linhas abaixo, alguns dos motivos e caminhos que levaram à decisão).

Como sabe qualquer calouro de Direito, um julgamento desse porte é, será sempre, acima de tudo político, uma vez que argumentos jurídicos para prender ou soltar sempre existirão. Aos magotes.

Julgamento político tendo-se em conta o mais amplo sentido da expressão. Não existem coincidências nesse profundíssimo e já longo mergulho nos intestinos do Brasil.

Ou terá sido coincidência a batida policial da PF contra o delegado Protógenes Queiroz na véspera do julgamento?

Será coincidência? Exatamente no dia em que o STF de Gilmar Mendes se reúne para decidir se prende ou deixa solto Dantas, a mídia ganha como manchete uma investigação contra o delegado que prendeu Dantas, Naji Nahas, Celso Pitta e Cia?

É conhecida a posição do ministro do STF Joaquim Barbosa no caso, ainda que intramuros. O ministro foi contrário à concessão do habeas corpus naqueles termos e daquela forma. Duramente contrário. É coincidência Joaquim Barbosa estar fora do Brasil no dia em que se vota se Dantas fica solto ou preso?

Terra Magazine sabe que o julgamento deveria, a princípio, ter se dado há mais de um mês, no final de setembro. Se dará, no entanto, exatamente quando Barbosa se encontra nos Estados Unidos, acompanhando a eleição que levou Barack Obama à Casa Branca.

Terra Magazine informa, e assegura: o ministro Joaquim Barbosa não soube, não foi informado antes de sua viagem, do julgamento marcado para hoje. O ministro Joaquim Barbosa foi surpreendido nos Estados Unidos pela notícia do julgamento.

Alguém dirá que tanto foi apenas uma infeliz coincidência. O julgamento do mérito se dar exatamente quando não está no tribunal, em Brasília, no país, a pedra no sapato do habeas corpus.

Terá sido coincidência que o mandado para vasculhar Protógenes, sua casa e os meios onde guarda informações tenha sido expedido pelo juiz Ali Mazloum?

Em 2004 o STF considerou Ali inocente numa acusação, formulada no rastro da Operação Anaconda, de formação de quadrilha. Gilmar Mendes, Ellen Gracie, Carlos Velloso e Celso de Mello votaram pela absolvição, enquanto Joaquim Barbosa, relator da matéria, foi o único voto contrário.

O também juiz federal, Casem Mazloum, irmão de Ali, também envolvido pela mesma Anaconda admitiu à época: "Cometi um erro ético", sem ser preciso quanto à natureza do erro.

Casem era acusado de pedir grampo telefônico para a ex-mulher de um prefeito e de uso de influência.

A "Anaconda" se deu à época em que Paulo Lacerda dirigia a Polícia Federal e, então, nos desdobramentos do julgamento, adversários de Lacerda na PF e na mídia tentaram atingi-lo.

Coincidência que agora, quando Lacerda segue afastado da Abin à espera do resultado de investigações sobre suposto grampo ilegal, a PF vasculhe a vida de Protógenes com base em um mandado assinado pelo juiz que um dia foi investigado, como seu irmão, pela PF então sob comando de Lacerda?

Coincidência a virulência do delegado Marcelo Itagiba, hoje deputado federal e presidente da CPI dos Grampos, contra Paulo Lacerda? Ele, Itagiba, que já foi Diretor de Inteligência da PF no mandarinato de Vicente Chelotti.

Coincidência Itagiba presidir a CPI dos Grampos? Ele, contraparente de Andrea Matarazzo, importantíssimo personagem na vida do PSDB e de José Serra? Coincidência histórica Marcelo Itagiba, ex-diretor de Inteligência da PF, ter ido trabalhar com Inteligência no ministério da Saúde na gestão do então ministro José Serra?

O que pensa - ou ao menos o que pensava à época de tudo isso - o senador e ex-presidente da República José Sarney? O que pensou e disse, ao menos reservadamente, José Sarney à época em que a PF flagrou uma montanha de dinheiro na campanha pré-presidencial de sua filha Roseana Sarney no célebre "Caso Lunus"?

Coincidências?

Coincidência a PF investigar o delegado Protógenes por vazamento e não investigar a cúpula da Polícia, a quem o mesmo Protógenes acusa pelo vazamento que levou a Folha de S.Paulo a publicar reportagem sobre a operação no dia 26 de abril, quase dois meses antes da Satiagraha?

Os dois maiores suspeitos pelo vazamento da Satiagraha dois meses antes estão sendo investigados pela PF? Serão? Ou tudo será tragado por esse mar de coincidências? Coincidência que o julgamento do habeas corpus se dê quando o juiz De Sanctis se prepara para anunciar sua sentença sobre o caso Daniel Dantas?

Coincidência que batida da Polícia Federal e tudo mais se dê horas depois de Protógenes dizer aos estudantes da PUC que "Dantas será condenado, e terá condenação pesada" na primeira instância?

Tudo isso é coincidência, ou o julgamento - se ele de fato se concretizar nas próximas horas desta quinta-feira, 6 de novembro de 2008 - terminará, ao final e ao cabo, atingindo a sentença do juiz De Sanctis?

Certamente existem razões jurídicas também para a decisão que deve ser tomada logo mais - se não houver adiamento -, mas não é isso que se discute aqui e, sim, esse extraordinário leque de coincidências e personagens.

Daniel Dantas seguirá livre em meio a esse mar de coincidências.



segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O Jornalismo Avestruz

O Jornalismo Avestruz
Redação Revista Carta Capital nº 504 de 16/07/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=1404


Quarta-feira 9, 20 minutos antes de 1 da tarde. O banqueiro Daniel Dantas estava preso há 24 horas, acusado de diversos crimes, entre eles o de tentativa de corromper um delegado federal. Na rádio CBN, uma das tantas emissoras da família Marinho, a onipresente Miriam Leitão continua perplexa. Diz não entender o motivo da prisão, pois as acusações tratam de "coisas do passado" (ao que um gaiato jornalista, ao saber do argumento, comentou: "Ainda bem que a Polícia Federal não prende as pessoas por assuntos futuros, crimes que ainda nem foram cometidos"). Ao fim do comentário, conforme registra Bob Fernandes no site Terra Magazine, Miriam deixa o estúdio e o colega Carlos Alberto Sardenberg, sem perceber que o microfone continua ligado, emenda: "Ela tá esquisita, não?"



Em sua coluna do mesmo dia em O Globo, Miriam Leitão já havia oferecido aos leitores sua visão dos acontecimentos, teses que viriam a ser encampadas pelo próprio jornal nos dias posteriores. Em resumo, a colunista questionava o fato de o banqueiro ser preso enquanto envolvidos em outros escândalos, como os do chamado mensalão, estavam soltos (ao que o mesmo gaiato jornalista interporia: se nem todos que deveriam apodrecer no xilindró estão na cadeia, então seria o caso de abrir a porta das celas, por questão de isonomia). Segundo a jornalista, Dantas não cometeu crimes (apesar das condenações em cortes internacionais), mas se meteu "em diversas confusões".



O que se viu no resto da mídia não foi muito diferente. O necessário, mas superdimensionado debate sobre os possíveis excessos cometidos por agentes federais durante as prisões contrastou com a falta de questionamentos a respeito do prejulgamento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que antes de conceder o habeas corpus ao banqueiro criticou, em cadeia nacional de televisão, a ação da PF. As inúmeras referências às ligações de Dantas com o escândalo que se convencionou chamar de mensalão faziam sombra às parcas memórias de que o poder do dono do Opportunity criou raízes no processo de privatização dos anos 90.



A cobertura da Operação Satiagraha não é reflexo somente do apego aos fatos expostos pelo Ministério Público e a polícia na terça-feira 8. Ela reflete os temores da mídia diante de uma investigação que, se levada a cabo, promete expor pela primeira vez a relação incestuosa de jornalistas, empresas de comunicação e determinados poderes, privados e públicos.



O despacho do juiz Fausto de Sanctis que autorizou as prisões de Dantas, Nahas e mais duas dezenas de acusados não deixa dúvidas. "Por meio de representações policiais, noticia-se que as atividades dos envolvidos voltar-se-iam ao cometimento de delitos de quadrilha ou bando contra o sistema financeiro nacional, contra o mercado de capitais, de tráfico de influência e eventualmente lavagem de valores, com o auxílio de alguns representantes dos meios de comunicação para veicularem informações com o objetivo de distorcer a realidade e franquear resultados favoráveis a seus interesses", anexou ao despacho o juiz da 6ª Vara Federal, especializada em crimes financeiros. Não é a única referência a jornalistas e veículos de comunicação no texto.



De Sanctis sabe do que fala. Nas duas semanas anteriores à Operação Satiagraha, virou alvo de artigos em sites especializados em Direito e de reportagens de tevê. O juiz foi acusado de descumprir determinações do ministro do Supremo, Celso de Mello. Ao mesmo tempo, em sucessivas ocasiões, Gilmar Mendes ganhava holofotes ao criticar duramente a Polícia Federal. Na mais contundente declaração, em 2 de julho, Mendes afirmou que o Brasil havia se tornado um Estado policial e acusou certos agentes da PF de se comportarem como "gângsteres". Coincidências?



Coincidências ou não, em quase uma década da mais exaustiva e intricada disputa societária do capitalismo brasileiro, a mídia sempre foi um importante campo de batalha. O Opportunity percebeu cedo a necessidade de vencer a luta por espaço e tentar manobrar o noticiário a seu favor. Quando ainda despontava no mundo das finanças, Dantas chegou a merecer uma cobertura crítica. Adversários e concorrentes o acusavam de operações irregulares no mercado acionário.



Com o tempo - e o auxílio de um batalhão de assessores, publicitários e lobistas de diversos calibres regiamente pagos -, o banqueiro mudou de status. Genial, ousado, aluno brilhante de Mário Henrique Simonsen. No máximo, controverso. De uns tempos para cá, outra inflexão: há quem o trate agora como um empresário perseguido por forças contra as quais não consegue lutar. Quanto ao hábito de grampear desafetos e concorrentes? Quanto ao fato de que não exista um único negócio no qual não tenha brigado com os demais sócios? Silêncio.



Prevalece a tese do oprimido. Como na primeira edição de IstoÉ deste ano. O banqueiro, eleito um dos "cem mais influentes do País", é assim descrito: "Sem armas para enfrentar inimigos tão fortes, Dantas se recolheu, mas não perdeu o faro nem a capacidade de ganhar dinheiro".



Ao capítulo da reinvenção da história recomenda-se a leitura da série "O Caso Veja", no blog do jornalista Luis Nassif (
www.projetobr.com.br). Há vários textos dedicados à aproximação de Dantas com jornalista da revista de maior circulação do País. Um deles, Diogo Mainardi, o varão que gosta de acusar outros de emitir opiniões em troca de dinheiro, nos próximos dias vai se apresentar como o herói que denunciou DD e Nahas. Uma leitura atenta de suas colunas, como fez Nassif, mostra, porém, uma coincidência com interesses específicos e imediatos do dono do Opportunity.



Na última década, CartaCapital é quase exceção no cenário midiático. Desde o processo da privatização do Sistema Telebrás, em 1998, do qual DD emergiu como um dos vencedores, a revista cuida de acompanhar seus atos e implicações. São interesses puramente jornalísticos, guiados pelo desejo de decifrar a ascensão do jovem financista, que se aproximou do mundo da política pelas mãos de Antonio Carlos Magalhães, aninhou-se no tucanato e de lá só saiu para ingressar nas hostes do PT que fabricaram a aliança com o publicitário Marcos Valério.



Tem sido uma cobertura intensa e aplicada, que possibilitou aos leitores montar um painel da história republicana recente do Brasil, da mistura entre os interesses públicos e privados, do modus operandi do poder real, aquele que ultrapassa governos e tendências. Do trabalho jornalístico emergiu não um gênio, mas um obsessivo. Não um controverso, mas alguém disposto a utilizar de todos os métodos para alcançar seus objetivos. Um homem condenado na mais alta Corte britânica por roubar e falsear documentos. Um executivo cujos métodos foram descritos por um juiz de Nova York como atos "de bandidos". Julgamentos e condenações, aliás, de pequena repercussão na mídia brasileira, apesar de se tratar de um banqueiro que administrou 6 bilhões de dólares, em 2001, e que chegou a controlar empresas de telefonia e o Metrô do Rio. E assim foi retratado.



É uma longa saga, que remonta aos primórdios da privatização da telefonia. Em 1998, CartaCapital publicou parte dos diálogos que viriam a ser chamados de "Grampos do BNDES". A farta reprodução de trechos de conversas telefônicas espairece qualquer dúvida da interferência a favor de Dantas. "Temos que fazer os italianos na marra, que estão com o Opportunity. Combina uma reunião para fechar o esquema", afirmou Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, ao economista André Lara Resende, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.



Mendonção e Resende eram os principais executores da privatização da telefonia no País. A essa altura, o próprio FHC, a "bomba atômica" a ser acionada em caso de necessidade, segundo Mendonção, e sabedor do que se passava nos bastidores, comenta que a mídia passara dos limites, de tão favorável que era a cobertura do processo de privatização.



De lá para cá, em contraste ao desinteresse geral, a revista noticiou o desenrolar da disputa pelo controle das telefônicas privadas que emergiram do leilão da Telebrás, as investigações sobre as contas irregulares de brasileiros no Opportunity Fund, sediado nas Ilhas Cayman (alvo da atual operação da PF), as brigas com o ex-sócio Luís Roberto Demarco, as idas e vindas com a Telecom Italia e o Citibank, a opção pelo submundo dos grampos e da espionagem e, por fim, sua aproximação de figuras importantes do PT e seu papel crucial no escândalo do mensalão. Não fosse a cobertura de CartaCapital e Dantas nunca teria sido convidado a depor na CPI dos Correios. E sem a sua citação no relatório final da comissão, a Satiagraha não teria sido possível.



Há quem sempre estivesse - e esteja - disposto a acusar a revista de perseguição gratuita. Há quem tenha deixado de anunciar em CartaCapital brandindo esses argumentos (ou desculpas). Mas os fatos, ao longo do tempo, confirmam o acerto da cobertura.



Agora mesmo, no calor das prisões, chegam informações de que Dantas, em sua estratégia para despistar a polícia, lançou falsas acusações contra CartaCapital. Assim que souberam, por meio de uma reportagem da jornalista Andrea Michael, da Folha de S.Paulo, da existência de uma nova investigação, DD e alguns dos envolvidos no caso passaram a se referir ao jornalista Mino Carta em conversas telefônicas. Diziam que Mino estava no "bolso deles". Só há duas explicações: ou Dantas está tão acostumado a oferecer benesses a jornalistas que chegaria ao ponto de dar dinheiro a quem expõe suas manobras ou é o primeiro empresário que prefere a verdade às loas distribuídas sem critério a qualquer executivo bem-sucedido. Assim os desonestos vão reclamar.



Dantas, sabe-se, é onipresente em vários setores da sociedade. Na política, por exemplo, serve-se do DEM, do PSDB e do PT. Na advocacia, é praticamente impossível encontrar um único grande escritório do País que por ele não tenha sido contratado. Houve época em que à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não chegavam processos contra o Opportunity porque os diretores, oriundos da advocacia privada, eram obrigados a se julgar impedidos por já terem defendido os interesses do banco. Na mídia, a influência não chega a ser tão extensa, mas o que se prenuncia nas entrelinhas da Satiagraha é a revelação de um esquema que atinge publicações diversas e, em tese, concorrentes.



O desenrolar das apurações dependerá, sobretudo, da queda-de-braço entre os advogados de DD, o Ministério Público e a PF. A Operação Satiagraha já se inscreve nos enredos policialescos mais conturbados da história dos crimes financeiros. Em menos de 24 horas, Dantas foi posto em liberdade por um habeas corpus concedido pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, e voltou para a cadeia por ordem do juiz De Sanctis. Por quanto tempo vai durar o jogo de gato e rato?






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Daniel Dantas






Miriam Leitão






Gilmar Mendes






Fausto de Sanctis




Diogo Mainardi






Fernando Henrique Cardoso (FHC)





sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Daniel Dantas só fala a verdade




Daniel Dantas só fala a verdade
Hélio Fernandes - Tribuna da Imprensa - 20/09/2008
http://www.tribunadaimprensa.com.br/anteriores/2008/setembro/20-21/coluna.asp?coluna=helio


Hélio Fernandes


"Lá em cima eu resolvo". Tem mesmo resolvido.


É incrível a força política de Daniel Dantas. Vejam só. Nélio Machado, ontem, no Globo, comemora as declarações do ministro Nelson Jobim de que "as escutas feitas com a participação de agentes da Abin na operação Satiagraha podem invalidar processos judiciais em curso". Leia-se: caso Daniel Dantas. O presidente do Supremo, Gilmar Mendes, está nos jornais de hoje, chegou ao ponto de condenar todas as escutas, tanto as feitas com autorização judicial como as realizadas sem essa autorização.

Comparou a Polícia Federal e a Abin a um novo SNI. Como? A lei prevê escutas mediante autorização judicial. O ministro Gilmar Mendes quer mudar a lei por vontade própria. Está se expondo demais. Nunca houve um presidente do STF como Gilmar Mendes.

Foram escutas telefônicas que levaram Fernandinho Beira-Mar à prisão, por exemplo, além de tantos outros traficantes, assassinos e ladrões, como Silveirinha e Ronaldo Adler.

Daniel Dantas não estava mentindo, de leve que fosse, quando afirmou: "Meu problema é com a Polícia Federal e a primeira instância, lá em cima eu resolvo". É um sábio, teve problemas com a Polícia Federal e com o juiz de primeira instância. Mas como ele mesmo disse publicamente, "lá em cima eu resolvo". Resolveu mesmo.




Daniel Dantas


Como eu disse na época, Dantas e seu famoso advogado esperaram o recesso do Supremo e entraram com o habeas-corpus, quando o presidente do Supremo decidia sozinho. E anulou duas prisões seguidas, determinadas pelo juiz Fausto Martin de Sanctis.


Gilmar Mendes deveria ter evitado a participação no caso, pois quando foi advogado geral da União teve fortes ligações com Daniel Dantas. Assim que acabou o recesso do Supremo, houve aquele estranho documento "de apoio" ao presidente do Supremo. Sem assinaturas e sem a totalidade dos ministros. E logo se retraíram, compreenderam que cometeram pelo menos "um equívoco".

O Brasil sempre viveu "grampeado". É lógico que com o surgimento do SNI (copiando os modelos da CIA, FBI, Mossad e KGB) e o avanço da tecnologia, houve a multiplicação dessa descoberta.

Agora fazem estardalhaço com esse grampeamento, só que poucos sabem que o "grampeamento" é geral. E vem de muitos lugares. De órgãos interessados em investigação com autorização judicial sem controle. Até os "independentes", que cobram por gravação.

E a oferta de gravações é tão grande, que os "gravadores" contratam auxiliares e atendem a demanda, cada vez maior.

Em 1968, em plena ditadura, amigos do ex-ministro José Maria Alkmin alertaram-no: "Alkmin, você corre um sério risco. No teu prédio, no apartamento de cima, mora o chefe do SNI, e abaixo, um outro importante membro do time de gravadores".

E Alkmin, com a maior tranqüilidade: "Não tem importância, eu nunca digo nada". Agora, em discurso no Senado, Pedro Simon contou: "Há 40 anos foi alertado por gravações na sua casa, escritório, carro". Por isso advertiu: "Nunca digo nada no telefone".

O litígio e até hostilidade entre os Três Poderes é mais do que visível. E Daniel Dantas, triunfante, exibe todo o seu fascinante prestígio. O homem do Opportunity é o supremo senhor do seu próprio destino, envolve e desgasta grandes personagens.

PS - As coisas estão longe de chegarem ao fim. E como conseqüência de tudo o que foi provocado por Daniel Dantas, houve "o efeito dominó", linguagem da guerra fria, que Dantas tornou popularíssimo na guerra quente que trava e na qual vai aparecendo como o grande vitorioso.












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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Gilmar Mendes - A ética foi para o vinagre


O efeito Mendes
Wálter Fanganiello Maierovitch - Carta Capital - 16/09/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=2097


As ações de parlamentares e autoridades do Judiciário comandado pelo presidente do STF nas investigações dos graves crimes cometidos por Dantas mostram que a ética foi para o vinagre.

Wálter Maierovitch



É incrível. Não mais são discutidos os graves crimes atribuídos ao banqueiro Daniel Dantas. Questões outras, agitadas até por parlamentares beneficiados com doações de campanha feitas por Dantas, diretamente ou por interpostas pessoas, formam uma nuvem de fumaça para evitar que os crimes e os criminosos sejam revelados, conhecidos da população.

A ética foi para o vinagre. Sem dúvida, trata-se do efeito Mendes, pós liminares em habeas-corpus, tentativa de instaurar procedimento disciplinar contra o juiz (foi abortada em face de uma grandiosa manifestação de apoio feita por magistrados e procuradores em São Paulo), irreverência contra o presidência da República, equiparação do trabalho dos juízes de varas especializadas a ilicitudes de paramilitares de favelas cariocas, etc.



Gilmar Mendes


Em face do mau exemplo, virou vale-tudo.

Até na Comissão de Prerrogativas da OAB a ética foi para o vinagre. Em procedimento interno, o relator, ilustre professor e reconhecido jurista, surpreendeu. Isto ao não se declarar impedido de atuar, pois relatava caso de colega, para o qual advoga.

Por outro lado, apesar de já existir processo criminal em curso, procura-se destruir, não as provas, mas imagens. Ou seja, o delegado que presidiu o inquérito e os sujeitos processuais, mais especificamente o representante do ministério Público e o juiz do feito.

A Comissão Parlamentar de Inquérito, que mudou o foco inicial da razão da sua constituição, ultrapassou todos os limites do razoável e a representação formulada pelo deputado Raúl Jungmann (PPS-PE) para a instauração de procedimento disciplinar contra o juiz da 6ª Vara Federal, Fausto de Sanctis, mostra o seu total desconhecimento sobre a competência constitucional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Em outras palavras, o CNJ não tem competência para examinar matéria jurisdicional, ou melhor, se um juiz acerta ou erra em decisões. Nos estados democráticos, o inconformismo quanto a uma decisão manifesta-se por recurso previsto na legislação processual, que é federal.

Mais, a deliberação da chamada CPI do grampo ao enviar interpelação ao juiz da 6ª Vara, onde tramita o processo criminal contra Daniel Dantas, é tão absurda quanto seria a notificação do magistrado para saber dos vínculos do deputado Jungmann com o pessoal de Dantas, ainda que ele tenha recebido, como é público e notório, doação de campanha.

Pano Rápido, a nota de repúdio, apresentada pela Associação dos Juízes Federais (AJUFE), que segue abaixo, dá a exata dimensão de como os sinais estão invertidos e da força da chamada Criminalidade dos Potentes. Confira a nota abaixo:

A Associação dos Juízes Federais do Brasil - AJUFE vem a público manifestar-se sobre os recentes episódios envolvendo as varas especializadas em crimes financeiros e lavagem de ativos financeiros e os juízes que nela atuam:

1. A representação que o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) apresentou contra o juiz federal Fausto Martin De Sanctis, junto ao Conselho Nacional de Justiça - CNJ, a propósito da concessão de senhas a agentes da Polícia Federal, no curso das investigações da chamada Operação Satiagraha, as quais permitiriam acesso a dados cadastrais, é medida imprópria e inadequada, pois se trata de decisão proferida no âmbito jurisdicional e devidamente fundamentada, não cabendo seu exame pelo CNJ, no âmbito disciplinar.

2. É inaceitável a atitude do advogado Nélio Machado, defensor do senhor Daniel Dantas, ao imputar má-fé nas atitudes do procurador da República Rodrigo de Grandis e ao juiz federal Fausto Martin De Sanctis. Em evidente excesso de linguagem, o advogado extrapolou seu ofício ao atacar, injusta e injustificadamente, o membro do Ministério Público Federal e o magistrado que determinou o bloqueio, a pedido daquele, de centenas de milhões de reais em razão de operação considerada atípica por instituição financeira, que a comunicou ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, órgão criado pela Lei nº 9.613, de 03/03/1998, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, que tem por finalidade disciplinar, aplicar penas administrativas, receber, examinar e identificar ocorrências suspeitas de atividade ilícita relacionada à lavagem de dinheiro.

3. O juiz federal Fausto Martin De Sanctis, ao proferir tal decisão, nada mais fez do que exercer o seu papel jurisdicional, que a Constituição e as leis do país lhe atribuem. Se dessa decisão, assim como de outras proferidas no âmbito da referida operação, há inconformismo, que este seja manifestado pelos meios processuais cabíveis, dentro do devido processo legal, que é inerente ao Estado Democrático de Direito, e pelas partes envolvidas.

4. Não se pode admitir a tentativa de politização do caso concreto ou de qualquer interferência na atividade técnica do magistrado. Atacar o magistrado, tentando desmoralizá-lo, não faz parte do jogo democrático e merece o repúdio da sociedade.

5. As quebras de sigilo de comunicações telefônicas determinadas por magistrados, no curso de investigações regularmente instauradas, são medidas legais, nada tendo a ver com grampos clandestinos.

6. A AJUFE é contrária a qualquer tentativa de modificar a atuação das varas especializadas em crimes financeiros e lavagem de ativos financeiros. Essas varas têm apresentado expressivos resultados na repressão à criminalidade organizada, tendo o trabalho nelas desenvolvido sido elogiado pelo GAFI/FATF, organismo intergovernamental responsável pela elaboração e implementação das políticas e recomendações internacionais dirigidas à luta contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo. Os ataques que têm sido feitos a essas varas e aos seus juízes são a prova cabal de que o trabalho da Justiça Federal está incomodando quem acreditava estar vivendo no país da impunidade.

7. Como órgão de representação dos magistrados federais em âmbito nacional, a AJUFE rejeita com veemência qualquer atitude que vise intimidar magistrados. Atentar contra a independência funcional do juiz é atentar contra o Estado Democrático de Direito. Nenhum juiz pode ser punido apenas porque decidiu.

8. A AJUFE está prestando a necessária assistência ao juiz federal Fausto Martin De Sanctis neste episódio e conclama a sociedade a prestar atenção ao que vem ocorrendo. Os juízes federais estão atentos.

Brasília, 15 de setembro de 2008.

Fernando Cesar Baptista de Mattos




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