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terça-feira, 24 de março de 2009

Israel - Papai, Eu Estou Morrendo?





A maior parte das pessoas permanece indiferente ao ataque terrorista e genocida contra Gaza por forças nazi/sionistas de Israel. Um comentário ou outro sobre "o horror" a propósito das mortes de crianças, dos estupros contra palestinas e vez por outra a sentença de quem não quer ver, não quer ouvir, por não entender que tudo o que acontece em Gaza diz respeito diretamente a cada um de nós, à medida que é a barbárie transformada em legítima defesa. "Está lá longe, não sei quem tem razão".

"Papai, eu estou morrendo?" A pergunta foi feita pelo menino Ibrahim Awaga, nove anos, no hospital al Shifa em Gaza. Foi atingido por disparos de "legítima defesa" das hordas de bárbaros nazi/sionistas.

Os depoimentos são chocantes e Ibrahim morreu. Era uma "ameaça" ao povo superior".

"Eles mataram meu filho a sangue frio. Primeiro atacaram, depois chegaram perto de nós. O Ibrahim já estava morto e um dos soldados chegou perto, puxou Ibrahim pela perna e dando gargalhadas jogou-o para o alto, enquanto outro soldado atirava no corpo de Ibrahim".

"Papai, eu estou morrendo?" Foram as últimas palavras de Ibrahim, um perigoso "terrorista" que ameaçava os "negócios" da suástica transformada em estrela de davi. O nome do pai do menino é Kamal Awaga e a notícia pode ser encontrada neste endereço - http://blogdobourdoukan.blogspot.com/ -.

A barbárie desta feita atingiu níveis tão violentos e estúpidos, além de ter sido gratuita, o fim de festa de George Bush, que o número de indiferentes caiu. A organização terrorista Israel está contratando jornalistas blogueiros para defender o indefensável em blogs em todo o mundo. Segundo pude ler, ainda existem vagas para quem queira fazê-lo em português.

Basta mostrar "terroristas" como Ibrahim, justificar estupros contra mulheres palestinas, explicar o porque de armas químicas e biológicas para garantir o exercício da legítima defesa e convencer as pessoas que "deus" elegeu o povo de Israel como o dono das terras palestinas, principalmente onde existe água e gás e assim os "negócios" podem deslanchar gerando prosperidade.

O discurso de posse do presidente dos EUA Barak Obama sinalizou dois momentos que à primeira vista parecem importantes. Uma convocação aos muçulmanos para que se integrem à luta por um "novo mundo" - "o mundo mudou" - e a afirmação que vai começar a deixar o Iraque gradativamente.

Obama foi eleito para isso. A maioria dos norte-americanos quer a saída das tropas de seu país do Iraque. Mas quer que o mundo mudado permaneça sustentando o poderio dos EUA e circunscrevendo-se às determinações dos EUA. Se esse poder e essas determinações chegam de outra forma, noutro estilo, isso é outra coisa. Ele disse isso também, nas entrelinhas e nas linhas. Chamou-se responsável pelo país "guardião".

E uma coisa é a posse de um presidente negro, o primeiro. Outra coisa é o governo, o dia a dia. Nem que Obama num ataque suicida pretendesse mudar o conceito dos EUA sobre si e sobre o resto do mundo. Não quer, já se sujeitou ao lobby sionista no país.

Obama e os norte-americanos sabem, as elites inclusive, que é preciso ajustar a economia e devolver equilíbrio a bolsa de valores socorrer os pobres bancos e as pobres empresas em vias de falência para que um novo ciclo de boçalidade comece.

Tem sido assim historicamente.

Vale dizer que elites tolerarão uma ou outra concessão, desde que ao final os balanços sejam positivos. Que alguns anéis serão perdidos, já foram, tudo bem, mas os dedos haverão de se manter para apertar os gatilhos que matam crianças como Ibrahim. Do contrário Obama dança.

Carter tentou desafiar e dançou.

Um general nazi/sionista declarou que tomou conhecimento do uso de armas químicas e biológicas contra palestinos, alegou que não houve determinação para isso, disse que as "autoridades" vão investigar, mas frisou e deixou claro que "fósforo branco é legal".

O fato foi noticiado na edição eletrônica do MAARIV e está lá a notícia da investigação conjunta de militares e promotoria militar.

Para fechar com chave de ouro a era Bush, uma bomba de fragmentação (proibida pela convenção de Genebra), explodiu em Gaza hoje, 20 de janeiro, matando duas crianças.

Com toda a certeza vão investigar e provavelmente concluir que as duas crianças foram culpadas pois estavam indo assistir aulas de "terrorismo" do Hamas.

São uns assassinos impiedosos. Falo dos soldados de Israel.




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Laerte Braga







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Israel - Operação Chumbo Impune



Operação Chumbo Impune
Eduardo Galeano - Adital - 20/01/2009

http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=36922



Israel é o país que jamais cumpre as recomendações nem as resoluções das Nações Unidas, que nunca acata as sentenças dos tribunais internacionais, que burla as leis internacionais. Quem lhe deu o direito de negar todos os direitos? De onde vem a impunidade com que Israel executa a matança de Gaza? Por acaso a tragédia do Holocausto implica uma apólice de eterna impunidade? Ou essa luz verde provém da potência manda chuva que tem em Israel o mais incondicional de seus vassalos? O artigo é de Eduardo Galeano e publicado pela Agência Carta Maior, 17-01-2009. Eis o artigo.

Este artigo é dedicado a meus amigos judeus assassinados pelas ditaduras latinoamericanas que Israel assessorou.

Para justificar-se, o terrorismo de estado fabrica terroristas: semeia ódio e colhe pretextos. Tudo indica que esta carnificina de Gaza, que segundo seus autores quer acabar com os terroristas, acabará por multiplicá-los.

Desde 1948, os palestinos vivem condenados à humilhação perpétua. Não podem nem respirar sem permissão. Perderam sua pátria, suas terras, sua água, sua liberdade, seu tudo. Nem sequer têm direito a eleger seus governantes. Quando votam em quem não devem votar são castigados. Gaza está sendo castigada. Converteu-se em uma armadilha sem saída, desde que o Hamas ganhou limpamente as eleições em 2006. Algo parecido havia ocorrido em 1932, quando o Partido Comunista triunfou nas eleições de El Salvador. Banhados em sangue, os salvadorenhos expiaram sua má conduta e, desde então, viveram submetidos a ditaduras militares. A democracia é um luxo que nem todos merecem.

São filhos da impotência os foguetes caseiros que os militantes do Hamas, encurralados em Gaza, disparam com desajeitada pontaria sobre as terras que foram palestinas e que a ocupação israelense usurpou. E o desespero, à margem da loucura suicida, é a mãe das bravatas que negam o direito à existência de Israel, gritos sem nenhuma eficácia, enquanto a muito eficaz guerra de extermínio está negando, há muitos anos, o direito à existência da Palestina.

Já resta pouca Palestina. Passo a passo, Israel está apagando-a do mapa.

Os colonos invadem, e atrás deles os soldados vão corrigindo a fronteira. As balas sacralizam a pilhagem, em legítima defesa.

Não há guerra agressiva que não diga ser guerra defensiva. Hitler invadiu a Polônia para evitar que a Polônia invadisse a Alemanha. Bush invadiu o Iraque para evitar que o Iraque invadisse o mundo. Em cada uma de suas guerras defensivas, Israel devorou outro pedaço da Palestina, e os almoços seguem. O apetite devorador se justifica pelos títulos de propriedade que a Bíblia outorgou, pelos dois mil anos de perseguição que o povo judeu sofreu, e pelo pânico que geram os palestinos à espreita.

Israel é o país que jamais cumpre as recomendações nem as resoluções das Nações Unidas, que nunca acata as sentenças dos tribunais internacionais, que burla as leis internacionais, e é também o único país que legalizou a tortura de prisioneiros.

Quem lhe deu o direito de negar todos os direitos? De onde vem a impunidade com que Israel está executando a matança de Gaza? O governo espanhol não conseguiu bombardear impunemente o País Basco para acabar com o ETA, nem o governo britânico pôde arrasar a Irlanda para liquidar o IRA. Por acaso a tragédia do Holocausto implica uma apólice de eterna impunidade? Ou essa luz verde provém da potência manda chuva que tem em Israel o mais incondicional de seus vassalos?

O exército israelense, o mais moderno e sofisticado mundo, sabe a quem mata. Não mata por engano. Mata por horror. As vítimas civis são chamadas de "danos colaterais", segundo o dicionário de outras guerras imperiais. Em Gaza, de cada dez "danos colaterais", três são crianças. E somam aos milhares os mutilados, vítimas da tecnologia do esquartejamento humano, que a indústria militar está ensaiando com êxito nesta operação de limpeza étnica.

E como sempre, sempre o mesmo: em Gaza, cem a um. Para cada cem palestinos mortos, um israelense.

Gente perigosa, adverte outro bombardeio, a cargo dos meios massivos de manipulação, que nos convidam a crer que uma vida israelense vale tanto quanto cem vidas palestinas. E esses meios também nos convidam a acreditar que são humanitárias as duzentas bombas atômicas de Israel, e que uma potência nuclear chamada Irã foi a que aniquilou Hiroshima e Nagasaki.

A chamada "comunidade internacional", existe?

É algo mais que um clube de mercadores, banqueiros e guerreiros? É algo mais que o nome artístico que os Estados Unidos adotam quando fazem teatro?

Diante da tragédia de Gaza, a hipocrisia mundial se ilumina uma vez mais. Como sempre, a indiferença, os discursos vazios, as declarações ocas, as declamações altissonantes, as posturas ambíguas, rendem tributo à sagrada impunidade.

Diante da tragédia de Gaza, os países árabes lavam as mãos. Como sempre. E como sempre, os países europeus esfregam as mãos.

A velha Europa, tão capaz de beleza e de perversidade, derrama alguma que outra lágrima, enquanto secretamente celebra esta jogada de mestre. Porque a caçada de judeus foi sempre um costume europeu, mas há meio século essa dívida histórica está sendo cobrada dos palestinos, que também são semitas e que nunca foram, nem são, antisemitas. Eles estão pagando, com sangue vivo, uma conta alheia.



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Eduardo Galeano







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domingo, 22 de março de 2009

Igreja - Charges - Aborto e Excomunhão



Igreja - Charges - Aborto e Excomunhão

(dê dois cliques nas imagens abaixo para vê-las ampliadas)















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Leia também:


Igreja - Humilhados e Ofendidos (Katia Aguiar)


Igreja - A Excomunhão da Vítima (Miguezim de Princesa)










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sábado, 21 de março de 2009

Trago Uma Flor Para Ti



Trago Uma Flor Para Ti




(dê dois cliques na foto acima para vê-la ampliada)










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terça-feira, 17 de março de 2009

A Trégua em Gaza - São os Negócios





Três fatores foram determinantes para a decisão do governo nazi/sionista de Israel decretar unilateralmente uma "trégua" no genocídio contra palestinos de Gaza. O primeiro deles a reação de parte da opinião pública israelense com atos de protesto dentro do país, diariamente, além do aumento do número de jovens que se recusam a prestar serviço militar em repúdio aos crimes nazi/sionistas. A maioria dos israelenses apóia a ofensiva, mas essa maioria é menor que em ações terroristas anteriores.

O segundo é praticamente uma extensão do primeiro ao resto do mundo. A indignação em todos os cantos com as barbáries e atrocidades praticadas pelas hordas nazi/sionistas contra palestinos. Ficou evidente ao mundo inteiro que os palestinos desejam construir uma nação e os israelenses têm apenas negócios na região. São assassinos impiedosos como conseqüência disso.

O terceiro é de suma importância para o "povo eleito". O contribuinte/cidadão norte-americano às voltas com desemprego, crise, falências, ajuda a bancos, montadoras de automóveis, percebeu que nesse processo todo o custo Israel é dos mais altos e é ele quem financia a carnificina nazi/sionista em Gaza, como foi ele quem financiou todo o processo de construção do estado terrorista de Israel.

E pior, do ponto de vista dos terroristas nazi/sionistas, o cidadão/contribuinte começa a perceber que os grandes escroques do país, banqueiros, empresários, são em absoluta maioria controlados por grupos sionistas. Logo...



"O massacre não somente se justificou como o Estado de Israel não existiria sem essa vitória". Menahim Beguin, terrorista e ex-primeiro ministro de Israel, após o massacre de velhos, mulheres e crianças na aldeia palestina de Deir Yassin.



A invenção de Israel está intrinsecamente ligada ao terrorismo. A massacres.

O duce de Tel Aviv Ehmut Olmert, numa reunião com seu gabinete, concluiu que os "negócios" poderão ser afetados a curto prazo e a médio e longo prazos manter essa máquina genocida deve encontrar oposição de boa parte dos contribuintes/cidadãos norte-americanos, pelo menos neste momento. Foi alertado pela quadrilha nos Estados Unidos.

A turma está começando a não poder mais tomar Coca Cola todo dia, comer sanduíches do McDonalds no almoço e no jantar e em vários pontos da maior potência terrorista do mundo muitos estão dormindo nas ruas perdendo suas casas financiadas por bancos de nazi/sionistas.

Nesse jogo complicado o terrorista Dick Chaney padrinho do nazi/sionismo vai deixar de ser vice-presidente (controla as cordinhas que movimentam Bush) e isso é ruim também.

O desejo de atacar o Irã ficou só na vontade, ou para mais tarde se conseguirem recuperar o prestígio perdido e condições materiais para tanto. Agora, como diria aquele técnico de futebol tomando uma goleada de dez a zero, é hora de "arrecua os harfies pra evitar a catastre".

Vai ficar difícil sustentar o epíteto de terrorista imputado ao Hamas quando se despeja armas químicas e biológicas sobre crianças, mulheres, um povo inteiro em sua própria terra, em suas casas. E se apropria da água e das reservas de gás natural desse povo em roubo escondido pela mídia pró nazi/sionismo.



"A coisa mais trágica da vida humana é um povo infligir ao outro sofrimentos semelhantes aos que sofreu" (Arnold Toynbee, 1961).



Surge pela primeira vez desde a ocupação da Palestina em 1948 por israelenses garantidos por britânicos e norte-americanos, a grande contradição do que um dia chamaram de sonho do povo judeu. E surge dentro de Israel a partir de cidadãos e organizações não governamentais israelenses.

Começa a ser rediscutida a morte de Rabin, assassinado por um sionista, por ter assinado um acordo de paz que assegurava o direito real da nação Palestina. O papel de terroristas como Ariel Sharon e a desintegração de forças políticas interessadas em negociar a paz - dentro de Israel - com a ocupação completa do aparelho estatal por nazi/sionistas.

"A opinião pro-sionistas nos Estados Unidos e nos outros paises é orientada e dirigida do exterior. As investigações sobre a estrutura sionista dos Estados Unidos, levadas a efeito pelo Comitê de Relações Exteriores do Senado americano, em 1963, deixou este fato estabelecido. A Agencia Judaica pro Israel, a Organização Sionista Mundial e os grupos sionistas locais, inclusive os da Inglaterra e da América, são todos, na realidade, de fato e de direito, uma e a mesma coisa; e todos eles são, juridicamente parte do próprio governo israelense. Os grandes Estados democráticos do Ocidente nada trarão de construtivo para a solução do problema da Palestina e falharão, portanto, na proteção do que lhes restar dos seus interesses no Oriente Médio e, muito menos, seguirão restaurar seu prestigio, até que seja posto fim a esta exploração da tolerância democrática pela propaganda sionista/israelense e com imparcial aplicação da lei. Naturalmente, para tomar as providencias necessárias à regularização das relações entre o Estado de Israel e os cidadão de origem judaica de quaisquer desses Estado democráticos, os governos e o povo terão de compreender e fazer uma distinção fundamental entre a legítima tradição espiritual do judaísmo e substancia exclusivista, discriminatória e anti-democrática do nacionalismo contemporâneo do Israel sionista.

RABINO ELMER BERGER (Presidente do Conselho Mundial para o Judaísmo)

É a constatação de um rabino de prestígio mundial. Pode ser corroborada por outra, a de um terrorista nazi/sionista, o general Moshe Dayan.

"CONFISSÃO DE MOSHE DAYAN

"Foram construídas aldeias judias no lugar de aldeias árabes. Você talvez nem mesmo saiba os nomes destas aldeias árabes, e eu não o culpo porque livros de geografia já não existem, não só os livros não existem, as aldeias árabes não estão lá. Nahlal surgiu no lugar de Mahlul; Kibutz Gvat no lugar de Jibta; Kibutz Sarid no lugar de Huneifis; e Kefar Yehushu'a no lugar de Tal al-Shuman. Não há nenhum único lugar onde se estabeleceu este país que não teve uma população árabe anterior". Moshe Dayan, terrorista de guerra israelense, Se dirigindo ao Technion, Haifa, (como citado em Ha'aretz, 4 de abril de 1969).

Por trás de todas as declarações do duce de Israel ou dos muitos "goering" de seu governo, está a preocupação com os "negócios". A "trégua" foi decidida em Washington. Padrinho Dick Chaney mandou avisar que está saindo e a pressão popular ficando cada vez mais forte e quem vem, Barak ex-Hussein Obama vai ter primeiro que cuidar de devolver empregos, Coca Cola, casas, sanduíches do McDonalds, do contrário vai ser difícil financiar a rede terrorista nazi/sionista.

É hora de tentar tirar lucro do que já foi conquistado.

Preocupação humanitária? Zelo e disposição de paz? Isso não existe para o nazi/sionismo.

Só "negócios" e neste momento os "negócios" correm risco.

A trégua é isso.




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Laerte Braga





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quarta-feira, 11 de março de 2009

Os segredos de cada alimento




Os Segredos de Cada Alimento
Greice Rodrigues - Revista IstoÉ nº 2019 de 16/07/2008
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2019/artigo95633-1.htm



Pesquisas revelam que a forma de preparar a comida determina a quantidade de vitaminas e minerais que o corpo aproveita.



(dê dois clique na imagem acima para vê-la ampliada)


Quando a assunto é prevenir doenças, o conselho que mais se ouve dos médicos e nutricionistas é incluir frutas, legumes e verduras na rotina alimentar. O que as pesquisas mais recentes estão mostrando é que só isso não garante o seu efeito protetor. O modo como eles são preparados influencia diretamente na quantidade de vitaminas, proteínas e nutrientes que serão utilizados pelo organismo na tarefa de resguardar a saúde.

Um dos equívocos mais comuns identificados pelos pesquisadores é a crença de que os alimentos crus são uma fonte mais generosa de nutrientes do que os cozidos. Isso nem sempre é verdade, como mostrou um estudo feito pelas Universidades de Glasgow, na Inglaterra, e de Giessen, na Alemanha. Os cientistas avaliaram os níveis de licopeno em um grupo de 198 pessoas que seguiram uma dieta rígida à base de alimentos crus, com direito a muita salada de tomate, uma excelente fonte do nutriente. A substância tem ação comprovada na prevenção do câncer de próstata (*) e de mama e, por isso, é cada vez mais consumida.

A conclusão foi que os níveis de licopeno estavam bem abaixo do esperado nessa população. O que teria dado errado? "Algumas substâncias são mais bem absorvidas depois de processadas ou cozidas. No caso do tomate, o licopeno torna-se mais disponível na forma de molho", diz a nutricionista Andréa Esquivel, da Universidade Norte do Paraná. A explicação é que com o cozimento as moléculas da água se partem, deixando o nutriente livre. O acréscimo de um fio de azeite facilita ainda mais a sua absorção.

Outro nutriente potencializado pelo cozimento e uma gotinha de azeite é o betacaroteno, um ótimo antioxidante encontrado na cenoura. "Prevalece a noção errada de que alimentos crus são melhores. Consumi-los um pouco cozidos pode ser mais útil", diz Steven K. Clinton, da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos.





Opções:
A nutricionista Andréa diz que o tomate em forma de molho é mais nutritivo.
(foto de Felipe Baenninger/Ag. IstoÉ)



A opção por um prato cru ou cozido, no entanto, depende do nutriente que se tem em vista. Se o alvo for a vitamina C, sem dúvida é melhor ingerir o alimento cru e bem fresco. Quando vegetais são cozidos, eles perdem 60% desse nutriente. Enlatados, até mais.

Um trabalho da Universidade da Califórnia comprovou que as ervilhas e cenouras enlatadas apresentam uma redução de 95% desta vitamina. Como não há meio de evitar as perdas no processamento, o ideal é cozinhar pelo menor tempo possível. "Quanto mais crocante o alimento estiver, menor será a perda de vitaminas e fibras", diz a nutricionista Andréa.

No caso das carnes bovinas e de frango, o certo é prepará-las em panelas mais grossas. "Elas retêm calor, o que permite fazer um tipo de selagem do bife, impedindo a saída de água, que leva junto as vitaminas e os minerais. Além disso, esse preparo deixa a carne úmida e macia, o que facilita a digestão", esclarece Andréa. Já o peixe, mais delicado, pode ser feito no vapor.

Outra sugestão dos especialistas é combinar gêneros para extrair o máximo da comida. O ferro do brócolis, por exemplo, será mais bem aproveitado se o legume for associado com doses da vitamina C, o que pode ser conseguido com gotas de limão, fatias de laranja ou suco de caju. "O nutriente que faltar em um alimento sempre poderá ser adquirido em outro", diz a nutricionista Gláucia Pastore, da Faculdade de Engenharia dos Alimentos da Universidade de Campinas.



* - Nota deste Blog: Há alguns estudos científicos que contestam essa "comprovada ação preventiva".






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Humilhados e Ofendidos - A Excomunhão da Vítima - 'Coisas' da Igreja Católica

Humilhados e Ofendidos
Katia Aguiar - 06/03/2009




Sr. Presidente da CNBB,

Dom Geraldo Lyrio Rocha, Arcebispo de Mariana.

Em primeiro lugar, esclareço que no site da CNBB não consegui localizar o seu endereço eletrônico direto.

A atitude do arcebispo de Recife, ao declarar a excomunhão da mãe da criança de nove anos, 1,33m, 36kg, estuprada, bolinada, agredida, seviciada e engravidada pelo padrasto, e que por sua condição física, é obviamente incapaz de manter uma gravidez gemelar de altíssimo risco, não bastasse a já insuperável dor de toda a violência passada, me fez concluir que a decisão por mim tomada de abandonar os cultos litúrgicos dominicais foi mais do que acertada. A também excomunhão dos médicos e equipe profissional, que cumpriram a lei e o dever de proteger a vida da criança, ratificaram ainda mais a certeza de que agi corretamente e peço a todos que reflitam a respeito da abominável, insustentável e absurda maneira de tratar o caso pela igreja católica. Homens, como esse, investidos de autoridade eclesial usam ouro, suntuosidade, propriedades diversas, inclusive agrárias, e poder quando o que Deus sempre quis foi amor e solidariedade.

A hipocrisia revelada diariamente pela igreja católica à qual infelizmente dediquei anos e anos de minha vida, é chocante e agressiva e tem o mesmo sentido de violência perpetrado contra aquela criança. Qual o motivo que leva pessoas tão cultas, como bispos e arcebispos e até o Papa a permitirem atos como esse? Qual o motivo que os leva a não excomungarem e expulsar de seus cargos os membros pedófilos da igreja? Qual o motivo pelo qual não excomungaram o padrasto pedófilo que além de abusar sexualmente da pobre criança ainda abusou de sua irmã de 14 anos deficiente física e mental e que ainda, mesmo preso, ameaça a mãe delas de morte? Que justiça é essa? De Deus? Jamais. Apenas de homens que não entendem nada do que é a verdade divina.


Quando me decidi por não participar mais das missas aos domingos, o fiz em razão da vil atitude da igreja católica em pressionar o STF a conceder, numa abjeta atitude ecumênica, o habeas corpus (nº 82959) a um pastor evangélico pedófilo, Oséas de Campos, condenado por molestar crianças em Campos do Jordão. O que terá levado o senhor cardeal D. Geraldo Majella Agnelo, então presidente da CNBB, a se condoer por esse tipo de criminoso, ainda mais de uma igreja que concorre diretamente com a sua na busca de fiéis? Penso que a resposta está no histórico pedófilo de vários e vários de seus membros que jamais são excomungados, mas mudados de prelazia, o que lhes permite pedofilar novamente.

Na calada da semana do Carnaval, período em que o Brasil está atento apenas às festas e alegrias, os magistrados por 6 votos a 5, concederam-lhe o benefício da progressão da pena, o que foi festejado, em todas as cadeias do país, por mais de 80 mil presos condenados pelo terror que praticaram. Os juízes tiveram o aval do Sr. Presidente da CNBB naquela ocasião que levou-lhes pessoalmente ofício datado de 22 de fevereiro do ano de 2006 em prol desse tipo de prisioneiro cujos crimes estão incluídos na categoria de hediondo (Lei Nº. 8072/90). Como disse o jornalista Fritz Utzeri à época: "Isso caiu para a opinião pública, nestes tempos de violência como um tapa na cara. Sequestradores que assassinam suas vítimas, traficantes, estupradores, pedófilos, como o pastor que ganhou o 'direito' de voltar a aliciar crianças, agradecem enternecidos ao STF" e eu acrescento, agradecem também o empenho do Cardeal católico. A escritora Glória Perez, na época também se manifestou afirmando que a decisão do STF representou "a desvalorização da vida" e o Supremo "devolveu o direito de matar impunemente". Com a a imperdoável anuência, do senhor Cardeal.

Agora, numa atitude de extrema humilhação por quem já passou a dor incurável de ter a filha estuprada, vem o arcebispo de Recife falar em excomunhão dos legalmente envolvidos na interrupção da gravidez da pobre e sofredora menina, em uma cidade que já teve a grandeza de ter no comando da igreja um homem de verdade, D. Hélder Câmara.

Por favor, se não for para fazer o bem, padres, monsenhores, bispos, arcebispos, cardeais e papas devem se calar, e não tratar com desrespeito cidadãos honrados, dignos, e que acreditam num Deus de paz, amor e fraternidade e não de abandono numa hora crucial como esta.

E.T.: Caso queira me excomungar, fique à vontade. É da natureza de muitos de vocês. E não levarei em consideração porque Deus sabe a exata diferença que existe entre mim e o tipo de gente que se aproveita de cargos para interesses duvidosos.


Katia Aguiar



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Dom José Cardoso Sobrinho
Arcebispo de Olinda e Recife





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terça-feira, 10 de março de 2009

EUA Bancam o Terrorismo de Israel





O jornal Folha de S.Paulo reproduziu nesta semana, sem chamada de capa ou qualquer destaque, um elucidativo artigo da agência Reuters. Ele informava que "os EUA estão contratando um navio mercantil para levar centenas de toneladas de armas da Grécia a Israel ainda neste mês" de janeiro. Entre outros "materiais perigosos", estariam novos tipos de explosivos e detonadores. Ainda segundo a agência de notícias, "o pedido de envio foi feito em 31 de dezembro" (o genocídio na Faixa de Gaza começou no dia 27), e o serviço sujo, quase clandestino, seria feito por uma transportadora privada alemã.

O Pentágono negou o envio, mas "um comando da Marinha americana confirmou que o carregamento de 325 contêineres de seis metros cada deve ser levado em duas viagens do porto grego de Ashdod, que fica a 38 quilômetros da Faixa de Gaza". O armamento saiu do porto de Sunny Point, na Carolina do Norte e "os documentos estipulam que a embarcação deve ser capaz de 'carregar 5,8 milhões de libras (2,6 milhões de quilos) de peso de explosivo líquido'". A notícia, sem alarde na mídia, veio à tona no mesmo dia em que a inoperante ONU criticou Israel por "crimes de guerra" na agressão em Gaza.




US$ 84,9 bilhões em financiamento

Além de vetar qualquer resolução da ONU contrária ao terrorismo de Estado de Israel, os EUA ainda bancam seu belicismo genocida. Isto não é de hoje. Há décadas que Israel é a cabeça de ponte do imperialismo para suas ambições geopolíticas e econômicas no Oriente Médio - uma região rica em petróleo e nevrálgica na "contenção das potências rivais", como a China e Rússia. No passado, quando alguns países da região tentaram romper a dependência colonial, os sionistas serviram de aríete aos EUA. Quem paga exige retorno. O imperialismo financia os sionistas e garante seus interesses na região.

O jornalista Argemiro Ferreira, autor do livro "O império contra-ataca", prova em seu blog que os EUA financiam o terrorismo sionista. "Nos últimos 60 anos, transferiu-se à responsabilidade do contribuinte americano o ônus de sustentar o estado de Israel e sua devastadora máquina de guerra. Dados conservadores do Washington Report sobre o período de 1947-1997 são assustadores. Benefícios recebidos por Israel: em concessões e empréstimos, US$ 74,1 bilhões; outras, US$ 9,05 bilhões; juros de pagamentos adiantados, US$ 1,65 bilhão. Total: US$ 84,9 bilhões (14,6 mil dólares por israelense)".




O poderoso lobby sionista

Para ele e outros jornalistas de renome, esta relação promíscua e assassina entre EUA e Israel também decorre da influência do lobby sionista nos bastidores da política ianque. "A opção do apoio a Israel, adotada pelos governantes dos EUA desde Harry Truman, resulta menos da tendência geral da população do que do trabalho liderado pelo milionário lobby israelense - o American Israel Public Affairs Commitee (Aipac). De quatro em quatro anos, todo candidato presidencial submete-se no Aipac ao ritual de purificação e declara seu apoio formal a Israel", afirma Argemiro Ferreira, que posta em seu blog uma foto do presidente eleito Barack Obama em recente visita ao Aipac.

O renomado intelectual James Petras também compartilha desta visão. Ele lembra que a Aipac tem 100 mil filiados e 150 lobistas, que atuam em tempo integral nos corredores da Casa Branca e do Congresso. "Mais de 20 deputados e uma dúzia de senadores são sionistas, que apóiam automaticamente as políticas de Israel e pressionam por mais financiamento e armamento dos EUA para sua máquina militar... A Aipac tem pessoas em posições chaves no Tesouro, no Comércio e no Conselho de Segurança Nacional, funcionários no Pentágono e conselheiros no topo sobre assuntos do Oriente Médio".




A "cobertura ideológica" da mídia

Petras observa, ainda, que a influência israelense se estende além dos poderes públicos. "A maioria da indústria do cinema, dos jornais e da mídia eletrônica é de propriedade ou é influenciada por magnatas judeu-sionistas". Na fase que precedeu a invasão de Gaza, a mídia venal reforçou a campanha de que Israel é vítima e de que o Hamas é terrorista. Segundo Petras, o lobby sionista "criou a cobertura ideológica para a 'guerra total' de Israel" - curiosamente, esta foi a manchete da principal revista ianque no Brasil, a Veja.

Após afirmar que o New York Times e o Washington Post são controlados por notórios sionistas, Petras também revela um fato familiar aos brasileiros. Lembra que "escritores, jornalistas e editores estadunidenses louvam e defendem a 'guerra total' de Israel sem identificar sua antiga filiação e identificação com organizações sionistas". Ali Kamel diretor-executivo de jornalismo da TV Globo, deve ter copiado esta fórmula ao enviar como correspondente à Faixa de Gaza a jornalista Renata Malkes, uma antiga sionista.




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Altamiro Borges





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Israel - Campanha Pede Atuação do TPI








Cerca de 300 organizações não governamentais e associações iniciaram hoje (19/01/2009) uma campanha mundial multilíngue contra os crimes de guerra do Estado de Israel. As organizações vão solicitar que o promotor do Tribunal Penal Internacional investigue os crimes cometidos por Israel em Gaza.

Segundo a petição universal, "O desafio que a agressão de Israel contra Gaza nos impõe consiste em afirmar, em meio ao sofrimento, que à violência deve responder a justiça". O documento afirma que todos devem dar testemunho sobre os crimes de guerra, pois o ser humano só existe em sua relação com os demais.

"A proteção dos povos, não a dos Estados, é a razão de ser do Tribunal Penal Internacional. Um povo sem Estado é o mais indefeso de todos e, diante da História, encontra-se situado sob a proteção das instâncias internacionais. O povo mais vulnerável deve ser o mais bem protegido. Ao assassinar a população civil Palestina, os carros de combate israelenses fazem sangrar a humanidade", denunciam as organizações.

A rede de tradutores pela diversidade lingüística, Tlaxcala, servirá como mensageiro multilingue nessa iniciativa mundial. A campanha é coordenada pelo advogado francês Gilles Devers. Caso deseje solidarizar-se com essa campanha, acesse clicando aqui.








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quinta-feira, 5 de março de 2009

Sobre Conflito Entre Árabes e Judeus no Oriente Médio







Sempre me impressionaram relatos como o do fanático judeu que entrou numa mesquita e metralhou mais de uma dezena de fiéis em plena oração. Ou o esfaqueamento de judeus num ponto de ônibus por um árabe enraivecido. São claros sinais de um ódio já instalado dentro do coração de cada um. O fanatismo religioso é a principal usina do ódio entre as comunidades.Bernardo Kucinski.



Bernardo Kucinski


Sob todos os ângulos, o moral, o político e o histórico, o conflito palestino é complexo. Para mim, que vivi em Israel e lá tenho amigos e família, é também repleto de cargas emocionais e simbólicas. Relutei em escrever este artigo. Ocorre que mesmo antes do ataque já estava querendo escrever sobre o conflito. Com esse objetivo fui em novembro aos territórios palestinos da Cisjordânia, sob ocupação parcial de Israel, para ver com meus olhos e descrever a saga dos palestinos que precisam passar por postos militares de controle todos os dias ao transitar entre suas próprias vilas, campos e cidades.

O ataque a Gaza atropelou meus planos. As fotos de crianças mortas nos ataques a Gaza e algumas abordagens simplistas de colunistas de Carta Maior, em especial a de Boaventura Santos, sugerindo que o Estado de Israel resultou tão somente de uma trama colonialista que usurpou terras dos árabes, também me convenceram de que era preciso escrever. Abrir novas janelas de percepção. Problematizar, mesmo sem deixar de tomar, como sempre, o partido dos mais fracos.

A solução que encontrei foi adotar o ângulo mais geral da violência em si, em especial buscar os origens do ódio pessoal crescente entre indivíduos árabes e indivíduos judeus, além do ódio coletivo também em alta entre as duas comunidades. Sempre me impressionaram relatos como o do fanático judeu que entrou numa mesquita e metralhou mais de uma dezena de fiéis em plena oração. Ou o esfaqueamento de judeus num ponto de ônibus por um árabe enraivecido. São claros sinais de um ódio já instalado dentro do coração de cada um.

Mesmo antes do ataque a Gaza houve uma nova escalada nessa espiral de ódio. Em Jerusalém, há poucos meses, um operário árabe de uma construção subiu num trator e num gesto de fúria jogou a máquina contra carros de passeio, matando e ferindo. Dias depois, outro operário árabe fez o mesmo. No Cisjordânia, judeus de assentamentos atacaram agricultores árabes e cortaram suas oliveiras. Em Naharia, cidade aprazível à beira-mar, onde caíram foguetes disparados do Líbano após o ataque a Gaza, houve há três meses confrontos abertos de rua entre moradores árabes e judeus.

"A próxima etapa será uma terceira intifada (1), desta vez dos moradores árabes de Israel", prognosticava em tom fatalista, poucas semanas antes do ataque a Gaza, meu amigo Levy, um carioca que hoje mora num subúrbio de Tel Aviv.

O ataque a Gaza com a morte de tantas crianças, idosos e mulheres não combatentes – quase 40% do total de mortes - não só vai realimentar essa espiral de ódio recíproco, como pode ter tido o ódio como um dos seus motivos. É a tese de Gideon Levy, importante jornalista israelense, que critica sistematicamente as autoridades no jornal Haaretz. Indignado com o apoio da maioria da população israelense ao ataque, mesmo depois de testemunhar os seus horrores, ele diz que "racismo e ódio habitam os porões de suas mentes, assim como o impulso por vingança e a sede de sangue."

Quando e como nasceu esse ódio recíproco? A pergunta é relevante porque foi entre os povos árabes que os judeus gozaram de liberdade religiosa e acesso irrestrito ao saber, às artes e à medicina. O período de ouro da diáspora judaica se dá nos domínios do império árabe e sua desgraça começa exatamente com a queda de Granada para os cristãos em 1492 e a expulsão dos judeus de Espanha e Portugal. Surge a Inquisição que queimava judeus na fogueira, depois os pogroms que os abatia em suas aldeias e finalmente o Holocausto.

Nada comparável a essas tragédias, mesmo remotamente, aconteceu nos países árabes. Onde, como e quando nasceu esse ódio na Palestina? É a pergunta que persegue o grande escritor israelense e defensor da paz Amos Oz em seu principal livro, o autobiográfico "Do amor e trevas" (2). Ele era um menino em Jerusalém quando se deu uma brutal escalada no conflito e é com os olhos de uma criança que ele vai rememorando fatos e cenários. Lembra seu pai dizendo que cinquenta anos antes, no começo do século XX, coexistiam em harmonia em Jerusalém quatro grandes etnias, judeus, árabes cristãos, árabes muçulmanos e armênios. Além de se misturarem nas ruas, tinham seus bairros próprios, os "quarteirões." Jerusalém já era a maior cidade da Palestina, então uma província do Império Otomano, com 60 mil habitantes. Talvez Boaventura Santos não saiba que já nesses tempos a maior etnia eram os judeus, cerca de 35 mil.

Em 1922 e 23, depois da derrota da Turquia na grande guerra e em meio ao processo de outorga da controle da região à Grã Bretanha, eclodiram os primeiros levantes principalmente em Jaffa e Jerusalém. Incomodava os árabes a crescente presença de judeus disputando empregos e comprando suas terras, afrontando seus costumes. Mas o que realmente os movia já nesses anos 20 era um novo movimento nacionalista árabe que nasceu em Damasco. As manifestações, em geral de pequeno porte, degeneram em arruaças e algumas mortes. Não falavam em jogar os judeus no mar.

Alguns anos depois, em 1928, foi fundado no Cairo a Irmandade Muçulmana, sociedade secreta que pregava um modelo de Estado fundamentalista muçulmano, unindo Estado e religião, política e moral, mais ou menos como o instalado por Ghadafi na Líbia, meio século depois. Já os potentados árabes da região, sheiks, chefes de clãs e o rei do Iraque, cobravam dos ingleses a independência e a instauração de um califato árabe no Oriente Médio, como lhes havia sido prometido se eles se levantassem contra os turcos (3).

Nos anos 30, os conflitos recrudesceram na Palestina, já então dirigidos pelo maior autoridade religiosa árabe local, o mufti de Jerusalém, Haj Amin al Husaini, - que aderiu à causa nazista (4). Nascia a vertente xenófoba do nacionalismo árabe. O ódio ao diferente. Hoje a xenofobia árabe está no fanatismo religioso do Hamas e do Hezbola. Entre os judeus demorou mais, porque no início os religiosos eram contra ter um Estado Judeu. Alguns ainda são até hoje. Mas são judeus fundamentalistas do Brooklin que povoam, com ajuda financeira dos governos de Israel e dos Estados Unidos, os assentamentos na Cisjordânia. Agridem árabes, formam milícias, criam caso em torno de cada pedra do Hebron, que proclamam sagrada, porque ali sentou algum profeta numa de suas andanças; cortam oliveiras e pregam a expansão das terras de Israel até onde der. O fanatismo religioso é sem dúvida, a principal usina do ódio entre as comunidades.

Já os judeus de sua infância em Jerusalém, lembra Amos Oz, pareciam personagens de um romance de Tolstoi: intelectuais extravagantes, sonhadores barbudos, utópicos, poetas pacifistas e vegetarianos. Alguns pareciam o próprio Tolstoi. A maioria viera da Rússia, como seu tio Joseph Klausner, que estudou em Heidelberg porque judeus não podiam entrar nas universidades russas e falava sete línguas. Klausner dedicou quase toda sua vida à elaboração da sua tese assombrosa tanto para judeus quanto para cristãos de que Jesus de Nazaré foi um moralista judaico por excelência, nunca deixou de ser judeu e nem fundou religião alguma.

Em 1929 houve novos distúrbios de rua. O bairro Talpiot em que moravam Klausner e o escritor Agnon, lembra Amos Oz, foi atacado por árabes e a biblioteca dos dois parcialmente queimada. Um comissão de inquérito do governo britânico recomendou então que fosse colocado um limite à imigração de judeus. Nessa altura os ingleses já haviam se afastado da declaração Balfour de 1917, que expressava a simpatia do governo britânico pelo estabelecimento de um "lar nacional dos judeus". Havia então um milhão de árabes na Palestina e quase 400 mil judeus. Em 1937 uma nova missão britânica (5) colocou-se contra a criação de um Estado de caráter judeu, endossando a posição das lideranças árabes. Os governos árabes não admitiam que uma parte do território fosse alocada a um estado de caráter judeu.

Amos Oz nasceu em 39, ano em que os nazistas atacaram a Polônia dando início à Segunda Guerra Mundial e ao assassinato em massa de judeus. Aviões italianos jogaram bombas em Haifa e Jerusalém. Os tanques de Rommel chegaram quase às portas do Cairo. Antes do final da guerra a mãe de Amos já sabia que toda sua família, suas amigas e seus professores haviam sido mortos por alemães e poloneses nas florestas de Rovno. A maioria dos 60 mil habitantes de Rovno eram judeus e ali, já em 1919, tinham sido criadas escolas voltadas ao ensino em hebraico.

Em 1947, quando a ONU mandou uma comissão para estudar uma eventual partilha da Palestina em dois Estados um árabe e um judeu, Jerusalém já tinha cem mil habitantes judeus, e mais 65 mil árabes e outras etnias. Em todo o país a população judaica crescera muito, apesar dos ingleses terem imposto desde 1939, uma quota que limitava a entrada de judeus a apenas 15 mil por ano (6). A maioria era de fugitivos do nazismo. Surgiu a imigração ilegal e os campos de concentração em Chipre onde os infelizes que caíam nas mãos dos soldados ingleses eram internados.

Aconteceu então o ataque da organização terrorista judaica de extrema direita Irgun à aldeia árabe, Deir Yassin, nas proximidades de Jerusalém, no dia 4 de abril. Era dia de feira. Mais de 110 árabes foram mortos. Uma chacina sem explicação e sem precedentes. O Irgun se especializara em atacar os ingleses , principal objeto do ódio judeu na época. Era chefiado por Menachen Begin, rotulado de terrorista pelos ingleses e de fascista pelos sionistas de esquerda. O extremismo judaico de direita, laico, foi também um dos fomentadores do ódio.

Begin era um dos ídolos do pai de Amos Oz. É o mesmo Begin que 40 anos depois, como primeiro ministro, assinou o tratado de paz com o Egito (7).

Quatro dias depois da chacina de Deir Yassin, veio a retaliação: um comboio que levava professores para a Universidade de Jerusalém, situada no Monte Scopus e isolada do bairro judeu, foi emboscado por árabes e todos os seus 77 passageiros mortos, sob o olhar indiferente e cúmplice da polícia britânica. Entre os mortos, o diretor do hospital Hadassa e chefes de departamento da universidade .

Nessa emboscada aparece claramente o outro gene do ódio entre comunidades, a tática britânica de "dividir para governar." Em quase todas colônias do Império Britânico, ficou a herança do ódio entre comunidade, na Índia, na Guyana inglesa, na Palestina. O pai de Amoz Oz, era bibliotecário da universidade e só não foi morto porque naquele dia teve uma febre e não se juntou ao comboio. No dia seguinte, um novo massacre de 50 prisioneiros judeus que já tinham se rendido depois de derrotados numa batalha pela abertura do cerco de Jerusalém, em Gush Etzion. Esses três massacres num espaço de apenas cinco dias, explicáveis apenas pelo ódio, estabeleceram o padrão das relações entre as duas comunidades pelos tempos a fora.

No ano seguinte, a assembléia da ONU aprovou por 33 votos contra 13 a proposta da comissão de dividir a Palestina em dois estados. Por que não um estado bi-nacional ou multiétnico, como é o Canadá e mesmo o Líbano, logo ali na fronteira Norte? Porque nem as correntes majoritárias do sionismo e nem as lideranças árabes aceitavam essa solução. Entre as dez abstenções estava a Grã Bretanha. União Soviética e Estados Unidos votaram a favor. Brasil também.

Surgiu, então, o mais importante fator da violência na região do ponto de vista objetivo: o choque entre dois projetos para um mesmo e pequeno espaço geográfico. Os judeus logo proclamaram o estado de Israel. Embora céticos quanto à votação da ONU, haviam se preparado para isso há muito tempo. Os governantes árabes da região não aceitaram a partilha e declararam guerra. Exércitos árabes dos quatro paises vizinhos e mais o Iraque invadiram a Palestina. O resultado sabemos: os judeus perderam parte de Jerusalém (que reconquistariam depois na guerra de 67), e os árabes perderam na maioria dos outras frentes, incluindo grandes cidades de população mista: Jaffo, Tiberíades, Sfad.

Israel passou a controlar um território muito maior do que o originalmente definido pela ONU e não permitiu o retorno dos quase 700 mil palestinos que tinham fugido de suas casas no calor da luta. Expulsos pelos judeus, diz a historiografia oficial palestina, conclamados a fugir pelas próprios governantes árabes que lhes prometia o retorno triunfal, diz a historiografia oficial judaica. As duas situações aconteceram. Por isso um numero proporcionalmente tão grande de refugiados.

Surgiram os primeiros campos de refugiados palestinos na Jordânia, Líbano e faixa de Gaza. As terras originalmente alocadas a um futuro estado palestino, pelo plano de partilha da ONU, ficaram separadas em duas partes, isoladas uma da outra, a Cisjordânia e a faixa de Gaza.

Em 1951, um árabe assassinou o mais moderado dos governantes árabes da época, o rei Abdullah da Jordânia, para impedir que ele assinasse um acordo definitivo de paz com Israel, com o qual estava negociando. Quase meio século depois, em 1995, um judeu assassinou o primeiro ministro Itzchak Rabin para impedir que ele assinasse um acordo definitivo de paz com a OLP, com qual estava negociando. Esses dois crimes de uma simetria absoluta, mostram como o ódio contra o outro se introjeta em cada comunidade, criando a intolerância política e ódio contra o seu igual.

Nesses 45 anos houve três guerras relativamente convencionais entre Israel e os países árabes, em 1956, em 1967 e em 1973 nas quais as leis de guerra foram em geral respeitadas, mas a de 1967 provocou a fuga de mais palestinos que também não puderam mais voltar. Hoje, os refugiados palestinos e seus filhos e netos já são 4,1 milhões, pela contagem da ONU, em cerca de 60 campos nos países vizinhos que, exceto a Jordânia, se recusam a lhes dar cidadania plena. É um escândalo, uma anomalia, algo incompreensível e desumano, que mais de meio século depois ainda existam esses campos de refugiados, vivendo de ajuda "humanitária".

A recusa do Estado de Israel em recebê-los de volta, embora admitindo dar compensações e permitir a reunião de famílias, tem sido, ao lado do estatuto de Jerusalém, um dos grandes problemas em todas as tentativas de negociar a paz. Esses campos obviamente são terreno fértil para o ódio. Dele saem os comandos suicidas.

Entre os judeus foi se aprofundando a síndrome de Metzada, como é chamada a sensação de que estão cercados e serão um dia destruídos. E a convicção de que na hora agá ninguém os ajudará senão eles mesmos – o mote dos "biluim", os primeiros imigrantes da era moderna, que saíram da região de Karkov para a Palestina depois dos pogroms de 1881. Daí nasceu a tática dos ataques preventivos e a desproporcionalidade e brutalidade dos revides, adotadas nas guerras do Líbano e agora no ataque a Gaza, áreas de povoamento denso, nas quais seriam inevitáveis as mortes de dezenas de civis. "Nossos corações se endureceram e nossos olhos se turvaram", diz Gideon Levy, frase que hoje corre o mundo.

Entre os árabes foi se dando um racha, de início leve, hoje profundo, entre os que acabaram por admitir a existência do estado judeu, assinando tratados de paz (Egito e Jordânia), ou negociando a assinatura (OLP e Síria) e os que mantém a tese – defendida em Carta Maior por Boaventura Santos de que o estado judeu é uma usurpação de seus direitos, e propugnam a sua extinção: Hezbolla, no Líbano e Hamas, na faixa de Gaza sendo os grupos principais, com o governo do Irã apoiando.

Em 2000, Arafat rejeitou no último minuto uma ampla proposta de paz de Ehud Barack que talvez pudesse ter desmontado a espiral do ódio. Ehud Barack, esse mesmo que hoje comanda o pesado ataque a Gaza foi ao extremo de oferecer a devolução praticamente completa das terras ocupadas em 67, e dividir a autoridade sobre Jerusalém entre as duas comunidades. Aquele foi um momento raro, como esse instante fugaz em que as mãos de dois trapezistas se encontram no espaço.

É possível que se Arafat aceitasse, Barack teria problemas em aprovar o acordo na Knesset. Poderia até ser derrubado. O ódio poderia prevalecer sobre a razão. Mas quem recuou foi Arafat, e pelo mesmo motivo. Ele já sabia que havia uma segunda intifada em fermentação e temia uma revolta das bases contra o acordo liderada pelos grupos mais radicais. Temia jogar fora seu patrimônio acumulado de herói da resistência e passar a ser estigmatizado como traidor do povo palestino – xingamento hoje proferido pelo Hammas contra o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Muhamad Abbas.

O fracasso de Camp David reforçou a estratégia israelense de procrastinação, negociações de paz que nunca levam a nada, da qual se aproveitam para expandir a presença de novas colônias na Cisjordânia. Na faixa de Gaza isso também foi tentado, mas a idéia da absorção de mais 1,5 milhões de árabes para expandir o território em escala ínfima fez com que o governo decidisse pelo oposto: retirada os colonos judeus, e o fez à força.

Na Cisjordânia, o quadro é desolador. Foi onde estive com a ONG israelense de defesa dos direitos humanos, chamada Machsom Watch, criada em 2001 exclusivamente por mulheres para denunciar a violação de direitos humanos nos checking- points. Além do estabelecimento de colônias judaicas de modo ilegal, há fronteiras e postos militares de controle entre três tipos de administração provisória, retalhando o território palestino. Há regiões administradas pela Autoridade Nacional Palestina, há outras controladas por Israel e os de administração compartilhada.

"Desse jeito não há como ter um Estado palestino, são bolsões como os que havia na África do Sul", diz indignada minha guia, a israelense Racheli Bar Or, uma psicoterapeuta de Tel Aviv, militante do Machsom Watch. Em algumas estradas, como a rodovia número 5 que tomamos e vai até o grande assentamento judaico Ariel, só podem circular veículos de chapa israelense; em outras podem circular também carros oficiais da Autoridade Palestina, mas os particulares não. Há ainda restrições de horários e outras, que mudam constantemente.

Meu amigo Dov, um paulista que hoje também mora perto de Tel Aviv e quis nos acompanhar, servindo de fotógrafo, diz que as estradas exclusivas surgiram porque carros israelenses vinham sendo apedrejados, especialmente à noite.

No checking point Huwwara, que ficamos observando boa parte do dia, o maior abuso testemunhado foi a detenção por quase duas horas de um veterinário que inadvertidamente havia tomado uma estrada num horário em que não podia. Nesses casos, os soldados telefonam para uma central de comando, pedindo instruções.

"Esse controles foram instalados para impedir a entrada de homens-bomba e explosivos", explica Dov, apontando para uma instalação especial ao lado, na qual todos os pacotes e bolsas maiores dos árabes passam pelo raio xis. Mas Racheli diz que isso hoje é só pretexto. "A maioria dos controles ficam entre aldeias e cidades árabes e não entre o território palestino e o de Israel".

Hoje, o que era para ser temporário, parece definitivo. Instalações foram melhoradas, até para humanizar o controle. Em alguns checking points há banheiros. O que se vê é um sistema amplo, permanente e complexo de ocupação que vive por si mesmo. "Já fazem 41 anos", diz a minha guia Racheli, lembrando que a ocupação da Cisjordânia se deu na guerra de 1967. Muitos daqueles jovens estudantes árabes e até os mais adultos nunca viram outro cenário senão o da ocupação. Eu pergunto a Racheli se não existe um projeto não escrito de ocupação definitiva. Uma espécie de "secret agenda." Ela diz que sim , que é isso mesmo. "Falam uma coisa e fazem outra".

Nesse posto de controle, quase uma centena de lotações estacionam de cada lado, para trazer e levar de volta as pessoas às suas vilas e aldeias, ou levar a Nablus e trazer de volta. Às vezes aparece um ônibus inteiro. A maioria são jovens, que vão a Nablus estudar, mas há gente de todo tipo, senhoras carregando grandes sacolas, mães que levaram seus filhos a hospitais. Nablus tem 160 mil habitantes e 18 mil estudantes, grande parte deles, de cidades menores e vilas próximas.

Não vimos nada de dramático naquele dia em Huwwara. Mas num outro checking-point que visitamos no começo da noite, houve alguns incidentes entre soldados e habitantes todos muito nervosos. Racheli anotava furiosamente, para fazer o relatório do dia. Soldados se aproximaram e nos fotografaram. Lembrei-me na hora das nossas passeatas fotografadas pela repressão nos tempos da ditadura militar.

Em muitos checking-points foi criada uma passagem especial – depois das reclamações da Machsom Watch - , chamada "humanitária", por onde atravessam mulheres e idosos sem muita apurrinhação. Mas nada disso consegue anular a humilhação de ter que passar por um controle policial-militar, mostrar documentos e abrir bolsas todos os dias em suas próprias terras centenárias. Essa humilhação só pode alimentar ainda mais o ódio. Entre os soldadinhos israelenses – e são soldadinhos mesmos, jovens de não mais que 18 ou 19 anos – a desmoralização, por se verem convertidos em agentes da repressão e da ocupação.

O que mais me impressionou nessa vigília nos postos de controle, foi a soberba das jovens árabes. Lindas, fazendo questão de se vestir com elegância, com o corpo todo coberto exceto o rosto, realçado pelos belos lenços de seda, elas passam pelos controles silenciosas mas com seus olhos negros erguidos, como quem diz, "nós somos bonitas e educadas e vocês o que são?"

No caminho de volta, já noite escura, meu amigo Dov resumiu suas impressões. Disse que é tudo muito desagradável mas não acredita que exista um projeto não escrito de ocupação definitiva.

"No começo havia absurdos, uma mulher grávida que precisou mostrar a barriga, um cara que levava um violino teve que tocar uma música. O Machsom Watch fotografou tudo isso". E ai ele disse uma coisa que enfureceu a Racheli: "Vocês humanizaram a ocupação".

"Nossa função não é humanizar a ocupação, é acabar com a ocupação". Ela berrava. Exalava revolta e desgosto profundo, como se fosse nojo, pela política em relação aos árabes. Certamente Racheli estava no comício em Tel Aviv em que uma minoria não silenciosa protestou contra o ataque a Gaza e exigiu o fim imediato da guerra.


Notas:

(1) Referência às duas revoltas de jovens e adolescentes palestinos contra tropas de ocupação de Israel, a primeira em 1987 e a segunda em 2000.

(2) Cia. das Letras, 2005.

(3) Acordo com sheik de Meca, Hasain Ibn Ali, foi feito em 1915. A promessa foi reiterado após a derrota da Turquia, nas conversações de paz de 1921 ao seu filho Feisal, já então rei do Iraque. Nenhum deles sabia que os ingleses e franceses tinham assinado um acordo secreto (acordo Sykes-Picot de 1915-16), dividindo a região entre si em duas áreas de influência.

(4) O registro taquigráfico do encontro entre Haj Amin e Hitler em Berlim, em novembro de 1941, está no livro The Arab- Israel Reader, (Laqueur, W. e Rubin, B. editores), Londres, Penguin, Books, 1995 ( 5ª edição), pg. 68.

(5) Peel Comission. Desse relatório nasceu o famoso Livro Branco do governo Britânico de 1939, contra a idéia da divisão da Palestina em um estado judeu e outro árabe. O Livro Branco que enfureceu os judeus, limitava a imigração de judeus a 15 mil por ano, cessando-a por completo depois de cinco anos, exceto se os árabes aceitassem. A região deveria se tornar um Estado árabe. Ficava também proibida a compra de terras por judeus.Todos os judeus que haviam imigrado desde 1918, teriam seus vistos revistos.

(6) White Paper, de 17 de maio de 1939.

(7) Décadas depois ele se tornou primeiro ministro e assinou o primeiro acordo de paz, com o Egito.








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