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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Emissoras Recusam Campanha por Gaza

Emissoras recusam campanha por Gaza
Leticia Nunes (edição) e Larriza Thurler - Observatório da Imprensa - 27/01/2009
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=522MON001


A rede pública britânica BBC e o canal Sky News se recusaram a exibir uma campanha para arrecadar fundos para os habitantes da Faixa de Gaza. O anúncio foi produzido pelo Comitê de Emergência para Desastres (http://www.dec.org.uk/), grupo de auxílio formado por organizações como a Cruz Vermelha, a Oxfam e a Save the Children. O objetivo da campanha é fazer um apelo humanitário para ajudar os palestinos que precisam de assistência após o conflito em Gaza, que deixou mais de 1.200 mortos e um rastro de destruição na área.

Os canais temem, entretanto, que, ao exibir o comercial, estejam tomando um lado na guerra entre Israel e o Hamas, que administra Gaza. "O conflito em Gaza é parte de uma das mais difíceis e controversas pautas para se cobrir", alega John Ryley, diretor da Sky News. "Nosso compromisso, como jornalistas, é cobrir todos os lados desta história com objetividade e independência".




Protestos

A decisão de exibir ou não o anúncio levantou um acalorado debate no Reino Unido. A BBC se tornou foco de inúmeros protestos depois de anunciar que não veicularia a campanha. A rede já recebeu mais de 10 mil reclamações e foi criticada por legisladores e líderes religiosos.

Outras emissoras britânicas, como o Channel 4, o ITV e o Five, anunciaram que irão veicular o comercial. Adrian Wells, diretor de notícias internacionais da Sky News, afirmou que o canal compreende as boas intenções dos grupos humanitários que tentam divulgar a situação em Gaza. "Deixe-me dizer às pessoas que ficaram zangadas que não há dúvidas sobre o compromisso da Sky em reportar os temas da região. Nós temos nossos repórteres lá desde que foram abertas as entradas de Gaza. Não há nenhuma dúvida de que os telespectadores da Sky estão informados sobre a crise humanitária", ressaltou.

Ainda assim, as duas companhias foram acusadas de se comportar de maneira covarde. "Elas dizem que sua imparcialidade seria comprometida porque o assunto é sensível; mas não é, é uma questão de ajuda humanitária", diz Avi Shlaim, professor de relações internacionais na Universidade de Oxford.

O Exército israelense deu início a um pesado ataque a Gaza no fim de dezembro depois que o cessar-fogo com o Hamas - que durava seis meses - chegou ao fim e foguetes começaram a ser lançados ao sul de Israel. Depois de três semanas, mais de 1.200 palestinos foram mortos, mais da metade civis. Treze israelenses, incluindo três civis, também morreram no confronto. Informações de Gregory Katz [Associated Press, 26/1/09].


domingo, 1 de março de 2009

Israel Passou dos Limites - Crimes contra a humanidade

Israel Passou dos Limites
Mário Augusto Jakobskind - Direto da Redação - 12/01/2009
http://www.diretodaredacao.com/



Mário Augusto Jakobskind

(...)A barbárie que Israel vem cometendo na Faixa de Gaza precisa ter uma pronta resposta da comunidade internacional. A partir de agora, não bastam apenas notas oficiais que não produzem efeitos. Pressionado, Israel comprometeu-se a interromper os bombardeios por três horas diárias, para permitir a entrada de comboios com ajuda humanitária. Nem isso foi cumprido, segundo a própria ONU, que acusou os militares israelenses de atacarem um dos comboios resultando na morte de dois motoristas. Israel nega, mas já negou outras vezes violações dos direitos humanos contra palestinos.


E quais poderiam ser as respostas da comunidade internacional à barbárie israelense? O Mercosul firmou recentemente um acordo comercial com Israel, então por que não suspendê-lo? O governo da República Bolivariana da Venezuela expulsou os representantes diplomáticos e está rompendo as relações com Israel. O chanceler Celso Amorim está percorrendo a região oferecendo o Brasil como mediador entre palestinos e israelenses.


Cada governo com seu estilo. O que não é mais possível é o mundo assistir impassível o que está acontecendo. Na época do apartheid da então racista África do Sul, a comunidade internacional reagiu de forma concreta, sancionando o odioso regime e apressando o seu fim. A pá de cal foi a batalha de Cuito Canavale, quando angolanos e cubanos derrotaram um dos mais poderosos exércitos do mundo, o sul-africano.


Na verdade, mais de 60 anos depois do fim do pesadelo do III Reich, o Ocidente continua respaldando Israel em tudo, numa espécie de complexo de culpa pelo que aconteceu com os judeus naquele período. Certamente o que aconteceu não pode ser esquecido ou ignorado, como querem os revisionistas neonazistas da atualidade, mas daí a aceitar passivamente que os descendentes das vítimas do holocausto vistam a camisa do opressor nazista e repitam os crimes contra a humanidade, desta vez contra um povo sem pátria e vivendo em condições sub humanas, como os palestinos, vai uma grande diferença. Isso envergonha o gênero humano.


Antes que alguém conteste ou critique o jornalista, informo que o autor destas linhas teve familiares assassinados pela barbárie nazista e quer ficar bem com a sua consciência não silenciando diante da repetição de outras barbáries em cenários diferentes.


E nesta guerra desproporcional, civis são os que mais sofrem. O bombardeio israelense de escolas mantidas pela Organização das Nações Unidas em campos de refugiados palestinos de Gaza é, de fato, um crime contra a humanidade. Deve ser apurado com o máximo rigor. Representantes da ONU garantem que Israel tinha sido avisado sobre o perigo que acarretaria uma incursão naquela área e que por lá não havia combatentes do Hamas. Israel justificou o ataque sangrento afirmando que de lá partiam ataques de militantes do Hamas. Será que representantes da ONU fariam tão grave acusação se não tivessem certeza?


O cessar-fogo da ONU não resultou em nada. Israel e Hamas com seus foguetes artesanais ignoraram a resolução aprovada com a abstenção dos Estados Unidos.


Diante deste quadro tenebroso, uma comissão internacional deveria ser formada imediatamente para apurar o que acontece em Gaza. Os responsáveis por este crime contra a humanidade deveriam então ser submetidos a um tribunal internacional. Crimes contra a humanidade não investigados com rigor e mantidos impunes geram mais violência contra seres humanos.


Depois da II Guerra Mundial, os nazistas responsáveis por crimes contra a humanidade foram julgados no Tribunal de Nurenberg e devidamente condenados. Nos dias de hoje existe um Tribunal Penal Internacional para julgar violações dos direitos humanos e crimes de guerra.


O premier Ehud Olmert, a Ministra do Exterior, Tzipi Livni, o Ministro da Defesa Ehud Barak e demais integrantes do governo israelense que deram o sinal verde para os ataques desproporcionais devem responder pelos crimes que estão sendo cometidos contra os palestinos.


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Boicote a Israel para acabar com violência em Gaza - Movimento BDS



Chegou o momento. Há muito que chegou. A melhor estratégia para pôr fim à cada vez mais sangrenta ocupação é converter Israel em objetivo do tipo de movimento mundial que ajudou a pôr fim ao regime do apartheid na África do Sul. O artigo é da jornalista e escritora canadense, Naomi Klein.


Naomi Klein


Em julho de 2005, uma grande coalizão de grupos palestinos começou a traçar planos para fazer justamente isso. Fizeram um chamamento às "pessoas de consciência de todo o mundo para impor amplos boicotes e adotar contra Israel iniciativas de "desinvestimento" similares às adotadas contra a África do Sul na época do apartheid. Nasceu assim a campanha "Boicote, Desinvestimento e Sanções" (BDS).

Cada dia mais que Israel arrasa Gaza, mais pessoas aderem à causa do BDS e as declarações de cessar-fogo não diminuem o ritmo desse movimento. A campanha de boicote a Israel está começando a receber apoios inclusive entre os israelenses. Em pleno ataque a Gaza, cerca de 500 israelenses, dezenas deles conhecidos artistas e intelectuais, enviaram uma carta aos embaixadores estrangeiros sediados em Israel. Nela, faziam um chamamento para "a imediata adoção de medidas restritivas e sanções" e estabeleciam um claro paralelismo com a luta anti-apartheid. "O boicote contra a África do Sul foi eficaz, mas Israel vem sendo tratada com luvas de seda (...) Este apoio internacional deve cessar".
No entanto, muitos ainda não puderam caminhar nesta direção. As razões são complexas, emocionais e compreensíveis. E, simplesmente, não são suficientemente boas. As sanções econômicas são as ferramentas mais eficazes do arsenal da não-violência. Renunciar a elas beira a cumplicidade ativa. Na seqüência, expomos as quatro principais objeções que são feitas à estratégia do BDS, acompanhadas de suas respectivas refutações.

1. As medidas punitivas não servirão para persuadir os israelenses, mas sim para aumentar sua hostilidade.


O mundo tem tentado o que poderia ser chamado de "compromisso construtivo", fracassando de modo retumbante. Desde 2006 Israel vem aumentando constantemente seu nível de criminalidade: ampliando assentamentos, iniciando uma atroz guerra contra o Líbano e impondo um castigo coletivo a Gaza por meio de um bloqueio brutal.


Apesar desta escalada, Israel não sofreu nenhum castigo, mas justamente o contrário. As armas e os 3 bilhões de dólares anuais de ajuda que os EUA enviam a Israel são apenas o princípio. Ao longo deste período, Israel tem se beneficiado de uma notável melhora em suas atividades diplomáticas, culturais e comerciais com um grande número de aliados. Em 2007, por exemplo, Israel converteu-se no primeiro país não latino-americano a firmar um acordo de livre comércio com o Mercosul. Nos nove primeiros meses de 2008, as exportações israelenses para o Canadá aumentaram 45%. Um novo acordo comercial com a União Européia duplicará as exportações israelenses de alimentos processados. E, no dia 8 de dezembro, os ministros europeus "melhoraram" o Acordo de Associação UE-Israel, uma recompensa pela qual Israel suspirava há muito tempo.


Este é o contexto no qual os dirigentes israelenses começaram sua última guerra confiando que ela não traria custos significativos. É notável que, após mais de sete dias de guerra o índice de referência da Bolsa de Valores de Tel Aviv tenha subido 10,7%.

2. Israel não é a África do Sul

Certamente que não é. A relevância do modelo sulafricano é que ele demonstra que as táticas do BDS podem ser eficazes quando medidas suaves (como protestos e petições) fracassam. E nos territórios palestinos ocupados detectam-se inequívocos e profundamente angustiantes ecos do apartheid da África do Sul: documentos de identidade e vistos para viagens de cores distintas, habitações arrasadas e expulsões forçadas, estradas para uso exclusivo dos colonos judeus. Ronnie Kasrils, um destacado político da África do Sul, disse que a arquitetura de segregação que observou na Cisjordânia e em Gaza é "infinitamente pior que o apartheid". Isso foi em 2007, antes que Israel começasse sua guerra total contra a prisão a céu aberto que é Gaza.


3. Por que escolher Israel como único objetivo da campanha BDS, quando os Estados Unidos, Inglaterra e outros países ocidentais fazem o mesmo no Iraque e no Afeganistão?

O boicote não é um dogma, mas sim uma tática. A razão pela qual a estratégia do BDS deve ser tentada contra Israel é de tipo prático: em um país tão pequeno e dependente do comércio poderia dar resultados.

4. Os boicotes cortam os canais de comunicação; necessitamos de mais diálogo, não menos.

Vou responder a esta objeção com uma história pessoal. Durante oito anos meus livros foram publicados em Israel por uma editora chamada Babel. Mas quando publiquei "A Doutrina do Choque" quis respeitar o boicote. Com a assessoria de ativistas do BDS, entre eles o maravilhoso escritor John Berger, entrei em contato com uma pequena editora chamada Andalus. Andalus é uma editora militante profundamente envolvida no movimento de luta contra a ocupação israelense e a única editoria israelense dedicada exclusivamente à tradução de livros árabes para o hebraico. Redigimos um contrato para garantir que todas as receitas procedentes da venda do livro fossem destinadas ao trabalho da Andalus, sem reservar nada para mim. Em outras palavras, estou boicotando a economia israelense, mas não os israelenses.

Levar adiante nosso modesto plano de publicação exigiu dezenas de chamadas telefônicas, correios eletrônicos e mensagens instantâneas entre Tel Aviv, Ramallah, Paris, Toronto e a cidade de Gaza. O que quero dizer é o seguinte: a partir do momento em que se começa a aplicar uma estratégia de boicote o diálogo aumenta dramaticamente. E por que não deveria ser assim? Para construir um movimento se requer um fluxo de comunicação incessante, como recordaram muitos ativistas da luta antiapartheid. O argumento de que apoiar os boicotes significará romper os laços entre uns e outros é particularmente enganoso levando em conta a variedade de tecnologias da informação que temos ao alcance das mãos com um baixo custo. Estamos inundados de formas para transmitir nossos argumentos através das fronteiras nacionais. Não há boicote que possa nos deter.


Justamente agora muitos sionistas orgulhosos estão se preparando para obter lucros recordes. Por acaso não é verdade que muitos desses jogos de alta tecnologia procedem de centros de pesquisa israelenses, líderes mundiais nesta área? Sim, é verdade, mas nem todos eles vão se beneficiar com isso. Alguns dias depois de iniciado o ataque de Israel contra Gaza, Richard Ramsey, diretor de uma empresa britânica de telecomunicações especializada em serviços de voz via internet, enviou uma mensagem à empresa de tecnologia israelense MobileMax: "Como consequência da ação empreendida pelo governo de Israel nos últimos dias já não estamos em condições de seguir fazendo negócios com vocês ou com nenhuma outra empresa israelense".


Ramsey diz que sua decisão não foi política. Simplesmente não quer perder clientes. "Não podemos nos dar ao luxo de perder um só de nossos clientes", explica, "de modo que se trata de uma decisão comercial puramente defensiva".


Foi este tipo de frio cálculo empresarial que levou muitas empresas a se retirar da África do Sul há duas décadas. E é precisamente o tipo de cálculo sobre o qual se assenta nossa esperança mais realista de conseguir a justiça negada durante tanto tempo à Palestina.


Naomi Klein, jornalista e escritora canadense, é autora de No Logo e Doutrina do Choque, entre outros livros.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O Dossiê-Israel

O Dossiê-Israel
Wálter Fanganiello Maierovitch - Revista Carta Capital - 06/02/2009
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=3325


Wálter Maierovitch

O governo de Israel acaba de ser surpreendido. E a ministra de Relações Exteriores, Tzipi Livni, uma ex-007 do Mossad, parece já ter percebido que a sua desmedida ambição em ocupar a cadeira do premier Ehud Olmert poderá colocar os principais integrantes do conselho de ministros israelense no banco dos réus do Tribunal Penal Internacional (TPI).

O novo quadro pode ser mais bem compreendido quando se analisa o período que antecedeu os 22 dias de guerra na Faixa de Gaza. Uma tragédia com 1,3 mil palestinos mortos, entre crianças, mulheres, idosos, enfermos, chefes de família e integrantes do Hamas.

Atolado em denúncias de corrupção, o premier Olmert era avaliado pela opinião pública como fraco e incapaz de reagir às provocações do Hamas, que tornou rotina o disparo de desgovernados foguetes Qassam (leva o nome de antigo líder palestino da década de 30) em território israelense de fronteira, com mortes e danos materiais.

De olho nas eleições e interessada em reverter a tendência em favor do radical Likud, liderado pelo beligerante e ocupacionista Benjamin Netanyahu, a ministra Livni apostou numa guerra arrasadora e rápida contra o Hamas.

O ministro da Defesa, Ehud Barak, também interessado em ser premier, resistiu inicialmente à reação desproporcional pretendida pela dupla Livni-Olmert. Para Barak, a resposta às provocações eram necessárias, mas com reação pontual, ou seja, bombardeamentos dos túneis, na fronteira com o Egito, por onde passavam armamentos e munições para o Hamas.

A proposta de guerra entusiasmou Olmert, até para refazer a imagem de homem fraco e esconder a de corrupto, ao tempo que fora prefeito de Jerusalém. Barak cedeu e Livni, no início, vibrou com a aprovação à guerra revelada em pesquisa realizada entre israelenses.

Não esperava Livni que fosse continuar, depois do cessar-fogo, atrás de Netanyahu nas pesquisas de intenção de voto. Este uma "tragédia anunciada", caso saia vencedor na eleição. Muito menos esperava ela que o TPI fosse, pelo Ministério Público, abrir um "dossiê" sobre crimes de guerra perpetrados por Israel. Israel poderá, em breve, entrar em outra guerra, agora jurídica. Não em Gaza, mas em Haia, sede do TPI.

Do "Dossiê-Israel" constam: 1. Denúncia que oito organizações não-governamentais judaicas (ONGs) apresentaram à Justiça de Israel, pela reação desproporcional em face das provocações do Hamas. 2. Sindicância da ONU ainda em andamento e a cargo do finlandês Martti Ahtisaari sobre os cinco prédios bombardeados por Israel. 3. Representações da Anistia Internacional e da Liga Árabe. 4. Uso de fósforo branco nos bombardeios. 5. Relatórios sobre ataques às mesquitas, aos hospitais e às escolas em Beit Lahiya e Jabaliya, com registro de Israel haver alegado que eram usados como escudos pelo Hamas. 6. Relatório do escritório da ONU em Ramallah. 7. Agressões desmotivadas a civis não envolvidos no conflito.
O professor Eyal Benvenisti, titular de Direito Internacional da Universidade de Tel-Aviv, em entrevistas, disse que o TPI não tem jurisdição sobre Israel. Essa sua conclusão não conta com unanimidade e existem os precedentes e jurisprudências com relação a Darfur (Sudão) e à Costa do Marfim.


Com efeito, Israel subscreveu a Convenção de Roma de 1998, criadora do TPI. Não a ratificou. Vale dizer, e ao contrário de 108 Estados membros da ONU, não aceitou a jurisdição internacional.

Ocorre que o lugar do conflito não foi em Israel, mas em Gaza, desocupada pelos israelenses em 2006. Não aceitar a jurisdição internacional só é legítimo sobre fato acontecido no seu território. Assim, os responsáveis podem ser processados. Para o TPI, competente para julgar crimes de genocídio, de guerra e contra os direitos humanos, o lugar da consumação dos crimes conta muito.


Os tratadistas em Direito Internacional ensinam que, num processo no TPI, haverá sempre a necessidade de um Estado ofendido. Ora, na Faixa de Gaza existe um governo, sem Estado criado. Nominalmente, o governo seria representado pela Autoridade Nacional Palestina. De fato, o governo em Gaza é do Hamas, que não conta com reconhecimento internacional.

Não seria absurdo concluir, entretanto, que na Palestina existe, de fato, um Estado. Como Estado de fato poderá aceitar a jurisdição ad hoc do TPI (ad hoc para os fatos ocorridos no seu território nos 22 dias de guerra), conforme artigo 12, parágrafo 3º, do estatuto que rege o tribunal.

A Israel favorece apenas o fato de o estatuto do TPI estabelecer que a sua jurisdição é subsidiária. Vale dizer: o tribunal pode atuar apenas quando o Estado membro da ONU se omitir. A Justiça do Estado de Israel está apurando as denúncias das oito ONGs judaicas e o emprego de fósforo branco mencionados no Dossiê-Israel.



sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Israel - Um governo que massacra civis



Ao que tudo indica, as "necessidades demográficas" do governo israelense vêm dando lugar, gradativamente, a necessidades políticas mais urgentes. Como um governo que massacra civis em nome de suas pretensões eleitorais, então, pode reivindicar qualquer espécie de "vantagem moral" sobre quem a elas reage legitimamente?




Marcelo da Silva Duarte



Quando o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert aprovou a expansão de assentamentos judeus na área ocupada de Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, em março do ano passado, um porta-voz de seu governo afirmou que isso iria "cobrir as necessidades demográficas de Jerusalém".



Não seria nem a primeira e nem a última vez que o governo israelense sabotaria o processo de paz retomado durante a Conferência de Annapolis, nos EUA, em novembro de 2007, quando então Israel assumira o compromisso de não expandir assentamentos em territórios ocupados, o que fora interpretado pela comunidade internacional como condição para a retomada do diálogo entre judeus e palestinos.



Para não deixar dúvidas que tudo não passava de jogo de cena, dias antes da referida Conferência o governo israelense haviam lançado processo licitatório para a construção de 307 novos imóveis no assentamento de Abu Ghneim, numa parte da Cisjordânia anexada por Israel após a ocupação de 1967. E, no final de março do ano passado, dias após Olmert aprovar a referida expansão de assentamentos na Cisjordânia, autoridades israelenses anunciaram a construção de 600 casas em uma colônia judaica em Jerusalém Oriental, área vista pelos palestinos como a capital de um futuro Estado nacional.



Na verdade, Israel jamais interrompeu um só plano de expansão de assentamentos desde que assumiu esse compromisso, na Conferência de Annapolis. O ritmo das construções, inclusive, só se intensificou, especialmente na Cisjordânia e em áreas que Israel disse que devolveria aos palestinos, diante de um eventual acordo de paz.



Ato contínuo, o portavoz dos interesses judeus na Organização das Nações unidas (ONU) logo tratou de criar um fato político capaz de lançar uma cortina de fumaça sobre a política colonialista israelense. Em visita a Jerusalém, em março último, o vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, após encontro com Ehud Olmert, afirmou à imprensa que "o Hamas, o Irã e a Síria estão fazendo todos os esforços para 'sabotar' as negociações entre israelenses e palestinos".



Segundo Cheney, Síria e Irã apoiariam as ações do Hamas contra Israel.



Não era gratuita a velhacaria estadunidense. Já se sabia, à época, a "intenção declarada de Barack Obama de abrir conversações com a República Islâmica do Irã", uma "das principais preocupações das administrações cessantes em Tel Aviv e Washington". Donde, portanto, a atual ofensiva contra Gaza ser também "uma tentativa de provocar uma reação iraniana que permita a retaliação israelense e dos EUA". Ainda segundo Michael Warschawski, ativista da esquerda israelense e diretor do Centro de Informação Alternativa de Jerusalém, "Nos últimos dias, o vice-ministro da Defesa israelense, Ephraim Sneh, bem conhecido pela sua obsessão anti-iraniana, vinculou sistematicamente os foguetes do Hamas (sic) ao Irã, sem, evidentemente, apresentar quaisquer provas".



Noves fora o fato das principais ações de sabotagem ao processo de paz retomado em Annapolis terem partido do governo israelense, o caso é que os EUA jamais teriam moral alguma para criticar o suposto apoio da Síria e do Irã a insurgentes palestinos, uma vez que a Casa Branca colabora militarmente com Israel e assinou embaixo de todas as anexações judias de territórios palestinos posteriores à ocupação israelense de 1967, as quais, nunca é demais lembrar, jamais foram reconhecidas pela comunidade internacional.



Aliás, é em função dessa referida ocupação e das conseqüentes anexações que toda e qualquer ação palestina, seja ela patrocinada ou não por insurgentes, é uma reação a essas arbitrariedades israelenses e à partição do território palestino em 1948, então sob controle do Reino Unido desde 1917.

"Lutamos com uma vantagem moral".



Por considerar que o Estado judeu não estava cumprindo seus compromissos, o Hamas não prorrogou, em dezembro último, a trégua de seis meses estabelecida ainda em junho com Israel.


A mídia oficial, no entanto, vem se encarregando de veicular a versão de Israel para a não prorrogação do cessar-fogo, ignorando tanto as reiteradas sabotagens israelenses ao processo de paz quanto a ordem mesma dos fatos.



Já se sabe que Israel preparava há seis meses o genocídio em Gaza. Também já se sabe que os ataques palestinos contra o sul de Israel, na noite do último dia 23, ocorreram em resposta à morte, pelo exército judeu, de cinco militantes das Brigadas de Ezedin al-Qassam, braço armado do Hamas. E se sabe ainda que, em novembro último, foi Israel que atirou a primeira pedra após o cessar-fogo estabelecido em junho, em incursões por terra e ar em Gaza, que resultaram na morte de 6 palestinos.


Portanto, ainda que isso fosse historicamente relevante, não foi o Hamas que pôs fim ao cessar-fogo.



Embora não seja relevante, mentir sobre isso tem sido a tônica israelense. Para suas autoridades, os ataques palestinos de dezembro último foram o motivo do início da ofensiva judia. A estratégia foi tão bem sucedida que o governo alemão considerou o Hamas como o único responsável pela escalada da violência na Faixa de Gaza, embora saibamos que a recente história alemã não o autorize a apontar responsáveis.



Para Ehud Barack, ministro israelense da Defesa, Israel luta "com uma vantagem moral" sobre os palestinos. Enquanto "Eles disparam contra civis deliberadamente, - afirmou Barack, Nós encurralamos os terroristas e evitamos, na medida do possível, atingir civis quando a gente do Hamas atua e se esconde intencionalmente em meio à população".



Hoje, 6 de janeiro, o exército israelense atacou a escola Al-Fakhura, no campo de refugiados de Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, matando 40 palestinos, entre os quais estariam várias crianças. Centenas de pessoas estavam dentro da escola administrada pela ONU tentando se abrigar dos combates que ocorrem nos arredores do campo de refugiados, entre soldados israelenses e palestinos.



Quando se está em meio a um fogo cruzado, supõe-se que uma escola é um bom abrigo, principalmente quando se sabe que israelenses possuem a "vantagem moral" de não disparar mísseis deliberadamente, ao contrário dos palestinos.



Tudo isso tem se passado como se também já não se soubesse que as motivações israelenses são mais políticas do que militares.



Autoridades israelenses, no entanto, negaram a sugestão de que estariam agindo "por ver uma janela de oportunidade com Bush deixando a Presidência dos Estados Unidos e Barack Obama se preparando para entrar na Casa Branca", segundo informou a Reuters.



"Por que tudo tem de estar conectado aos EUA? Uma data muito mais importante para Israel é 10 de fevereiro", teria dito um assessor israelense, referindo-se à eleição parlamentar que se aproxima.



Ato falho? Não se sabe. O que há de concreto é que "O bombardeio de Gaza aconteceu porque atendia aos interesses políticos das partes envolvidas", segundo afirmou Adrian Hamilton em recente artigo publicado na Folha de São Paulo, no último dia 02. Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, "o impeliu, a ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni, o aplaudiu, e o primeiro-ministro Ehud Olmert o sancionou porque há uma eleição programada para fevereiro, e o líder da oposição e arquifalcão Binyamin Netanyahu está na dianteira nas sondagens de intenção de voto. Barak, como líder do Partido Trabalhista, e Livni, como líder do partido governista Kadima, estão determinados a ser mais guerreiros que ele".



Talvez seja por isso, então, que a popularidade dos trabalhistas israelenses venha subindo desde o início do genocídio em Gaza.



Segundo pesquisa divulgada no último dia 02 pelo diário israelita Maariv, 95% da população israelense apóia a recente incursão em Gaza, 80% sem reservas. Depois do início da ofensiva, 44% dos israelenses passaram a ter uma "opinião positiva" sobre o trabalhismo de Ehud Barack.



Os trabalhistas estavam em maus lençóis antes da ofensiva israelense. Seus atuais 19 lugares no Parlamento ameaçavam ser reduzidos para 12. Sondagens posteriores à ofensiva, porém, estimam que os trabalhistas poderão obter 16 lugares.



O Likud, a principal força de oposição ao atual governo, no entanto, continua a manter a dianteira nas pesquisas. O partido, dirigido por Benjamin Netanyahu, que já foi primeiro-ministro israelense, deverá obter 32 lugares, contra 28 do também governista Kadima, de Tzipi Livni.



Ao que tudo indica, as "necessidades demográficas" do governo israelense vêm dando lugar, gradativamente, a necessidades políticas mais urgentes. Como um governo que massacra civis em nome de suas pretensões eleitorais, então, pode reivindicar qualquer espécie de "vantagem moral" sobre quem a elas reage legitimamente?



terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Gaza - Os vestígios de um deus rancoroso e feroz




Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas?


José Saramago

A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas, isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelense, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registradas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho.

Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a covardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende.


Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelense, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação.


Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente atualizado.



sábado, 3 de janeiro de 2009

Porque Israel é um Estado Nazista - Boicotem Israel





No ataque mais sangrento nos territórios palestinos nesse ano, 296 pessoas, entre eles muitas mulheres e oito crianças, morreram ontem (27/12/2008) quando Bombas do Exército israelense atingiram residencias na Faixa de Gaza. Mais de mais de 500 pessoas ficaram feridas, algumas delas gravemente. Muitos bombardeios destroçaram um complexo de casas onde viviam integrantes de uma só família, a Al-Assamna. Segundo testemunhas, a família estava dormindo na hora da primeira explosão, às 5h15. Em pânico, os moradores tentavam fugir quando mais bombas atingiram as mesmas casas. "Vimos pernas, cabeças e mãos espalhadas pela rua", contou o vizinho Attaf Hamad, de 22 anos.



Mais adiante o jornal informa que os militantes do Hamas mais próximos estavam a 450 metros de distância, acabando com a balela sionista de que civis são atingidos porque guerrilheiros se misturam a eles. O jornal informa ainda que o uso de bombas em operações desse tipo é condenado por especialistas, por causa da imprecisão dessas armas. Ou seja, o Estado de Israel usa bombas mesmo sabendo que o risco de matar civis é altíssimo. É praticamente homicídio premeditado. Ou genocídio premeditado. Isto demonstra que o Estado de Israel não tem a menor consideração e o menor respeito por vidas palestinas, caracterizando-se claramente como um Estado criminoso, assassino em massa.



Isso nos traz ao tema deste artigo: Israel é um Estado nazista. Nazista, em primeiro lugar, porque considera que a vida de um judeu vale mais dos que as vidas de centenas de palestinos, assim com os nazistas germânicos achavam que a vida de um alemão valia mais do que as vidas de centenas de judeus ou russos ou ciganos, etc. A pretexto de resgatar um soldado seqüestrado pelo Hamas em Gaza, o Estado de Israel se acha no direito de sair matando civis palestinos, inclusive mulheres e crianças. Depois, dizem que foi um "erro técnico" e fica tudo por isso mesmo, com as bênçãos dos Estados Unidos, sem os quais Israel já teria deixado de existir há muito tempo. Os israelenses vivem de uma esmolinha de três bilhões de dólares por ano, esmolinha dada pelos americanos.



Nazista, em segundo lugar, porque é um Estado constituído sobre uma base racial. Israel é, oficialmente, um Estado judeu. Quando os judeus são criticados, gritam: "Racismo!". Isto é, os judeus se consideram uma raça. Aliás, organizações judaicas em todo o mundo, inclusive no Brasil e na Paraíba, têm promovido testes de DNA para determinar quem tem o direito de se proclamar judeu. Se os judeus são uma raça, como eles próprios se consideram (já que etnia não se mede por teste de DNA), Israel é um Estado racial. Se é um Estado racial, é um Estado racista. Se é um Estado racista, é um Estado nazista. Os judeus deixaram de ser vítimas há muito tempo. Hoje são algozes, matadores cruéis de civis inocentes. Comportam-se como nazistas.



Até mesmo em sua exploração sistemática do Holocausto, os judeus se mostram racistas. Atuam para ter o monopólio da grife Holocausto. Vivem repetindo que os nazistas germânicos mataram seis milhões de judeus, o que é verdade (não sou, de modo algum, um negacionista do Holocausto), mas apagam dos registros o genocídio dos ciganos, dos quais cerca de seiscentos mil foram dizimados pelos mesmos nazistas germânicos, muitas vezes nos mesmos campos de concentração. Proporcionalmente, o número de ciganos mortos foi tão alto quanto o de judeus. E ainda houve, como vítimas do Holocausto, os comunistas, os homossexuais, as testemunhas de Jeová, os deficientes físicos, os deficientes mentais e outros grupos (até mesmo os esperantistas, adeptos da língua internacional e neutra Esperanto foram perseguidos e muitas vezes mortos). Tudo isso é apagado; tudo isso é esquecido. No livro "Holocausto - O massacre de seis milhões", o escritor judeu Ben Abraham apaga os ciganos com um truque sórdido: diluindo-os nas nacionalidades. Ou seja, um judeu polonês morto é um judeu; um cigano romeno morto não é um cigano, mas um romeno. Assim, eles ficam com o monopólio do Holocausto e o transformam numa grife judaica que justifica tudo, inclusive o massacre, brutal e covarde, hediondo, de mulheres e crianças palestinas. Até como vítimas os sionistas são racistas. Até como vítimas os sionistas são nazistas. Como algozes, então, nem se fala.



Outro conceito nazista fundamental para o Estado de Israel é o de "espaço vital". Hitler dizia que os alemães precisavam de "espaço vital", quer dizer, as terras dos vizinhos. Os sionistas dizem e fazem a mesma coisa. As famigeradas colônias construídas sobre terras palestinas na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental e sobre terras sírias nas Colinas de Golã são nada menos que a aplicação do conceito nazista de "espaço vital". Por que só Hitler deveria ser condenado por isso? Por que os sionistas e o Estado de Israel não deveriam ser condenados? Dois pesos e duas medidas? Nazismo é nazismo, não importa se germânico ou judeu.



O próprio conceito de "povo eleito" é puro racismo. Os nazistas germânicos se consideravam o povo eleito pela genética. Os judeus se consideram o povo eleito por Deus e, conseqüentemente, também pela genética. Não há diferença. O judaísmo é, essencialmente, uma religião racista. E todo racismo tem que ser condenado, tenha ou não fundo religioso. Em nome de sua suposta escolha por Deus, os hebreus cometeram muitos massacres, massacres horríveis: "Não deixareis vivo nada que respire; pelo contrário: passareis no fio da espada homens, mulheres, crianças e animais". Está na Bíblia dos hebreus. Precisa dizer mais? Antes passavam no fio da espada; hoje matam com mísseis e balas de canhão. Sempre foram nazistas; continuam nazistas.



Por fim, uma palavra sobre o judaísmo messiânico. Os judeus tradicionais "a grande maioria que inclui ortodoxos, conservadores, liberais e reformistas" consideram Jesus Cristo um falso messias, portanto um farsante, um impostor (enquanto os muçulmanos consideram Jesus um profeta, um dos nove profetas do islamismo). Os judeus messiânicos consideram Jesus o verdadeiro messias, mas acham que ele veio somente para os judeus. Ou seja, Jesus não morreu pela humanidade, mas somente por eles, os hebreus. Quanta pretensão! Quanto racismo! Quanto nazismo! Basta de hipocrisia. Denunciemos o sionismo pelo que ele é: uma forma de racismo e de nazismo. Denunciemos o Estado de Israel pelo que ele é: um Estado racial, racista, nazista. Podem espernear à vontade, mas esta é a verdade. A verdade, meus caros, a verdade.







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Boicotem Israel






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