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domingo, 19 de agosto de 2012

Cartilha de Segurança para Internet



Cartilha de Segurança para Internet

Elaborada pelo "CERT.br - Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil".



http://cartilha.cert.br/


http://cartilha.cert.br/downloads/

http://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf
(download do livro em .pdf com tamanho de 12.3 MB)





quinta-feira, 6 de março de 2008

Mais da metade dos internautas muda de sexo em jogos on-line



Mais da metade dos internautas
muda de sexo em jogos on-line, diz pesquisa

BBC Brasil - 05/03/2008
http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2008/03/05/mais_da_metade_dos_internautas_muda_de_sexo_em_jogos_online_diz_pesquisa_1217531.html



Uma pesquisa da Universidade de Nottingham Trent, na Grã-Bretanha, afirma que 57% dos internautas mudam de sexo em jogos online. Segundo o estudo, muitos dos que optam por uma representação de outro sexo nos mundos virtuais ou nos jogos virtuais online com grande número de jogadores o fazem para conseguir vantagens nos jogos.

As mulheres são as que mais optam pela mudança de gênero, segundo o estudo: 68% das pesquisadas escolhiam personagens do sexo masculino para participar de jogos online. Entre os homens, 54% dos pesquisados escolheram a mudança de sexo para os jogos.

"Parece que mulheres mudam de sexo (em jogos online) por uma série de razões, como evitar a aproximação indesejada de homens, ou porque elas sentiam que os personagens masculinos eram mais bem tratados por outros homens durante o jogo", afirmou o pesquisador Zaheer Hussain.

A pesquisa enviou questionários para 119 participantes que foram recrutados pela internet como voluntários. As idades variavam entre 18 e 69 anos, 83 eram homens e 32 eram mulheres, a maioria (73%), dos Estados Unidos.



Flerte e armas

No entanto, alguns internautas masculinos alegaram que receberam melhor tratamento durante o jogo ao assumirem personagens femininos nos jogos tipicamente dominados por homens.

Segundo a pesquisa, muitos assumiram um personagem feminino para flertar com personagens masculinos e ganhar mais armas ou dinheiro virtual durante o jogo.

Outros internautas afirmaram que mudavam de sexo durante os jogos simplesmente como uma experiência.

Segundo estes, a mudança de sexo permitia que eles brincassem com aspectos de seus personagens que não poderiam explorar na vida real.

Entre os jogos usados na pesquisa estão World of Warcraft, EverQuest e Final Fantasy.



Socialização

O estudo britânico também descobriu que parte dos pesquisados (21%) acha mais fácil o contato social online do que pessoalmente.

"O modo de comunicação mais relaxado do mundo virtual foi visto por alguns participantes como mais agradável e satisfatório do que no mundo real", afirmou o co-autor da pesquisa Mark Griffiths.

"(O mundo virtual) é visto como um mundo onde todos podem falar o que pensam e serem ouvidos. Os jogadores vêem as comunidades online como lugares de igualdade, com maior anonimato e menos ênfase na aparência física", acrescentou.

O estudo descobriu que os internautas pesquisados também acreditam que os jogos online geravam um efeito "estimulante" (68%), provocado pelo desafio e os aspectos mais emocionantes dos jogos, o nível de interatividade com outros jogadores e a oportunidade de encontrar novos amigos online.

"Os pesquisados também jogavam para fugir de problemas pessoais ou para mudar o humor. Freqüentemente os jogos são vistos como uma forma de fuga, uma estratégia que os jogadores usam para fugirem dos problemas", acrescentou o pesquisador Zaheer Hussain.








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sábado, 10 de novembro de 2007

PF prende 31 suspeitos de fraude bancária pela Internet



PF prende 31 suspeitos de fraude bancária pela Internet
Maurício Savarese - Reuters - 09/11/2007
http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRN0933995720071109



São Paulo - A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira, em Minas Gerais, 31 suspeitos de fraudar operações bancárias pela Internet.

Segundo uma nota da PF, os crackers - especialistas em invasão de sistemas de informática com intenções criminosas - envolvidos no esquema roubavam senhas e dados cadastrais de correntistas e depois faziam transferências, saques e pagamentos indevidos. O prejuízo é estimado em 600 mil reais ao ano por cada cracker, disse a polícia.

A quadrilha tinha ação nacional, mas se concentrava nas cidades mineiras de Belo Horizonte, Betim, Bom Despacho, Lagoa da Prata, Nova Serrana, Divinópolis, Nova Lima, Conselheiro Lafaiete e Uberlândia.

As investigações da Operação Ilíada começaram há oito meses e resultaram em 20 prisões preventivas e 11 temporárias, e teve ajuda das polícias dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal, segundo a PF.

A PF disse ainda que os 160 agentes da PF envolvidos na operação também cumpriram 34 mandados de busca e apreensão, além das prisões.










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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

O que o Google, a Microsoft e o Yahoo sabem sobre você




O que o Google, a Microsoft e o Yahoo sabem sobre você
IDG Now! - Daniela Moreira - 31/10/2007


São Paulo - Saiba o que é possível saber sobre você buscando na internet e descubra o que as empresas de internet sabem sobre a sua vida.

Ana tem 19 anos e está cursando o primeiro ano da faculdade de direito na Universidade de São Paulo. Loira, de olhos verdes, namora Beto há dois anos e é a melhor amiga de Flávia, com quem estudou no Colégio Bandeirantes, em São Paulo. Nas horas vagas, pratica equitação e não perde um filme de Almodóvar. Mora nos Jardins e trabalha no Centro, em uma ONG de defesa dos direitos humanos.

Não é preciso ser amigo de Ana para saber nada disso, nem sequer conhecê-la pessoalmente. Basta fazer uma busca. Assim como nós, o buscador pode até não saber nada sobre Ana - veremos mais à frente que, na verdade, ele sabe. Mas a diferença é que ele sabe onde procurar - redes sociais, blogs, álbuns de fotos, sites de vídeos e todo um acervo de dados pessoais que se acumulam dia após dia pelos quatro cantos da web.

Em outras palavras, tudo aquilo que descobrimos sobre Ana teria sido ela mesma que nos contou - não fosse Ana um personagem fictício. O buscador simplesmente cumpriu o seu papel de facilitador e nos levou até ela. "Quanto mais eficaz for o buscador, mais facilmente ele vai encontrar as informações que o usuário disponibilizou na web", diz o diretor de produtos do Yahoo! Brasil, Fabio Boucinhas. É assim que as empresas de buscas em geral encaram o uso das suas ferramentas para a procura de informações pessoais.

"A privacidade depende muito menos dos mecanismos e muito mais das próprias pessoas", opina Priscila Alves, gerente de marketing e serviços do grupo de operações online da Microsoft no Brasil. O que a executiva defende é que, assim como um usuário não conta a qualquer um qual é o seu endereço ou em que colégio estudam seus filhos na vida real, ele deve ter cautela com aquilo que fala sobre si nos domínios virtuais.

A diferença fundamental é que, enquanto uma informação deste tipo compartilhada no mundo físico está restrita a um círculo de pessoas fisicamente próximas, os dados publicados na web estão ao alcance de mais de 1 bilhão de internautas em qualquer lugar do planeta. E, com a ajuda de um buscador, estão potencialmente a apenas um clique de distância.

Ainda assim, Felix Ximenes, diretor de comunicação do Google no Brasil, defende que se o usuário for cauteloso e seguir todos os passos para proteger suas informações pessoais na web, as chances de alguém mal-intencionado localizá-lo são muito maiores no mundo real que no virtual.

"É muito mais fácil descobrir coisas sobre mim ligando para a minha casa e perguntando à minha filha do que buscando na internet", defende Ximenes. "O jeito mais fácil de conseguir informações é pelas pessoas, não pelos sistemas", acrescenta.

Para testar quanto é possível saber sobre alguém buscando seu nome no Google, fizemos uma pequena experiência. Três pessoas da equipe do IDG Now! indicaram cada uma delas o nome de um amigo que consentiu que suas informações fossem buscadas pela web.

Uma quarta pessoa, que não conhecia nenhum dos nomes sugeridos, iniciou a pesquisa nos buscadores. Em poucos cliques foi possível descobrir que um dos "investigados" era um advogado que pensou em tentar a carreira diplomática, mas acabou como responsável jurídico por uma grande companhia na área de bebidas. O segundo "pesquisado" revelou-se um profissional da área de biologia, com graduação e doutorado pela Universidade de São Paulo.

Nos dois casos, foi possível levantar telefones, endereços de e-mail e históricos profissionais - confirmados por quem forneceu os nomes - a partir dos buscadores. A busca pelo terceiro nome, contudo, não trouxe resultados conclusivos, provando que, de fato, nem todo mundo é "buscável".

Mas engana-se quem acha que o que o que Google - ou qualquer outro buscador - sabe sobre qualquer um de nós se limita às páginas de resultados exibidas na tela do computador. O acervo de informações armazenadas pelas empresas de busca pode ser muito mais vasto e revelador, como demonstrou o polêmico caso da AOL.

Em agosto de 2006, a empresa tornou públicos registros de buscas feitas por 650 mil usuários por meio do seu mecanismo. Embora não tenha identificado diretamente os autores das buscas, a companhia agrupou todas as pesquisas feitas por um mesmo usuário sob um número único.

A partir do conteúdo das buscas, o New York Times não teve dificuldades em localizar na vida real Thelma Arnold, de 62 anos, autora de buscas por "solteiros de 60 anos" e "cachorros que fazem xixi em qualquer lugar".

Assim como as buscas da simpática senhora norte-americana, cada pesquisa que você faz em um buscador fica armazenada nos servidores das empresas de buscas. Cada vez que você faz uma requisição ao buscador, ele coleta e registra informações sobre esta busca.



Os dados armazenados incluem o seu endereço IP, número atribuído pelo provedor que permite identificar o seu computador. Esse número, que funciona como seu endereço na internet, não diz exatamente quem é você. Mas o seu provedor pode identificá-lo a partir dele, mediante, por exemplo, uma ordem judicial.

Além do endereço IP, o buscador armazena no mesmo "pacote" o termo que você buscou, a data e horário da busca e o registro de cookie, um arquivo que os sites instalam no seu navegador para armazenar determinadas preferências - como seu idioma principal - e comportamentos.

Na teoria, estes registros funcionam como base de pesquisas para os buscadores, para que eles possam identificar tendências e segmentações, sem prejuízo à privacidade dos usuários.

Porém, na prática, essa base de dados está ao alcance de governos e mesmo de indivíduos que consigam autorização para acessá-la, segundo a entidade de defesa dos direitos digitais Electronic Frontier Foundation (EFF). "Se há informação, há sempre a chance que a lei chegue até ela", opina Rebecca Jeschke, coordenadora de relações com a mídia da EFF.

Embora as companhias de internet tenham se comprometido a reduzir o prazo de manutenção dos dados, hoje os logs de buscas ainda são armazenados por um período mínimo que varia de empresa para empresa - 13 meses no caso do Yahoo e 18 meses no caso do Google e da Microsoft.

Após esse período, os registros não são apagados, mas se tornam anônimos. Em geral, as empresas eliminam o endereço de IP e os cookies do log, ou pelo menos apagam parte deles. "O ideal seria que nenhuma informação fosse armazenada por uma hora sequer", argumenta Jeschke. "Mas se as empresas fossem mais transparentes em relação ao que fazem com os dados dos usuários já seria um avanço", reconhece ela.

As preocupações em relação à privacidade, contudo, não terminam na forma como as empresas tratam os registros de buscas, simplesmente porque as empresas de busca são muito mais que empresas de busca.

E-mail, mensagem instantânea, rede social, blogs, busca no desktop, serviços de foto e vídeo, em suma, todos os repositórios de informações pessoais mencionados no início desta reportagem como a fonte para descobrir quem é quem e quem faz o que na web estão sob o controle destas mesmas empresas.



O resultado dessa equação é que cada nova ferramenta que o internauta incorpora ao seu dia-a-dia diz mais às empresas de internet sobre ele. Isso não é necessariamente ruim para o internauta. Cada nova informação pode tornar a experiência do usuário com os serviços mais rica, intuitiva e personalizada.

"Se o usuário faz uma busca por Java, pode ser que ele esteja buscando a ilha do Pacífico ou o café. Mas se o buscador entender que o que interessa a ele é a linguagem de programação, quando o usuário procurar AJAX, ele vai deduzir que ele não quer o produto de limpeza ou o time holandês", exemplifica Ximenes, do Google, explicando o funcionamento dos cookies.

Porém, nada além da própria palavra das empresas garante que esses dados serão utilizados apenas em benefício do usuário. "Me preocupo com a quantidade de informação que o Google está acumulando. Nem toda empresa continua pura para sempre", alertou um dos gurus da web, John Battelle, em entrevista ao IDG Now!

O argumento de que os dados são sigilosos pode ser pouco confortante quando o usuário se depara com uma propaganda de sex shop em um e-mail que trocou com a namorada com detalhes sobre o programa do último final de semana. Sejam homens ou sejam máquinas, fica claro que alguém está lendo a sua correspondência.

Para Jeschke, da EFF, essa é o momento em que estão sendo definidos os limites entre privacidade e conveniência, entre custos e benefícios, entre os perigos e as maravilhas da web.

A própria defensora dos direitos digitais reconhece, no entanto, que o caminho é sem volta. "É difícil dizer para as pessoas: 'não use o Google'. Eu uso o Google, você usa o Google, não dá para imaginar a internet sem o Google. Mas é preciso estar atento para minimizar os riscos", conclui.














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Saiba como fazer buscas sem colocar em risco a sua privacidade

Saiba como fazer buscas

sem colocar em risco a sua privacidade


Daniela Moreira - IDG Now! - 31/10/2007

São Paulo - A Eletronic Frontier Foundation dá seis dicas que vão a ajudar a não deixar rastros para os buscadores.

Confira seis dicas da Eletronic Frontier Foundation para fazer buscas na web diminuindo os riscos à sua privacidade.



1. Não inclua dados pessoais entre os termos de buscas

Resista à tentação narcisista e não digite seu próprio nome na caixa de busca. Dados como endereço, número do cartão de crédito, identidade ou outras informações pessoais podem deixar um rastro que levará diretamente à sua porta.



2. Não use o sistema de buscas do seu provedor

O seu provedor sabe quem você é no mundo físico, portanto pode associar mais facilmente suas buscas à sua identidade.



3. Não faça o login no seu buscador ou nas ferramentas relacionadas a ele

Quando você faz uma pesquisa enquanto está autenticado na conta do provedor de busca ou em qualquer um dos outros serviços oferecidos por ele - e-mail ou serviço de mensagem instantânea, por exemplo -, suas buscas podem ser diretamente relacionadas à sua conta pessoal.



4. Bloqueie os cookies do seu sistema de busca

Se você seguiu os passos acima, seu histórico de buscas não terá relação com suas informações pessoais. Mesmo assim, suas buscas ainda podem ser agrupadas com base no seu endereço IP e nos cookies gerados pelo buscador na sua máquina.

Os cookies são pequenos blocos de informações que um site armazena na sua máquina para manter registro das suas visitas.

Do ponto de vista da privacidade, o ideal seria bloquear todos os cookies, mas alguns serviços não funcionam sem eles.

O ideal, nestes casos, é permitir cookies que durem apenas por uma sessão, enquanto o seu navegador está aberto. Para habilitar cookies por sessão no Mozilla Firefox, siga os passos a seguir:

1. No menu "Ferramentas", selecione "Opções".
2. Clique em "Privacidade".
3. No item "Cookies", marque "Sites podem definir cookies".
4. Escolha no menu ao lado a opção Preservar cookies até "Sair do Firefox".
5. Clique em "Exceções" e inclua na lista a URL de todos os sites de buscas que você utiliza.

No Internet Explorer:

1. No menu "Ferramentas", selecione "Opções de Internet".
2. Clique em "Privacidade" e depois em "Avançado".
3. Selecione "Ignorar manipulação automática de cookies".
4. Selecionar bloquear "Cookies primaries" e "Cookies secundários".
5. Selecionar "Sempre permitir cookies por seção".



5. Diversifique seus endereço IP

Quando você se conecta à internet, seu provedor te designa um endereço IP (por exemplo, 72.5.169.162). Os provedores de buscas conseguem enxergar e registrar esse endereço, que pode ser diretamente ligado a você, a partir de informações do provedor.

Se o seu provedor oferece IPs dinâmicos (ou seja, que mudam de número a cada nova conexão), para que você altere o número IP, basta desligar e ligar o modem de tempos em tempos.



6. Use sites de proxies e softwares de anonimato

Para esconder seu IP na hora de se comunicar com sites da web, você pode usar outros computadores como "dublês" (proxies). Você envia a solicitação ao proxy e o proxy a envia ao site, portanto o site não fica sabendo qual é o seu endereço IP.

Há também os softwares que criptografam os dados e direcionam o seu tráfego de internet para uma série de computadores aleatórios, como o Tor, fornecido pela própria EFF.














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segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Truques para aprimorar suas buscas na internet



Aprenda truques para aprimorar suas buscas na internet
http://idgnow.uol.com.br/internet/2007/10/19/idgnoticia.2007-10-19.2307596763
Lygia de Luca - IDG Now! -22 de outubro de 2007


São Paulo - Usar a busca faz parte das nossas vidas na web. Mas será que você sabe todos os truques dos principais mecanismos. Veja nossas dicas.

Os meios de transporte em uma metrópole são úteis para seus habitantes irem de leste a oeste e norte a sul. Na internet, mecanismos de busca seriam os veículos que transportam o usuário pelo conteúdo online.

Hoje é simples encontrar especificamente imagens e vídeos, além de mapas e funções que ampliam o papel da caixa de busca - que até mesmo já se incorporou como uma barra nos navegadores.

Saber como encontrar é o primeiro princípio do sucesso. "Por incrível que pareça, muitos ainda não estão familiarizados com o ato de buscar", expõe o diretor de produtos do Yahoo! Brasil, Fábio Boucinhas.

Na opinião do gerente do UOL Busca, Marcos Lavieri, "os mecanismos estão procurando se adaptar à linguagem natural das pessoas, e entender as combinações feitas com as palavras para saber o que o ser humano quer".

Boucinhas também acredita na evolução destas ferramentas. "Eles terão mais capacidade de identificar a intenção de busca do usuário mesmo antes de ele fazer a busca", afirma.

Ele explica: "Se tenho interesse em viagens e costumo buscar sobre o tema, o mecanismo saberá que tenho esta propensão quando eu procurar por 'Paris'. Neste caso, ao invés de resultados sobre Paris Hilton, ele mostrará links, imagens e vídeos da cidade Paris, com restaurantes, agências de turismos, etc, aumentando consideravelmente a relevância ao usuário".

Enquanto as profecias não se concretizam, aproveite ao máximo as características das eficientes ferramentas de localização disponíveis aos brasileiros.



Simplesmente encontrar

O formulário em branco é mais que suficiente para a maioria das buscas. Embora a estratégia ideal para sucesso nas pesquisas pareça ser a opção de busca avançada das ferramentas, nem sempre este é um bom começo.

"A opção é indicada para quem deseja algo específico - como encontrar algo só em um site. Eu penso que o ideal é não precisar da busca avançada, mas sim pesquisar por termos-chave", opina Boucinhas.

A primeira (e mais importante) dica é ser conciso e objetivo. "Inclua somente o termo de busca que deseja. Quanto mais específico o usuário for, mais o resultado vai ser acessível", aconselha o especialista.

Seja um músico, trecho de poema ou polêmica atual, "escolha bem a palavra-chave a ser usada", aconselha Lavieri.

Outra dica relevante é incluir na busca palavras exclusivas da língua nativa, caso o objetivo seja encontrar páginas somente em português, por exemplo. "É interessante incluir palavras exclusivas da língua, como 'não', com acento. Assim, você automaticamente elimina tudo que estiver em outra língua", aconselha Lavieri.

Trocar palavras como "de", "para" ou outras quaisquer por outras relevantes, que tenham a ver com o contexto, também é de grande valia.

Um caminho ideal para chegar a filmes em cartaz ou produtos de uma marca é endereçar a busca pelo nome do cinema ou do fabricante e, nos sites mostrados, buscar o dado específico.

Ação bastante popular, colocar um termo ou frase entre aspas significa que toda a frase será considerada para a busca de uma página.



Onde foi que errei?

É importante lembrar que não vale buscar, usando as aspas, por um termo sem sentido, como "televisão 29 polegadas". O correto é "televisão de 29 polegadas" - daí sim, são necessárias as palavras antes dispensadas.

No caso de dúvida com relação a um domínio, evite digitar sua suposição no campo de busca. Ignore deduções, como o "www.receitafederal.com.br" sendo o site real. "Obviamente essa busca pode não responder a necessidade do usuário", explica Stocco. Digite apenas "Receita Federal" para se fazer entender.

Erros de digitação e ortografia também são usuais.Confira, pois nem todas as ferramentas oferecem uma sugestão do termo correto quando o usuário erra.



Usufrua dos detalhes

Aos usuários que desejam especificar suas preferências de busca, os buscadores Google, Live Search, UOL Busca e Yahoo! Cadê? oferecem filtragem desde pesquisa por exclusão de palavras até pelo tempo de atualização de uma página.

No geral, todos permitem a apresentação de resultados com todas as palavras, qualquer uma delas, a expressão exata (o equivalente às aspas na busca simples) e nenhum dos termos digitados.

O tempo de atualização, tipo de domínio (.com.br, .gov.br, etc) do resultado a ser mostrado também pode ser configurado, uso de filtro de conteúdo (banir sites de pornografia e sexo), formato de arquivo (.html, .pdf, etc), idioma.

Outras opções incluem optar por resultados de acordo com seu direito de uso ou localização do termo pesquisado (no topo, meio ou final da página).

A partir daí, cada ferramenta disponível tem suas próprias características às quais o perfil do usuário deve se adequar.

Live Search

Além das tradicionais buscas na web, por imagens e notícias, as possibilidades se refinam a busca por documentos acadêmicos.

Também é possível criar uma página personalizada com Feeds pessoais, caso o usuário tenha uma conta no MSN Hotmail, MSN Messenger ou Passport.

Quem possui uma conta também pode criar macros para filtrar a busca de forma pessoal. A opção "Básico" permite listar até 30 sites para a ferramenta fazer buscas em sites específicos.

Após fazer a seleção e finalizar a nomeação do macro, o usuário recebe um endereço pelo qual acessa seu mecanismo pessoal de busca.

Os curiosos podem conferir, na página avançada de macros, algumas funções que podem ser usadas na busca convencional. Uma delas é a filetype:pdf, que indica o formato do arquivo que o usuário deseja encontrar.

Na busca por imagens, além de selecionar os tamanhos pequeno, médio e grande, há a opção "tamanho de minha área de trabalho".

Yahoo! Cadê?

A ferramenta do Yahoo! oferece, ao digitar a terceira letra de um termo na caixa de pesquisa, opções com histórico do que os outros usuários estão digitando. "Buscamos uma página intuitiva", explica Boucinhas.

Na busca avançada de vídeos, há opções para escolha do formato (AVI, MPEG, Quick Time, etc), tamanho e duração dos arquivos.

As imagens podem ser dispostas por tamanho - com as opções pequeno, médio, grande e papel de parede - e por diferenciação entre coloridas ou preto e branco.

Quanto ao uso da ferramenta Yahoo! Respostas, com link na página de busca, Boucinhas sugere que ela seja lembrada quando o usuário não encontra com a pesquisa uma resposta para sua pergunta, como "Quais são as obrigações de um padrinho?".

Google

Você é sortudo? Com o botão "estou com sorte", do Google, é fácil descobrir - mas não a resposta, e sim uma página. O que ele faz? Ao digitar USP e clicar no comando, ele vai direto para a página da Universidade de São Paulo ao invés de seguir para os resultados.

Para optar pela extensão do arquivo a encontrar, o usuário pode digitar, depois da palavra-chave, o código "filetype:", com o formato em seguida (.asp, .doc, etc).

Com a função calculadora, se o usuário digitar "5+2", ele será direcionado para uma página com o resultado da conta.

Para obter definições de termos, basta digitar o comando "define:" antes de uma palavra. O Google apresenta, em uma página, o significado desta, de várias fontes online.

Outra dica é para quem busca por músicas. A base "intitle:"index.of" (mp4|mp3|avi) no.one.knows" permite que o usuário personalize, entre parênteses, os formatos de arquivo que deseja procurar e, nas palavras separadas por pontos, o nome da música ou artista.

O Google ainda oferece ferramentas de idiomas, para traduzir textos online.

UOL Busca

Voltado principalmente aos usuários do portal de conteúdo Universo Online, esta ferramenta de busca pode ser usada, além de pesquisas no UOL, em buscas pela rede.

"Contamos na web, imagens e vídeo com índices de resultados do Google", explica Lavieri. A barra de busca fica na página inicial do portal e, para os usuários do mesmo, é especialmente útil.

A busca personalizada inclui pesquisar na Rádio UOL, TV UOL, produtos com o ShoppingUOL e notícias dos sites hospedados no portal.

Também é possível achar conteúdo interno sob os temas blogs, fotoblogs, música, sexo, televisão, sites pessoais e música.

A plataforma oferece ainda, com a opção "Dicionário", o serviço gratuito do Michaelis - que, além de definições em português, também traduz palavras para diversas línguas.


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quarta-feira, 29 de agosto de 2007

10 Razões para você ser paranóico enquanto navega na internet



10 Razões para você ser paranoíco enquanto navega na internet
(http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2007/08/27/idgnoticia.2007-08-27.0948660148 )
Dan Tynan, para o IDG Now!* - Publicada em 28 de agosto de 2007 às 07h05


São Francisco - Listamos 10 razões para você ser paranóico sobre a vulnerabilidade de seus dados e a potencial perda de privacidade.

A verdade está aí - e seus dados também. Mesmo sem helicópteros virtuais te seguindo, não significa que as pessoas não sabem quem você é ou o que você está fazendo.

De chefes-espiões a corporações assustadoras, há tantas razões para ser paranóico sobre a vulnerabilidade de seus dados e a potencial perda de privacidade.

Para te ajudar a medir o nível apropriado de histeria, classificamos cada ameaça em nosso Medidor de Paranóia, utilizando uma escala de um a cinco. No caso de uma pontuação mais baixa, o significado é "Não se preocupe, seja feliz". Já se o medidor atingir o número máximo, a mensagem é "Fique com medo. Muito medo".

Embora a iniciativa seja bem-humorada, as situações relacionadas à privacidade nem sempre são divertidas.

"Você pode enxergar uma paranóia como apenas uma boa forma de ter um amplo horizonte", declarou o diretor de estudos de políticas da informação do Cato Institute, Jim Harper. "Há incentivos para que as práticas relacionadas a dados sejam excessivas no futuro. Ser paranóico hoje é ser racional em se proteger amanhã".


Confira a seguir dez formas de treinar a sua paranóia.



Paranóia nº 1: Seu chefe está te vigiando

Razão nº 1: Privacidade e trabalho não combinam.

Você já teve a sensação de que seu chefe está te espiando? Seu instinto está certo. E quanto maior for a empresa, mais provável que ela monitore os e-mails, comunicadores instantâneos e sites que os empregados acessam.

De acordo com uma pesquisa de 2005 da American Management Association e do The ePolicy Institute, a cada quatro empresas, três monitoram a navegação de seus funcionários na web - e mais da metade rastreia seus e-mails.

Além disso, a cada quatro empresas, uma declara ter demitido empregados por abuso de e-mails, e outros 25% dispensaram seus funcionários por navegação inapropriada.

Você pensa que um blog é seguro para divulgar sua opinião? Pense mais uma vez, pois 2% das empresas demitiram empregados devido a posts ofensivos em blogs, de acordo com a edição de 2006 da pesquisa.

Há ainda a checagem das áreas "secundárias" do computador (80% das empresas o fazem, de acordo com o Spherion), câmeras de vigilância e dispositivo GPS no carro da empresa.

Isto não significa que os empregados são ruins, mas que eles têm muito com o que se preocupar: troca de segredos por e-mail e apresentação inapropriada de empregados podem resultar em um processo por mensagens ou navegação imprópria.

Há uma pressão enorme para companhias expandirem a vigilância no local de trabalho, segundo o autor do livro "The Naked Employee: How Technology Is Compromising Workplace Privacy", Frederick Lane.

"O maior problema é que aumentar a vigilância inevitavelmente coleta informações que não se relacionam ao trabalho dos funcionários, e dá aos administradores a oportunidade de tomar decisões sobre eles - contratar, demitir, promover, etc. - baseadas em critérios além da qualificação e do desempenho profissional", diz Lane.

Nível de paranóia: 4



Paranóia nº 2: O Google sabe o que você pesquisou no verão passado

Razão nº 2: Cobiçar seus dados pessoais é a ocupação desta empresa.

Há pouco tempo, o Google era apenas um querido mecanismo de busca. Agora, ele é um monstro de dados - e suas informações pessoais são sua carne.

A aquisição pendente do DoubleClick deu nova luz à quantidade de dados que a empresa controla - do histórico de buscas a e-mails, calendários, blogs, vídeos e muito mais.

A questão é: o que o Google irá fazer com esta vasta quantidade de informações? O advogado de privacidade global da empresa, Peter Fleischer, aponta que o Google desafiou, sozinho, o Departamento de Justiça em janeiro de 2006, quando este pediu milhões de termos de busca dos quatro principais buscadores do mercado. E o Google concordou, voluntariamente, a tornar anônimos os dados de busca que retém após 18 meses.

Mas os defensores da privacidade estão longe de ser convencidos. A próxima vez que alguém pedir que o Google mostre seus bens, a empresa pode não prevalecer. E se o Google não foi adquirido ou dividido em bits, os dados podem ser sua mercadoria mais valiosa.

Há algo ainda pior: o Google Desktop pode representar um risco de segurança aos dados de seu disco rígido. Uma pesquisa de junho deste ano, do Ponemon Institute, mostra que mais de 70% acreditam que o Google Desktop ainda é vulnerável a ataques que usam scripts maliciosos em múltiplos sites.

A solução? Tome cuidado sobre como você usa os produtos do Google. Se duvidar, desconecte.

Nível de paranóia: 4



Paranóia nº 3: Há um fantasma em sua caixa de entrada

Razão nº 3: Cada chamada pode ser uma conferência com o Tio Sam.

Você se lembra quando a CIA era uma força escura, malevolente, que se escondia nas sombras, grampeando os telefones e lendo as cartas pessoais de norte-americanos? Bem, estes "fantasmas" estão de volta.

De acordo com uma conta feita pelo jornal The New York Times, os chamados fantasmas estão combinando bilhões de gravações eletrônicas em busca de padrões que possam identificar o comportamento de terroristas.

A Electronic Frontier Foundation, por exemplo, está processando a AT&T por permitir que estes fantasmas acessem seus centros de dados, e o governo está tentando cancelar o processo sob a afirmação de que estas informações são segredo de Estado.

"Até recentemente, não tínhamos que nos preocupar com o governo nos espiando", declarou o diretor da consultoria de privacidade Ponemon Institute, Larry Ponemon. "Mas hoje em dia, se alguém decide que você é uma ameaça ou se não gostam de você por alguma razão, você não pode viajar de avião", explica.

Nível de paranóia: 3



Paranóia nº 4: Ladrões de informação estão estragando seus dados

Razão nº 4: Vendedores de informações falsas colocam o "crédito" ao tirar o crédito de sua reputação.

Qualquer um que te peça dados para checagem de crédito - ou os forneça a outros - possui uma tonelada de informações sensitivas sobre você, que podem não ser precisas e são altamente vulneráveis a quedas. Isto inclui corretores de dados, agências de crédito, bancos e, entre outros, seu chefe.

Um estudo feito em 2004 pelo Public Interest Research Group, dos Estados Unidos, mostrou que 80% dos relatórios continham erros e que um em cada quatro era sério o suficiente para impedir alguém de conseguir crédito ou até um emprego.

De acordo com o Privacy Rights Clearinghouse, em torno de 160 milhões de norte-americanos já tiveram informações pessoais sensíveis expostas por ruptura de dados desde janeiro de 2005.

Mas o que fazer? Descubra que informações sobre você estão circulando. Se conseguir uma cópia de seu relatório de crédito, corrija os erros e opte por abandonar listas sempre que possível - a maioria dos corretores permite que nomes sejam removidos de suas listas de marketing. Em setembro, o ReputationDefender está lançando o serviço MyPrivacy, que tira as pessoas das listas de corretores mediante pagamento de uma pequena taxa.

Moral da história: mantenha os amigos perto e os corretores de dados mais perto ainda.

Nível de paranóia: 3



Paranóia nº 5: A evidência está em você mesmo

Razão nº 5: Aquela carta nas mãos do seu médico pode ser prejudicial à saúde.

Se uma agência de segurança está te espiando, provavelmente você está conectado, de alguma forma, a uma investigação terrorista - mesmo que seja apenas porque você convidou seu vizinho nos Estados Unidos, Ahmed, para um churrasco.

Mas a polícia pode te investigar por todos os motivos. Desde o 11 de setembro, muitos grupos dos EUA passaram a ser investigados por "terrorismo doméstico".

Os agentes do FBI podem, nos EUA, enviar cartas de segurança nacional a funcionários, bancos, provedores de internet ou qualquer outra entidade, sem justificativa prévia. Quem recebe a correspondência deve colaborar com o FBI e não notificar à pessoa em questão que ela está sendo investigada. Entre 2003 e 2005, foram enviadas mais de 140 mil cartas deste tipo, de acordo com um relatório do Departamento de Justiça.

Você pode ser absolutamente correto no país e ainda receber uma carta. Ainda se sente paranóico?

Nível de paranóia: 4



Paranóia nº 6: Grande quantidade de zumbis

Razão nº 6: Hackers, crackers e phishers - precisa dizer mais?

Estamos em meio a uma epidemia de zumbis que não parece diminuir o ritmo. Durante a segunda metade de julho, o volume de spams com variações de um worm chamado Storm cresceu dez vezes.

O resultado é uma rede de zumbis estimada em 1,7 milhões de PCs, segundo a SecureWorks. Este número é grande o suficiente para causar sérios danos à internet.

O grau de seu risco pessoal depende quase totalmente do que você faz ou não online, de acordo com o diretor de produtos da Symantec, Bill Rosenkrantz.

"Por um lado, os crackers estão aí e são criativos para lucrar com o que há disponível financeiramente para eles", diz Rosenkrantz. "Por outro lado, você tem controle suficiente sobre isto. Se você não faz download de arquivos em seu sistema aleatoriamente, possui uma solução de segurança completa em seu desktop e mantém seu browser e sistema operacional atualizados, o risco é provavelmente três em uma escala de cinco - mas se você não faz isso, seu risco vai para 5", afirma.

Nível de paranóia: 3



Paranóia nº 7: Hollywood quer te exterminar

Razão nº 7: Aprisionar o último single do 50 Cent pode se traduzir em tempo.

Embora indústrias de música não estejam te espionando, no caso da Recording Industry Association of America e a Motion Picture Association of America, eles têm gente pra isso.

Especificamente empresas como a BayTSP e a SafeMedia, estas se infiltram em redes P2P para gravar os IPs dos "trocadores" de músicas, junto aos tipos e números de arquivos que estão compartilhando. Um endereço IP não é uma prova positiva de sua identidade, mas é o suficiente para a maioria dos processos civis.

Se você não usa redes P2P, provavelmente está a salvo. Caso contrário, utilizar redes anônimas de IP, serviços de web proxy ou conexões Wi-Fi abertas pode tornar sua identidade muito mais difícil de traçar, segundo o tecnólogo da Electronic Frontier Foundation, Peter Eckersley.

Em todo o caso, tendo em vista diversos processos, é sempre bom ter o telefone de seu advogado em mãos.

Nível de paranóia: 2



Paranóia nº 8: Seu provedor de internet sabe demais

Razão nº 8: Logaritmos detalhados de tudo que você já fez online.

Sendo a porta de entrada para a comunicação pessoal na internet, as empresas provedoras de internet poderiam criar logaritmos detalhados de tudo que você já fez online: e-mails, navegação, comunicadores instantâneos e outros.

O potencial para utilizar estas gravações em investigações criminais (ou algo pior) é grande, o que justifica alguns advogados pedirem uma lei que exija que os provedores retenham os dados do usuário por um ano ou mais.

"Nós confiamos mais nos provedores do que deveríamos", diz o diretor de estudos de políticas da informação do Cato Institute, Jim Harper. "Você pode não ver, mas existe uma grande correnteza de dados saindo de sua casa para os provedores. É bobagem confiar que eles irão nos proteger de seus próprios interesses ou do interesse do governo".

E são os interesses de terceiros que causam arrepios nos usuários. "Já ouvi que alguns provedores estão revendendo dados anônimos de seu tráfego", acrescenta Harper.

Nível de paranóia: 3,5



Paranóia nº 9: Sua conexão Wi-Fi está completamente aberta

Razão nº 9: Você tem uma conexão Wi-Fi segura? Bom para você. Mas seus vizinhos podem não ter tanta sorte.

De dez redes de comunicação pessoais, três são inseguras, de acordo com uma pesquisa de 2006 da Wi-Fi Alliance. A maior surpresa é que a cada quatro redes Wi-Fi corporativas, uma está totalmente aberta, revelou uma pesquisa de maio de 2006 da RSA.

A RSA descobriu ainda que de 20% a 30% dos pontos de acesso na maioria das cidades pelo mundo utilizam o nome de usuário e a senha fornecida por seu fabricante, permitindo aos que entendem do assunto fazer o login no dispositivo e alterar sua configuração de segurança.

Além de diminuir a velocidade de transferência de dados, as pessoas que exploram conexões wireless enquanto transitam pela cidade podem explorar a sua para enviar spams, fazer downloads e acessar suas pastas compartilhadas.

Utilizar uma rede Wi-Fi aberta não é seguro também. Você poderia se conectar à rede de um espaço público, conectando-se a algo configurado para se passar por uma rede legítima - mas operada por alguém com um laptop e um ponto de acesso móvel, nota o vice-presidente da Secure Computing, Paul Henry.

Seus dados, senhas e outras informações sensíveis poderiam ser roubados - o cracker ainda poderia ter acesso à sua rede corporativa ou até mesmo roubar sua identidade.

Se a internet em sua casa ainda não está fechada, é hora de fazê-lo. E caso você precise acessar redes Wi-Fi abertas, utilize criptografia do início ao fim para os dados mais sensíveis.

Nível de paranóia: 2,5



Paranóia nº 10: Você é seu pior inimigo

Razão nº 10: Ter 185 milhões de amigos pessoais também tem seu lado ruim.

Quando a questão é compartilhamento de informações pessoais (às vezes pessoais demais), muitas pessoas são seus próprios piores inimigos.

Tudo bem publicar todos os seus dados online. O problema surge quando, em uma grande entrevista de emprego, te pedem para explicar como você foi parar em um vídeo constrangedor.

Aproximadamente um a cada cinco contratantes olham uma rede social ao tomar decisões em uma seleção, segundo uma pesquisa da rede social européia Viadeo. E com a proliferação destes sites, o número tende a crescer.

"Em geral, as pessoas deveriam se preocupar mais com a imagem que divulgam em sites como MySpace ou Facebook", diz o diretor da Privacy Rights Clearinghouse, Beth Givens. "Cada vez mais empresas buscam estes perfis, e você não vai querer parecer um bêbado na praia".

Ok, você é maravilhoso - mas é preciso detalhar isto ao mundo? Talvez seja a hora de considerar ser um pouco mais anti-social.

Nível de paranóia: 2




*Dan Tynan é editor do InfoWorld em São Francisco
Copyright 2007 IDG Brasil Ltda. Todos os direitos reservados.









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