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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Israel - Dossiê Gaza e o Médio Oriente






Dossiê Gaza e o Médio Oriente
Le Monde Diplomatique - 01/02/2009
http://pt.mondediplo.com/spip.php?article439


Desprezo pelo direito: Uma impunidade que perdura.

(1947-2009, Resoluções da ONU não respeitadas por Israel)





Assembléia Geral (tendo na altura funções de órgão deliberatório).



Resolução 181 (29 de Novembro de 1947).


Adoção do plano de partilha: a Palestina é dividida em dois Estados independentes, um árabe e o outro judeu; Jerusalém é colocada sob administração das Nações Unidas.



Resolução 194 (11 de Dezembro de 1948).


Os refugiados que assim desejarem devem poder "regressar às suas casas o mais depressa possível e viver e paz com os seus vizinhos"; os outros devem ser indenizados pelos seus bens "a título de compensação". Criação da Comissão de Conciliação das Nações Unidas para a Palestina.



Resolução 302 (8 de Dezembro de 1949).


Criação da Agência das Nações Unidas de Ajuda aos Refugiados Palestinianos (UNRWA).




Conselho de Segurança.



Resolução 236 (11 de Junho de 1967).


A seguir à guerra de Junho de 1967, o Conselho de Segurança exige um cessar-fogo e uma suspensão imediata de todas as atividades militares no conflito que opõe o Egito, a Jordânia e a Síria a Israel.



Resolução 237 (14 de Junho de 1967).


O Conselho de Segurança pede a Israel que garanta "a proteção, o bem-estar e a segurança dos habitantes das zonas onde decorrem operações militares" e que facilite o regresso dos refugiados.



Resolução 242 (22 de Novembro de 1967).


O Conselho de Segurança condena a "aquisição de território por via da guerra" e pede a "retirada das forças armadas israelitas dos territórios ocupados". Afirma a "inviolabilidade territorial e a independência política" de cada Estado da região.



Resolução 250 (27 de Abril de 1968).


Israel é convidado a não organizar a parada militar prevista para Jerusalém a 2 de Maio de 1968, considerando que esta agravará as "tensões na região".



Resolução 251 (2 de Maio de 1968).


O Conselho de Segurança lamenta a realização da parada militar em Jerusalém, "desprezando" a Resolução 250.



Resolução 252 (21 de Maio de 1968).


O Conselho de Segurança declara "inválidas" as medidas tomadas por Israel, incluindo a "expropriação de terras e de bens imobiliários", medidas que visam "modificar o estatuto de Jerusalém", e pede a Israel que se abstenha de as tomar.



Resolução 267 (3 de Julho de 1969).


O Conselho de Segurança censura "todas as medidas tomadas (por Israel) para modificar o estatuto de Jerusalém".



Resolução 340 (25 de Outubro de 1973).


Na sequência da guerra do Ramadão ou do Kippur, criação da segunda Força de Emergência das Nações Unidas (FUNNU II), com o objetivo de "supervisionar o cessar-fogo entre as forças egípcias e israelitas" e assegurar a "transferência" dessas mesmas forças.



Resolução 446 (22 de Março de 1979).


O Conselho de Segurança exige a suspensão das "práticas israelitas que visam estabelecer colonatos de povoamento nos territórios palestinianos e noutros territórios árabes ocupados desde 1967", declara que essas práticas "não têm qualquer validade ao nível do direito" e pede a Israel que respeite a Convenção de Genebra relativa à proteção dos civis em tempo de guerra.



Resolução 468 (8 de Maio de 1980).


O Conselho de Segurança declara "ilegais" as expulsões para o estrangeiro de notáveis palestinianos de Hebron e de Halhul pelas autoridades militares israelitas e pede a Israel que as anule.



Resolução 592 (8 de Dezembro de 1986).


O Conselho de Segurança recorda que a Convenção de Genebra relativa à proteção dos civis em tempo de guerra "é aplicável aos territórios palestinianos e a outros territórios árabes ocupados por Israel desde 1967". Condena "o exército israelita que, tendo aberto fogo, matou ou feriu estudantes" da Universidade Bir Zeit.



Resolução 605 (22 de Dezembro de 1987).


Depois de ter sido desencadeada a Primeira Intifada, o Conselho de Segurança condena as práticas de Israel "que violam os direitos humanos do povo palestiniano nos territórios ocupados, em particular o fato de o exército israelita ter aberto fogo, matando ou ferindo civis palestinianos".



Resolução 607 (5 de Janeiro de 1988).


Israel deve "abster-se de expulsar civis palestinianos dos territórios ocupados" e respeitar as obrigações que a Convenção de Genebra lhe impõe.



Resolução 608 (14 de Janeiro de 1988).


O Conselho de Segurança pede a Israel que "anule a ordem de expulsão dos civis palestinianos e assegure o regresso imediato e em total segurança" de todos os que já tenham sido expulsos.



Resolução 636 (6 de Julho de 1989).


O Conselho de Segurança pede a Israel que, em conformidade com as precedentes resoluções deste órgão e com a Convenção de Genebra, "pare imediatamente de expulsar outros civis palestinianos" e assegure o regresso em total segurança dos que já foram expulsos.



Resolução 641 (30 de Agosto de 1989).


O Conselho de Segurança "lamenta que Israel, potência ocupante, continue a expulsar civis palestinianos" e pede a Israel que assegure o regresso de todos os que foram expulsos.



Resolução 672 (12 de Outubro de 1990).


Depois da violência verificada na Esplanada das Mesquitas/Monte do Templo, o Conselho de Segurança condena "os atos de violência cometidos pelas forças de segurança israelitas" em Al-Haram Al-Charif e noutros lugares sagrados de Jerusalém, e pede a Israel que "cumpra escrupulosamente as obrigações jurídicas e as responsabilidades que lhe competem" em relação aos civis dos Territórios Ocupados.



Resolução 673 (24 de Outubro de 1990).


O Conselho de Segurança condena Israel por se recusar a aplicar a Resolução 672.



Resolução 681 (20 de Dezembro de 1990).


Israel é instado a aplicar a Convenção de Genebra.



Resolução 694 (24 de Maio de 1991).


O Conselho de Segurança declara que a expulsão de mais quatro civis palestinianos em Maio de 1991 pelas forças israelitas constitui uma violação da Convenção de Genebra.



Resolução 799 (18 de Dezembro de 1992).


O Conselho de Segurança condena as quatrocentas expulsões de Dezembro de 1992, sublinhando que essa atuação é contrária às obrigações internacionais impostas a Israel pela Convenção de Genebra. O Conselho reafirma a independência e a integridade territorial do Líbano.



Resolução 904 (18 de Março de 1994).


Na sequência do massacre da mesquita de Hebron, o Conselho de Segurança exige a Israel que tome as medidas necessárias "para prevenir atos de violência ilegais por parte dos colonos israelitas" contra civis palestinianos.



Resolução 1322 (7 de Outubro de 2000).


Na sequência do início da Segunda Intifada, o Conselho de Segurança lamenta os atos de violência e condena o "recurso à força excessiva contra os palestinianos". Pede a Israel que respeite as suas obrigações relativas à Convenção de Genebra.



Resolução 1397 (12 de Março de 2002).


O Conselho de Segurança pede o "fim imediato de todos os atos de violência, incluindo todos os atos de terror e todas as provocações, incitações e destruição", solicitando a cooperação dos israelitas e dos palestinianos com o objetivo de retomarem negociações.



Resolução 1402 (30 de Março de 2002).


Depois da reocupação total da Cisjordânia, o Conselho de Segurança pede um cessar-fogo imediato e a "retirada das tropas israelitas das cidades palestinianas".



Resolução 1405 (19 de Abril de 2002).


O Conselho de Segurança declara que "é urgente que os organismos médicos e humanitários tenham acesso à população civil palestiniana".



Resolução 1435 (24 de Setembro de 2002).


O Conselho de Segurança exige "a retirada rápida das forças de ocupação israelitas das cidades palestinianas". Pede à Autoridade Palestiniana que "leve a tribunal os autores de atos terroristas".



Resolução 1515 (19 de Novembro de 2003).


O Conselho de Segurança declara-se "empenhado na perspectiva de uma região na qual dois Estados, Israel e a Palestina, vivam lado a lado, no interior de fronteiras seguras e reconhecidas", pedindo em consequência que as partes em conflito cumpram as obrigações relativas ao "Roteiro para a Paz" do Quarteto.



Resolução 1544 (19 de Maio de 2004).


O Conselho de Segurança pede a Israel que respeite "as obrigações que lhe são impostas pelo direito humanitário internacional" e "a obrigação que lhe é imposta de não enveredar pela destruição de habitações".



Resolução 1850 (16 de Dezembro de 2008).


O Conselho de Segurança apóia o processo de Annapolis e pede às partes que "se abstenham de qualquer medida suscetível de abalar a confiança", bem como que "não ponham em causa a conclusão das negociações".



Resolução 1860 (8 de Janeiro de 2009).


Depois da incursão do exército israelita na Faixa de Gaza, o Conselho de Segurança exige "a instauração imediata de uma cessar-fogo duradouro e plenamente respeitado que conduza à retirada total das forças israelitas da Faixa de Gaza". Pede que não seja obstruída a entrada das organizações médicas em Gaza e que seja impedido o tráfico ilegal de armas.




Desde 1947, Washington vetou 39 vezes a aplicação das resoluções do Conselho Geral das Nações Unidas.







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terça-feira, 10 de março de 2009

EUA Bancam o Terrorismo de Israel





O jornal Folha de S.Paulo reproduziu nesta semana, sem chamada de capa ou qualquer destaque, um elucidativo artigo da agência Reuters. Ele informava que "os EUA estão contratando um navio mercantil para levar centenas de toneladas de armas da Grécia a Israel ainda neste mês" de janeiro. Entre outros "materiais perigosos", estariam novos tipos de explosivos e detonadores. Ainda segundo a agência de notícias, "o pedido de envio foi feito em 31 de dezembro" (o genocídio na Faixa de Gaza começou no dia 27), e o serviço sujo, quase clandestino, seria feito por uma transportadora privada alemã.

O Pentágono negou o envio, mas "um comando da Marinha americana confirmou que o carregamento de 325 contêineres de seis metros cada deve ser levado em duas viagens do porto grego de Ashdod, que fica a 38 quilômetros da Faixa de Gaza". O armamento saiu do porto de Sunny Point, na Carolina do Norte e "os documentos estipulam que a embarcação deve ser capaz de 'carregar 5,8 milhões de libras (2,6 milhões de quilos) de peso de explosivo líquido'". A notícia, sem alarde na mídia, veio à tona no mesmo dia em que a inoperante ONU criticou Israel por "crimes de guerra" na agressão em Gaza.




US$ 84,9 bilhões em financiamento

Além de vetar qualquer resolução da ONU contrária ao terrorismo de Estado de Israel, os EUA ainda bancam seu belicismo genocida. Isto não é de hoje. Há décadas que Israel é a cabeça de ponte do imperialismo para suas ambições geopolíticas e econômicas no Oriente Médio - uma região rica em petróleo e nevrálgica na "contenção das potências rivais", como a China e Rússia. No passado, quando alguns países da região tentaram romper a dependência colonial, os sionistas serviram de aríete aos EUA. Quem paga exige retorno. O imperialismo financia os sionistas e garante seus interesses na região.

O jornalista Argemiro Ferreira, autor do livro "O império contra-ataca", prova em seu blog que os EUA financiam o terrorismo sionista. "Nos últimos 60 anos, transferiu-se à responsabilidade do contribuinte americano o ônus de sustentar o estado de Israel e sua devastadora máquina de guerra. Dados conservadores do Washington Report sobre o período de 1947-1997 são assustadores. Benefícios recebidos por Israel: em concessões e empréstimos, US$ 74,1 bilhões; outras, US$ 9,05 bilhões; juros de pagamentos adiantados, US$ 1,65 bilhão. Total: US$ 84,9 bilhões (14,6 mil dólares por israelense)".




O poderoso lobby sionista

Para ele e outros jornalistas de renome, esta relação promíscua e assassina entre EUA e Israel também decorre da influência do lobby sionista nos bastidores da política ianque. "A opção do apoio a Israel, adotada pelos governantes dos EUA desde Harry Truman, resulta menos da tendência geral da população do que do trabalho liderado pelo milionário lobby israelense - o American Israel Public Affairs Commitee (Aipac). De quatro em quatro anos, todo candidato presidencial submete-se no Aipac ao ritual de purificação e declara seu apoio formal a Israel", afirma Argemiro Ferreira, que posta em seu blog uma foto do presidente eleito Barack Obama em recente visita ao Aipac.

O renomado intelectual James Petras também compartilha desta visão. Ele lembra que a Aipac tem 100 mil filiados e 150 lobistas, que atuam em tempo integral nos corredores da Casa Branca e do Congresso. "Mais de 20 deputados e uma dúzia de senadores são sionistas, que apóiam automaticamente as políticas de Israel e pressionam por mais financiamento e armamento dos EUA para sua máquina militar... A Aipac tem pessoas em posições chaves no Tesouro, no Comércio e no Conselho de Segurança Nacional, funcionários no Pentágono e conselheiros no topo sobre assuntos do Oriente Médio".




A "cobertura ideológica" da mídia

Petras observa, ainda, que a influência israelense se estende além dos poderes públicos. "A maioria da indústria do cinema, dos jornais e da mídia eletrônica é de propriedade ou é influenciada por magnatas judeu-sionistas". Na fase que precedeu a invasão de Gaza, a mídia venal reforçou a campanha de que Israel é vítima e de que o Hamas é terrorista. Segundo Petras, o lobby sionista "criou a cobertura ideológica para a 'guerra total' de Israel" - curiosamente, esta foi a manchete da principal revista ianque no Brasil, a Veja.

Após afirmar que o New York Times e o Washington Post são controlados por notórios sionistas, Petras também revela um fato familiar aos brasileiros. Lembra que "escritores, jornalistas e editores estadunidenses louvam e defendem a 'guerra total' de Israel sem identificar sua antiga filiação e identificação com organizações sionistas". Ali Kamel diretor-executivo de jornalismo da TV Globo, deve ter copiado esta fórmula ao enviar como correspondente à Faixa de Gaza a jornalista Renata Malkes, uma antiga sionista.




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Altamiro Borges





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quinta-feira, 5 de março de 2009

Sobre Conflito Entre Árabes e Judeus no Oriente Médio







Sempre me impressionaram relatos como o do fanático judeu que entrou numa mesquita e metralhou mais de uma dezena de fiéis em plena oração. Ou o esfaqueamento de judeus num ponto de ônibus por um árabe enraivecido. São claros sinais de um ódio já instalado dentro do coração de cada um. O fanatismo religioso é a principal usina do ódio entre as comunidades.Bernardo Kucinski.



Bernardo Kucinski


Sob todos os ângulos, o moral, o político e o histórico, o conflito palestino é complexo. Para mim, que vivi em Israel e lá tenho amigos e família, é também repleto de cargas emocionais e simbólicas. Relutei em escrever este artigo. Ocorre que mesmo antes do ataque já estava querendo escrever sobre o conflito. Com esse objetivo fui em novembro aos territórios palestinos da Cisjordânia, sob ocupação parcial de Israel, para ver com meus olhos e descrever a saga dos palestinos que precisam passar por postos militares de controle todos os dias ao transitar entre suas próprias vilas, campos e cidades.

O ataque a Gaza atropelou meus planos. As fotos de crianças mortas nos ataques a Gaza e algumas abordagens simplistas de colunistas de Carta Maior, em especial a de Boaventura Santos, sugerindo que o Estado de Israel resultou tão somente de uma trama colonialista que usurpou terras dos árabes, também me convenceram de que era preciso escrever. Abrir novas janelas de percepção. Problematizar, mesmo sem deixar de tomar, como sempre, o partido dos mais fracos.

A solução que encontrei foi adotar o ângulo mais geral da violência em si, em especial buscar os origens do ódio pessoal crescente entre indivíduos árabes e indivíduos judeus, além do ódio coletivo também em alta entre as duas comunidades. Sempre me impressionaram relatos como o do fanático judeu que entrou numa mesquita e metralhou mais de uma dezena de fiéis em plena oração. Ou o esfaqueamento de judeus num ponto de ônibus por um árabe enraivecido. São claros sinais de um ódio já instalado dentro do coração de cada um.

Mesmo antes do ataque a Gaza houve uma nova escalada nessa espiral de ódio. Em Jerusalém, há poucos meses, um operário árabe de uma construção subiu num trator e num gesto de fúria jogou a máquina contra carros de passeio, matando e ferindo. Dias depois, outro operário árabe fez o mesmo. No Cisjordânia, judeus de assentamentos atacaram agricultores árabes e cortaram suas oliveiras. Em Naharia, cidade aprazível à beira-mar, onde caíram foguetes disparados do Líbano após o ataque a Gaza, houve há três meses confrontos abertos de rua entre moradores árabes e judeus.

"A próxima etapa será uma terceira intifada (1), desta vez dos moradores árabes de Israel", prognosticava em tom fatalista, poucas semanas antes do ataque a Gaza, meu amigo Levy, um carioca que hoje mora num subúrbio de Tel Aviv.

O ataque a Gaza com a morte de tantas crianças, idosos e mulheres não combatentes – quase 40% do total de mortes - não só vai realimentar essa espiral de ódio recíproco, como pode ter tido o ódio como um dos seus motivos. É a tese de Gideon Levy, importante jornalista israelense, que critica sistematicamente as autoridades no jornal Haaretz. Indignado com o apoio da maioria da população israelense ao ataque, mesmo depois de testemunhar os seus horrores, ele diz que "racismo e ódio habitam os porões de suas mentes, assim como o impulso por vingança e a sede de sangue."

Quando e como nasceu esse ódio recíproco? A pergunta é relevante porque foi entre os povos árabes que os judeus gozaram de liberdade religiosa e acesso irrestrito ao saber, às artes e à medicina. O período de ouro da diáspora judaica se dá nos domínios do império árabe e sua desgraça começa exatamente com a queda de Granada para os cristãos em 1492 e a expulsão dos judeus de Espanha e Portugal. Surge a Inquisição que queimava judeus na fogueira, depois os pogroms que os abatia em suas aldeias e finalmente o Holocausto.

Nada comparável a essas tragédias, mesmo remotamente, aconteceu nos países árabes. Onde, como e quando nasceu esse ódio na Palestina? É a pergunta que persegue o grande escritor israelense e defensor da paz Amos Oz em seu principal livro, o autobiográfico "Do amor e trevas" (2). Ele era um menino em Jerusalém quando se deu uma brutal escalada no conflito e é com os olhos de uma criança que ele vai rememorando fatos e cenários. Lembra seu pai dizendo que cinquenta anos antes, no começo do século XX, coexistiam em harmonia em Jerusalém quatro grandes etnias, judeus, árabes cristãos, árabes muçulmanos e armênios. Além de se misturarem nas ruas, tinham seus bairros próprios, os "quarteirões." Jerusalém já era a maior cidade da Palestina, então uma província do Império Otomano, com 60 mil habitantes. Talvez Boaventura Santos não saiba que já nesses tempos a maior etnia eram os judeus, cerca de 35 mil.

Em 1922 e 23, depois da derrota da Turquia na grande guerra e em meio ao processo de outorga da controle da região à Grã Bretanha, eclodiram os primeiros levantes principalmente em Jaffa e Jerusalém. Incomodava os árabes a crescente presença de judeus disputando empregos e comprando suas terras, afrontando seus costumes. Mas o que realmente os movia já nesses anos 20 era um novo movimento nacionalista árabe que nasceu em Damasco. As manifestações, em geral de pequeno porte, degeneram em arruaças e algumas mortes. Não falavam em jogar os judeus no mar.

Alguns anos depois, em 1928, foi fundado no Cairo a Irmandade Muçulmana, sociedade secreta que pregava um modelo de Estado fundamentalista muçulmano, unindo Estado e religião, política e moral, mais ou menos como o instalado por Ghadafi na Líbia, meio século depois. Já os potentados árabes da região, sheiks, chefes de clãs e o rei do Iraque, cobravam dos ingleses a independência e a instauração de um califato árabe no Oriente Médio, como lhes havia sido prometido se eles se levantassem contra os turcos (3).

Nos anos 30, os conflitos recrudesceram na Palestina, já então dirigidos pelo maior autoridade religiosa árabe local, o mufti de Jerusalém, Haj Amin al Husaini, - que aderiu à causa nazista (4). Nascia a vertente xenófoba do nacionalismo árabe. O ódio ao diferente. Hoje a xenofobia árabe está no fanatismo religioso do Hamas e do Hezbola. Entre os judeus demorou mais, porque no início os religiosos eram contra ter um Estado Judeu. Alguns ainda são até hoje. Mas são judeus fundamentalistas do Brooklin que povoam, com ajuda financeira dos governos de Israel e dos Estados Unidos, os assentamentos na Cisjordânia. Agridem árabes, formam milícias, criam caso em torno de cada pedra do Hebron, que proclamam sagrada, porque ali sentou algum profeta numa de suas andanças; cortam oliveiras e pregam a expansão das terras de Israel até onde der. O fanatismo religioso é sem dúvida, a principal usina do ódio entre as comunidades.

Já os judeus de sua infância em Jerusalém, lembra Amos Oz, pareciam personagens de um romance de Tolstoi: intelectuais extravagantes, sonhadores barbudos, utópicos, poetas pacifistas e vegetarianos. Alguns pareciam o próprio Tolstoi. A maioria viera da Rússia, como seu tio Joseph Klausner, que estudou em Heidelberg porque judeus não podiam entrar nas universidades russas e falava sete línguas. Klausner dedicou quase toda sua vida à elaboração da sua tese assombrosa tanto para judeus quanto para cristãos de que Jesus de Nazaré foi um moralista judaico por excelência, nunca deixou de ser judeu e nem fundou religião alguma.

Em 1929 houve novos distúrbios de rua. O bairro Talpiot em que moravam Klausner e o escritor Agnon, lembra Amos Oz, foi atacado por árabes e a biblioteca dos dois parcialmente queimada. Um comissão de inquérito do governo britânico recomendou então que fosse colocado um limite à imigração de judeus. Nessa altura os ingleses já haviam se afastado da declaração Balfour de 1917, que expressava a simpatia do governo britânico pelo estabelecimento de um "lar nacional dos judeus". Havia então um milhão de árabes na Palestina e quase 400 mil judeus. Em 1937 uma nova missão britânica (5) colocou-se contra a criação de um Estado de caráter judeu, endossando a posição das lideranças árabes. Os governos árabes não admitiam que uma parte do território fosse alocada a um estado de caráter judeu.

Amos Oz nasceu em 39, ano em que os nazistas atacaram a Polônia dando início à Segunda Guerra Mundial e ao assassinato em massa de judeus. Aviões italianos jogaram bombas em Haifa e Jerusalém. Os tanques de Rommel chegaram quase às portas do Cairo. Antes do final da guerra a mãe de Amos já sabia que toda sua família, suas amigas e seus professores haviam sido mortos por alemães e poloneses nas florestas de Rovno. A maioria dos 60 mil habitantes de Rovno eram judeus e ali, já em 1919, tinham sido criadas escolas voltadas ao ensino em hebraico.

Em 1947, quando a ONU mandou uma comissão para estudar uma eventual partilha da Palestina em dois Estados um árabe e um judeu, Jerusalém já tinha cem mil habitantes judeus, e mais 65 mil árabes e outras etnias. Em todo o país a população judaica crescera muito, apesar dos ingleses terem imposto desde 1939, uma quota que limitava a entrada de judeus a apenas 15 mil por ano (6). A maioria era de fugitivos do nazismo. Surgiu a imigração ilegal e os campos de concentração em Chipre onde os infelizes que caíam nas mãos dos soldados ingleses eram internados.

Aconteceu então o ataque da organização terrorista judaica de extrema direita Irgun à aldeia árabe, Deir Yassin, nas proximidades de Jerusalém, no dia 4 de abril. Era dia de feira. Mais de 110 árabes foram mortos. Uma chacina sem explicação e sem precedentes. O Irgun se especializara em atacar os ingleses , principal objeto do ódio judeu na época. Era chefiado por Menachen Begin, rotulado de terrorista pelos ingleses e de fascista pelos sionistas de esquerda. O extremismo judaico de direita, laico, foi também um dos fomentadores do ódio.

Begin era um dos ídolos do pai de Amos Oz. É o mesmo Begin que 40 anos depois, como primeiro ministro, assinou o tratado de paz com o Egito (7).

Quatro dias depois da chacina de Deir Yassin, veio a retaliação: um comboio que levava professores para a Universidade de Jerusalém, situada no Monte Scopus e isolada do bairro judeu, foi emboscado por árabes e todos os seus 77 passageiros mortos, sob o olhar indiferente e cúmplice da polícia britânica. Entre os mortos, o diretor do hospital Hadassa e chefes de departamento da universidade .

Nessa emboscada aparece claramente o outro gene do ódio entre comunidades, a tática britânica de "dividir para governar." Em quase todas colônias do Império Britânico, ficou a herança do ódio entre comunidade, na Índia, na Guyana inglesa, na Palestina. O pai de Amoz Oz, era bibliotecário da universidade e só não foi morto porque naquele dia teve uma febre e não se juntou ao comboio. No dia seguinte, um novo massacre de 50 prisioneiros judeus que já tinham se rendido depois de derrotados numa batalha pela abertura do cerco de Jerusalém, em Gush Etzion. Esses três massacres num espaço de apenas cinco dias, explicáveis apenas pelo ódio, estabeleceram o padrão das relações entre as duas comunidades pelos tempos a fora.

No ano seguinte, a assembléia da ONU aprovou por 33 votos contra 13 a proposta da comissão de dividir a Palestina em dois estados. Por que não um estado bi-nacional ou multiétnico, como é o Canadá e mesmo o Líbano, logo ali na fronteira Norte? Porque nem as correntes majoritárias do sionismo e nem as lideranças árabes aceitavam essa solução. Entre as dez abstenções estava a Grã Bretanha. União Soviética e Estados Unidos votaram a favor. Brasil também.

Surgiu, então, o mais importante fator da violência na região do ponto de vista objetivo: o choque entre dois projetos para um mesmo e pequeno espaço geográfico. Os judeus logo proclamaram o estado de Israel. Embora céticos quanto à votação da ONU, haviam se preparado para isso há muito tempo. Os governantes árabes da região não aceitaram a partilha e declararam guerra. Exércitos árabes dos quatro paises vizinhos e mais o Iraque invadiram a Palestina. O resultado sabemos: os judeus perderam parte de Jerusalém (que reconquistariam depois na guerra de 67), e os árabes perderam na maioria dos outras frentes, incluindo grandes cidades de população mista: Jaffo, Tiberíades, Sfad.

Israel passou a controlar um território muito maior do que o originalmente definido pela ONU e não permitiu o retorno dos quase 700 mil palestinos que tinham fugido de suas casas no calor da luta. Expulsos pelos judeus, diz a historiografia oficial palestina, conclamados a fugir pelas próprios governantes árabes que lhes prometia o retorno triunfal, diz a historiografia oficial judaica. As duas situações aconteceram. Por isso um numero proporcionalmente tão grande de refugiados.

Surgiram os primeiros campos de refugiados palestinos na Jordânia, Líbano e faixa de Gaza. As terras originalmente alocadas a um futuro estado palestino, pelo plano de partilha da ONU, ficaram separadas em duas partes, isoladas uma da outra, a Cisjordânia e a faixa de Gaza.

Em 1951, um árabe assassinou o mais moderado dos governantes árabes da época, o rei Abdullah da Jordânia, para impedir que ele assinasse um acordo definitivo de paz com Israel, com o qual estava negociando. Quase meio século depois, em 1995, um judeu assassinou o primeiro ministro Itzchak Rabin para impedir que ele assinasse um acordo definitivo de paz com a OLP, com qual estava negociando. Esses dois crimes de uma simetria absoluta, mostram como o ódio contra o outro se introjeta em cada comunidade, criando a intolerância política e ódio contra o seu igual.

Nesses 45 anos houve três guerras relativamente convencionais entre Israel e os países árabes, em 1956, em 1967 e em 1973 nas quais as leis de guerra foram em geral respeitadas, mas a de 1967 provocou a fuga de mais palestinos que também não puderam mais voltar. Hoje, os refugiados palestinos e seus filhos e netos já são 4,1 milhões, pela contagem da ONU, em cerca de 60 campos nos países vizinhos que, exceto a Jordânia, se recusam a lhes dar cidadania plena. É um escândalo, uma anomalia, algo incompreensível e desumano, que mais de meio século depois ainda existam esses campos de refugiados, vivendo de ajuda "humanitária".

A recusa do Estado de Israel em recebê-los de volta, embora admitindo dar compensações e permitir a reunião de famílias, tem sido, ao lado do estatuto de Jerusalém, um dos grandes problemas em todas as tentativas de negociar a paz. Esses campos obviamente são terreno fértil para o ódio. Dele saem os comandos suicidas.

Entre os judeus foi se aprofundando a síndrome de Metzada, como é chamada a sensação de que estão cercados e serão um dia destruídos. E a convicção de que na hora agá ninguém os ajudará senão eles mesmos – o mote dos "biluim", os primeiros imigrantes da era moderna, que saíram da região de Karkov para a Palestina depois dos pogroms de 1881. Daí nasceu a tática dos ataques preventivos e a desproporcionalidade e brutalidade dos revides, adotadas nas guerras do Líbano e agora no ataque a Gaza, áreas de povoamento denso, nas quais seriam inevitáveis as mortes de dezenas de civis. "Nossos corações se endureceram e nossos olhos se turvaram", diz Gideon Levy, frase que hoje corre o mundo.

Entre os árabes foi se dando um racha, de início leve, hoje profundo, entre os que acabaram por admitir a existência do estado judeu, assinando tratados de paz (Egito e Jordânia), ou negociando a assinatura (OLP e Síria) e os que mantém a tese – defendida em Carta Maior por Boaventura Santos de que o estado judeu é uma usurpação de seus direitos, e propugnam a sua extinção: Hezbolla, no Líbano e Hamas, na faixa de Gaza sendo os grupos principais, com o governo do Irã apoiando.

Em 2000, Arafat rejeitou no último minuto uma ampla proposta de paz de Ehud Barack que talvez pudesse ter desmontado a espiral do ódio. Ehud Barack, esse mesmo que hoje comanda o pesado ataque a Gaza foi ao extremo de oferecer a devolução praticamente completa das terras ocupadas em 67, e dividir a autoridade sobre Jerusalém entre as duas comunidades. Aquele foi um momento raro, como esse instante fugaz em que as mãos de dois trapezistas se encontram no espaço.

É possível que se Arafat aceitasse, Barack teria problemas em aprovar o acordo na Knesset. Poderia até ser derrubado. O ódio poderia prevalecer sobre a razão. Mas quem recuou foi Arafat, e pelo mesmo motivo. Ele já sabia que havia uma segunda intifada em fermentação e temia uma revolta das bases contra o acordo liderada pelos grupos mais radicais. Temia jogar fora seu patrimônio acumulado de herói da resistência e passar a ser estigmatizado como traidor do povo palestino – xingamento hoje proferido pelo Hammas contra o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Muhamad Abbas.

O fracasso de Camp David reforçou a estratégia israelense de procrastinação, negociações de paz que nunca levam a nada, da qual se aproveitam para expandir a presença de novas colônias na Cisjordânia. Na faixa de Gaza isso também foi tentado, mas a idéia da absorção de mais 1,5 milhões de árabes para expandir o território em escala ínfima fez com que o governo decidisse pelo oposto: retirada os colonos judeus, e o fez à força.

Na Cisjordânia, o quadro é desolador. Foi onde estive com a ONG israelense de defesa dos direitos humanos, chamada Machsom Watch, criada em 2001 exclusivamente por mulheres para denunciar a violação de direitos humanos nos checking- points. Além do estabelecimento de colônias judaicas de modo ilegal, há fronteiras e postos militares de controle entre três tipos de administração provisória, retalhando o território palestino. Há regiões administradas pela Autoridade Nacional Palestina, há outras controladas por Israel e os de administração compartilhada.

"Desse jeito não há como ter um Estado palestino, são bolsões como os que havia na África do Sul", diz indignada minha guia, a israelense Racheli Bar Or, uma psicoterapeuta de Tel Aviv, militante do Machsom Watch. Em algumas estradas, como a rodovia número 5 que tomamos e vai até o grande assentamento judaico Ariel, só podem circular veículos de chapa israelense; em outras podem circular também carros oficiais da Autoridade Palestina, mas os particulares não. Há ainda restrições de horários e outras, que mudam constantemente.

Meu amigo Dov, um paulista que hoje também mora perto de Tel Aviv e quis nos acompanhar, servindo de fotógrafo, diz que as estradas exclusivas surgiram porque carros israelenses vinham sendo apedrejados, especialmente à noite.

No checking point Huwwara, que ficamos observando boa parte do dia, o maior abuso testemunhado foi a detenção por quase duas horas de um veterinário que inadvertidamente havia tomado uma estrada num horário em que não podia. Nesses casos, os soldados telefonam para uma central de comando, pedindo instruções.

"Esse controles foram instalados para impedir a entrada de homens-bomba e explosivos", explica Dov, apontando para uma instalação especial ao lado, na qual todos os pacotes e bolsas maiores dos árabes passam pelo raio xis. Mas Racheli diz que isso hoje é só pretexto. "A maioria dos controles ficam entre aldeias e cidades árabes e não entre o território palestino e o de Israel".

Hoje, o que era para ser temporário, parece definitivo. Instalações foram melhoradas, até para humanizar o controle. Em alguns checking points há banheiros. O que se vê é um sistema amplo, permanente e complexo de ocupação que vive por si mesmo. "Já fazem 41 anos", diz a minha guia Racheli, lembrando que a ocupação da Cisjordânia se deu na guerra de 1967. Muitos daqueles jovens estudantes árabes e até os mais adultos nunca viram outro cenário senão o da ocupação. Eu pergunto a Racheli se não existe um projeto não escrito de ocupação definitiva. Uma espécie de "secret agenda." Ela diz que sim , que é isso mesmo. "Falam uma coisa e fazem outra".

Nesse posto de controle, quase uma centena de lotações estacionam de cada lado, para trazer e levar de volta as pessoas às suas vilas e aldeias, ou levar a Nablus e trazer de volta. Às vezes aparece um ônibus inteiro. A maioria são jovens, que vão a Nablus estudar, mas há gente de todo tipo, senhoras carregando grandes sacolas, mães que levaram seus filhos a hospitais. Nablus tem 160 mil habitantes e 18 mil estudantes, grande parte deles, de cidades menores e vilas próximas.

Não vimos nada de dramático naquele dia em Huwwara. Mas num outro checking-point que visitamos no começo da noite, houve alguns incidentes entre soldados e habitantes todos muito nervosos. Racheli anotava furiosamente, para fazer o relatório do dia. Soldados se aproximaram e nos fotografaram. Lembrei-me na hora das nossas passeatas fotografadas pela repressão nos tempos da ditadura militar.

Em muitos checking-points foi criada uma passagem especial – depois das reclamações da Machsom Watch - , chamada "humanitária", por onde atravessam mulheres e idosos sem muita apurrinhação. Mas nada disso consegue anular a humilhação de ter que passar por um controle policial-militar, mostrar documentos e abrir bolsas todos os dias em suas próprias terras centenárias. Essa humilhação só pode alimentar ainda mais o ódio. Entre os soldadinhos israelenses – e são soldadinhos mesmos, jovens de não mais que 18 ou 19 anos – a desmoralização, por se verem convertidos em agentes da repressão e da ocupação.

O que mais me impressionou nessa vigília nos postos de controle, foi a soberba das jovens árabes. Lindas, fazendo questão de se vestir com elegância, com o corpo todo coberto exceto o rosto, realçado pelos belos lenços de seda, elas passam pelos controles silenciosas mas com seus olhos negros erguidos, como quem diz, "nós somos bonitas e educadas e vocês o que são?"

No caminho de volta, já noite escura, meu amigo Dov resumiu suas impressões. Disse que é tudo muito desagradável mas não acredita que exista um projeto não escrito de ocupação definitiva.

"No começo havia absurdos, uma mulher grávida que precisou mostrar a barriga, um cara que levava um violino teve que tocar uma música. O Machsom Watch fotografou tudo isso". E ai ele disse uma coisa que enfureceu a Racheli: "Vocês humanizaram a ocupação".

"Nossa função não é humanizar a ocupação, é acabar com a ocupação". Ela berrava. Exalava revolta e desgosto profundo, como se fosse nojo, pela política em relação aos árabes. Certamente Racheli estava no comício em Tel Aviv em que uma minoria não silenciosa protestou contra o ataque a Gaza e exigiu o fim imediato da guerra.


Notas:

(1) Referência às duas revoltas de jovens e adolescentes palestinos contra tropas de ocupação de Israel, a primeira em 1987 e a segunda em 2000.

(2) Cia. das Letras, 2005.

(3) Acordo com sheik de Meca, Hasain Ibn Ali, foi feito em 1915. A promessa foi reiterado após a derrota da Turquia, nas conversações de paz de 1921 ao seu filho Feisal, já então rei do Iraque. Nenhum deles sabia que os ingleses e franceses tinham assinado um acordo secreto (acordo Sykes-Picot de 1915-16), dividindo a região entre si em duas áreas de influência.

(4) O registro taquigráfico do encontro entre Haj Amin e Hitler em Berlim, em novembro de 1941, está no livro The Arab- Israel Reader, (Laqueur, W. e Rubin, B. editores), Londres, Penguin, Books, 1995 ( 5ª edição), pg. 68.

(5) Peel Comission. Desse relatório nasceu o famoso Livro Branco do governo Britânico de 1939, contra a idéia da divisão da Palestina em um estado judeu e outro árabe. O Livro Branco que enfureceu os judeus, limitava a imigração de judeus a 15 mil por ano, cessando-a por completo depois de cinco anos, exceto se os árabes aceitassem. A região deveria se tornar um Estado árabe. Ficava também proibida a compra de terras por judeus.Todos os judeus que haviam imigrado desde 1918, teriam seus vistos revistos.

(6) White Paper, de 17 de maio de 1939.

(7) Décadas depois ele se tornou primeiro ministro e assinou o primeiro acordo de paz, com o Egito.








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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

12 Regras Jornalísticas Sobre o Oriente Médio


Regras Jornalísticas Sobre o Oriente Médio

(autor desconhecido)


Doze regras de redação da grande mídia internacional quando a notícia é sobre o Oriente Médio:


01. No Oriente Médio, são sempre os árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se "represália".

02. Os árabes, palestinos ou libaneses não têm o direito de matar civis. Isto se chama "terrorismo".

03. Israel tem o direito de matar civis. Isto se chama "legítima defesa".

04. Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que seja mais comedida. Isto se chama "reação da comunidade internacional".

05. Os palestinos e os libaneses não têm o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isto se chama "seqüestro de pessoas indefesas".

06. Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos palestinos e libaneses desejar. Atualmente, são mais de 10 mil presos, 300 dos quais são crianças e 1.000 são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter sequestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades democraticamente eleitas pelos palestinos. Isto se chama "prisão de terroristas".

07. Quando se menciona a palavra "Hezbollah", é obrigatório que a mesma frase contenha a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã".

08. Quando se menciona "Israel", é proibida qualquer menção à expressão "apoiado e financiado pelos EUA". Isto pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo de existência.

09. Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões "territórios ocupados", "resoluções da ONU", "violações dos direitos humanos" ou "Convenção de Genebra".

10. Tanto os palestinos quanto os libaneses são sempre "covardes", que se escondem entre a população civil a qual "não os quer". Se eles dormem em suas casas, com suas famílias, a isto se dá o nome de "covardia". Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isto se chama "ação cirúrgica de alta precisão".

11. Os israelenses falam melhor o inglês, o francês, o espanhol e o português que os árabes. Por isso, eles e seus apoiadores devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidades do que os árabes para explicar as presentes 'regras de redação' (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama "neutralidade jornalística".

12. Todas as pessoas que não estão de acordo com as 'regras de redação' acima expostas são "terroristas anti-semitas de alta periculosidade"
.







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sábado, 8 de novembro de 2008

EUA - Patriotismo X Cegueira




Nos dias que antecederam ao feriado da independência dos EUA, o candidato democrata, Barack Obama, falou sobre um tema caro aos norte-americanos: o patriotismo. Obama desabafou que tem sido acusado de anti-patriota e acusou a campanha do republicano John McCain de querer amedrontar os eleitores, usando uma "espada política tão antiga quanto a República".







Nova York - Quatro de julho é o dia em que melhor se pode perceber o orgulho que os estadonidenses têm de seu país. Durante todo o ano pode-se ouvir que "a América é um país livre", como se apenas aqui houvesse real liberdade. Se perguntado sobre os valores desta nação, um cidadão americano certamente resumirá sua resposta à "liberdade", e a filosofia que embasa o dia-a-dia de cada um: livre comércio, sexo livre, liberdade de culto. Até por ali!



Após a queda das torres gêmeas, o pânico tomou conta de grande parte da população e todos defendem a liberdade, desde que dentro dos moldes "judaico-cristãos". Ser muçulmado, por exemplo, deveria ser sinônimo de honestidade e moral, mas hoje em dia significa uma possível ameaça (na mente dos sobrinhos do Tio Sam).



Nos dias que antecederam ao feriado da independência, o candidato à presidência pelo Partido Democrata, Barack Obama, pronunciou-se sobre patriotismo: "Está nas minhas entranhas", declarou no dia 30 de junho na cidade de Independence, Missouri.



O discurso teve início com uma referência aos rebeldes que, apesar dos riscos, lutaram contra o Imperio Britânico no século XVIII e instauraram a democracia. Da revolução para a guerra dos dias atuais, e a afirmação de que as eleições de novembro definirão os rumos do país pelas próximas décadas.



Certamente, a grande resposta que virá das urnas será se a população apóia a permanência das tropas no Iraque ou não. Economia, preço dos combustíveis, crise no mercado imobiliário etc, serão discutidos durante a campanha; novas propostas, comparação de experiências, mas a maior diferença entre os dois candidatos e o posicionamento frente à guerra no Oriente Médio (a menos que Obama, após a visita que pretende fazer ao Iraque durante este verão, volte atrás em sua promessa de retirar as tropas do território iraquiano em dezesseis meses).



Obama desabafou que tem sido acusado de anti-patriota, e defendeu-se dizendo que patriotismo lhe é instintivo, um sentimento tão natural desde a infância que nunca pensou em sair vangloriando-se de tal condição. "(Amor profundo ao país) é o motivo pelo qual estou concorrendo a presidência".



Barack acusou a campanha do republicano John McCain de querer amedrontar os eleitores com relação ao democrata, usando-se de uma "espada política tão antiga quanto a República", e declarou: "Não questionarei o patriotismo de ninguém durante esta campanha... E não ficarei calado quando questionarem o meu".



Michelle Obama, esposa do candidato, recentemente foi execrada na mídia por dizer que, pela primeira vez em sua vida adulta, estava realmente orgulhosa de seu país. Ao explicar o contexto da declaração no programa "The View" (veiculado pela ABC), Michelle ressaltou que tal orgulho vinha da participação da população de maneira mais engajada no processo eleitoral. Disse que tem muito orgulho de seu país por ser o único lugar no mundo onde foi possível que seu pai, um operário assalariado, tenha dado acesso ao Ensino Superior (Universidade de Princeton) a ela e seu irmão.



A apresentadora/mediadora do programa, Whoopi Goldberg, frisou que Michelle estava "realmente" orgulhosa, e criticou a imprensa pela ausência de tal advérbio todas as vezes em que se reproduziu a frase.



Ainda em seu discurso pré 4 de julho, Barack Obama frisou que divergência não é sinônimo de anti-patriotismo. "É o que define quem somos como país, ou quem deveríamos ser", e logo emendou que "nenhum partido tem o monopólio do patriotismo".



Seu discurso teria sido de muito mais impacto, não fosse a declaração do General Wesley Clark, consultor do Partido Democrata para assuntos de Segurança Nacional, de que é necessário mais do que ter tido seu avião derrubado em combate para tornar-se presidente, em uma referência a McCain. Apesar de o próprio candidato republicano ter declarado que precisa ser educado em assuntos de economia, pois sua experiência é principalmente militar, a declaração foi encarada como um desrespeito à memória dos milhares de veteranos que não foram ao Vietnã a turismo, mas arriscaram (ou perderam) suas vidas "em nome da liberdade".

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