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sexta-feira, 19 de março de 2010

Quer salvar a vida de uma criança? Boicote um produto israelense!



Quer salvar a vida de uma criança?

Boicote um produto israelense!


Quer salvar a vida de uma criança? Boicote um produto israelense ou ligado a Israel. Cada dólar que você dá a a eles ou financia uma morte ou financia a mídia que defende estas mortes. Seja humano. Seja decente: boicote a economia israelense e a mídia que lhe dá sustentação. Convença outros a fazerem o mesmo. Ajude a ampliar a lista.

E Lembre-se sempre que estamos falando de israelenses e sionistas, não de judeus. Da mesma forma que não compactuamos com quem mata crianças, também não compactuamos com racistas e anti-semitas. Nosso alvo é o Estado de Israel e sua economia, não os judeus. Nós queremos salvar crianças e inocentes, não disseminar ódio. Boicotar é uma atitude de consciência, não de raiva. É amor pelos que sofrem e pelos que são silenciados e não ódio aos facínoras. Ódio e desumanidade é a língua deles,
não a nossa.



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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Israel usa Fósforo Branco em Gaza



Israel pune oficiais
por uso de fósforo branco durante ofensiva em Gaza

Guila Flint - BBC Brasil - 01/02/2010
http://www.bbc.co.uk/portuguese/



Israelenses usaram o fósforo branco durante ofensiva em Gaza


O Exército israelense submeteu dois oficiais a punição disciplinar por terem autorizado a utilização de fósforo branco no bombardeio de um bairro residencial na cidade de Gaza, há um ano.

Segundo o documento enviado à ONU pelo Exército israelense, um general de brigada e um comandante de divisão sofreram punição disciplinar por terem "arriscado vidas humanas" quando autorizaram a utilização de armamentos com fósforo branco para bombardear o bairro de Tel El Hawa, no dia 15 de janeiro de 2009, durante a ofensiva israelense à Faixa de Gaza.

Esta é a primeira vez que Israel admite a utilização de fósforo branco, armamento proibido pelas leis internacionais, contra civis na Faixa de Gaza.

Também é a primeira vez que o Exército israelense anuncia a punição de comandantes militares por atos cometidos durante a ofensiva, que deixou cerca de 1,3 mil mortos do lado palestino e 13 do lado israelense.

A comissão de investigação da ONU, dirigida pelo jurista sul-africano Richard Goldstone, acusou Israel de cometer crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza e exigiu que o governo israelense investigue a atuação de suas tropas durante a ofensiva realizada no ano passado.



Casa destruída por bombardeio israelense no campo de refugiados de Jabaliya.



Em resposta, Israel enviou um relatório descrevendo as investigações que foram realizadas pelo Exército.

ONGs de defesa dos direitos humanos exigem que Israel nomeie uma comissão independente para investigar os atos do Exército e não consideram suficientes as investigações internas feitas pelo próprio Exército.

Antes do envio do documento à ONU, a versão do Exército israelense era de que o fósforo branco teria sido utilizado apenas para fins de "dificultar a visibilidade das tropas pelo inimigo" e não diretamente contra civis.

O armamento, que cria uma espécie de "cortina de fumaça", é altamente perigoso quando atinge pessoas pois gera queimaduras profundas.

No caso mencionado no relatório do Exército israelense, projéteis com fósforo branco atingiram a sede da Agencia de Refugiados da ONU (UNRWA) na cidade de Gaza, deixando vários civis feridos e provocando um incêndio no local.

Segundo porta-vozes militares "o documento enviado à ONU demonstra que o Exército israelense não tem o que esconder".

Os porta-vozes também afirmaram que o Exército "não esperou pelo relatório Goldstone para investigar irregularidades durante a operação".











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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Palestinianos acusam os EUA de matar as perspectivas de paz



Palestinianos acusam os EUA de matar as perspectivas de paz
Esquerda.Net - 01/11/2009
http://www.esquerda.net/



Hillary Clinton foi ao Médio Oriente apoiar o primeiro ministro de Israel, Benjamin Nethanyahu.


Hillary Clinton foi ao Médio Oriente apoiar a posição de Israel de negociações de paz sem suspensão da ampliação dos colonatos. Os palestinianos consideram que este apoio dos Estados Unidos pôs fim a qualquer esperança na reactivação das negociações de paz. O primeiro-ministro israelita Benjamin Nethanyahu regozija.

Numa visita de um dia ao Médio Oriente, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton enterrou o processo de paz e matou as ilusões dos palestinianos nas promessas de Obama.

Obama tinha defendido o fim da construção de novos colonatos por parte de Israel e convenceu o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, a reunir com Nathanyahu. Posteriormente Obama pediu apenas a suspensão na construção dos colonatos e agora, na sua visita de um dia, Hillary Clinton considerou que a ampliação dos colonatos não deve impedir o reinício das negociações, apoiando assim a posição do governo israelita de direita e extrema direita contra os palestinianos.

"As negociações estão paralisadas, e o resultado da intransigência de Israel e do retrocesso dos EUA é que não há esperanças de negociações no horizonte", disse o porta-voz de Abbas, Nabil Abu Rdainah. Disse ainda que os palestinianos estão a pedir à Liga Árabe que formule "uma posição palestiniano-árabe unificada" sobre o processo de paz paralisado.

Um antigo ministro palestiniano, Ziad Abou Zayyad, declarou: "A atitude da administração Obama é uma enorme decepção. É a prova de que esta administração não é diferente das anteriores".

Cerca de 300.000 israelitas vivem nos colonatos da Cisjordânia e perto de outros 200.000 na parte oriental de Jerusalém, conquistada e anexada em 1967. A comunidade internacional nunca reconheceu as anexações e considera todos os colonatos ilegais.

O governo de Israel apoia a ampliação dos colonatos, tendo já decidido a construção de mais cerca de três mil unidades habitacionais para colonos na Cisjordânia.

Os israelitas regozijam com a reviravolta da administração norte-americana, tendo o vice ministro dos Negócios Estrangeiros, Danny Ayalon, declarado mesmo: "Está provado que os Estados Unidos são os nossos melhores amigos e que a atitude firme de Israel sobre as suas posições é retribuída".


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Hillary Clinton e Benjamin Nethanyahu






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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Palestina - A Resistência Cultural



Diário da Palestina - 1de3
A Resistência Cultural
Emir Sader - Carta Maior - 24/06/2009
http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=321


Direto de Ramallah, Palestina - Uma ocupação colonial não é apenas uma ocupação militar. Ela precisa tentar impedir a sobrevivência da cultura, da memória do povo ocupado. Mais ainda se se trata da ocupação de um povo com uma das mais antigas histórias e mais ricas culturas.

Como era impossível que a Capital da Cultura Árabe pudesse ser Bagdá, pela ocupação das tropas norte-americanas, foi decidido que Jerusalem (que eles chamam de Al-Quds) fosse a Capital da Cultura Árabe de 2009. As comemorações têm sido vítimas das mais violentas e odiosas repressões das tropas israelenses de ocupação. Organizar lindas atividades em torno da cultura árabe passaram a ser um imenso desafio para o Comitê Palestino de Organização, por dificuldades de recursos, de convidar pessoas - poetas, músicos, cantores, artistas do mundo árabe e de outras regiões do mundo - para vir a uma região cercada e ocupada, que deveriam realizar-se nas ruas e praças de Jerusalém.

O ato de apresentação do logotipo dos eventos, programada para ser dar no Teatro Nacional de Jerusalém, em abril do ano passado, foi proibida por Israel, declarado ilegal e reprimido brutalmente por forças militares para tentar impedir sua realização. Foram presos três dos membros do grupo organizador.

Apesar de todas as dificuldades, deu-se inicio às comemorações no dia 21 de março deste ano, com atividades populares nas ruas de Jerusalém, que terminaram com uma noite de fala em Bethlehem. Israel enviou tropas contra crianças que carregavam balões com as cores da bandeira palestina - vermelhas, brancas, verdes e pretas. As tropas de ocupação atacaram os jovens que iam realizar danças tradicionais palestinas, com suas roupas típicas, produzindo cenas de pânico e desespero.

Como reação, todas as escolas, universidades, centros culturais, prefeituras de dentro ou de fora da Palestina, decidiram assumir a celebração organizando atividades sobre a bandeira e o logotipo de Jerusalém Capital da Cultura Árabe de 2009. Centenas de eventos aconteceram em muitos países como mostra de solidariedade e de protesto contra a repressão israelense. Fica claro, cada vez mais, que não se trata da ocupação e da ação militar contra "forças terroristas", como alegam os ocupantes, mas contra a resistência da cultura palestina.

Os palestinos adotaram o lema: "Jerusalém nos une e não deve dividir-nos", reforçando a necessidade de união de todos os palestinos para derrotar a ocupação e pela conquista do direito de um Estado palestino, reconhecido pelas Nações Unidas, mas impedida pelos EUA e por Israel.

"Uma vez liberada, Jerusalém não será apenas a inquestionável capital da cultura árabe, mas será a cidade da diversidade cultural e religiosa, da tolerância e do respeito pelos outros. Uma cidade aberta para a paz cujos tesouros históricos e religiosos serão desfrutados por todos, do leste e do oeste. O único muro que a cercará será o muro histórico de sua Cidade Velha e suas 12 portas, incluindo a Porta de Ouro, que uma vez aberta, levará todos os povos do bem para o céu".

As palavras são de Ragiq Husseini, presidente do Conselho Administrativo do Comitê Nacional pela Celebração de Jerusalém como Capital da Cultura Arabe em 2009. Estar aqui, chegar a Ramallah revela, com toda força, como este é um território ocupado, cruzado por muros que dividem aos próprios palestinos, povoado de tropas e de carros militares, submetendo a este heróico povo à ocupação, à opressão, à humilhação, na mais grave situação de violação dos direitos humanos - políticos, sociais, econômicos, culturais - no mundo de hoje.


Palestina - Ocupação, Colonialismo e Apartheid



Direto de Ramallah, Palestina - Uma coisa é ouvir falar, ler, falar de ocupação. Outra é ver o que significa. Ramallah, uma cidade pacífica, sem violência, sem problemas de segurança, onde se pode andar por qualquer bairro a qualquer hora do dia ou da noite, uma cidade sem população de rua, sem crianças abandonadas.


A ocupação israelense significa a brutalidade de cortar a cidade com muros, que separam palestinos de palestinos. Há uma grande avenida que o muro corta um lado do outro da rua. Os muros separam, segregam, colocam entre palestinos os controles, comandados por soldados israelenses armados até os dentes, que exercem sistematicamente seu poder armado, com arbitrariedade e discriminação. Não na lógica nos muros, é um exercício conscientemente arbitrário, para demonstrar - como faz o torturador diante da sua vitima - que o ocupante pode fazer o que bem entender, sem qualquer lógica, só como exercício do poder armado de que dispõe.


Muros para lacerar na carne o orgulho, a auto-estima, para tentar desmoralizar aos palestinos, levá-los ao dilema entre a passividade, a resignação, ou o desespero das ações armadas. Esta seria a atitude espontânea de qualquer ser humano, diante das humilhações a que são submetidos os palestinos, diante da demonstração brutal de força. Parece que os ocupantes querem provocar reações violentas, que justificariam novas ofensivas violentas.


Os palestinos gastam várias horas por dia nas filas dos controles. Para ir de Ramallah a Jerusalém pode-se tomar 10 minutos ou três horas, na dependência do arbítrio das tropas de ocupação. Os palestinos tem que elaborar guias de sobrevivência para sobreviver com os 630 pontos de controle na Palestina atualmente.


Trata-se de uma ocupação ilegal, injusta, de discriminação racial, do tipo do apartheid sul-africano. Os israelenses querem impedir aos palestinos de ter um Estado como foi reconhecido a Israel no fim da Segunda Guerra Mundial. Julgar-se um "povo escolhido" - também isto eles tem em comum com os norte-americanos. Como disse Edward Said, os palestinos são as "as vítimas das vítimas". Os israelenses se consideram vitimas, mas passaram a ser verdugos, colonialistas, imperialistas, racistas.


Ver os muros, sua violência, sua brutalidade, a frieza da sua desumanidade, diante das casas humildes, das oliveiras - tantas casas e oliveiras destruídas para a construção dos muros - dos palestinos, permite sentir no mais profundo de cada um os dois mundos que se contrapõe aqui. A neutralidade, a passividade, se tornam impossíveis, cúmplices, diante de tanta injustiça e violência.


Um Estado terrorista, um Exército do terror, tropas de ocupação coloniais, ações imperiais - essa a ocupação israelense do que deveria ser território palestino. Do que deverá ser território de uma Palestina livre, democrática e soberana.


Palestina - Por Que Israel Não Aceita um Estado Palestino



Israel e EUA vão em direções opostas? Enquanto Obama tenta resgatar uma imagem internacional muito desgastada, de que faz parte a retomada de negociações sobre a Palestina, Netanyahu vai na direção oposta. Enquanto seu partido não reconhece, nem formalmente, o direito ao Estado palestino, pressionado por Obama, apresentou uma impossível proposta, mais uma armadilha do que algo que apontasse para a retomada de negociações com os palestinos.


Para quem constata, aqui, na Palestina, a ocupação militar, os muros, os assentamentos, protegidos militarmente, é ridícula a proposta do primeiro ministro de Israel de um Estado Palestino desmilitarizado. Porque trazer a paz à Palestina é, antes de tudo, a retirada imediata e incondicional, das tropas israelenses de ocupação dos territórios palestinos. Isso é desmilitarizar.

Por outro lado, não apenas não desmontar, como seguir instalando assentamentos judeus no coração da Palestina - não apenas no campo, mas no centro de cidades como Ramallah -, é sabotar concretamente qualquer solução política pacífica à questão palestina. Dizer que deseja negociações com a Palestina, mas ao mesmo tempo afirmar e seguir instalando assentamentos, é dizer, pela via dos fatos, que Israel quer perpetuar a ocupação genocida dos territórios palestinos.

Israel nega à Palestina o mesmo direito que ele tem: o de ter um Estado soberano, apesar das decisões reiteradas da ONU, que garantem a existência de dois Estados, um israelense, o outro palestino, com os mesmos direitos. Com territórios contínuos, com soberania, com direito de regresso dos imigrantes. Por que Israel não aceita a existência de um Estado Palestino? Por que Israel passou de vítima a verdugo?

O argumento usual era o de que os palestinos eram uma ameaça para a sobrevivência de Israel. Mas desde que a Autoridade Palestina, através de Arafath, passou a reconhecer o direito à existência do Estado de Israel, esse argumento desapareceu. Alega Israel que os palestinos são "terroristas", mas todas as reações à ocupação militar, às agressões cotidianas e as humilhações cotidianas contra os palestinos, em seus próprios territórios, configuram, claramente, um regime de terror contra o povo palestino.

Nestes dias aqui, na Palestina, pudemos constatar a queima de plantações de trigo dos palestinos, feitas por colonos judeus dos assentamentos. A aprovação de mais 250 milhões de dólares por parte do governo israelense, para seguir os assentamentos. Casas palestinas continuam a ser derrubadas, para a construção de novos assentamentos. A expulsão arbitrária de palestinos de Jerusalém, a derrubada de casas e oliveiras, o assedio constante, para incitar o abandono da cidade santa.

Mas, além disso, ao inviabilizar - pelo cerco militar, pela ocupação, pelas incursões genocidas das suas tropas, por ataques genocidas, como o realizado recentemente contra Gaza - o desenvolvimento econômico, Israel estabelece uma situação de super-exploração dos palestinos. Incita os palestinos ou a emigrar para outros países ou a submeter-se a ser superexplorados pelos israelenses. Os absurdos muros tem menos uma lógica de defesa militar e muito mais de inviabilização econômica da Palestina.

Além de que a ocupação militar serve também para a apropriação dos recursos naturais da Palestina. Como exemplo, Israel utiliza 6 vezes mais água do que os palestinos, embora explore os mananciais situados na Palestina.

Mas o objetivo maior da ocupação é a tentativa de assassinar a identidade do povo palestino, de liquidar sua memória histórica, de liquidar a auto-estima dos palestinos, de desmoralizá-los, de dispersá-los pelo mundo afora, fomentando a diáspora e bloqueando o retorno dos palestinos aos seus territórios.

Se Obama quer, de fato, pressionar Israel para que reabra negociações reais, o primeiro que deveria fazer seria não mais exercer o direito de veto na ONU em todas as resoluções de condenação de Israel. Além de ameaçar e verdadeiramente suspender o imenso apoio militar que seu país dá a Israel, para que seu país ocupe os territórios dos palestinos.

Quando Israel possui um governo que nega o direito dos palestinos disporem de um Estado, aprovado pelas Nações Unidas, possui um ministro de relações exteriores que deseja a expulsão dos palestinos de Israel, até mesmo o ataque nuclear para destruir aos palestinos - fica claro que a solução política da questão palestina tem que apontar para Telaviv e não para os palestinos.





segunda-feira, 1 de junho de 2009

Palestina - 61 Anos de Nakbas



Palestina - 61 Anos de Seguidas Nakbas (Tragédias)
Carta O Berro - Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL) - 16/05/2009
http://serverlinux.revistaoberro.com.br/pipermail/cartaoberro/2009-May/000415.html



Neste 15 de maio o mundo lembra, pela 61ª vez consecutiva, como a Palestina foi riscada do mapa e seu povo massacrado por imigrantes judeus de diversas partes do planeta que para lá acorreram, sob o manto do colonialismo imperialista britânico, muitos deles fugitivos de perseguições sofridas na Europa e outras nações ocidentais.

Tudo aconteceu num período que se estende de 1946 a 1948, culminando com a declaração unilateral e ilegal de um estado judaico sobre terras e cadáveres de milhares de palestinos mortos e perto de 800 mil expulsos, mais da metade da população palestina da época, tornada refugiada e hoje contada em mais de 4 milhões, a maior população refugiada do mundo nos dias de hoje e a que mais tempo assim permaneceu em toda a história humana.

Esta catástrofe - este é o significado da palavra árabe Nakba - se deu poucos meses, a considerar o início de seu recrudescimento, em 1946, da descoberta pelo mundo incrédulo das múltiplas tragédias provocadas na Europa pela 2ª Guerra Mundial, dentre as quais a assombrosa perseguição e matança dos europeus de fé judaica. Como se não bastasse, a humanidade presencia nova tragédia, desta vez contra os palestinos, perpetrada justamente pelas maiores vítimas da tragédia européia, os judeus, que promovem a maior e mais rápida limpeza étnica de que se tem notícia, marcada pela barbárie e crueldade premeditadas muitos anos antes.

Não há como entender a catástrofe do povo palestino sem entender o nascimento de seu algoz, que vem à luz por meio de uma agressividade genocida promovida por um conjunto de homens e mulheres que até hoje se julgam um povo especial, que atua por mandato divino.

Olhando para trás, remontando aos finais do século retrasado e início do passado, passando pelas décadas que antecederam o triênio da catástrofe palestina, de 46 a 48, e neste pontuando as quase mil povoações, aldeias e cidades palestinas varridas do mapa, destacando-se os massacres sem precedentes promovidos em Deir Yassin, Kibya, Lod, Ramleh, Samouh, Kafr Kasem, e chegando às últimas duas décadas e meia, manchadas pelos massacres de crianças, mulheres e velhos desarmados e indefesos em Sabra e Shatila, Jenin e Gaza, parece nada ter mudado nas mentes daqueles que se acreditam eleitos pelo divino.

Aos que viram tanques e toda maquinaria de guerra sitiando e matando em Gaza, há poucos meses, com soldados israelenses - homens e mulheres - de quipá e Tora, o livro sagrado dos judeus, rezando diante do banho de sangue, não pareceria tão distante a seguinte passagem bíblica velho-testamentária: "Quando tiverdes atravessado o Jordão entrando pela terra de Canaã, afastareis do vosso caminho todos os moradores do país e destruireis todos os seus ídolos de pedra, e todas as suas imagens fundidas e destruireis todos os lugares elevados: e expulsareis os moradores da terra e residireis nela porque eu vo-la dei para que seja a vossa propriedade (cap. 33, vers 50 a 53 ). Porque tu és povo santo para Jeová, o teu deus. Jeová, o teu deus te escolheu como povo especial, mais do que todos os povos que estão sobre a terra (cap. 7, vers 6). E destruíram a fio de espada tudo o que havia na cidade; homens e mulheres, moços e velhos, até os bois, as ovelhas e os burros." (cap. 8, vers 24 e 26 (...) Subiu logo Josué e todo Israel com ele de Eglon a Hebron e combateram esta (...) matou tudo o que tinha vida, como Jeová, deus de Israel, lhe tinha ordenado.(cap. 10, vers 34 e 40)".

Israel nasce do escárnio sionista, aliado do imperialismo britânico. Do lado sionista a liderança e limpeza étnica eram promovidas pelos grupos terroristas Haganah, Irgun e Stern, cumprindo aos britânicos desarmar os palestinos, prende-los e tortura-los e impedir que se organizassem. Além de assassinar milhares de palestinos, as organizações terroristas sionistas perpetraram crimes contra as próprias autoridades mandatárias britânicas, culminando com o grotesco assassinato, promovido pela banda terrorista Stern, do secretário geral da ONU, conde Folke Bernadotte. E é da estrutura organizacional destes grupos terroristas que nasce o futuro estado judaico e seu exército. Todos os seus dirigentes e comandantes militaram nestes grupos terroristas e atuaram nos massacres de palestinos.

E como que dando seqüência ao mandato divido velho-testamentário, a escolha da dirigência israelense segue a trilha de sangue palestino. O comandante direto de grande parte dessa barbárie na Palestina neste período, inclusive do massacre sem precedentes de 254 moradores, quase todos mulheres e crianças, em Deir Yassin, Menahem Béguin, por exemplo, tornou-se primeiro ministro de Israel. E todos os que governaram o estado judaico desde então tomaram parte, direta ou indiretamente - quase todos diretamente - destes massacres e dos que vieram a seguir: Chaim Weizman, Ben Gurion, Moshe Sharett, Levi Eshkol, Yiagal Allon, Golda Meir (arrecadou fundos para as bandas terroristas e comparou os palestinos e árabes em geral a baratas), Yitzhak Rabin, Shimon Peres, Menahem Begin, Benjamin Netanyahu, Ariel Sharon (massacrou no Líbano, em 1982, tendo ganho notoriedade e cassado pelo mundo todo devido aos massacres de Sabra e Shatila) e Ehud Olmert. Rigorosamente todos cometeram crimes contra os palestinos e de lesa humanidade, todos foram acusados em cortes internacionais, inclusive na ONU, e sempre foram eleitos e reeleitos dirigentes de Israel.

Ou seja, Israel, de fascista após fascista eleito, crime após crime contra o povo palestino, superou o embrião das bandas terroristas que era e tornou-se o que é hoje: um estado pária, ilegal e delinqüente, em que a dirigência sanguinária e degenerada é sistematicamente eleita e reeleita à medida que se mostra mais ensandecida e mais capaz de matar e matar palestinos, roubar suas terras, destruir seus lares e produção.

Pode-se dizer que os último e penúltimo banhos de sangue promovidos em Gaza são a maioridade de Israel rumo ao fascismo, coroada com a recondução de Netanyahu ao poder por este advogar simplesmente varrer os palestinos do mapa, objetivo de que dá provas ao formar o gabinete mais abertamente fascista - não o mais fascista, mas o mais declaradamente fascista - da história do estado judaico.

Esta maioridade rumo ao estado mais fascista e racista da história humana vem sendo atingida sob os olhares cúmplices de grande parte do Ocidente. Cumplicidade é o mínimo que se pode dizer frente à ausência de reação não apenas quando dos contínuos massacres, mas também frente ao fato de os mesmos sempre serem anunciados com muita antecedência.

Os últimos acontecimentos havidos em Gaza, por exemplo, foram anunciados já em 2004, quando o professor israelense Arnon Soffrer, presidente do Instituto Nacional de Defesa das Forças Armadas de Israel e um dos principais conselheiros do à época primeiro ministro Ariel Sharon, ao falar acerca da retirada militar de Gaza, assim se manifestou ao Jerusalém Post: "...quando um milhão e meio de pessoas vivam encarceradas, isto vai ser uma catástrofe humana. Estas pessoas se converterão em animais, ainda mais do que o são hoje... A pressão na fronteira será espantosa. Vai ser uma guerra terrível. Assim, se quisermos seguir vivos, teremos que matar e matar. Todos os dias, cada dia... Se não matarmos, deixaremos de existir... A separação unilateral não garante a 'paz', garante um estado sionista com esmagadora maioria de judeus...". A seguir veio o massacre de 2006 e o isolamento de toda a Faixa de Gaza, com impedimento do movimento de pessoas e do ingresso de alimentos, medicamentos e todos os demais itens mínimos à sobrevivência humana.

E logo em seguida, em fins de fevereiro e março de 2008, quando Israel atacou o norte de Gaza, o então vice-ministro da guerra Matan Vilnaii ameaçou os palestinos com uma "shoah (holocausto em hebraico) ainda maior". E o que foi que aconteceu em finais do mesmo 2008 e início de 2009 em Gaza? Simples: a concretização do que a dirigência sanguinária e degenerada do estado judaico já havia anunciado aos palestinos e ao mundo.

Portanto, Israel, que já anunciou em mais de uma ocasião utilizar armas nucleares contra o Irã - é a primeira vez na história humana de um país ou dirigentes isolados assumem um holocausto nuclear -, que bombardeia populações indefesas na Palestina ocupada e no Líbano, que encarcera 11 mil palestinos - maior população carcerária do mundo em termos proporcionais, com centenas de mulheres e crianças maiores de 11 anos -, que tortura com amparo legal e da Suprema Corte do país, que constrói um muro de concreto de oito metros que corta cidades palestinas ao meio e anexa terras cultiváveis e fontes de água, que promove assassinatos seletivos de dirigentes palestinos, que não cumpriu nem uma única resolução da ONU até hoje, que mantém vínculos com todos os regimes sanguinários do planeta - foi a única nação a não romper relações com o regime racista da África do Sul, com o qual chegou a pesquisar uma "bomba étnica" que matasse apenas negros e árabes - e cujos dirigentes são cassados mundo afora por crimes cometidos contra a humanidade não é mais um perigo apenas para os palestinos e vizinhos, mas para o mundo inteiro.

Não por acaso, em recente sondagem promovida pela União Européia em diversos países europeus, 59% dos entrevistados apontaram Israel como a maior ameaça à paz e à segurança mundiais.

É isto também o que pensa o povo brasileiro, razão pela qual o Brasil deve também aderir à campanha mundial de boicote, desinvestimento e sanções, inclusive culturais, esportivas e acadêmicas contra Israel, bem como não receber, em nenhuma hipótese, o fascista e declaradamente racista Avigdor Liberman, atual chanceler israelense que promete visitar o País em poucas semanas.

E as comunidades palestinas em todo o mundo, especialmente a brasileira, precisam se mobilizar por todos os meios possíveis, neste dia 15 de maio, com vistas a denunciar o estado criminoso e de apartheid de Israel, seus crimes contra nosso povo e contra a humanidade, bem como desde já organizar a mobilização com vistas a evitar a visita do assassino Avigdor Liberman ao Brasil.

O fim do genocídio israelense contra nosso povo depende de nossa mobilização mundo afora, constante e consciente, sem o que desapareceremos como nação e como povo, pois este é o objetivo da dirigência judaica de Israel, pronta a perpetrar a prometida Shoah contra nosso povo, com o que coroariam a Nakba que iniciaram há mais de seis décadas.










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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Israel - Mais de 450 Crianças Morreram nos Ataques à Gaza





O Tribunal Internacional sobre a Infância declarou, no dia 12 de fevereiro, o Estado de Israel culpado de crimes de lesa humanidade e genocídio contra a infância palestina da Faixa de Gaza, durante os ataques que iniciaram no dia 27 de dezembro de 2008 e duraram 22 dias, matando mais de 450 crianças. Na sentença, o tribunal, formado por promotores internacionais de 11 países do mundo, sendo nove da América Latina, um da África e um da Ásia, denuncia os crimes aberrantes e o avanço sistemático do infanticídio contra as crianças da Faixa de Gaza por parte do exército israelense.

Segundo o tribunal, Israel violou todas as Convenções Humanitárias de Genebra, todas as declarações internacionais de Direitos Humanos e apresentou como método de guerra o ataque à população civil. A sentença é constituída de provas dos ataques à população infantil palestina e da violação das leis internacionais e do estatuto de Roma, com testemunhos de crianças e mães da Faixa de Gaza, junto a assinaturas e petições de milhares de pessoas da América Latina, Europa, África e Ásia.

O organismo destaca ainda que a infância palestina tem vivido sob o genocídio das bombas, das metralhadoras, e da utilização como escudos humanos das crianças por parte do exército israelense. Afirma que 700 mil crianças da região foram submetidas a massacres, assassinatos, a crimes contra a humanidade, ao genocídio, ao bloqueio humanitário, sequestro e à destruição de suas escolas, de seus lares, de suas famílias e de suas casas.

"É a Sentença Moral e Ética em memória das crianças palestinas que morrem em Gaza, pelo menos para devolve-lhes a dignidade que lhes roubaram com esses crimes da barbárie humana, acompanhada por mais de 2.000 assinaturas e petições de organizações e cidadãos de mais de 50 países do mundo que apóiam este Tribunal Internacional de Consciência e solicitam à Corte Penal Internacional e aos organismos internacionais de justiça e direitos humanos da União Européia e da América Latina a abertura de causa e investigação e condenação dos culpados dos crimes", afirma o documento.

Ainda de acordo com a sentença, as violações do direito internacional humanitário devem ser perseguidas e investigadas pelos Estados, em especial pelos Estados parte dos Convênios de Genebra de 1949. O tribunal lembra que Israel é parte desde 1950 do IV Convênio, aplicável à proteção da população civil, mas não investiga nem persegue os atos que são denunciados ante seus tribunais militares e penais.

O mais adequado para a realização do julgamento desses crimes seria a atuação da Corte Penal Internacional, de acordo com a sentença. No entanto, o Estado de Israel não faz parte do Estatuto dessa Corte, permitindo que os crimes de guerra perpetrados em seu território ou por seus nacionais fiquem impunes.

A sentença na íntegra pode ser acessada aqui.







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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Israel e o Mito da Terra Santa






O genocídio que atinge o povo da Palestina será recordado pelo tempo adiante como uma mancha repugnante na historia da humanidade.

Menos transparente é outra realidade. A criação do Estado de Israel, responsável pela tragédia que nos reúne nesta Conferencia, assenta sobre mitos que deturpam a historia.
A acumulação e difusão desses mitos está na origem de situações, atos políticos e crimes que tornaram possível a repetição no inicio do século XXI de uma monstruosidade civilizacional. Apoiado pelos EUA o Estado construído por vitimas do holocausto nazi concebe e executa um moderno holocausto.
Uma pirâmide de falsidades e mentiras sinaliza a estrada do tempo que conduziu a chacinas como as de Sabra, Shatila e Jenin.
Na base delas está o mito básico, o mais trabalhado de todos, aquele que desencadeou o movimento do regresso dos judeus à "Terra Santa dos antepassados".
A esmagadora maioria dos israelenses que vivem no Estado de Israel e se assumem como judeus não descendem do povo que invocam. A saga da diáspora judaica, alavanca das teses de Theodor Herzl que promoveram a "volta à pátria perdida", foi edificada sobre uma inverdade histórica.

Jerusalém era uma cidade pequena quando, por duas vezes, a sua população, maioritariamente de judeus, foi expulsa pelos Romanos. Não eram mais do que alguns milhares os que dela saíram após a revolta esmagada por Tito, no ano 70. Adriano, no século II, arrasou totalmente Jerusalém como castigo de nova insurreição. Os judeus deportados após a mortandade foram também poucos.


Não há milagres na multiplicação dos seres humanos. Olhamos hoje para os askenazis, vindos da Alemanha, da Polônia, da Europa Ocidental e para os sefarditas, chegados de países muçulmanos, e tudo nos seus traços fisionômicos difere, a denunciar origens étnicas diferentíssimas. Nuns e noutros, a percentagem de sangue judaico, após cruzamentos processados ao longo dos séculos, é mínima. Os primeiros tratam aliás os segundos com sobranceria, considerando-os cidadãos inferiores. E os judeus negros da Etiópia e de outros países africanos?


É a religião e não o sangue que estabelece a ponte do judaísmo entre essas comunidades e a suposta pátria de origem.


Mas, porventura, será hoje a religião o denominador comum aglutinador da nação que se diz descendente de Abraham? A resposta é negativa. Muitos judeus israelenses não praticam atualmente a religião hebraica e as suas convicções religiosas são, pelo menos, débeis.


A tradição, o culto dos antepassados, o acervo de uma cultura defendida com tenacidade e condensada na Bíblia (o Antigo testamento) aí estão as raízes do sionismo e a explicação da especificidade contraditória de um estado confessional cujos filhos duvidam (uma percentagem considerável) da existência de Deus.
É inquestionável que os antepassados dos palestinos árabes chegaram à Palestina há uns 5000 anos, subindo da Península Arábica, muito antes das primeiras comunidades hebraicas. Eram aparentados, como povos semitas vindos de um tronco comum. Uns e outros assumiam-se como descendentes de Sem e falavam idiomas muito parecidos que ainda hoje apresentam grandes afinidades.

Os primeiros fundiram-se rapidamente com algumas das tribos que povoavam a região; os segundos muito menos.


O processo de miscigenação dos antigos palestinos foi tão complexo que a própria palavra Palestina deriva dos Filisteus, descendentes dos chamados Povos do Mar, invasores arianos e não semitas.


Não cabe aqui acompanhar a história dos primitivos hebreus e as suas aventuras desde o Nilo ao Eufrates, com passagem pelo vale do Jordão. Encontramos uma síntese muito interessante no livro de Ernesto Gomez Abascal, que foi embaixador de Cuba na Síria e na Jordânia (1).


O que me parece útil recordar é que a agressividade genocida do estado de Israel tem um precedente na agressividade expansionista dos judeus vindos do Egito. Atuavam então por mandato divino, como "povo especial". Segundo o Antigo Testamento, Jeová informou Moisés de que seria dos hebreus todo o território desde o deserto até ao mar e ao Eufrates, isto é, a Palestina, o Líbano, a Síria e parte do Iraque, isto é, o hoje chamado Crescente Fértil.


Como tentaram apossar-se de tão vasta e povoada Região?


O livro de Josué iluminou-lhes o caminho: "Quando tiverdes atravessado o Jordão entrando pela terra de Canaã, afastareis do vosso caminho todos os moradores do país e destruireis todos os seus ídolos de pedra, e todas as suas imagens fundidas e destruireis todos os lugares elevados: e expulsareis os moradores da terra e residireis nela porque eu vo-la dei para que seja a vossa propriedade (cap. 33, vers 50 a 53 ). Porque tu és povo santo para Jeová, o teu deus. Jeová, o teu deus te escolheu como povo especial, mais do que todos os povos que estão sobre a terra (cap. 7, vers 6). E destruíram a fio de espada tudo o que havia na cidade; homens e mulheres, moços e velhos, até os bois, as ovelhas e os burros". (cap. 8, vers 24 e 26 (...) Subiu logo Josué e todo Israel com ele de Eglon a Hebron e combateram esta (...) matou tudo o que tinha vida, como Jeová, deus de Israel, lhe tinha ordenado. (cap. 10, vers 34 e 40).


Não faltam a Ariel Sharon, como se verifica, fontes bíblicas de inspiração. Jeová nada tinha de humanista, era um deus violento, racista, que fazia da guerra e das chacinas alavanca da historia.
A agressividade atual dos dirigentes israelenses não é, portanto, um fenômeno circunstancial. Tem raízes antiquíssimas.

O movimento sionista nasceu agressivo numa época em que contou com a simpatia da intelligentsia européia, justamente indignada com o anti-semitismo que se manifestava nos repugnantes pogroms da Polônia e da Rússia.
Nos finais do século XIX, na Palestina, então submetida ao domínio turco, 91% da população eram árabes palestinianos. Os judeus, de imigração recente, não ultrapassavam 50 mil. Quase 99% das terras pertenciam aos camponeses árabes. Mas os pioneiros do sionismo já projetavam o futuro Israel. Theodor Herzl no seu livro "O Estado Judaico", de 1896, escreveu: "em Basileia fundei o estado judaico (se hoje dissesse isso em voz alta todos me responderiam com uma gargalhada). Talvez dentro de cinco anos, mas certamente dentro de cinquenta toda a gente o saberá".

Em 1914, Chaim Weizman, que seria o primeiro presidente de Israel, escreveu nas suas Memórias: "Na atualidade somos um átomo mas é razoável afirmar que se a Palestina cair na esfera da influencia britânica, e se a Grã Bretanha incentivar o estabelecimento de um estado judaico, então como dependência britânica, podemos esperar ter ali dentro de 25 a 30 anos, um milhão de judeus, pelo menos, e eles se encarregarão de constituir uma guarda eficaz para o Canal de Suez".


Weizman tinha os dons dos antigos profetas. O que não previu foi que ao decadente império britânico sucederia o vigoroso império norte-americano e que o Estado de Israel, imaginado por ele, se transformaria no seu cão de guarda para todo o Médio Oriente.


Israel, gerado por decisão do imperialismo britânico ao criar o chamado Lar Nacional Judaico, nasceu, não se pode negar a evidencia, de um fato colonial.


Entretanto, transcorrido mais de meio século sobre a partilha da Palestina aprovada pelas Nações Unidas, Israel é uma realidade. Os próprios revolucionários palestinos reconhecem essa evidencia. Os mais de cinco milhões de israelenses que vivem hoje no Estado judaico ali implantado não são coletivamente responsáveis pelas políticas que tornaram possível a sua formação. Israel não pode ser apagado do mapa, por mais monstruosos que sejam os crimes dos seus atuais dirigentes.


Mas a solidariedade com a Palestina árabe exige a desmontagem do edifício de mentiras históricas montado pelo imperialismo e pelo sionismo na tentativa de justificar o injustificável.


Genocídios como os de Sabra e Shatila e o recentíssimo de Jenin não foram tragédias ocasionais.


Nos últimos anos do mandato britânico as organizações terroristas israelenses Haganah, Irgun e Stern cometeram incontáveis crimes numa escalada de violência dirigida contra os árabes palestinos, então amplamente majoritárias. Segundo o censo de 46, os árabes palestinos residentes eram 1.237.000 e os judeus apenas 608 mil. E somente 8% das terras pertenciam aos segundos. O Plano de Partilha aprovado pela ONU atribuiu entretanto ao futuro estado judaico 56% da superfície da Palestina.


E que aconteceu? Os israelenses ocuparam 75% do território, inviabilizando a criação do Estado Palestino. Quando a ONU tentou fiscalizar o cessar fogo, o bando terrorista Stern assassinou em Jerusalém o conde Bernardotte, secretário geral da organização. Em tempo brevíssimo 400 mil palestinos foram expulsos das suas terras. Quase 500 aldeias foram arrasadas numa orgia de barbárie. Em poucas horas a Irgun massacrou 254 palestinos na aldeia de Deir Yassin. Aterrorizar as populações, esvaziar a Palestina de árabes era o objetivo dessas ações de terror. Mais tarde, Menahem Beguin, que foi primeiro ministro, comentou assim a chacina por ele comandada: "O massacre não somente se justificou como o Estado de Israel não existiria sem essa vitória" (2).


Sob essa apologia do genocídio transparece a política que Yossef Weitz, dirigente do Fundo Nacional Judaico, condenou numa sentença monstruosa: "Entre nós deve ficar claro que não existe espaço para dois povos neste país (...) não há outro caminho que não seja a transferência dos árabes para os países vizinhos, a mudança de todos eles; nenhum deles, nenhuma tribo deve permanecer aqui (3).


Três guerras com estados vizinhos irromperam desde a criação de Israel.


Uma Resolução das Nações Unidas, entre todas famosa, a 242, de 22 de Novembro de 1967, intimou Israel a devolver os territórios ocupados pela força das armas. Outra, fundamental também, determinou o regresso dos refugiados aos lugares de onde haviam sido expulsos pelo exercito de Israel.


A posição israelense sobre essas questões cruciais encontramo-la condensada num cínico comentário de Golda Meier: "Como vamos devolver os territórios ocupados? Não existe ninguém a quem devolver algo. Essa coisa a que chamam palestinos não existe" (4).


A história recente é melhor conhecida.


Se há uma palavra que defina bem os acontecimentos que nas ultimas décadas tiveram por cenário a Palestina é a palavra tragédia.


O Estado comandado por Ariel Sharon não renuncia ao cumprimento das profecias da Torah que apontam o caminho da violência para a realização do sonho de Eretz Israel, ou seja, a Grande Israel.


Em Tel Aviv as táticas e o discurso político mudaram ao sabor do ocupante da Casa Branca, sempre o grande aliado. Mas o objetivo de aniquilar a nação palestiniana manteve-se.


A Primeira Intifada demonstrou claramente que o povo árabe da Palestina não renuncia ao direito inalienável de construir o seu próprio futuro como nação independente, plenamente soberana, no que resta – Cisjordania e Gaza – dos territórios povoados pelos seus antepassados muitos séculos antes da chegada ali das primeiras tribos de judeus.


Seria uma solução aceitável simultaneamente por palestinianos e israelenses. Mas para isso seria, obviamente, necessário cumprir os Acordos. Ora essa nunca foi a intenção dos dirigentes israelenses.


O aparecimento exibicionista, em ato de provocação, de Ariel Sharon na Esplanada das Mesquitas, na velha Jerusalém, assinalou o inicio da Segunda Intifada e da atual escalada genocida contra o povo árabe da Palestina.


Nem a imaginação de um Sófocles ou de um Shakespeare concebeu tragédia comparável à que se abateu sobre as cidades e aldeias dos territórios governados pela Autoridade Nacional Palestiniana. Os bombardeamentos diários de áreas urbanas e rurais, a destruição das estruturas básicas da sociedade, como escolas, hospitais, edifícios administrativos, estabelecimentos comerciais, serviços de luz, água e comunicações, o assassínio de mulheres e crianças, o cerco à sede de Yasser Arafat em Ramallah, e chacinas coletivas como a de Jenin - serão pelo tempo afora recordados como exemplos da barbárie de um estado confessional responsável por uma das páginas mais repugnantes da história da humanidade.


James Petras encontra para Jenin, como analogia, o gueto de Varsóvia destruído pelas SS de Hitler. A José Saramago, a aldeia palestiniana eliminada traz à memória Auschwitz, paradigma da loucura assassina nazi.


A mim faz-me recordar ambos. O buldozer Sharon, como já lhe chamam, é, pelos, métodos e pela ideologia, um discípulo eficiente de Hitler. Creio enunciar uma evidência ao afirmar que em cada um de nós, aqui reunidos no México, por iniciativa do Partido do Trabalho e da OSPAAAL, a angustia e a indignação provocadas pelo genocídio que atinge a nação palestiniana são acentuados pela consciência de que esse crime de lesa humanidade não seria possível sem a cumplicidade e o apoio ostensivo dos EUA.


Por si só, Ariel Sharon não teria condições mínimas para empreender o seu plano de destruição da Palestina. Os seus crimes contam com o respaldo de Washington, mais exatamente do sistema de poder que governa os EUA, um sistema igualmente monstruoso cuja estratégia de dominação mundial deixa já transparecer o perigo de uma ditadura militar planetária, ou seja uma ameaça global a humanidade.


Os povos condenam com firmeza crescente o genocídio palestiniano. Mas a matança prossegue.


É financiada. Ultrapassa 3 bilhões de dólares anuais a ajuda norte-americana ao estado assassino de Ariel Sharon. A passividade dos governos da União Européia perante o genocídio é outra indignidade. Afirmam lamentá-la, mas a sua atitude é de submissão à estratégia dos EUA, que transformaram o Conselho de Segurança da ONU em dócil instrumento da sua política imperial.


A íntima aliança entre a extrema direita israelense e o governo dos EUA contribui para evidenciar o significado internacionalista e humanista da luta heróica do povo árabe da Palestina. Essa pequena e valente nação, ao resistir com firmeza homérica à tentativa de holocausto contra ela comandada pelos filhos e netos das vítimas do holocausto judeu da Segunda Guerra mundial - essa Palestina de raízes milenárias assume na realidade a defesa de valores eternos da humanidade.


A Palestina resiste. O seu povo sobrevive e multiplica-se sob o vendaval de metralha do fascismo israelense. Segundo um estudo da Universidade judaica de Haifa, no ano 2020 a população total de Israel, da Cisjordânia e Gaza terá ultrapassado os 12 milhões. Desse total 58% serão árabes palestinos. De maioria que são hoje os israelenses terão nessa época passado a minoria.


Represento nesta Conferência o Partido Comunista Português. É com orgulho que aqui lembro ter sido permanente, fraternal e incondicional ao longo do tempo a solidariedade dos comunistas portugueses com o povo épico da Palestina. Ao reafirmá-la calorosamente desta tribuna, expresso a nossa confiança inabalável na vitória final desse pequeno-grande povo que se bate hoje pela humanidade inteira.


Vocês vencerão, companheiros da Palestina.


(1) Ernesto Gomez Abascal, Palestina – Crucificada la Justicia, Editora Politica, Havana, Abril de 2002;


(2) OB.ctda, pg 203;


(3) Idem, pg 32;


(4) Idem, pg 54.



(*) Intervenção na II Conferencia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, realizada no México em 15/Maio/2002.




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Miguel Urbano Rodrigues



sexta-feira, 24 de abril de 2009

Israel - Sobre Gaza, Sobre Israel, Sobre Nós




Sobre Gaza, Sobre Israel, Sobre Nós
Sílvia Ferabolli & Cláudio César Dutra de Souza - Le Monde Diplomatique - LMB Brasil - 05/02/2009
http://diplo.uol.com.br/2009-02,a2777


"O direito dos Estados está acima do direito dos povos. Entre Israel e Palestina, um lobby israelense em Washington. Está feita a declaração: aos que querem a terra, ela lhe será dada, uma cova rasa, mais exatamente. Mas não se iludam: Somos todos Palestinos!"



Aqui na Europa, manifestações eclodiram por toda parte. Em Paris, uma marcha contra o holocausto palestino reuniu quase 100 mil pessoas. Em Londres, prédios universitários foram ocupados e milhares de estudantes reuniram-se em frente à embaixada israelense exigindo o fim do massacre contra o povo palestino. Outras capitais européias também assistiram várias formas de mobilização popular contra o avanço de Israel sobre o mais famoso bantustão do mundo - a Faixa de Gaza, o campo de extermínio daqueles que vivem a luta e morrem pela causa palestina.

Infelizmente, os milhões de cidadãos que expressaram sua repulsa contra a política israelense em manifestações que varreram o globo, não encontraram eco em suas ações por parte de seus chefes de Estado. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, foi o único líder de uma nação que ousou ouvir o clamor popular e expulsou o embaixador israelense de seu país. Tivessem outras lideranças seguido o exemplo de Chávez na América Latina, África, Ásia, Europa e América do Norte, o isolamento diplomático israelense seria tamanho que não haveria alternativa a Tel-Aviv a não ser o recuo. Contudo, esse não foi o caso. Para além dos clássicos e inócuos chamados de paz, nenhum presidente, primeiro-ministro, rei, chanceler ou sultão ousou desafiar Israel com aquela que é uma das mais radicais armas que a diplomacia internacional possui: a ruptura das relações diplomáticas e o erigir de pesadas sanções políticas e econômicas.

Para entender a apatia da diplomacia internacional frente às ações de política externa israelense é necessário compreender como funciona a ordem internacional e como ela é promotora e perpetuadora de relações de dominação entre Estados opressores e povos oprimidos.

Vivemos dentro de uma lógica política internacional onde o direito dos Estados está acima do direito dos povos. Israel, como um Estado, teria o direito de se defender contra aquilo que ele considera ser uma ameaça a sua sobrevivência estatal, nesse caso, as ações do Hamas. Os palestinos, por seu turno, não possuem um Estado e, portanto, nenhum direito dentro de uma lógica estatal internacional perversa que nega aos povos do mundo qualquer direito para além daquele que seu próprio Estado lhe provém. Fora do Estado, a vida não é possível, já sentenciava Thomas Hobbes, o pai do pensamento realista, e dominante, das Relações Internacionais.

O grande problema que emerge dessa constatação é que embora os Estados interajam em um sistema anárquico, onde não existe uma autoridade central e cada Estado é soberano e, portanto, dono do direito de agir como melhor lhe convir, existe, sim, aquilo que se chama de ordem internacional, cuja responsabilidade pela sua manutenção é das grandes potências. Na atual configuração sistêmica que, embora apresente alguns contornos multipolares no campo econômico, em termos de liderança política e estratégica, é claramente unipolar. Só há um país capaz de fazer Israel parar - os Estados Unidos da América. E por que não o fazem? John Mearsheimer e Stephen Walt, já em 2006, ofereciam uma resposta: o lobby israelense em Washington.

Numa tentativa de compreender o porquê dos Estados Unidos comprometerem seus imperativos de interesse nacional no Oriente Médio pelo massivo apoio a Israel, mesmo quando esse deixa de ser um patrimônio estratégico com o fim da Guerra Fria, Mearsheimer e Walt acabam por revelar uma história de bastidores movida a bilhões de dólares de grupos lobistas israelenses e sustentada por uma poderosa indústria do holocausto. Para aqueles que insistem em ver Israel como um pequeno David que luta para se defender do monstruoso Golias representado pelos árabes-palestinos, selecionamos alguns pontos da obra The Israel Lobby in Washington, que podem lançar luz sobre o atual debate em torno da política expansionista israelense e a condescendência norte-americana para com seu aliado incondicional no Oriente Médio.




"Depois da formação de um grande exército, na esteira do estabelecimento de nosso Estado, nós aboliremos a partilha e expandiremos nosso Estado para toda a Palestina".




No que concerne à suposta fraqueza israelense, Mearsheimer e Walt argumentam que ela é inverídica, na medida em que Israel derrotou os árabes nas Guerras de 1948-49 e 1967, sem a ajuda de forças externas. Foi após essa última vitória que Israel começou a ser considerado um patrimônio estratégico para os Estados Unidos. Conseqüentemente, começou a receber ajuda financeira norte-americana - Israel é o maior receptor de ajuda externa estadunidense no mundo, imediatamente seguido pelo Egito, cuja ajuda está condicionada à manutenção de relações diplomáticas com Israel, enquanto a ajuda aos israelenses não prevê nenhum condicionante.

Quanto ao fator democracia, tal argumento se enfraquece por aspectos da democracia israelense que são estranhos aos valores fundamentais ocidentais: Israel foi explicitamente fundado como um Estado judaico e a cidadania é baseada no princípio da consangüinidade. Dado esse conceito de cidadania, não se estranha que os 1,3 milhões de árabes-israelenses sejam tratados como cidadãos de segunda classe.

Quanto ao Holocausto, os autores argumentam que não há dúvida de que os judeus sofreram historicamente devido ao anti-semitismo e que a criação do Estado de Israel foi, sim, uma resposta apropriada a um longo histórico de crimes contra o povo judaico. Porém, a criação de Israel envolveu crimes adicionais contra um povo absolutamente inocente: os palestinos.

Especificamente no que concerne à disposição de Israel de aceitar a criação de um Estado palestino, dentro da lógica "segurança para Israel e justiça para os palestinos", como se fosse possível conciliar os imperativos de segurança israelense com o direito à existência do povo palestino, Mearsheimer e Walt nos informam que nunca houve, na proposta sionista, a intenção de dividir o território da Palestina em dois Estados. Como Ben-Gurion sentenciou no final dos anos 1930: "Depois da formação de um grande exército, na esteira do estabelecimento de nosso Estado, nós aboliremos a partilha e expandiremos nosso Estado para toda a Palestina". Ou seja, desde o princípio, aceitar a idéia de dois Estados foi apenas uma manobra tática israelense, não um objetivo real. Ainda, para alcançar o objetivo de fundação de seu Estado, os sionistas teriam de expulsar um grande número de árabes do território que viria a se tornar Israel. Ben-Gurion viu esse problema claramente já em 1941: "É impossível imaginar a evacuação geral da população árabe senão pela força - e força brutal!" Essa oportunidade veio com a Guerra de Independência (1948-49), quando as forças israelenses forçaram o exílio de mais de 700 mil palestinos. Ou seja, se o povo que formou originalmente o Estado israelense sofreu, também fez, e faz, outro povo sofrer tanto ou mais.




"Os judeus estão loucos!"




Por fim, a tese dos "israelenses virtuosos" versus os "árabes malditos". De acordo com Mearsheimer e Walt, acadêmicos israelenses de esquerda têm mostrado que os sionistas foram qualquer coisa, menos benevolentes com os árabes-palestinos. A resposta sionista à resistência palestina à criação do Estado de Israel envolveu atos explícitos de limpeza étnica, incluindo execuções, massacres e estupros. A média de mortes nesses mais de 60 anos de conflito é de 3,4 palestinos mortos para cada israelense - a proporção de mortes de crianças é de 5,7 crianças palestinas mortas para cada uma israelense. Tanto é que Ehud Barak uma vez admitiu que se ele tivesse nascido palestino, certamente teria se juntado a uma organização terrorista. Talvez, dissesse melhor, e com mais clareza, uma organização de resistência á uma ocupação externa.

A reflexão de Nidal Basal, um menino palestino de 12 anos, feita durante o período mais intenso das ações militares israelenses na Faixa de Gaza, reflete a perplexidade de milhões de cidadãos pelo mundo. Em resposta a Nidal, esclarecemos que Israel não enlouqueceu, malgrados os bombardeios contra escolas da ONU e a proibição de evacuação civil da região. Dificilmente poderíamos crer que ações militares planejadas e postas em prática em um período do ano em que o presidente da União Européia, Nicolas Sarkozy, em final de mandato, tira férias no Brasil e que o governo dos Estados Unidos vive uma transição de poder, sejam atos impensados de loucura e selvageria despropositada. Nesse caso, haveria atenuantes, como na justiça criminal, ao julgar um cidadão que tenha agido sob "forte emoção" ou que estivesse em algum estado alterado de consciência. Ao contrário, se há premeditação, motivos torpes ou incapacidade de defesa da vítima tudo isso constitui-se em agravantes que poderiam gerar penas mais severas em um julgamento criminal.

Contudo, poderíamos pensar que, ao invés de indivíduos mentalmente perturbados, estivéssemos à mercê de burocratas frios, cuja presença do "outro" fosse apenas um detalhe incômodo entre um objetivo matematicamente traçado e a sua efetiva concretização. Compreendemos com Hannah Arendt a banalidade do mal e nos chocamos profundamente ao pensarmos no quanto os mais perigosos assassinos podem ser pessoas tão afáveis e cultas, que apreciam a arte e amam as crianças e os animais. Eichmann em seu julgamento em Jerusalém nada mais fez do que mostrar-se um burocrata obediente às ordens de seu chefe, mesmo que elas fossem o extermínio de um povo. Assassinos podem ser pessoas muito agradáveis e cordatas. Podem ser eu ou você em uma situação específica tal como a situação de guerra quando o inimigo é todo aquele que não utiliza o nosso uniforme e nem compactua de nossa ideologia.




"Itzhak Shamir chamava os palestinos de "gafanhotos". O general Raphael Eitn, de "baratas". O Ministro da Defesa, Ben-Eliezer, os definiu como "piolhos"...




Como pode um Estado considerado uma democracia tão avançada e com expoentes intelectuais de alto calibre perpetrar atos como esses que assistimos na Faixa de Gaza, onde a matança indiscriminada de civis inocentes de forma cruel e arbitrária coloca Israel par a par com as piores das históricas ditaduras do Terceiro Mundo? Em Gaza, uma população encontra-se à mercê de um Estado anômico e sociopático que age premeditada e milimetricamente no intuito de exterminar o maior número de seres humanos contrários aos seus planos expansionistas e imperiais. Todavia, o discurso manifesto é o de eliminar a ameaça terrorista do Hamas (democraticamente eleito e, portanto, apoiado por grande parte dos palestinos). Contudo, é de se perguntar como reconhecer os membros do Hamas no meio da massa indistinta no território de Gaza. Eles usam uniformes, estão reunidos em uma sede oficial a decidir os rumos de sua atuação presente e futura? É evidente que não. Em Gaza, cada cidadão é potencialmente um apoiador, um simpatizante ou possui algum conhecido dentro do Hamas, logo, cada ser humano é um alvo em potencial.

Falamos em seres humanos, mas aqui cabe uma correção, pois os palestinos não parecem estar classificados nessa condição, segundo o ponto de vista de diversos líderes israelenses. Itzhak Shamir os chamava de "gafanhotos". O general Raphael Eitn os chamou de "baratas". O Ministro da Defesa, Ben-Eliezer, os definiu como "piolhos" e para o ex-primeiro-ministro Menahem Begin, os palestinos eram "bestas caminhando sobre dois pés". Por fim, a primeira-ministra Golda Meir chamava-os de "animais de duas patas". Para Ehud Olmert eles seriam o que nesse exato momento? Certamente, qualquer coisa, menos humanos.

Alguém acredita que o Estado de Israel corre um sério perigo que ameaça efetivamente a sua existência? O Hamas tem um poder definitivamente devastador e que pode causar sérios danos à infra-estrutura e aos cidadões israelenses, motivo mais do que suficiente para um ataque desse porte? As armas que o Hamas possui são modernas e letais e isso constitui-se em um motivo plenamente justificável para que os corpos de palestinos inocentes apodreçam a céu aberto? A resposta a todas essas perguntas é evidentemente negativa e só Israel e os Estados Unidos têm o cinismo de sustentá-las seriamente.

Convencionando que a paz (para si) é um dos objetivos de Israel, aliado com a sua lendária necessidade de segurança, convém lembrar que a paz e a prosperidade caminham de mãos dadas. Após esses trágicos bombardeios, justificáveis tão somente dentro da ótica distorcida do agressor, o proto-Estado palestino vai demorar vários anos para conseguir retornar ao grau de miserabilidade anterior a dezembro de 2008. Sem contar o luto das famílias que perderam seus entes queridos, suas casas, sua história e sua dignidade. Os cemitérios são, sem dúvida, locais em que existe uma grande paz, afinal, os mortos não têm necessidades, queixas ou reivindicações de qualquer ordem. Aos que querem a terra, ela lhe será dada, uma cova rasa, mais exatamente. Como a paz poderá ser feita nessas condições é algo que nos perguntamos e que os líderes israelenses nunca respondem de forma conveniente. O que sabemos, com certeza, é que o governo norte-americano é tão responsável pela atual política genocida israelense contra os palestinos quanto os são as lideranças sionistas dentro e fora de Israel. Os Estados Unidos podem, mas optam por não parar Israel, temendo a reação de um lobby que, pelo poder financeiro de seus membros e a ideologia da indústria do holocausto, ameaça não só tornar Israel o ator central de um teatro de horrores que envergonha a humanidade como também acabar, definitivamente, com a legitimidade da já cambaleante Organização das Nações Unidas.

Não tenhamos ilusões quanto à capacidade de influência dos milhões de cidadãos espalhados pelo mundo que saíram às ruas para protestar contra o flagelo impetrado aos palestinos em nome da pax israelense, que encontra na pax americana a sua parceira ideal no perpetrar de crimes de guerra. Enquanto a lógica que dominar o mundo for aquela do direito dos Estados e não a do direito dos povos, nossa voz não será ouvida e o futuro da humanidade - o nosso futuro - será decidido à nossa revelia. Não nos iludamos: SOMOS TODOS PALESTINOS!








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Israel - Dossiê Gaza e o Médio Oriente






Dossiê Gaza e o Médio Oriente
Le Monde Diplomatique - 01/02/2009
http://pt.mondediplo.com/spip.php?article439


Desprezo pelo direito: Uma impunidade que perdura.

(1947-2009, Resoluções da ONU não respeitadas por Israel)





Assembléia Geral (tendo na altura funções de órgão deliberatório).



Resolução 181 (29 de Novembro de 1947).


Adoção do plano de partilha: a Palestina é dividida em dois Estados independentes, um árabe e o outro judeu; Jerusalém é colocada sob administração das Nações Unidas.



Resolução 194 (11 de Dezembro de 1948).


Os refugiados que assim desejarem devem poder "regressar às suas casas o mais depressa possível e viver e paz com os seus vizinhos"; os outros devem ser indenizados pelos seus bens "a título de compensação". Criação da Comissão de Conciliação das Nações Unidas para a Palestina.



Resolução 302 (8 de Dezembro de 1949).


Criação da Agência das Nações Unidas de Ajuda aos Refugiados Palestinianos (UNRWA).




Conselho de Segurança.



Resolução 236 (11 de Junho de 1967).


A seguir à guerra de Junho de 1967, o Conselho de Segurança exige um cessar-fogo e uma suspensão imediata de todas as atividades militares no conflito que opõe o Egito, a Jordânia e a Síria a Israel.



Resolução 237 (14 de Junho de 1967).


O Conselho de Segurança pede a Israel que garanta "a proteção, o bem-estar e a segurança dos habitantes das zonas onde decorrem operações militares" e que facilite o regresso dos refugiados.



Resolução 242 (22 de Novembro de 1967).


O Conselho de Segurança condena a "aquisição de território por via da guerra" e pede a "retirada das forças armadas israelitas dos territórios ocupados". Afirma a "inviolabilidade territorial e a independência política" de cada Estado da região.



Resolução 250 (27 de Abril de 1968).


Israel é convidado a não organizar a parada militar prevista para Jerusalém a 2 de Maio de 1968, considerando que esta agravará as "tensões na região".



Resolução 251 (2 de Maio de 1968).


O Conselho de Segurança lamenta a realização da parada militar em Jerusalém, "desprezando" a Resolução 250.



Resolução 252 (21 de Maio de 1968).


O Conselho de Segurança declara "inválidas" as medidas tomadas por Israel, incluindo a "expropriação de terras e de bens imobiliários", medidas que visam "modificar o estatuto de Jerusalém", e pede a Israel que se abstenha de as tomar.



Resolução 267 (3 de Julho de 1969).


O Conselho de Segurança censura "todas as medidas tomadas (por Israel) para modificar o estatuto de Jerusalém".



Resolução 340 (25 de Outubro de 1973).


Na sequência da guerra do Ramadão ou do Kippur, criação da segunda Força de Emergência das Nações Unidas (FUNNU II), com o objetivo de "supervisionar o cessar-fogo entre as forças egípcias e israelitas" e assegurar a "transferência" dessas mesmas forças.



Resolução 446 (22 de Março de 1979).


O Conselho de Segurança exige a suspensão das "práticas israelitas que visam estabelecer colonatos de povoamento nos territórios palestinianos e noutros territórios árabes ocupados desde 1967", declara que essas práticas "não têm qualquer validade ao nível do direito" e pede a Israel que respeite a Convenção de Genebra relativa à proteção dos civis em tempo de guerra.



Resolução 468 (8 de Maio de 1980).


O Conselho de Segurança declara "ilegais" as expulsões para o estrangeiro de notáveis palestinianos de Hebron e de Halhul pelas autoridades militares israelitas e pede a Israel que as anule.



Resolução 592 (8 de Dezembro de 1986).


O Conselho de Segurança recorda que a Convenção de Genebra relativa à proteção dos civis em tempo de guerra "é aplicável aos territórios palestinianos e a outros territórios árabes ocupados por Israel desde 1967". Condena "o exército israelita que, tendo aberto fogo, matou ou feriu estudantes" da Universidade Bir Zeit.



Resolução 605 (22 de Dezembro de 1987).


Depois de ter sido desencadeada a Primeira Intifada, o Conselho de Segurança condena as práticas de Israel "que violam os direitos humanos do povo palestiniano nos territórios ocupados, em particular o fato de o exército israelita ter aberto fogo, matando ou ferindo civis palestinianos".



Resolução 607 (5 de Janeiro de 1988).


Israel deve "abster-se de expulsar civis palestinianos dos territórios ocupados" e respeitar as obrigações que a Convenção de Genebra lhe impõe.



Resolução 608 (14 de Janeiro de 1988).


O Conselho de Segurança pede a Israel que "anule a ordem de expulsão dos civis palestinianos e assegure o regresso imediato e em total segurança" de todos os que já tenham sido expulsos.



Resolução 636 (6 de Julho de 1989).


O Conselho de Segurança pede a Israel que, em conformidade com as precedentes resoluções deste órgão e com a Convenção de Genebra, "pare imediatamente de expulsar outros civis palestinianos" e assegure o regresso em total segurança dos que já foram expulsos.



Resolução 641 (30 de Agosto de 1989).


O Conselho de Segurança "lamenta que Israel, potência ocupante, continue a expulsar civis palestinianos" e pede a Israel que assegure o regresso de todos os que foram expulsos.



Resolução 672 (12 de Outubro de 1990).


Depois da violência verificada na Esplanada das Mesquitas/Monte do Templo, o Conselho de Segurança condena "os atos de violência cometidos pelas forças de segurança israelitas" em Al-Haram Al-Charif e noutros lugares sagrados de Jerusalém, e pede a Israel que "cumpra escrupulosamente as obrigações jurídicas e as responsabilidades que lhe competem" em relação aos civis dos Territórios Ocupados.



Resolução 673 (24 de Outubro de 1990).


O Conselho de Segurança condena Israel por se recusar a aplicar a Resolução 672.



Resolução 681 (20 de Dezembro de 1990).


Israel é instado a aplicar a Convenção de Genebra.



Resolução 694 (24 de Maio de 1991).


O Conselho de Segurança declara que a expulsão de mais quatro civis palestinianos em Maio de 1991 pelas forças israelitas constitui uma violação da Convenção de Genebra.



Resolução 799 (18 de Dezembro de 1992).


O Conselho de Segurança condena as quatrocentas expulsões de Dezembro de 1992, sublinhando que essa atuação é contrária às obrigações internacionais impostas a Israel pela Convenção de Genebra. O Conselho reafirma a independência e a integridade territorial do Líbano.



Resolução 904 (18 de Março de 1994).


Na sequência do massacre da mesquita de Hebron, o Conselho de Segurança exige a Israel que tome as medidas necessárias "para prevenir atos de violência ilegais por parte dos colonos israelitas" contra civis palestinianos.



Resolução 1322 (7 de Outubro de 2000).


Na sequência do início da Segunda Intifada, o Conselho de Segurança lamenta os atos de violência e condena o "recurso à força excessiva contra os palestinianos". Pede a Israel que respeite as suas obrigações relativas à Convenção de Genebra.



Resolução 1397 (12 de Março de 2002).


O Conselho de Segurança pede o "fim imediato de todos os atos de violência, incluindo todos os atos de terror e todas as provocações, incitações e destruição", solicitando a cooperação dos israelitas e dos palestinianos com o objetivo de retomarem negociações.



Resolução 1402 (30 de Março de 2002).


Depois da reocupação total da Cisjordânia, o Conselho de Segurança pede um cessar-fogo imediato e a "retirada das tropas israelitas das cidades palestinianas".



Resolução 1405 (19 de Abril de 2002).


O Conselho de Segurança declara que "é urgente que os organismos médicos e humanitários tenham acesso à população civil palestiniana".



Resolução 1435 (24 de Setembro de 2002).


O Conselho de Segurança exige "a retirada rápida das forças de ocupação israelitas das cidades palestinianas". Pede à Autoridade Palestiniana que "leve a tribunal os autores de atos terroristas".



Resolução 1515 (19 de Novembro de 2003).


O Conselho de Segurança declara-se "empenhado na perspectiva de uma região na qual dois Estados, Israel e a Palestina, vivam lado a lado, no interior de fronteiras seguras e reconhecidas", pedindo em consequência que as partes em conflito cumpram as obrigações relativas ao "Roteiro para a Paz" do Quarteto.



Resolução 1544 (19 de Maio de 2004).


O Conselho de Segurança pede a Israel que respeite "as obrigações que lhe são impostas pelo direito humanitário internacional" e "a obrigação que lhe é imposta de não enveredar pela destruição de habitações".



Resolução 1850 (16 de Dezembro de 2008).


O Conselho de Segurança apóia o processo de Annapolis e pede às partes que "se abstenham de qualquer medida suscetível de abalar a confiança", bem como que "não ponham em causa a conclusão das negociações".



Resolução 1860 (8 de Janeiro de 2009).


Depois da incursão do exército israelita na Faixa de Gaza, o Conselho de Segurança exige "a instauração imediata de uma cessar-fogo duradouro e plenamente respeitado que conduza à retirada total das forças israelitas da Faixa de Gaza". Pede que não seja obstruída a entrada das organizações médicas em Gaza e que seja impedido o tráfico ilegal de armas.




Desde 1947, Washington vetou 39 vezes a aplicação das resoluções do Conselho Geral das Nações Unidas.







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