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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Brasileiro Reclama de Quê? E Você? Você Reclama Também?


Repassando:

Brasileiro Reclama de Quê?


Tá reclamando do Sarney e sua família? Do Maluf? Do Collor? Do Renan? Do Palocci? Do Gilmar Mendes? Do Daniel Dantas? Do STF? Da Justiça? Do Jucá? Do Agripino? Dos Políticos?


Brasileiro Reclama de Quê?



O brasileiro é assim:


01 - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas;


02 - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas;


03 - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração;


04 - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura;


05 - Fala no celular enquanto dirige;


06 - Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento;


07 - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas;


08 - Viola a lei do silêncio;


09 - Dirige após consumir bebida alcoólica;


10 - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas;


11 - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas;


12 - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho;


13 - Faz gato de luz, de água e de tv a cabo;


14 - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios,
só para pagar menos impostos;


15 - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto;


16 - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas;


17 - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20;


18 - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes;


19 - Estaciona em vagas exclusivas para pessoas com deficiência;


20 - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado;


21 - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata;


22 - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca;


23 - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus,
sem pagar passagem;


24 - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA;


25 - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho;


26 - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes,
envelopes, canetas, lápis... Como se isso não fosse roubo;


27 - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha;


28 - Falsifica tudo, tudo mesmo... Só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado;


29 - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro
pergunta o que traz na bagagem;


30 - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.


E quer que os políticos sejam honestos?


Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas?


Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?


Brasileiro reclama de quê, afinal?


E o pior é que isso é a mais pura verdade!


Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento,
começando por nós mesmos, onde for necessário!


Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa ideia!




"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos".

Autor desconhecido.



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quinta-feira, 2 de julho de 2009

O Papel da Ética



O Papel da Ética
Marcelo Ribeiro Rocha - HSM Online - 29/06/2009

http://br.hsmglobal.com/notas/53261-o-papel-da-etica



Muito se tem falado sobre ética atualmente. Parece-me que o assunto é quase uma novidade no mercado e o pensamento de uma grande maioria é de que se trata apenas de mais um "modismo", uma onda passageira que arrastaria as organizações para um processo de revisão de seus procedimentos internos e externos nos âmbitos social, cultural, de convívio com clientes, fornecedores e acionistas diante de uma crise mundial ora instaurada.

Mero engano. O tema que a princípio parece ser recente e superficial em alguns círculos é mais antigo e profundo do que se imagina. Se levarmos em consideração a origem do termo, ética representa mais que a essência do como devemos agir para atingir um objetivo ou meta, ou melhor, dentro de quais princípios devemos nortear nossas decisões.

A incansável busca do homem para conseguir sua realização, o seu equilíbrio psicofísico, enfim, ter uma vida virtuosa, vai de encontro a esses conceitos de caráter ético debatidos exaustivamente por grandes filósofos, desde os tempos de Sócrates há cerca de 400 a.C. A partir de então, foram surgindo novas correntes filosóficas sobre a ética, porém, sempre dentro de um propósito único que é a definição da maneira de agir do ser humano (único ser vivo capaz de demonstrar tais comportamentos dentro da visão ética) e de se relacionar com o meio em que vive.

Diferentemente da moral, mas estreitamente relacionada ao termo, é através da ética que o indivíduo é levado ao seu momento de introspecção, ou seja, ele se volta para o seu próprio íntimo fazendo um auto-exame de consciência e avaliando os reflexos de suas atitudes e comportamentos perante a sociedade que o circunda, afinal, a atitude ética é necessária em qualquer segmento, seja na vida profissional ou pessoal.

Ao longo dos anos, a sociedade de um modo geral vem passando por transformações comportamentais que consequentemente, influenciaram as empresas a passarem por processos de mudanças em relação à sua atuação e os impactos gerados por elas. Tais mudanças são fundamentais para que essas empresas sobrevivam em um mercado globalizado, como o atual, isto é, se realmente estas empresas estiverem de fato dispostas a se tornarem competitivas e sobreviverem.

Já não existe espaço para as empresas que não se engajam no que diz respeito a sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental, pois os consumidores estão mais exigentes e conscientes do papel das organizações nestas questões, o que gera uma certa pressão para que elas atuem de maneira sustentável.

Então, o "agir correto" deixou de ser tratado apenas como mais um "artigo de perfumaria", é um tema que agora está inserido em planos estratégicos empresariais e em alguns casos faz parte até mesmo das metas a serem atingidas pelas equipes de trabalho. É dever de todos nas instituições, manter a boa imagem da empresa perante a sociedade através da boa conduta de seus funcionários tanto com os clientes internos quanto externos.

É neste cenário de mudanças que o papel da área de Recursos Humanos (RH) tem sido de fundamental importância. Desmistificar o assunto e disseminar a importância da ética - adotando-a muitas das vezes como um valor institucional - que está relacionada a ações e comportamentos bons de todos os funcionários da organização, alinhando todos os níveis hierárquicos, convocando-os a participarem democraticamente da elaboração e implantação de um código de conduta interno, são formas de comprometer e envolver a organização como um todo, para juntos caminharem em consonância com os ideais, valores e missão da empresa.

Cabe neste caso ao RH o papel de mediador dessas questões. É o RH que possui as ferramentas para o envolvimento das pessoas, convocando-as e incentivando-as a se comprometerem com o processo de implementação de uma nova cultura organizacional. Neste novo cenário o RH ganha uma posição de destaque, pois agora assume um papel mais estratégico nas organizações, funcionando como uma espécie de elo de ligação entre as áreas, atuando verdadeiramente como agente ativo nos processos que envolvam as pessoas e deixando de lado aquela visão antiga de RH operacional, na qual o setor era visto apenas como um gerador de custos e sinônimo de demissões.








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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

O Empresário Gilmar Mendes



O Empresário Gilmar
Revista Carta Capital nº 516 de 08/10/2008

Leandro Fortes - Colaboraram Filipe Coutinho e Phydia de Atahyde
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=2287



"Quem quiser ficar rico, não vá ser juiz"
João Batista de Arruda Sampaio,
desembargador e jurista (1902-1987)


Gilmar Mendes


Desde que veio à tona a história do suposto grampo de uma conversa com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, galvanizou os anseios de uma parte da sociedade que enxerga nos ministros de tribunais superiores a chance de controlar o poder negado nas urnas em eleições recentes. Como "vítima" de uma interceptação ilegal até agora não comprovada, Mendes acabou alçado à condição de paladino do Estado de Direito, dos valores republicanos e, por que não, da moralidade pública.

O episódio exacerbou uma tendência crescente do STF, a de interferir além dos limites de sua atribuição na vida dos demais poderes. Coube a Mendes chegar ao extremo, quando chamou "às falas" o presidente da República por conta da mal-ajambrada denúncia do tal grampo. O Congresso, a Polícia Federal, os juízes de primeira instância, o Ministério Público, ninguém escapa da fúria fiscalizadora do magistrado que ocupa o principal cargo do Poder Judiciário no Brasil.

Quem tem a pretensão e o pendor para "varão de Plutarco", presume-se, segue à risca na vida particular os padrões morais que prega aos concidadãos. Não parece ser este o caso de Mendes. A começar pela sua participação no controle acionário do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Há de cara um conflito ético, ainda que as regras da magistratura não sejam claras o suficiente sobre a permissão de juízes possuírem negócios. Criado em 1998, o IDP organiza palestras, seminários e treinamento de pessoal, além de oferecer cursos superiores de graduação e pós-graduação. Entre 2000 e 2008, faturou cerca de 2,4 milhões de reais em contratos com órgãos ligados ao governo federal, todos firmados sem licitação. No quadro de professores contratados pelo instituto figuram ministros de Estado e dos tribunais superiores, e advogados renomados, vários deles defendendo clientes com ações que tramitam no STF presidido por Mendes.

A Lei Orgânica da Magistratura deixa dúvidas sobre os limites da atuação de juízes além dos tribunais. O parágrafo 2º do artigo 36 diz ser vedado exercer cargo de direção ou técnico de sociedade civil, caso do IDP, mas nada diz sobre possuir ações ou cotas do empreendimento. Magistrados mais antigos sempre interpretaram que a lei só permite ao juiz dar aulas remuneradas, nada mais. A visão tem mudado. Estudiosos do Direito como David Teixeira de Azevedo, professor da Universidade de São Paulo, e Dalmo Dallari, professor aposentado da USP, afirmam que não há nada na legislação que proíba expressamente a participação societária em empresas privadas. "É preciso ver, porém, se o juiz se valeu de sua condição para obter qualquer tipo de benefício."

O que se pode dizer do IDP é que gravitam ao seu redor nomes de peso da República. O corpo docente é formado por 87 professores, entre eles dois ministros do governo Lula, Nelson Jobim (Defesa) e Jorge Hage (Controladoria-Geral da União). Eventualmente dão palestra no instituto, José Antonio Toffoli, advogado-geral da União, e Mangabeira Unger, do Planejamento Estratégico. Unger, por exemplo, esteve lá na quinta-feira 2, na abertura do 11º Congresso Brasiliense de Direito Constitucional.

Vários dos colegas de tribunal também são docentes do instituto: Carlos Alberto Direito, Carlos Ayres Britto, Carmem Lúcia Rocha, Eros Grau e Marco Aurélio Mello. Há ainda diversos titulares do Superior Tribunal de Justiça.

O presidente do STF tem dois sócios na escola. Um deles é o procurador regional da República Paulo Gustavo Gonet Branco, o outro, o advogado Inocêncio Mártires Coelho, último procurador-geral da República da ditadura, nomeado pelo general-presidente João Baptista Figueiredo, em junho de 1981. De acordo com a Junta Comercial do DF, cada sócio desembolsou 402 mil reais, num total de 1,2 milhão de reais, para fundar o IDP.

O investimento parece ter dado frutos. O IDP mantém, por exemplo, contrato com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atualmente presidido por Carlos Ayres Britto, que substituiu na função Marco Aurélio Mello. Já o faturamento em contratos com a União cresceu após Mendes ter sido nomeado ministro do Supremo. De 2003 para cá, o valor somou 1,6 milhão de reais, segundo dados disponíveis no site Contas Abertas (www.contasabertas.com.br). O mês de setembro foi particularmente pródigo: 350 mil reais em convênios. Todos, repita-se, firmados sem licitação.

No Portal da Transparência da CGU, mantido pelo governo federal, há dados interessantes sobre os contratos do instituto. Dentro das guias de pagamento do portal, aparece um acordo com a Receita Federal até para trabalho aduaneiro. O Ministério da Defesa – de Jobim – pagou 55 mil reais ao instituto, e a CGU, 15 mil reais.

Têm sido comuns também contratos com a Força Aérea Brasileira. Tanto interesse da FAB nas consultorias do instituto do ministro Gilmar Mendes tem uma razão de ser. O diretor-geral do IDP é um experiente coronel da reserva da Aeronáutica, Luiz Fernandes de Oliveira, segundo ele mesmo, com carta-branca dos sócios para fazer tudo, "menos fechar o IDP". Aviador por formação, com cursos de administração pública na Fundação Getulio Vargas e de Ciências Políticas Militares, no Exército, o coronel Fernandes é um velho conhecido do brigadeiro Juniti Saito, com quem trabalhou na FAB. Bem articulado, o diretor-geral fechou bons contratos para o IDP, e não somente na Aeronáutica.

Os valores recebidos da União pelo IDP, em 2008, devem-se, sobretudo, a três contratos firmados com o Senado Federal, o STJ e a Receita Federal. Do Senado, o instituto do ministro Mendes recebeu 125 mil reais, para ministrar um curso de Direito Constitucional para "consultores e demais servidores" da Casa. No STJ, o curso é de Direito Tributário, voltado para servidores lotados em gabinetes de ministros, ao custo de 88,2 mil reais. E, finalmente, da Receita Federal o IDP recebeu 117,9 mil reais para também aplicar um curso de Direito Tributário a funcionários do órgão.

Pelo Portal da Transparência é possível saber que a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional contratou o IDP para gerir o programa de "Recuperação de Créditos e Defesa da Fazenda Nacional", por 11 mil reais. O interessante é que, entre os professores do IDP, há três procuradores da Fazenda Nacional: Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, José Levi Mello do Amaral Júnior e Rodrigo Pereira de Mello.

Há mais. Em 2006, a Receita Federal pagou 16 mil reais ao IDP na rubrica "Administração do Programa" e "Arrecadação Tributária e Aduaneira" do Aeroporto de Brasília. Segundo a assessoria do órgão, a Receita pagou curso de pós-graduação em Direito Tributário a servidores. Na mesma linha, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) do MEC pagou 58 mil reais ao IDP para "Controle e Inspeção da Arrecadação do Salário-educação e sua Regular Aplicação", dentro do programa de Gestão da Política de Educação.

Os cursos oferecidos pelo IDP também foram contratados pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), que pagou 690 mil reais para oferecer a 92 procuradores do DF pós-graduação em Direito Público, entre março de 2006 e junho de 2007. Assim como nos outros contratos, a licitação foi considerada "inexigível".

No período em que Jobim presidiu o STF, entre 2005 e 2006, o tribunal gastou quase 50 mil reais em cursos e eventos oferecidos pelo instituto de Mendes, tudo sem licitação, na modalidade "inexigível", ou seja, a partir do pressuposto de não haver outra entidade capaz de prestar serviços semelhantes. De fato, ao congregar quase uma centena de advogados, ministros, promotores, juízes, auditores, procuradores e auditores no corpo docente do IDP, Gilmar Mendes praticamente anulou a possibilidade de surgirem outras instituições capazes de prestar os mesmos serviços em Brasília.

Em 2006, reportagem do jornal O Globo denunciou uma das relações estranhas do IDP com o STF. Então presidente interino do Supremo (a titular, Ellen Gracie Northfleet, estava de licença médica), a única saída de Mendes foi transformar em "bolsa de estudos" um empenho de 3,6 mil reais referente a um curso de mestrado em Ações Constitucionais ministrado pelo IDP a três funcionários do Supremo. Ao se justificar, o ministro alegou não ter havido irregularidade porque cabia aos servidores escolher o curso e a escola onde pretendiam fazer as especializações. Só se esqueceu de dizer que, como o IDP tem o monopólio desses cursos em Brasília, o instituto não só foi o escolhido como, claro, caiu na modalidade "inexigível" de licitação.

Ainda assim, as poucas tentativas de impedir o presidente do STF de usar de influência para conseguir contratos no governo, até hoje, foram em vão. A primeira delas ocorreu em abril de 2002, pouco antes de ele ser nomeado ao STF, quando o Ministério Público Federal instaurou uma ação de improbidade administrativa justamente por Mendes ter contratado o IDP para dar cursos no órgão do qual era o principal dirigente, a Advocacia-Geral da União. No STF, onde o caso foi parar, a ministra Ellen Gracie (indicada por Jobim, referendada por FHC) decidiu pelo arquivamento da ação. O Supremo nem sequer analisou um recurso do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, contra a decisão.

A sede do IDP é um amplo prédio de quatro andares, onde, segundo o site do instituto, há 22 salas de aula "amplas e confortáveis", uma biblioteca informatizada (não é verdade), um foyer para realização de eventos acadêmicos, um auditório com capacidade para 240 espectadores (ainda em construção) e estacionamentos interno e externo (neste caso, trata-se das ruas ao redor da escola). Na fachada do edifício há uma placa na qual se lê: "Empreendimento financiado com recursos do Fundo Constitucional do Centro Oeste – FCO". Trata-se de dinheiro gerenciado pelo Banco do Brasil, a partir de um contrato fechado durante um churrasco na laje do IDP, em 2006, quando o prédio ainda não estava pronto.

Antes, um pouco de história. O IDP começou a funcionar, em 1998, na casa do ex-procurador-geral Inocêncio Coelho, no Lago Sul, uma área de casarões em Brasília. As aulas ocorriam em uma só sala, mas, com o aumento da procura pelos alunos, os três sócios acharam por bem procurar outro lugar. Em 2004, encontraram um terreno de 2,5 mil metros quadrados na Quadra 607 da avenida L2 Sul, ao preço de 2,2 milhões de reais.

Para viabilizar a compra, o grupo recorreu, então, ao Programa de Promoção do Desenvolvimento Econômico Integrado e Sustentável (Pró-DF II), criado pelo ex-governador Joaquim Roriz (PMDB). O Pró-DF II tem como objetivo gerar emprego e renda a partir de benefícios fiscais dados aos empresários, principalmente os de pequeno porte. Para isso, o governo do Distrito Federal diminui impostos e dá descontos de até 80% no valor do terreno a ser utilizado pelo empresário. O subsecretário do programa, Engels Rego, não sabe explicar como o IDP foi enquadrado na rubrica de "setor produtivo".

De acordo com o subsecretário, pelos parâmetros atuais, definidos no governo Arruda, o IDP não teria recebido um terreno na L2 Sul, área central do Plano Piloto de Brasília, onde praticamente não há mais espaços disponíveis. "A política da secretaria nessa gestão é incentivar o setor produtivo nas regiões administrativas, para desafogar o Plano Piloto e desenvolver as outras áreas da cidade", afirma.

Autor de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra o Pró-DF II, por não concordar com a política de composição do conselho deliberativo do programa, o presidente da Federação das Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal (Fempe-DF), Sebastião Gabriel de Oliveira, conta jamais ter visto um micro e pequeno empresário local conseguir terreno no Plano Piloto, como o do prédio do IDP. "As micro e pequenas empresas nunca tiveram esse privilégio, a gente não tem cacife para isso", garante.

Os três sócios do IDP assinaram o contrato com o Pró-DF II em 1º de setembro de 2004, quando Mendes já estava no STF. Os donos do instituto conseguiram enquadrar o negócio nos parâmetros do programa do governo distrital e obtiveram, ao fim do processo, o maior desconto possível, de 80%. Assim, o terreno, cujo preço original era de 2,2 milhões de reais, foi financiado, em cinco anos, por 440 mil reais - o preço de um apartamento de quatro quartos, no mesmo bairro.

A boa estrela, digamos, do IDP não parou de brilhar por aí. Em fevereiro de 2005, quando se iniciaram as obras no terreno da L2 Sul, o caixa do instituto, segundo o diretor-geral Luiz Fernandes, dispunha de 3 milhões de reais. O dinheiro, diz ele, não era suficiente para levantar o prédio totalmente, razão pela qual Fernandes teve de correr atrás de um empréstimo, inicialmente, sem sucesso. Quando o primeiro piso do edifício ficou pronto, organizou-se a chamada "festa da cumeeira", com o tal churrasco assado sobre a laje pioneira. Um dos convidados, conta Luiz Fernandes, era um gerente do Banco do Brasil que, entre uma picanha e outra, quis saber de Inocêncio Coelho a razão de não haver nenhuma placa do banco na frente da obra. "Não tem placa porque não tem financiamento algum", disse o sócio do IDP. Foi quando o gerente os aconselhou a procurar o Fundo Constitucional do Centro Oeste (FCO), gerido pelo Banco do Brasil e, normalmente, destinado a projetos muito diferentes dos propostos pelo instituto.

No primeiro balanço trimestral de 2008, o FCO liberou mais de 450 milhões de reais. Pouco mais de 190 milhões (40%) foram destinados a micro e pequenas empresas. As companhias de médio porte receberam 32%, ou 150 milhões de reais. A prioridade de investimento do fundo é, porém, o meio rural, que recebeu 278 milhões de reais (60%). O setor de comércio e serviços aparece apenas em terceiro lugar, com desembolso de 62 milhões de reais, ou 13% do fundo. Mesmo assim, e sem se encaixar exatamente no perfil, o IDP apresentou-se como "pequena empresa" do setor de serviços para solicitar o financiamento.

A política do FCO visa, preferencialmente, atividades comprometidas com a utilização intensiva de matérias-primas e mão-de-obra locais, sobretudo na produção de alimentos básicos. A análise dos pedidos de empréstimos leva em conta a preservação do meio ambiente e busca incentivar a criação de novos pólos de desenvolvimento capazes de reduzir as diferenças econômicas e sociais entre as regiões.

Ainda assim, graças ao churrasco da laje, o IDP conseguiu arrancar do fundo, com prazo de pagamento de dez anos, um financiamento de 3 milhões de reais, com base na rubrica "instalação, ampliação e modernização de estabelecimentos de ensino e de prática de esportes". Como garantia para o empréstimo, diz Fernandes, os sócios ofereceram patrimônios pessoais. Mendes colocou à disposição do Banco do Brasil uma fazenda em Mato Grosso. Inocêncio Flores e Paulo Gonet, as casas onde moram, no Lago Sul de Brasília. Nenhum dos três atendeu aos pedidos de entrevista de CartaCapital. A assessoria de imprensa do presidente do STF deu, em particular, uma desculpa que até agora causa perplexidade. Segundo a assessoria, Mendes não costuma conceder entrevistas.

A escola tem 22 funcionários, segundo informação do diretor-geral. Os 87 professores anunciados no site não são contratados formalmente, mas profissionais requisitados para cursos específicos, pagos pelo sistema de Recebimento de Pagamento Autônomo (RPA). O corpo docente recebe, em média, 6 mil reais por mês, a depender do status acadêmico ou de poder de cada um.

Antes de ser inaugurado, em setembro de 2007, o prédio do IDP sofreu um embargo de seis meses da Secretaria de Desenvolvimento e Turismo (SDET) do Distrito Federal, comandada pelo maior empreiteiro da cidade, o vice-governador Paulo Octávio. Os fiscais da secretaria descobriram que a obra tinha avançado três metros além da altura máxima permitida pelo gabarito de ocupação da capital. Fernandes garante ter resolvido o assunto burocraticamente, sem interferência política.

Mendes, pelas limitações da Lei Orgânica da Magistratura, não ocupa cargo executivo no IDP, mas costuma fazer retiradas em dinheiro. Na última, pegou 20 mil reais. No STF, seu salário é de 24,5 mil reais por mês. Além disso, de acordo com Fernandes, o IDP tem restituído aos sócios, em parcelas mensais, 125 mil reais que cada um foi obrigado a desembolsar, no ano passado, para completar o dinheiro da obra do prédio.

O diretor-geral admite ter suspendido as pretensões de contratos com o STF, em 2006, quando veio a público a ligação de Mendes com o instituto. Isso não o impediu, porém, de fechar contratos com o STJ, de onde são oriundos sete professores do IDP. Nem no Senado Federal, onde a influência do presidente do STF ajudou a consultoria jurídica da Casa a escolher, sem licitação, o instituto em detrimento das propostas de três universidades, entre elas a Universidade de Brasília (UnB), onde muitos dos magistrados contratados pelo IDP também dão aula.

Há outros conflitos de interesses evidentes. O sistema de busca de processos no site do STF mostra que 35 professores do IDP, entre advogados, promotores e procuradores, têm ações em tramitação no Supremo. Ou seja, atuam como parte interessada em processos no tribunal atualmente dirigido por seu empregador.

O nome de um dos sócios de Mendes no instituto, Inocêncio Coelho, aparece 14 vezes na consulta ao site do tribunal.





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sábado, 19 de julho de 2008

O Impeachment de Gilmar Mendes



O Impeachment como Remédio

Apoio na Constituição
Mauro Santayana - Jornal do Brasil - 14/07/2008
http://quest1.jb.com.br/editorias/pais/papel/2008/07/14/pais20080714000.html




Mauro Santayana




A evocação é inevitável. Quando o nome do advogado-geral da União, Gilmar Mendes, foi encaminhado ao Senado, para ocupar uma das cadeiras do STF, muitos manifestaram estranheza. O libelo mais forte coube ao professor Dalmo Dallari. Em artigo publicado antes da votação, o mestre paulista advertiu que, aprovado o nome do advogado-geral da União, estariam "correndo sério risco a proteção aos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional". Dallari lembrou que Gilmar, derrotado no Judiciário, "recomendou aos órgãos do Poder Executivo que não cumprissem as decisões judiciais". Outro caso, lembrado por Dallari, foi o de que a Advocacia-Geral da União, cujo titular era Gilmar, havia pago R$ 32.400 ao Instituto Brasiliense de Direito Público, do qual o atual presidente do STF era um dos proprietários, a fim de que seus subordinados ali fizessem cursos.



Advogados, como o ex-presidente da OAB Reginaldo de Castro, e alguns jornalistas, entre eles este colunista, consideraram que faltavam ao indicado títulos para a alta posição. O fato de haver freqüentado universidades estrangeiras não era recomendação suficiente. Inúmeros ostentam este mesmo título. Há, mesmo, os que se fizeram professores em renomados centros universitários europeus e americanos, e nem por isso foram convocados à alta magistratura nacional. Sua carreira era relativamente curta. A muitos incomodava o comprometimento com o governo Collor - a quem serviu, na Secretaria da Presidência, até o impeachment - e com o de Fernando Henrique. Com Itamar no Planalto, o senhor Gilmar Mendes se transferiu para o Poder Legislativo.



Cabia ao advogado, no governo de Fernando Henrique, examinar e redigir os projetos de lei e medidas provisórias. Algumas dessas medidas foram consideradas inconstitucionais e, com ligeiras modificações, reeditadas. O mais grave é que ele se encontrava subjudice, processado por improbidade administrativa - conforme a denúncia de Dallari - quando seu nome foi levado à Comissão de Justiça do Senado para ocupar a vaga no Supremo. O fato foi comunicado à Câmara Alta, mas o rolo compressor do governo quebrou a resistência da maioria dos senadores. Ainda assim, seu nome foi recusado por 15 parlamentares. Normalmente não há tão expressiva manifestação contrária às indicações presidenciais para o STF. A Associação dos Magistrados Brasileiros também se opôs à sua nomeação. Mais ainda: o Ministério Público questionara, antes, a presença de Gilmar, que pertencia a seus quadros, na Advocacia-Geral da União.



Permito-me citar trecho de artigo que publiquei no Correio Braziliense, no dia mesmo em que o nome do advogado Gilmar Mendes foi levado à Comissão de Constituição e Justiça do Senado:



"De um juiz se pede juízo. O advogado-geral da União excedeu-se no desempenho de suas funções, e excedeu-se também nas relações necessárias com o Poder Judiciário e com o Ministério Público. A firmeza na defesa dos atos governamentais, e das teses jurídicas em que eles possam sustentar-se, não permite o desrespeito para com os que tenham posição diferente. O senhor Gilmar Mendes poderia criticar, com alguma razão, o desempenho do Poder Judiciário, desde que ele atribuísse a deficiência ao acúmulo de leis confusas e conflitantes, situação constatada por todos os magistrados, e o fizesse em termos serenos. Mas se esqueceu o aclamado jurista de que tais leis, em sua maioria, procedem da incompetência do próprio Poder Executivo, a maior fonte legislativa destes últimos anos, com suas medidas provisórias, portarias, decretos, normas - e memorandos". Até aqui o texto de maio de 2002.



Quando Gilmar, como advogado-geral da União, recomendou aos órgãos públicos que não cumprissem ordens judiciais, excluiu-se eticamente do direito de pertencer ao Poder Judiciário.



Soube-se ontem à noite que um grupo de cidadãos de São Paulo se articula para pedir ao Senado Federal o impeachment do ministro Gilmar Mendes, de acordo com o artigo 39, item V da Constituição Federal, combinados com os artigos 41 e 52, II, da Carta Maior. Conforme dispõe a Constituição, qualquer cidadão, de posse de seus direitos políticos, pode solicitar o impeachment de um membro do Supremo.










 






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quarta-feira, 18 de junho de 2008

A ética exige olhar além do óbvio





A Ética Exige Olhar Além do Óbvio e Buscar a Terceira Margem do Rio

Instituto Ethos - 04/06/2008
http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345&Lang=pt-B&Alias=Ethos&itemNotID=8770




O tom pacífico, lembrando-nos de ter cuidado e proteção pela vida, abriu a mesa redonda "Ética da Sustentabilidade: Compromisso com a Sociedade", na Conferência Internacional Ethos 2008. Moderada pelo presidente da AccountAbillity, Simon Zadek, o debate contou com a presença de Mario Sergio Cortella, filósofo, mestre e doutor em educação pela PUC-SP, e de Georg Kell, chefe executivo do Pacto Global das Nações Unidas.

As questões iniciais, levantadas pelo moderador, balizaram o debate: Por que fazemos o que fazemos? Como entendemos o processo de mudança? Como traduzimos isso para o entendimento de responsabilidade social empresarial (RSE)? Como fazer a combinação correta para que as mudanças sejam compreendidas e virem práticas efetivas nas empresas?

Cortella lembrou uma citação do escritor e político britânico Benjamin Disraeli, que dizia que "a vida é muito curta para ser pequena". Para Cortella, a ética da sustentabilidade tem como valor mais forte o não-apequenamento da vida e, para isso, é preciso criar consciência sobre a mortalidade. Para o filósofo, precisamos de regras que nos lembrem que somos mortais - a própria idéia da mortalidade ajuda a percepção de que não temos todos os direitos. Nessa linha de raciocínio, Cortella acredita que o valor ético mais importante para a construção de uma consciência de sustentabilidade é a humildade - que, para ele, é diferente de subserviência. "É preciso entender que a ética da sustentabilidade é viver a vida com humildade. Nossa tarefa é levar a vida com mais graça, com mais cuidado", afirmou Cortella.

Lembrando sempre o significado e a origem das palavras, o educador ressaltou que felicidade não pode ser separada da idéia de fertilidade: "Vida fértil é aquela que acontece na sua máxima condição, ou seja, com sustentabilidade. A ética da sustentabilidade é aquela que contribui para uma vida fértil, sem ameaçar a vitalidade do conjunto da vida, que se encontra ameaçada pela nossa própria arrogância".



Desejo de paz está em todos nós

Georg Kell acredita que todos, independentemente do local em que tenham sido criados ou onde vivam, têm aspirações semelhantes, como a melhoria das condições de vida. "O desejo de paz, colaboração e cooperação está em todos nós. A própria Organização das Nações Unidas foi fundada com essa premissa", acrescenta.

Kell lembrou que em 2008 comemoramos os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. "É um marco, um avanço". Comemoramos, também neste ano, o décimo aniversário de fundação do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. Dez anos significam muito para o movimento de RSE, mesmo sabendo que a maturidade está distante. A dúvida é: como serão os próximos dez anos no cenário dos direitos humanos e da responsabilidade social empresarial?

Seguindo a temática empresarial, Georg Kell ressaltou que organizações são feitas de pessoas e essas pessoas têm escolhas. "Vivemos em um tempo definido por lógicas políticas e econômicas, mas temos a capacidade de criar valores e de conectá-los a essas lógicas", afirma. Kell acredita que existe uma terceira força, além do bem e do mal: o desejo de descobrir.

Muitas empresas, em todo o mundo, reconhecem que precisam lidar com problemas, sejam eles ambientais, sociais ou de outra natureza. São, em algumas situações, oportunistas, mas o mercado global está conectado a tal ponto que as deixa vulneráveis. "O risco é maior hoje em dia devido à interconectividade. Há oportunidades de expansão e mais acesso a diferentes mercados. Por isso, criar valores e conectá-los é fundamental", afirma Kell. Para ele, valores bem fundamentados podem promover uma cultura de sustentabilidade: "É repetindo e revivendo histórias que aprendemos a lição".

"A mesma consciência que traz o problema à tona, cria a capacidade de solucioná-lo", diz Cortella. "O mundo vive sob uma economia clara, baseada em regras de mercado. Temos de fazer com que os paradigmas da sustentabilidade definam as regras de mercado." O educador utilizou-se de outra expressão conhecida para explicar essa relação econômica: "O mercado ou a vida". Segundo ele, estamos edificando a humanidade em meras aparências, quando, na verdade, deveríamos solidificar a vida em valores éticos. E a construção de uma sociedade ética não é algo simples, nem superficial, nem evidente. "A terceira margem do rio não está no lugar óbvio", diz.
A ética, por sua vez, não é algo cosmético, não pode ser considerada etiqueta. "Agir com ética é crer na necessidade de não fazer qualquer negócio", diz. Cortella citou o educador Paulo Freire, afirmando que "é preciso ter esperança, mas a esperança do verbo 'esperançar' e não do verbo 'esperar'. É difícil, sim. Impossível, jamais".









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sábado, 31 de maio de 2008

O Estado Laico Venceu



O Estado Laico Venceu
Luiz Antonio Cintra & Phydia de Athayde - Revista Carta Capital nº 498 de 04/06/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=1047


Ainda são incertos os avanços terapêuticos do uso de células-tronco de embriões de seres humanos no tratamento de doenças degenerativas ou em transplantes de órgãos, duas frentes de estudo tidas como promissoras pelos especialistas. Certo é que a decisão a favor das pesquisas científicas na área serviu para reafirmar a separação entre o Estado laico e as diversas religiões, a começar pela Igreja Católica, conforme prescreve a Constituição Federal. Um bom motivo para a quinta-feira 29 entrar para os anais da história, como anteciparam alguns ministros do STF, já que se tratou de avaliar a proteção jurídica à vida, cuja inviolabilidade é garantida pelo texto constitucional.

Para além dos aspectos religiosos, também pesou – e muito, segundo alguns ministros – a pressão da indústria de biotecnologia, de olho nas possibilidades econômicas embutidas na decisão. Como no caso das patentes de medicamentos que poderão ser desenvolvidos a partir das pesquisas com células-tronco. Também houve quem visse no resultado um movimento rumo à liberação do aborto no País.

Em mais de uma ocasião os ministros deixaram entrever o peso da responsabilidade que lhes coube. Pela primeira vez na história da instituição uma audiência pública foi convocada para discutir um processo. Em abril de 2007, 30 especialistas – a maioria biólogos e médicos, mas também alguns advogados especializados em direitos humanos – foram a Brasília prestar esclarecimentos, dada a complexidade do tema.

Diante de um plenário lotado e uma audiência poucas vezes vista pelo Supremo, os 11 ministros se dividiram. Seis rejeitaram completamente a Ação Direta de Inconstitucionalidade, ajuizada em 2005 pelo então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, poucos meses após a autorização dada pelo Congresso. Fonteles argumentou que o artigo 5º da Lei de Biossegurança ia contra o espírito da Constituição, pelo fato de as pesquisas matarem o embrião ao recolher o material genético, o que equivale à realização de um aborto. O procurador contou com o apoio imediato da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que neste ano incluiu o tema em sua tradicional campanha anual. Na mídia, juristas e alguns poucos biólogos e médicos também argumentaram a favor da tese vencida.

Cinco ministros foram favoráveis à constitucionalidade do artigo 5º, e portanto a favor da liberação das pesquisas, porém mediante a imposição de restrições. A intenção de alguns desses ministros, como ficou evidente para quem assistiu ao acalorado debate após a leitura dos votos, era criar um órgão federal que regulasse as pesquisas.

O objetivo era incrementar um texto considerado demasiadamente enxuto diante de tantas questões de fundo, resultado, avaliam alguns ministros, do fato de o artigo 5º ter sido incluído às pressas em meio a uma legislação originalmente criada para regular a produção e comercialização de alimentos transgênicos.

A Lei de Biossegurança impõe algumas condições. Permite apenas a utilização de embriões fertilizados in vitro, congelados há mais de três anos ou aqueles considerados impróprios para a fertilização uterina. Em todos os casos, é necessária a autorização prévia e expressa dos pais.

"Foi uma decisão histórica, produto de muita ponderação e análise. No conjunto, ficou evidente a responsabilidade de quem faz as pesquisas, no sentido de incluir aspectos sociais", afirmou o ministro Eros Grau.

O esforço contrário à liberação das pesquisas com células-embrionárias não surtiu os efeitos esperados. Nem mesmo o voto do ministro Carlos Alberto Direito, católico fervoroso, foi abertamente favorável à tese defendida pelos religiosos. Ainda que tenha argumentado, como fez a CNBB, que tratava o caso a partir de uma perspectiva estritamente jurídica. Em vez de acatar a tese da inconstitucionalidade, investiu em uma interpretação da lei que favorecesse sua linha de argumentação, segundo a qual o óvulo fecundado carrega em si a "vida em potência". Estaria, portanto, protegido pela Constituição, que garante a inviolabilidade da vida.

A sessão no STF ainda não havia sido formalmente concluída, quando a CNBB divulgou nota, na qual lamentou o resultado da votação. "A decisão revelou uma grande divergência sobre a questão em julgamento, o que mostra que há ministros do Supremo que, neste caso, têm posições éticas semelhantes às da CNBB. Portanto, não se trata de uma questão religiosa, mas de promoção e defesa da vida humana, desde a fecundação, em qualquer circunstância em que esta se encontra".

Um dos juristas que se manifestaram contrariamente às pesquisas com células-tronco embrionárias, Ives Gandra Martins, professor da Universidade Mackenzie, faz coro com a CNBB, ao chamar a atenção sobre os cinco votos dissidentes. "Ficou comprovado que cinco dos 11 ministros entendem que a vida começa na concepção. O Supremo deu uma interpretação que não é a que eu gostaria, mas eu sou um simples advogado", diz.

Entre os cientistas e médicos, a reação foi outra, diante da possibilidade de voltar à bancada científica para desvendar os mistérios das células-tronco, chamadas pluripotentes pela capacidade de se especializarem nos mais variados tecidos do corpo humano. "É um incentivo para a pesquisa no Brasil. Além de uma esperança para o tratamento das doenças degenerativas, em especial às doenças neurodegenerativas, porque as pesquisas com células-tronco adultas jamais conseguiram produzir células do sistema nervoso central", afirma Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica.

Chefe do Laboratório de Genética Molecular da Universidade de São Paulo, a biofísica Lygia da Veiga Pereira participou da audiência pública convocada pelo Supremo. Agora, festeja a liberação das pesquisas e acredita que os especialistas terão condições de levantar os recursos necessários. A pesquisadora também considera que a liberação do uso de células embrionárias não deve limitar os horizontes dos cientistas. "Podemos e devemos investir em diversos tipos de pesquisa. Só não posso admitir que me obriguem a pesquisar usando apenas células adultas. Por mais que tragam resultados, não se comparam com o potencial das células-tronco embrionárias".

Ao contrário do que pode sugerir a reação da mídia, nem toda a comunidade científica vê com bons olhos a decisão do STF. Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Cláudia Batista manifestou-se em mais de uma ocasião pela utilização apenas das células adultas. Para ela, os resultados neste caso podem ser mensurados, ao contrário do que acontece com as pesquisas em células de embriões, cuja utilização implicaria "extrapolar os limites éticos".

Para a ONG Conectas Direitos Humanos, também ouvida na audiência pública, a decisão é importante também por colocar o Brasil "numa posição de vanguarda no tema, ante as demais cortes do mundo". Na Itália, a pressão do Vaticano venceu. Lá existe uma lei que proíbe expressamente o uso de células embrionárias. "Esses embriões, cujo sistema nervoso central nem sequer começou a se formar, e que se demonstram inviáveis, não podem ser equiparados moral ou juridicamente a uma pessoa, enquanto experiência existencial única, fecho de emoções, sentimentos e potencialidade de uma existência autônoma", avalia Oscar Vilhena Vieira, diretor-jurídico da Conectas.








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quarta-feira, 14 de maio de 2008

Por tudo se paga, até por um pôr-do-sol






Por tudo se paga, até por um pôr-do-sol
Leonardo Boff - Instituto Ethos - 09/05/2008
http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345&Lang=pt-B&Alias=ethos&itemNotID=8739



Quanto custa um pôr-do-sol?

Um grande empresário norte-americano, estando em Roma, quis mostrar ao filho a beleza de um pôr-do-sol nas colinas de Castelgandolfo. Antes de se postarem num bom ângulo, o filho perguntou ao pai: "Pai, onde se paga?".

Esta pergunta revela a estrutura da sociedade dominante, assentada sobre a economia e o mercado. Nela, para tudo se paga - também um pôr-do-sol?, tudo se vende e tudo se compra. Ela operou, segundo notou ainda em 1944 o economista norte-americano Polanyi, a grande transformação ao conferir valor econômico a tudo. As relações humanas se transformaram em transações comerciais e tudo, tudo mesmo, do sexo à Santíssima Trindade, vira mercadoria e chance de lucro.

Se quisermos qualificá-la, diríamos que esta é uma sociedade produtivista, consumista e materialista. É produtivista porque explora todos os recursos e serviços naturais visando o lucro e não a preservação da natureza. É consumista porque, se não houver consumo cada vez maior, não há também produção nem lucro. É materialista, pois sua centralidade é produzir e consumir coisas materiais e não espirituais como a cooperação e o cuidado. Está mais interessada no crescimento quantitativo - como ganhar mais - do que no desenvolvimento qualitativo - como viver melhor com menos -, em harmonia com a natureza, com eqüidade social e sustentabilidade socioecológica.

Cabe insistir no óbvio: não há dinheiro que pague um pôr-do-sol. Não se compra na bolsa a lua cheia "que sabe de mi largo caminar". A felicidade, a amizade, a lealdade e o amor não estão à venda nos shopping centers. Quem pode viver sem esses intangíveis? Aqui não funciona a lógica do interesse, mas da gratuidade, não a utilidade prática, mas o valor intrínseco da natureza, da ridente paisagem, do carinho entre dois enamorados. Nisso reside a felicidade humana.

O insuspeito George Soros, o grande especulador das bolsas mundiais, confessa em seu livro "A Crise do Capitalismo" (1999): "uma sociedade baseada em transações solapa os valores sociais; estes expressam o interesse pelos outros; pressupõem que o indivíduo pertence a uma comunidade, seja uma família, uma tribo, uma nação ou a humanidade, cujos interesses têm preferência em relação aos interesses individuais. Mas uma economia de mercado é tudo menos uma comunidade. Todos devem cuidar dos seus próprios interesses... e maximizar seus lucros, com exclusão de qualquer outra consideração".

Uma sociedade que decide organizar-se sem uma ética mínima, altruísta e respeitosa da natureza, está traçando o caminho de sua própria auto-destruição.

Então, não causa admiração o fato de termos chegado aonde chegamos, ao aquecimento global e à aterradora devastação da natureza, com ameaças de extinção de vastas porções da biosfera e, no termo, até da espécie humana.

Suspeito que, ao não quebrarmos o paradigma produtivista/consumista/materialista em direção do cultivo do capital espiritual e da sustentação de toda a vida, com um sentido de mútua pertença entre Terra e humanidade, podemos encontrar pela frente a escuridão.

Devemos tentar ser, pelo menos, um pouco como a rosa cantada pelo místico poeta Angelus Silesius (+1677) : "a rosa é sem porquê: floresce por florescer, não cuida de si mesma nem pede para ser olhada" (aforismo 289). Essa gratuidade é uma das pilastras do novo paradigma salvador.


Texto originalmente publicado no jornal
O Tempo, de Minas Gerais.







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terça-feira, 29 de abril de 2008

A Ética do Marketing



A Ética do Marketing
Márcia Pinheiro - Revista Carta Capital nº 492 de 23/04/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=7&i=705



O marqueteiro tem o primeiro nome de Stalimir, conjunção de duas palavras russas: stalin (aço) e mir (paz). Paz duradoura. Há, porém, a óbvia homenagem ao ditador soviético, pois o publicitário nasceu no mesmo ano da morte de Josef Stalin (1953), e seus pais eram comunistas. Curiosamente, Stalimir Vieira é um profissional às avessas do que o senso comum percebe do poderoso mundo do marketing. Acaba de lançar, pela Martins Fontes, o livro Marca - O que o coração não sente os olhos não vêem (140 págs., R$ 20). Esqueça os vendedores pit bulls e os monges que fazem chover dinheiro com o poder da mente. O tema aqui é ética.

O profissional passou pelo mercado financeiro, pelo setor hoteleiro e por grandes agências do mainstream, como DPZ, W/Brasil, Bates e DDB Argentina. Hoje, é consultor. Atende empreendedores que precisam aprender a se comunicar com o consumidor. Não só no Brasil. Os micros e pequenos empresários de Moçambique e Angola a ele recorrem para dinamizar seus incipientes mercados, iniciativa apoiada pela Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap).

Também o governo de Cuba dele se vale. É professor convidado da Universidade de Havana, onde dá palestras periódicas. "Em 2001, recebi um convite do governo cubano, apadrinhado por Roberto Duailibi", explica. Provocado se não é uma contradição fazer workshop na ilha de Fidel, o publicitário ri. "Aprendi que existe agência de propaganda em Cuba. Quem são os clientes? Os ministérios." A idéia, segundo ele, é informar os cidadãos da disponibilidade de serviços. É o chamado marketing social, de interesse público.

"Você imagina o Partido Comunista. Eu o oriento sobre como se comunicar de maneira eficiente. Pode ser compatível com o sistema, desde que seja feita uma leitura sem violentá-lo. Consiste apenas em construir uma percepção do valor dos serviços e produtos", explica. Esse é o papel do marketing: dar a roupagem para os apelos da população num sistema socialista. Os burocratas cubanos entenderam a mensagem, segundo ele. O marketing não é necessariamente capitalista. É a construção do conceito de comunicação.

Lá vem a contradição, raciocinaria o leitor. Não para Vieira. Hoje, ele representa a associação das agências de propaganda nas audiências públicas sobre publicidade de medicamentos, produtos voltados a crianças e bebidas. "Eu estou do lado do mal", brinca. Porque, do outro, estão as ONGs, a imprensa e os parlamentares. "Defendo a liberdade. Tenho medo do que venha na esteira do controle da propaganda." Na sua visão, o recurso de venda mais transparente é o marketing, porque fala o que é: "Eu sou propaganda. Você vai confiar ou não em mim". E pronto. "Todo mundo sabe que aquilo foi feito porque alguém pagou", continua.

À postura dos parlamentares, no papel de anjos de proteção ao consumidor, responde: "Por que não falam em regulamentar o marketing político? É muito mais importante". Na seqüência, aperfeiçoa o pensamento. "A propaganda política perdeu muito da sua credibilidade no País. O brasileiro é esperto. Absorve rapidamente os truques", acredita.

Ele diz que a publicidade apenas induz à experimentação. Não há o compromisso de sucesso do produto. Sobre se jovens ou crianças têm discernimento para escolher o que é melhor e não apenas se comportar como manadas, é claro: "As pessoas sempre foram assim. Elas precisam de referências e buscam a integração. A propaganda não inventa nada". Para ele, a pior liberdade é mais eficaz que a melhor proibição. A liberdade expõe, denuncia, e a proibição só promove o que é interditado. O mercado continua a existir, independentemente de censuras. "Se a propaganda resolvesse tudo, a cocaína não seria o bom negócio que é", entra o publicitário em terreno pantanoso.

De outro lado, critica o que chama de uso inconveniente do instrumental, sobretudo o telemarketing. "Eu não aceito transformar o meu telefone ou o meu celular em veículo. Veículo é televisão, revista, jornal, rádio, outdoor. O meu celular é privado. Quando compro uma revista, sei que há anúncio lá dentro. Está no preço. Tenho consciência. É uma decisão minha". E por que o telemarketing prosperou tanto? "Porque é barato. É tão barato que não precisa nem funcionar. Isso é uma deselegância. Esse é o marketing estúpido e grosseiro, que aborda as pessoas sem pedir licença".

Um exemplo citado no livro é eloqüente sobre a falsa percepção de que o marketing tudo resolve. Um fabricante de cobertores decidiu que precisava melhorar a imagem na comunidade onde estavam localizadas suas instalações, composta de uma população pobre e carente. Com o auxílio de uma mente "criativa" da publicidade, resolveu distribuir cobertores pela vizinhança. O tiro saiu pela culatra. Houve uma enorme indignação dos funcionários da empresa, cujo salário médio não era suficiente para adquirir o bem que produziam. Faltou sensibilidade.

Aventureiro, no fim dos anos 70, Vieira passou uma longa temporada na Europa. De Paris a Varsóvia, com direito a cruzar o Muro de Berlim, antes da queda. Na volta do tour europeu, assumiu a profissão, na DPZ, em Porto Alegre, sua cidade natal. Gesticula muito, conta minúcias, é empolgado. Teve um convite para o Rio e, na seqüência, São Paulo e Buenos Aires. Em 2000, Roberto Justus o convidou para trabalhar em sua agência, a NewcommBates. "Não deu certo", diz. O motivo: "O foco do negócio era muito agressivo para os meus padrões. Discutível em termos de escrúpulos", define.

Um episódio ocorrido na agência de Justus, descrito no livro, é auto-explicável. O cliente era um laboratório farmacêutico que perdia rapidamente participação no mercado de xaropes, porque o concorrente havia desenvolvido uma fórmula melhor, aconselhada por médicos. Vieira perguntou se o cliente realizava pesquisas para atualizar o medicamento. Silêncio. De imediato, uma jovem colega determinou: "Temos de estimular a automedicação". Sugestão naturalmente aceita pelo cliente. O marqueteiro caiu fora.

Outro case, como gostam de dizer os publicitários, foi presenciado pelo marqueteiro. Estava em um supermercado, quando duas moças que trabalhavam no caixa começaram a desancar a empresa, reclamar do excesso de trabalho, da falta de condições do ambiente e dos baixíssimos salários. Elas falavam em alto e bom som, para a clientela ouvir. O slogan da empresa? "Lugar de gente feliz". Não funcionou, houve prejuízos e a rede passou por um bom período de reestruturação.

É na ética que Vieira bate o seu martelo criativo. Relembra histórias da avó, em Porto Alegre. Toda vez que ela ouvia no rádio o jingle do produto Chimarrão Gaúcho, que se definia como o melhor chá do mundo, ela resmungava: "Mentiraaaaaa"! Para ele, o consumidor não é bobo. Pode se iludir por algum tempo, mas não por todo o tempo. Mesmo com os apelos da globalização, que tornou as empresas market oriented e não product oriented, uma hora a verdade vem à tona. E a verdade é apenas "vergonha na cara", diz o marqueteiro de nome soviético. A avó de Vieira sabia disso. Será que todos os consumidores sabem?











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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

A Ética Está Diretamente Ligada à Sustentabilidade




A Ética Está Diretamente Ligada à Sustentabilidade
OGerente.com - Maria Inês Felippe - 20/02/2008
http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=9&canallocal=30&canalsub2=98&id=1230


Todos nós sabemos que as empresas são organismos vivos, na verdade, não existem empresas e sim pessoas, com objetivos que dão vida às idéias, projetos, até mesmo a uma máquina ou equipamento. Na atualidade, por questões de sobrevivência, percebemos uma grande demanda das empresas com relação à busca da competitividade e há quem diga que no mundo dos negócios na busca pela sobrevivência a ética fica praticamente renegada, será?

Trata-se de tema polêmico e pessoal. Quem nunca colou na prova, ou até mesmo no ambiente de trabalho nunca esteve envolvido em situações duvidosas? É fato que as ações antiéticas trazem resultados em curto prazo, porém a longo serão negativos. Muitas vezes agimos de acordo com a nossa conveniência, sempre queremos ganhar, buscamos o sucesso incessantemente.

É fácil dizer, mas são as ações que mostram os princípios éticos de cada um. No mutável mundo de hoje só temos uma saída para sobrevivermos e cumprirmos o nosso papel, temos que: OUSAR ETICAMENTE, contribuir de maneira societária, e não somente agirmos como rolo compressor, reprodutor, por vezes, desumano, ou até mesmo "surrupiando idéias", desconsiderando o criador, desestimulando a criatividade do outro e a sua própria potencialidade.

A criatividade deverá ser vista como busca da valorização humana, da sociedade e não somente a busca de resultados, melhoria dos procedimentos, produtos, serviços e soluções de problemas, até mesmo para alegrar pessoas ou dar nova roupagem para velhos problemas. Essa conduta é percebida por todos, depois não temos a quem cobrar. A empresa está na contramão se não percebe que a ética está diretamente ligada à sustentabilidade, afinal, cada uma das nossas ações tem um impacto profundo na vida do colega de trabalho, nos negócios da empresa, na vida da sociedade, do país e do planeta.

Admiro o autor John C. Maxwell, autor do livro "Ética é o Melhor Negócio", que sugere oito atitudes que realmente são essenciais para qualquer profissional, em qualquer âmbito do negócio, como:

1- Assuma a responsabilidade por seus atos;
2- Desenvolva a disciplina pessoal;
3- Conheça suas fraquezas;
4- Alinhe suas prioridades e seus valores;
5- Admita logo seus erros e peça desculpas;
6- Tome cuidado dobrado com as finanças;
7- Coloque a família antes do trabalho;
8- Valorize as pessoas.


Tendo como referencial o oitavo item, pontuo uma ação de vanguarda para o Recursos Humanos: Foco em resultado e no processo. A área de RH, em alguns casos, está inserida num projeto maior de desenvolvimento da empresa, visando atingir seus resultados. E agora recebe mais uma responsabilidade: estar atenta em como as pessoas agem dentro da organização, como essas pessoas estão, quais os processos que devem ser empregados, como estão as condições físicas e psicológicas de trabalho. Portanto, os meios indicam valores e princípios, além dos resultados atingidos.













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