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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Açúcar Branco - Produto Químico Nocivo Para a Saúde


Repassando:




Açúcar Branco
- Rosivaldo Santos -


Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na sua dieta ordinária. Os povos antigos, civilizações passadas, brilhantes exércitos não conheciam o famoso aditivo doce.

O mel era usado eventualmente, mais como remédio.

Este processo histórico prova que o açúcar branco é desnecessário como alimento. Foi só a partir dos dois últimos séculos que o açúcar começou a ser produzido e consumido de forma cada vez mais intensa. Com a sofisticação da técnica, purificou-se mais ainda o açúcar de cana retirando-se dele apenas a sacarose branca. Hoje somos uma civilização, consumidora de milhares de toneladas diárias de açúcar.

O açúcar branco é o resultado de um processamento químico que retira da garapa a sacarose branca e adiciona produtos químicos - desconhecidos em sua maioria - , sendo que aditivos como clarificantes, antiumectantes, precipitadores e conservantes pertencem a grupos químicos sintéticos muitas vezes cancerígenos e sempre danosos à saúde. Devemos considera-lo como um produto quimicamente ativo, pois, sendo o resultado de uma síntese química e um produto concentrado. Quando são retiradas da garapa e do mascavo suas fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas etc., resta apenas o carboidrato, pobre, isolado, razão pela qual devemos considerar o açúcar como um produto químico e não um alimento.

O corpo humano não necessita de açúcar branco.

O que é realmente necessário é a glicose, ou seja, a menor partícula glicídica dos carboidratos. A glicose, por sua vez, é importante para o metabolismo, pois produz energia ao ser 'queimada'. Embora se diga que 'açúcar é energia', sabemos bem que a citação é apenas modesta, pois, na verdade, deveríamos dizer que 'açúcar é superabundância de energia química concentrada' e eis aí o problema: açúcar é sempre excesso de energia, além das necessidades reais, e este excesso tende a depositar-se, a exigir trabalho orgânico extra, a diminuir o tempo de vida, pois a célula só usa o que necessita, todo o resto passa a 'estorvo' metabólico.

Outro fato importante é que, ao consumir um produto extremamente concentrado, isolado, exigiremos do organismo uma complementação química. Por exemplo, vai exigir muito cálcio e magnésio do metabolismo e das reservas; ele 'rouba' os nossos depósitos de um modo diretamente proporcional a quantidade ingerida. Podemos dizer então que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor metabólico. Açúcar não é 'alimento', mas um poderoso 'antinutriente' , um grande ladrão.

Razão pela qual Willian Dufty, em seu mais que consagrado livro sobre o açúcar, o 'Sugar Blues', considera-o como uma 'droga doce e viciante que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização'. Seus efeitos nunca são imediatos, mas lentos, acumulativos, insidiosos, drenando a saúde aos poucos.

O consumo da droga doce vem aumentando nos últimos anos. Se levarmos em conta que não necessitamos de açúcar, tudo o que se consome é excessivo, supérfluo, além do que o corpo precisa. Lembramos que 100 por cento dos carboidratos (farinhas, cereais, açúcar das frutas, etc.) transformam- se em glicose, 60 por cento das carnes ingeridas e até mesmo 15 por cento das gorduras e óleos também se convertem em glicose; é assim que normalmente mantemos as necessidades bioquímicas do corpo. Isso explica por que povos antigos não necessitavam de açúcar extra. Se julgarmos que açúcar é essencial, então devemos ter como certo que cada viking, mongol, huno, árabe, grego ou romano deveria consumir cerca de 300gr por dia de um açúcar que naquelas épocas absolutamente não existia.

Os conhecimentos e conceitos científicos, principalmente em nutrição, têm sido manipulados, truncados e adulterados. Devemos entender que a alimentação comum, sem aditivos doces, contém quantidades suficientes de glicose que são armazenadas no fígado sob a forma de glicogênio; em situações de necessidade essas reservas de energia são mobilizadas e entram na circulação sanguínea.

Hoje, ingerimos mais 'energia' do que precisamos. Paradoxalmente, quem come muito açúcar fica dependente organicamente do mesmo e tende a ter menos força. Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, astênicos, que não podem fazer quase nada sem usar um pouco de doce.

Aqui, num dos maiores produtores de açúcar do mundo, (Brasil) consomem-se cerca de 200 g por dia - por pessoa, o que é pouco comparado aos EUA: 400 g em média, por dia. É claro que somos obrigados a falar em termos de média de consumo, pois existem aqueles que não usam nada, até grandes viciados que usam perto de 1000 g diárias e até mais.

Mas um povo como o nosso, usando 200 g diárias per capita consome cerca de seis quilos por mês, o que admite 72 quilos por ano, e tudo isso além das necessidades metabólicas, geralmente ingeridos por puro 'prazer', ou seja: docinhos, chocolates, sorvetes, tortas, pudins, sucos ultra-açúcarados, etc. Isso nos leva a consumir quase uma tonelada do pó branco em cada dez anos de vida. Então um homem de 35 anos geralmente fez passar pelo seu sangue, até hoje, cerca de três toneladas de açúcar. Perguntamos se, sinceramente, as autoridades e os profissionais ligados à saúde acham que tal abuso não causa dano algum.



Açúcar Branco Como Causa de Câncer e Doenças Modernas

Sabemos bem que o açúcar é o principal representante da alimentação industrializada moderna. Temos consciência de que 85 por cento das doenças modernas são provocadas pela poluição alimentar e por uma nutrição desequilibrada. Por ser considerado então como um produto antibiológico, ou antivida', ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose, o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções, pressão alta, prisão de ventre, diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão etc.

Podemos considerar também o açúcar como cancerizante, pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.

A incidência do câncer de mama pode variar consideravelmente de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentram suas atenções num deles, a alimentação - e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar.

Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos países mais ricos do mundo. Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são exatamente as que apresentam mais óbitos - por ordem decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá.

Os cientistas avançam uma explicação para as propriedades cancerígenas das sobremesas. Uma parte da glicose contida no açúcar - cerca de 30 por cento - vai direto para a corrente sanguínea.

Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar açúcar. O tecido mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo acontece com as células do câncer de mama. Seely e Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar, criaria assim as condições ideais para o surgimento do tumor.



Açúcar Como Fator Principal da Hipoglicemia e Diabetes

Um dos efeitos mais diretos dos excessos de consumo do açúcar é a hipoglicemia, ou seja, falta de açúcar no sangue. Hipoglicemia é um distúrbio que se manifesta sob variadas formas, determinando mais comumente langor, fraqueza, sensação de desmaio iminente, vertigens, tonturas, prostração, angústia, depressão, palpitação cardíaca, sudorese, sensação de irrealidade etc. A depressão provocada é variável, dependendo do indivíduo, podendo ser ausente ou fraca ou até mesmo extremamente forte, incapacitante.

Sabemos que muitas pessoas são tratadas pela psiquiatria e até internadas por depressão, cuja única origem é hipoglicemia, ou falta de açúcar em demasia, e se pesquisarmos, grande parte desses pacientes usa muito açúcar. O mecanismo é muito simples: ao consumirmos açúcar em demasia, o organismo, através das células beta das ilhotas de Langherhans do pâncreas, produz muita insulina, que é o hormônio responsável pela 'queima' da glicose do sangue. Ora, quanto mais açúcar é consumido, mais insulina é produzida.

Com o tempo, e com o consumo continuado, o pâncreas produz mais insulina do que o necessário, pois a sua liberação depende da avaliação da intensidade de estímulos gástricos e da dosagem de glicose proveniente do sistema porta e hepático. Um pouco mais de insulina determina queima a mais de glicose, gerando falta.

O nosso organismo dispõe de um sistema de regulagem que mantém entre 70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml de sangue. Mais insulina do que o normal vai produzir uma queda destes níveis, determinando hipoglicemia. O cérebro é o órgão mais diretamente afetado com isso, daí os mais freqüentes sintomas de depressão, tremores, agitação. O tratamento em caso de hipoglicemia é o primeiro uma boa avaliação e depois diminuição lenta do consumo de açúcar, paralelo a uma dieta bem apropriada. Quase é necessário acompanhamento médico abalizado.

A evolução natural da hipoglicemia, embora muito variável, é o diabetes. Dependendo de uma série de fatores o pâncreas pode entrar em 'cansaço' após anos de produção excessiva de insulina; ele começa a produzir menos do que o necessário e como resultado começam a aumentar no sangue os níveis de açúcar, determinando uma hiperglicemia. Nesta situação os sintomas já são completamente diferentes da hipoglicemia. Aqui o paciente não sente nada, a não ser muita sede, muita vontade de urinar e talvez muita fome. O açúcar circulante começa a ser depositado e os problemas do diabetes vão surgindo.

Parece-nos importante que antes de pesquisar um vírus como causa do diabetes, que se compreenda a importância do excesso de consumo de açúcar como gênese mais direta da doença, talvez devido ao enfraquecimento biológico-imunológico que permita a penetração de um vírus. A verdade é que as estatísticas e os estudos de médicos integralistas apontam que diabéticos comuns consumiram muito doce e que diabéticos insulino-dependentes tiveram parentes que o faziam ou eram já diabéticos. Dados oficiais já apontam hoje que perto de 30 por cento da população do 1° mundo é pré-diabética e hoje cresce o número de diabéticos no mundo.



O Açúcar Branco é Apontado Como Principal Causa da Diminuição da Resistência às Infecções, Subnutrição e Morte no Terceiro Mundo


Existe muita preocupação na diminuição da mortalidade infantil no Terceiro Mundo, onde impera a desnutrição, a diarréia, e as doenças carenciais. Porém não se tem prestado atenção à presença do açúcar como fator desmineralizante e desvitaminizante, usado em abundância na dieta das crianças nos países subdesenvolvidos. Vários estudos têm mostrado que a quantidade de proteínas na dieta desses povos é freqüentemente próxima daquela apontada pela FAQ como básica para o desenvolvimento e crescimento (0,635 g por quilo de peso por dia além dos dois anos de idade). Então acredita-se que a causa dos problemas relacionados com essas crianças seria devido à má higiene, a agentes vetoriais de doenças, verminose, falta de saneamento básico, leite materno fraco etc. Estes são estudos mais modernos, pois até agora coloca-se que a falta de proteínas na alimentação é causa determinante.

Califórnia - Cientistas da Escola de Odontologia da Universidade de Loma Linda provaram que o poder bactericida dos leucócitos (capacidade das células de defesa destruírem bactérias) diminui muito quanto mais alta a taxa de açúcar no organismo.

A célula de defesa de uma pessoa que não usa açúcar é capaz de destruir cerca de 14 bactérias invasoras, ao passo que se essa mesma pessoa ingerir 24 colherinhas rasas de açúcar branco o seu leucócito é capaz de destruir apenas uma bactéria.

Existem muitos livros hoje publicados que apontam a ação negativa do açúcar. Num interessante trabalho dos Drs. Wilder e Kay, denominado 'Handbook of Nutrition' encontramos a seguinte citação: 'O açúcar não supre coisa alguma à nutrição, apenas calorias. As vitaminas oriundas de outros alimentos são erosadas pelo açúcar para poder liberar calorias'.

Apesar das inúmeras provas contra o açúcar como as apresentadas aqui, verificamos a continuidade de uma intensa propaganda aconselhando seu uso e, o que é pior, médicos mal-informados permitindo e incentivando o consumo do mesmo. Temos o exemplo do Dr. L. Rosenvold que, na pág. 22 do seu livro 'Nutrition for life', afirma o seguinte: O açúcar branco é um alimento quase ideal, barato, limpo, branco, portátil, imperecível, inadulterável, livre de germes, altamente nutritivo, completamente solúvel, totalmente digerível, não requer cozimento e não deixa resíduos. Seu único defeito é a sua perfeição. É tão puro que o homem não pode viver dele'.

Hoje existem toneladas de livros escritos sobre nutrição; qualquer um julga-se capaz de publicar algo no gênero.

O Dr. Rosenvold apontou apenas duas verdades na frase acima, que o açúcar é branco e portátil... O maior absurdo da sua citação é que o açúcar é altamente nutritivo'. Curioso é que o açúcar só tem glicose, sendo pobre em tudo o mais...



O Que Usar? Não Precisamos de Açúcar?

É necessário reaprender a sentir o sabor natural dos alimentos, sem acrescentar nada. Eventualmente poderemos usar mel ou açúcar natural de cana, o mascavo, em pequenas quantidades.

Percebemos que assim teremos até mais energia do que o normal, apenas por ter evitado desgastes excessivos com ingestão de superabundância de energia química. Apenas os cereais integrais, as frutas, o legumes etc. têm a capacidade de fornecer aquilo de que necessitamos. No caso de desportistas e pessoas que produzem desgaste físico, uma certa quantidade de mel pode ser usada sem problemas.

No caso de diabéticos e hipoglicêmicos, aconselhamos o acompanhamento médico para evitar problemas mais sérios, evitando inclusive orientadores naturistas e macrobióticos que não tenham conhecimentos e experiência em termos de bioquímica e fisiologia, fisiopatologia e clínica médica.

Para pessoas que não têm grandes problemas mas querem parar de consumir açúcar, sugerimos uma eliminação lenta, gradativa, porém consciente, de doces, refrigerantes, sorvetes etc., até adotar uma dieta mais natural e equilibrada. Aproveitamos para alertar que muitos alimentos industrializados e manipulados possuem açúcar, muitos dos quais nem imaginaríamos, como: pão branco comum, pão integral de supermercados, macarrão em pacotes, enlatados, carnes condicionadas, biscoito, bolachas salgadas, etc.

Para aqueles que usam adoçantes artificiais, sacarina e ciclamatos, aconselhamos abolir o hábito imediatamente, pois representam produtos muito perigosos. Apesar da comprovação de que são substâncias cancerígenas, verbas astronômicas são gastas por laboratórios interessados em pesquisa do tipo: 'Ainda não conseguimos provar que adoçantes sintéticos não produzem câncer'.

Em termos de história, relativamente recente, o homem aprendeu a obter açúcar bruto (mascavo e amarelo), e somente nas últimas décadas os países desenvolvidos começaram a produzir enormes quantidades (dez mil toneladas) de açúcar branco refinado, contendo 99,75 por cento de sacarose, tornando-o um reagente químico. Lado a lado com esta depuração houve um aumento no consumo de açúcar branco atingindo, nos países altamente desenvolvidos, 100/140 g diárias por pessoa.

Tornou-se tão letal, que o nutricionista britânico Dr. A. Yudtkrin batizou seu livro sobre o problema de açúcar 'Puro, Branco e Mortal' enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre açúcar, 'O Vilão - Açúcar Refinado'.













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quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Videogame ajuda jovens pacientes de câncer a tomar remédios

Videogame ajuda jovens pacientes de câncer a tomar remédios
HSM On-line - Reuters - 06/08/2008
http://www.hsm.com.br/editorias/tecnologia/videogame_ajuda_cancer.php?mace2_cod=1131&pess2_cod=186392&lenc2_cod=


Jogar um videogame especialmente projetado pode ajudar pacientes adolescentes e jovens com câncer a seguir melhor os tratamentos prescritos, de acordo com um relatório publicado pela revista "Pediatrics".

"Os videogames direcionados podem ajudar a melhorar a vida dos jovens com câncer e, o mais importante, ajudar a melhorar sua adesão aos tratamentos", disse à Reuters a diretora científica do estudo, Pamela M. Kato, do University Medical Center Utrecht, na Holanda.

Seguir corretamente o tratamento é um problema grave nessa faixa etária, apontaram Kato e colegas no relatório.

Embora melhoras dramáticas nos índices de sobrevivência tenham sido registradas em pacientes pediátricos de câncer, o número de mortes entre adolescentes e jovens adultos não seguiu essa tendência. "Eles são um grupo um tanto difícil, que fica um pouco perdido no sistema", acrescentou Kato.

Para estudar se o uso de um videogame poderia ajudar, os pesquisadores designaram aleatoriamente 375 pacientes, homens e mulheres entre 13 e 29 anos em tratamento em hospitais dos Estados Unidos, Canadá e Austrália, para jogar "Re-Mission" ou "Indiana Jones and the Emperor's Tomb".

No "Re-Mission" (http://www2.re-mission.net), desenvolvido pela HopeLab, uma empresa sem fins lucrativos sediada na Califórnia, os jogadores controlam um pequeno robô chamado Roxxi, que se movimenta em um ambiente tridimensional representando o interior do corpo de um jovem paciente com câncer.

Os jogadores podem usar o Roxxi para detonar células cancerosas e controlar os efeitos colaterais, e vencer o jogo requer que os remédios de quimioterapia e antibióticos sejam tomados corretamente, uso de técnicas de relaxamento, boa alimentação e outras formas de cuidado pessoal.

O acompanhamento eletrônico demonstrou que, no grupo do "Re-Mission", houve melhora de 16 por cento no uso dos antibióticos, com os pacientes usando 62,3 por cento do total de remédios prescritos, ante 52,5 por cento no grupo de controle. A adesão à quimioterapia padrão também foi maior no grupo do "Re-Mission".


segunda-feira, 28 de julho de 2008

Boas-Novas Contra o Câncer



Boas-Novas Contra o Câncer
Riad Younes - Revista Carta Capital nº 506 de 30/07/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=1620

Riad Younes



O câncer de próstata atinge muitos dos homens, principalmente após os 65 anos. Com a atenção focalizada na doença e a disponibilidade de exames simples (exame clínico e teste do PSA no sangue), aumentou muito a freqüência de detecção precoce de tumores malignos.
Para as formas iniciais da doença, o tratamento cirúrgico ou a radioterapia podem ser suficientes, garantindo altas taxas de controle e de cura da doença. Infelizmente, alguns pacientes (20% a 25% dos casos) se apresentam com a doença avançada, disseminada na próstata ou no resto do corpo.

Metástases para os ossos são especialmente comuns. Nesta fase, os urologistas e os oncologistas utilizam tratamentos que bloqueiam os hormônios masculinos (andrógenos como a testosterona) dos pacientes. Esses hormônios podem estimular o crescimento das células tumorais, sabidamente dependentes deles.

Os medicamentos atualmente disponíveis no mercado basicamente bloqueiam a produção hormonal do cérebro (glândula hipófise ou hipotálamo). Mas às vezes apresentam falhas, como um controle ineficaz da secreção hormonal e a incapacidade de bloquear, de forma eficiente, a produção em glândulas como a supra-renal (glândula que fica acima dos rins). Para alguns pacientes com câncer de próstata avançado, essas falhas reduzem as chances de controle da doença e dos sintomas desconfortáveis associados às metástases. A qualidade e a quantidade de vida dos doentes ficam limitadas.

Um estudo recentemente publicado na prestigiosa revista Journal of Clinical Oncology, por pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer da Inglaterra, lançou a possibilidade de uma esperança concreta para tratar os pacientes resistentes à terapia anti-hormonal disponível atualmente. O estudo é do tipo Fase I, ou seja, a primeira etapa na pesquisa de uma droga, mas os resultados são muito interessantes.

Uma nova molécula antiandrógena chamada abiraterona tem um mecanismo de ação inovador. Consegue "atacar" a produção dos hormônios masculinos, em qualquer órgão, agindo em uma enzima (CYP17) fundamental na transformação do colesterol em testosterona. Bloqueia, portanto, a secreção de hormônios masculinos em todo o corpo.

Nos 21 pacientes incluídos no estudo muito preliminar, houve uma resposta clara à abiraterona no tratamento de pacientes com câncer de próstata avançado e resistente à terapia convencional. Os níveis de PSA (marcador da extensão do câncer de próstata) diminuíram em mais de 50%. Muitos pacientes (57% dos doentes estudados) apresentaram melhora significativa dos sintomas relacionados ao câncer, como dores e incapacidade de urinar.

Fernando Maluf, oncologista do Hospital Sírio-Libanês, um dos maiores especialistas brasileiros no tratamento de tumores urológicos, considera a abiraterona "um grande avanço em termos de opção hormonal nos pacientes com câncer de próstata resistente a hormonioterapia convencional, que tenham recebido ou não quimioterapia, sendo um dos tratamentos hormonais de maior atividade neste cenário". Maluf acrescenta que este estudo ainda é preliminar, mas outras pesquisas confirmam o otimismo.

Os resultados foram corroborados, continua Maluf, por dois outros estudos de Fase II (mais avançada da pesquisa, com 66 pacientes), apresentados no Congresso Americano de Oncologia realizado há um mês em Chicago, com respostas avaliadas pela queda significativa do PSA, de 53% a 70%. O interessante, segundo Maluf, foi a forma prática de administração da abiraterona (dose única diária por boca), e a excelente tolerância dos pacientes ao novo medicamento, com pouca toxicidade ou complicações importantes. Por outro lado, o oncologista alerta que esse medicamento ainda está em fase de estudo e não está aprovado para uso rotineiro no Brasil ou em outros países.

"Apesar de a notícia ser encorajadora, os pacientes devem aguardar estudos mais extensos que estão sendo realizados. Por enquanto, ninguém deve correr ao seu médico exigindo esse medicamento", afirma Maluf.






segunda-feira, 7 de julho de 2008

Descoberto ouro naturalmente invisível

Descoberto Ouro Naturalmente Invisível
Inovação Tecnológica - 01/07/2008
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=descoberto-ouro-naturalmente-invisivel&id=010160080701




Nanopartículas de ouro (escura) invisível, mostradas em tons escuros.

Como é que partículas invisíveis de ouro, desconhecidas até agora, poderiam ajudar a encontrar novas minas do precioso metal? O que à primeira vista pode parecer sem sentido vai tornar-se realidade graças a uma descoberta que acaba de ser feita por cientistas australianos.



Metalogênese


Compreender como os metais cristalizam e como esses cristais se aglomeram em pontos específicos da crosta terrestre é o foco de uma disciplina da geologia chamada metalogênese. Sabendo com precisão como os depósitos minerais se formam torna-se muito mais fácil descobrí-los.


É o que deverá acontecer agora, depois que a equipe do Dr. Robert Hough descobriu nanopartículas de ouro que nunca haviam sido observadas na natureza. E não porque elas nunca haviam sido encontradas, mas porque elas são virtualmente invisíveis.




Ouro invisível


"As nanopartículas de ouro não tinham sido identificadas antes porque elas são transparentes aos feixes de elétrons (do microscópio eletrônico) e são efetivamente invisíveis", diz o Dr. Hough.


Os cristais normais de ouro encontrados nos chamados aluviões - veios de ouro depositados em partes porosas de rochas depois que o metal foi dissolvido de sua fonte primária - sempre apareceram nos microscópios cercados por uma camada escura cuja composição era desconhecida. O que o Dr. Hough descobriu é que essa banda escura é formada por cristais de ouro invisível.


A descoberta é importante para a indústria porque as nanopartículas e nanoplacas que o ouro invisível forma possuem propriedades físico-químicas diferentes dos cristais tradicionais de ouro, permitindo que ele seja estudado com vistas a aplicações tecnológicas.


Essas propriedades são semelhantes às do ouro coloidal, que é produzido de forma sintética e já vem sendo utilizado em testes promissores para a detecção de tumores cancerígenos. Veja "Câncer em estágio inicial pode ser detectado com nanopartículas de ouro":
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cancer-em-estagio-inicial-detectado-com-nanoparticulas-de-ouro.



Depósitos de ouro mais ricos

Mais importante ainda será para a indústria da mineração, já que a descoberta significa que seus depósitos podem ter muito mais ouro do que se acreditava.

O material estudado pelo Dr. Hough, por exemplo, não apontava nenhum teor de ouro pelos métodos tradicionais. Contudo, conseguindo detectar o ouro invisível, ele descobriu que o minério continha 59 partes por milhão de ouro puro.


Uma diferença dessas poderia viabilizar uma nova mina, principalmente agora que a onça-troy de ouro está cotada ao redor de mil dólares.





Câncer em estágio inicial pode ser detectado com nanopartículas de ouro



Câncer em estágio inicial pode ser detectado com nanopartículas de ouro
Inovação Tecnológica - 27/12/2007
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cancer-em-estagio-inicial-detectado-com-nanoparticulas-de-ouro





Em uma experiência feita em animais, cientistas demonstraram que nanopartículas de ouro revestidas com corantes conseguem identificar tumores internos mais cedo e de forma mais eficiente e detalhada do que os métodos pesquisados até agora.



Nanopartículas de ouro

As nanopartículas de ouro são impregnadas com fragmentos de anticorpos, chamados peptídeos ScFv, que se ligam às células cancerosas depois de serem injetadas no organismo. Quando iluminadas com a luz de um raio laser, as nanopartículas refletem um sinal que é mais forte e mais claro do que os produzidos por outros métodos.

"Esta é uma nova classe de agentes nanotecnológicos para localização de tumores e imageamento", diz o pesquisador Shuming Nie, que trabalha nas universidades de Emory e Georgia, ambas nos Estados Unidos.



Pontos quânticos

O Dr. Nie e sua equipe vinha trabalhando com cristais semicondutores capazes de emitir luz, chamados pontos quânticos. Entretanto, o ouro coloidal - partículas de ouro em suspensão - tem uma vantagem essencial em relação aos pontos quânticos: ele parece ser totalmente atóxico para o organismo.

Além disso, as nanopartículas de ouro produzem um sinal mais forte e mais claro. O sinal refletido pelas nanopartículas é específico para cada corante utilizado, o que significa que vários tipos de "nano-sondas" poderão ser utilizadas ao mesmo tempo, bastando para isso variar os corantes.



Ouro coloidal

O ouro coloidal já vem sendo utilizado para tratar pessoas com artrite reumatóide há vários anos. Já os pontos quânticos, embora promissores, têm tido sua utilização em humanos retardada por conter cádmio, um metal pesado, e que deverá ter seus efeitos sobre o organismo estudados a longo prazo.

As nanopartículas de ouro são cerca de 60 vezes maiores do que os pontos quânticos, medindo de 60 a 80 nanômetros de diâmetro. O seu brilho, contudo, é 200 vezes maior.



Detecção precoce do câncer

A dimensão é importante para a detecção precoce do câncer, fazendo com que o composto localize tumores que possuem quantidades relativamente pequenas de células.

Os testes mostraram que a nova técnica consegue detectar tumores que estejam localizados a uma profundidade de 1 a 2 centímetros abaixo da pele, o que a torna adequada para localização e a geração de imagens de tumores na cabeça, pescoço e pulmão.





segunda-feira, 9 de junho de 2008

Antidepressivos e Câncer


Antidepressivos e Câncer
Riad Younes - Revista Carta Capital nº 497 de 28/05/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=987

A maioria dos pacientes com diagnóstico de doenças graves, como Aids ou câncer, fica triste, ansiosa e até desesperada. Esse tipo de reação é normal para um indivíduo quando recebe a notícia fatídica. Após conversas, exames, explicações e decisões de tratamento, os pacientes normalmente se adaptam ou se conformam com a situação nova, e partem para a luta contra o câncer. Infelizmente, alguns pacientes não conseguem lidar com a situação com eficiência. Mergulham em depressão leve, moderada e, em alguns casos, grave e incapacitante.

Estudos epidemiológicos realizados nos últimos anos têm mostrado, claramente, que os pacientes com doenças graves, associadas à depressão, têm pior evolução da doença. Pior prognóstico, taxas de resposta ao tratamento e de cura significativamente inferiores.

Por que isso? Os cientistas conseguiram demonstrar que as células da defesa do organismo contra as infecções virais graves, como Aids, e contra os tumores malignos, chamadas células NK (natural killer, ou matadoras naturais), estão com a função imunológica comprometida em pessoas com depressão. Essas células NK são responsáveis por identificar e induzir a morte das células cancerosas ou infectadas por vírus. Um estudo realizado pela equipe de D. L. Evans, da Universidade da Pensilvânia (EUA), avaliou a função das células de defesa imunológica NK de 51 pacientes com infecção por HIV (Aids), associados ou não, com depressão.

Os cientistas trataram as células NK do sangue dos pacientes com antidepressivos. Observaram um aumento significativo da atividade imunológica das células após exposição aos antidepressivos. Sua capacidade de identificar e matar as células infectadas. Esses resultados sugerem que o tratamento da depressão em pacientes com Aids, e provavelmente com câncer, não somente devolve aos pacientes seu equilíbrio emocional e psíquico, mas também ajuda a melhorar as defesas do próprio organismo contra as células doentes.



Próstata

Já pensou? Você chega ao posto de saúde perto de casa e toma uma injeção: vacina contra o câncer de próstata. Pronto. Proteção contra o tumor maligno que atinge a maioria dos homens após os 70 anos de idade. Seria um sonho, mas agora parece que essa realidade já está ao alcance da medicina.

Pesquisadores conseguiram identificar um antígeno, parte das células tumorais que podem estimular uma resposta imunológica de defesa. Conseguiram produzir uma vacina contra o antígeno da célula-tronco prostática (PSCA), que é uma proteína da membrana celular presente em mais de 30% dos cânceres de próstata iniciais e em quase todos os tumores de próstata avançados. Essa proteína se expressa também na próstata normal, na bexiga, no cólon etc.

As pesquisas foram realizadas em camundongos, animais de experimentação em laboratório. Os resultados desse estudo foram publicados na prestigiosa revista Cancer Research. A pesquisa foi realizada pela equipe de M. L. Garcia-Hernandez, da University of Southern California, em Los Angeles.

Os cientistas conseguiram inibir o crescimento do câncer de próstata em camundongos, protegendo esses animais com uma vacina específica. A vacina foi administrada em uma injeção inicial, seguida, duas semanas depois, de outra injeção de reforço. Foi dada para camundongos geneticamente modificados para produzirem o câncer de próstata. Os resultados foram muito encorajadores.

Somente 10% dos camundongos vacinados apresentaram câncer após um seguimento de um ano. Por outro lado, todos os camundongos (100%) não vacinados tinham desenvolvido câncer e morrido nesse mesmo período. Os camundongos do grupo que recebeu vacina foram sacrificados e examinados ao término do estudo. Todos tinham desenvolvido pequenos tumores na próstata. Mas, esses tumores não progrediram. Ao exame microscópico, esses pequenos nódulos tumorais tinham, ao seu redor, uma quantidade muito grande de células da defesa do sistema imunológico.

Se os resultados forem confirmados em outros estudos, a vacina finalmente poderá transformar o câncer em uma doença crônica e controlável. Os cientistas alertam que, apesar das observações muito interessantes, esta vacina ainda não foi testada no homem, para se certificar de sua eficácia e da ausência de reações colaterais, como doenças auto-imunes, já que a proteína PSCA é também encontrada em outros tecidos normais. Isso pode levar a uma reação cruzada e afetar órgãos normais com esse antígeno.




domingo, 1 de junho de 2008

Estilo de Vida: Prevenção Contra o Câncer


Estilo de Vida: Prevenção Contra o Câncer
http://www.yourbfa.org/ - http://www.yourbfa.org/cancer.php



Quimioterapia não é o único tratamento para combater o câncer.


O estilo de vida, baseado em alimentação saudável, suplementos e exercícios físicos ajudam a prevenir a multiplicação das células cancerosas
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Especialistas do John Hopinkins Hospital, uma das maiores instituições médicas americanas, acabam de publicar o seguinte guia para ajudar as pessoas a evitarem o câncer:

1. Todas as pessoas têm células cancerosas no corpo. Estas células não aparecem nos testes-padrão até que tenham se multiplicado e atingido o número de alguns bilhões. Quando os médicos dizem aos pacientes de câncer que não há mais células cancerosas nos seus corpos depois do tratamento, isto quer apenas dizer que os testes são incapazes de detectar as células cancerosas porque não atingiram o número detectável;

2. Células cancerosas ocorrem de 6 a mais de 10 vezes ao longo da vida das pessoas;

3. Quando o sistema imunológico da pessoa está forte, as células cancerosas são destruídas e impedidas de se multiplicar e formar tumores;

4. Quando uma pessoa tem câncer, isto indica que ela tem múltiplas deficiências nutricionais. Estas podem ser decorrentes de fatores genéticos, do meio ambiente, da alimentação e do estilo de vida;

5. Para superar as múltiplas deficiências nutricionais, mudanças na dieta e a inclusão de suplementos fortificarão o sistema imunológico;

6. Quimioterapia envolve o envenenamento das células cancerosas de rápido crescimento e também destrói células saudáveis também de rápido crescimento da medula óssea, do trato gastrointestinal etc, e causar danos a órgãos como o fígado, os rins, coração, pulmões etc.;

7. A radiação enquanto destrói células cancerosas, também queima, deixa cicatrizes e danifica células sadias, tecidos e órgãos;

8. Os tratamentos iniciais com quimioterapia e radiação freqüentemente reduzirão o tamanho do tumor. Contudo, o uso prolongado da quimioterapia e da radiação não resultará em maior destruição do tumor;

9. Quando o corpo tem uma carga muito grande de toxinas da quimioterapia e da radiação, o sistema imunológico é ou comprometido, ou destruído. Em conseqüência a pessoa pode sucumbir por várias espécies de infecções e complicações;

10. Quimioterapia e radiação podem ocasionar mutações nas células cancerosas, tornando-as resistentes e difíceis destruir. A Cirurgia também pode espalhar as células cancerosas para outros lugares;

11. Um meio eficaz de combater o câncer é fazer as células cancerosas passarem fome, não lhes dando os alimentos de que necessitam para se multiplicar.



As Células Cancerosas se Alimentam de:

1. O açúcar é um alimentador de câncer. Ao eliminar o açúcar é cortada uma importante fonte de alimentação para as células do câncer. Substitutivos do açúcar como Nutra Sweet, Equal, Spoonful, etc., são feitos com Aspartame que é prejudicial. Um substituto natural melhor seria mel Manuka ou melado, mas somente em pequenas quantidades. Sal de mesa tem uma substância química adicionada para lhe dar a cor branca. Melhor alternativa é Bragg's aminous(?) ou sal marinho;

2. O leite faz o corpo produzir muco, especialmente no trato gastro-intestinal. O câncer se alimenta de muco. Cortar o leite e substituí-lo por leite de soja sem açúcar faz com que as células do câncer morram de fome;

3. As células de câncer prosperam em ambientes ácidos. Uma dieta a base de carne é ácida e é melhor comer peixe e galeto em vez de carne de vaca ou de porco. Carne bovina também contém antibióticos para o gado, hormônio do crescimento e parasitas, que são prejudiciais, especialmente para pessoas com câncer;

4. Uma dieta com 80% de vegetais frescos e sucos, grãos integrais, sementes, nozes e um pouco de frutas ajuda a colocar o corpo num ambiente alcalino. Cerca de 20% podem ser de alimentos cozidos inclusive feijões. Sucos de vegetais frescos proporcionam enzimas vivas que são facilmente absorvidas e descem até o nível celular dentro de 15 minutos para nutrir e estimular o crescimento das células sadias. Para obter enzimas vivas para formar células sadias experimente e beba sucos de vegetais frescos (a maioria dos vegetais inclusive brotos de feijão) e coma alguns vegetais crus 2 ou 3 vezes ao dia. As enzimas são destruídas a temperatura de 40º C.

5. Evite café, chá e chocolate, que contêm muita cafeína. Quanto à água - é melhor tomar água purificada, ou filtrada, para evitar toxinas conhecidas e metais pesados da água de torneira. Água destilada é ácida, evite-a.

6. A proteína da carne é de difícil digestão e exige um monte de enzimas digestivas. Carne não digerida ao permanecer no intestino apodrece e conduz a um aumento das toxinas.

7. As paredes das células cancerosas têm uma cobertura de proteína dura. Evitar ou comer menos carne libera mais enzimas para atacar as paredes de proteínas das células cancerosas e possibilita que as células matadoras do corpo destruam as células cancerosas.

8. Alguns suplementos constróem o sistema imunológico (IP6, Florssence, Essiac(?), antioxidantes, vitaminas, minerais, EFAs(?) etc.) para possibilitar que às células matadoras do próprio corpo destruir as células cancerosas. Outros suplementos, como a vitamina E, são conhecidos por acarretar apoptose, ou seja morte programada de células, método normal do corpo de desfazer-se de células danificadas, indesejadas ou desnecessárias.

9. O câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito. Um espírito preventivo e positivo ajudará ao guerreiro do câncer a ser um sobrevivente. A ira, o não perdoar e a amargura colocam o corpo num ambiente de tensão e acidez. Aprenda a ter um espírito amoroso e de perdão. Aprenda a relaxar e desfrutar da vida.

10. As células cancerosas não prosperam em um ambiente oxigenado. Exercícios diários e respiração profunda ajudam a proporcionar mais oxigênio para o nível celular. A terapia com oxigênio é outro meio empregado para destruir células cancerosas.

Nenhum recipiente de plástico no microondas
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Nenhuma garrafa de água no 'freezer'
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Nenhum envoltório de plástico em microondas
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John Hopkins recentemente mandou isto em um dos seus comunicados à imprensa. Esta informação está também circulando no Centro Médico Walter Reed, do Exército.

A substância química dioxina causa câncer, especialmente câncer do seio.

As dioxinas são altamente venenosas para as células dos nossos corpos.

Não congele garrafas plásticas com água, pois isto libera dioxinas do plástico
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Recentemente o Dr Edward Fujimoto, Gerente do Programa de Bem-Estar do Hospital Castle, esteve num programa de TV para explicar este risco para a saúde. Ele falou sobre as dioxinas e o quanto elas são ruins para nós. Ele disse que não devemos aquecer nossos alimentos no microondas usando vasilhas de plástico.

Isto se aplica especialmente para os alimentos que contenham gordura. Ele disse que a combinação de gordura, alta temperatura e plásticos libera dioxinas para os alimentos e, finalmente, para dentro das células do corpo.

Em lugar dos plásticos ele recomenda usar vidro, tais como Corning Ware, Pyrex ou vasilhas de cerâmica para aquecer os alimentos.

Obtém-se os mesmos resultados, mas sem a dioxina para coisas como receitas de TV, macarrão de cozimento rápido e sopas, etc., eles devem ser removidos da embalagem e aquecidos em outro recipiente.

Papel não é ruim, mas não se sabe o que o papel contém. Simplesmente, é mais seguro usar vidro temperado. Ele nos lembra que algum tempo atrás, alguns dos restaurantes de comida rápida (fast food) abandonaram recipientes de espuma e passaram para papel. O problema das dioxinas foi uma das razões.

Ele também ressaltou que envoltório plástico, como o filme plástico, é também tão perigoso quando colocados sobre os alimentos a serem cozidos em microondas. Com o alimento sob a ação da microonda, a alta temperatura acarreta que efetivamente toxinas venenosas evaporem do envoltório plástico penetrem no alimento. Como substituto, cubra o alimento com toalha de papel.

Este é um artigo que deve ser mandado para todas as pessoas importantes em sua vida.


segunda-feira, 5 de maio de 2008

Fumo Estimula Infecções



Fumo Estimula Infecções
Agência Fapesp - 05/05/2008
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8784




Nicotina reduz a capacidade dos neutrófilos (um tipo de leucócito) de destruir bactérias,
aponta estudo feito por cientistas do Canadá, Estados Unidos e Inglaterra.



O estudo, feito por cientistas do Canadá, Estados Unidos e Inglaterra, foi publicado na revista BMC Cell Biology. Um novo estudo destaca que a nicotina afeta os neutrófilos, células sangüíneas leucocitárias que ajudam o organismo a se defender de infecções, ao reduzir a capacidade desse tipo de glóbulo branco para perseguir e destruir bactérias.
Neutrófilos são produzidos na medula óssea e dali saem como células diferenciadas e com vida curta. Embora trabalhos anteriores tenham sugerido que a nicotina afeta esse tipo de leucócito, não se conhecia até agora os mecanismos atuantes quando a substância está presente durante a diferenciação dessas células.
Segundo o norte-americano David Scott, da Universidade de Louisville, e colegas, os processos que eles observaram como prejudiciais à função dos neutrófilos explicam em parte o aumento na suscetibilidade a infecções bacteriais e doenças inflamatórias entre os fumantes crônicos.
Os pesquisadores modelaram o processo de diferenciação dos neutrófilos, com ou sem nicotina, em células promielocíticas HL-60 (células de leucemia), que se diferenciaram em neutrófilos após o tratamento com dimetilsulfóxido.
Eles verificaram que a nicotina aumentou a porcentagem de células em fases posteriores de diferenciação, em comparação com apenas o dimetilsulfóxido, mas que não afetou outros marcadores de diferenciação de neutrófilos analisados.
Entretanto, os neutrófilos com nicotina se mostraram menos capazes de buscar e de destruir bactérias do que os demais. Segundo os autores, a nicotina suprimiu a explosão oxidativa em células HL-60, uma função que ajuda a combater as bactérias invasoras. A nicotina também aumentou a liberação de MMP-9 (expressão da metaloproteinase 9), um fator envolvido na degradação de tecidos.
Segundo os pesquisadores, uma melhor compreensão das relações entre nicotina e o sistema imunológico é fundamental para que se desenvolvam estratégias terapêuticas específicas para lidar com importantes doenças e condições inflamatórias associadas ao tabaco.
O artigo The influence of nicotine on granulocytic differentiation – inhibition of the oxidative burst and bacterial killing and increased matrix metalloproteinase-9 release, de David Scott e outros, pode ser lido em:
www.biomedcentral.com/bmccellbiol.











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quinta-feira, 10 de abril de 2008

Celulares fazem mais mal à saúde do que o cigarro

Celulares fazem mais mal à saúde do que o cigarro, diz estudo
Redação do IDG Now! - 01/04/2008
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2008/04/01/celulares-fazem-mais-mal-a-saude-do-que-o-cigarro-diz-estudo/


Médico divulga estudo alertando para o perigo da exposição à radiação desses aparelhos e sugere redução do uso do aparelho.

Celulares podem matar mais do que o cigarro, revelou estudo do especialista em câncer Vini Khurana, de acordo com matéria publicada no jornal The Independent no domingo (30/03/08). Segundo o médico, as pessoas devem evitar o uso desses aparelhos assim como o governo e a indústria de celulares deviam tomar providências imediatas para reduzir a exposição à radiação.

Isso reforça evidências - principalmente divulgadas pelo IoS em outubro - de que o uso de handsets por dez anos ou mais pode dobrar o risco de câncer cerebral. Essas doenças levam cerca de dez anos para se desenvolverem, invalidando afirmações oficiais de seguradoras que se basearam em estudos recentes que incluíram muito poucas pessoas que usaram celular por esse período.

No início deste ano, o governo francês alertou sobre o uso de celulares especialmente por crianças. A Alemanha também sugeriu que a população diminuísse o uso do aparelho e a Agência Ambiental da Europa pediu que a exposição fosse reduzida.

Khurana, um neurocirurgião que já recebeu 14 prêmios e publicou mais de 36 estudos analisou cerca de 100 estudos sobre o uso de celulares. Ele colocou o resultado da sua pesquisa em um site sobre cirurgia cerebral, e a pesquisa está sendo examinada por um jornal científico.

O médico admite que celulares podem salvar vidas em situações de emergência, mas conclui que "existem fatos mostrando que o uso de telefones móveis está relacionado a tumores cerebrais". Ele acredita que na próxima década isso já estará provado.

Por tumores malignos no cérebro representarem um "diagnóstico terminal", ele acrescenta: "a menos que a indústria e os governos tomem providências urgentemente, observaremos nos próximos dez anos um aumento de incidências de tumores cerebrais e de taxas de morte relacionadas a isso".

"É certo que essa é uma ameaça com maiores ramificações do que o fumo", disse Khurana. Ele afirma que seu estudo leva em conta o fato de três bilhões de pessoas usarem celulares, número três vezes mais do que a população mundial de fumantes.

Na semana passada, a Associação de Operadoras Móveis rebateu o estudo de Khurana, argumentando que essa era "uma discussão pontual de literatura científica feita por só um indivíduo", que ele não apresentou uma análise equilibrada e que há mais de 30 outros estudos de especialistas afirmando o contrário.


Prevenção de câncer começa na alimentação




Prevenção de câncer começa na alimentação
Boletim VyaEstelar - da Redação - 09/04/2008
http://www1.uol.com.br/vyaestelar/alimentos_cancer.htm



Oncologista explica como a alimentação pode aumentar o risco da doença.
Veja o que não deve ser ingerido em excesso.


Em 2008 serão mais de 466 mil novos casos da doença no País, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Para minimizar o risco do câncer e de inúmeras outras doenças, a adoção de uma dieta saudável é o primeiro passo", orienta o oncologista Murilo Buso. A relação entre o consumo de certos alimentos e o risco de câncer possui evidência científica, apesar da complexidade dos fatores que estão associados à ingestão dos alimentos, como por exemplo: conservação, preparo e quantidade consumida.

Alguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para surgir, se multiplicar e se disseminar. Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação. São os ricos em gorduras, tais como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, lingüiças, mortadelas, entre outros.

Existem também os alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos, como os nitritos e nitratos, usados para conservar alguns tipos de alimentos - picles, salsichas, outros embutidos e alguns tipos de enlatados. Essas substâncias transformam-se em nitrosaminas no estômago que, por sua vez, têm ação carcinogênica potente, sendo responsáveis pelos altos índices de câncer de estômago observados em populações que consomem alimentos com essas características de forma abundante e freqüente.

Já os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida. Os alimentos preservados em sal – tais como: carne-de-sol, charque e peixes salgados – também estão relacionados ao desenvolvimento de câncer de estômago em regiões onde é contínuo o consumo.



Tipo de preparo também influencia

O tipo de preparo do alimento também influencia no risco de câncer. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, podem ser criados compostos que aumentam o risco de tumores de estômago e de reto. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis. São eles: vapor, fervura, pochê, ensopado, guisado, cozido ou assado.

"A alimentação saudável somente funcionará como fator protetor quando adotada constantemente, no decorrer da vida", enfatiza.



Confira alguns dos estudos que relacionam alimentos a tipos específicos de Câncer:

Cólon e Reto - Estudos demonstram que uma alimentação pobre em fibras, com altos teores de gorduras e altos níveis calóricos (hambúrguer, batata frita, bacon etc.) estão relacionadas a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de cólon e de reto, possivelmente porque, sem a ingestão de fibras, o ritmo intestinal desacelera, favorecendo uma exposição mais demorada da mucosa aos agentes cancerígenos encontrados no conteúdo intestinal.

Mama e Próstata - A ingestão de gordura pode alterar os níveis de hormônio no sangue, aumentando o risco dos cânceres de mama e de próstata. Há vários estudos epidemiológicos que sugerem a associação de dieta rica em gordura, principalmente a saturada, a um maior risco de desenvolvimento desses tipos da doença em regiões desenvolvidas.

Estômago e Esôfago - Ocorrem mais freqüentemente em alguns países do Oriente e em regiões pobres, onde não há meios adequados de conservação dos alimentos (geladeira), o que torna comum o uso de picles, defumados e alimentos preservados em sal. Também ocorre em locais nos quais é comum o consumo diário de alimentos em altas temperaturas (exemplos: sopas e chás).

Fígado – Grãos e cereais armazenados em locais inadequados e úmidos podem ser contaminados pelo fungo Aspergillus flavus, que produz a aflatoxina, substância cancerígena. Há estudos que relacionam essa toxina ao desenvolvimento de câncer de fígado.











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domingo, 27 de janeiro de 2008

A Fragilidade do Homem

A Fragilidade do Homem
Revista Época nº 506 de 28/01/2008
André Fontenelle, Cristiane Segatto e Sezane Frutuoso
Fotos - Michael Marlin, André Valentin, Frederic Jean e Márcia Lourenção
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81341-8055-506,00.html

O caso de Nenê, o jogador de basquete que enfrenta um câncer de testículo,
chama a atenção para o preconceito que dificulta a prevenção desse tipo de doença.

Sobrevivente
Nenê com o uniforme do Denver Nuggets.
A descoberta precoce - e acidental - do câncer provavelmente salvou sua vida.

Na sexta-feira 11, horas antes da partida entre o Denver Nuggets e o Orlando Magic, o site da NBA a liga profissional de basquete dos Estados Unidos, publicou uma lacônica mensagem em inglês sobre o jogador brasileiro Nenê, do Denver. "Nenê Hilário tirou uma licença por tempo indefinido, por razões médicas pessoais. Sua equipe informou que, em respeito à privacidade e ao desejo de Nenê, divulgará maiores informações quando disponíveis." A formulação misteriosa do texto desencadeou uma série de rumores.

Nenê, de 25 anos, cujo nome completo é Maybyner Rodney Hilário (o "Maybyner" é uma seqüência de letras aleatórias escolhidas pelos pais), é um dos atletas brasileiros mais bem pagos. Descoberto por um olheiro da NBA em 2001, quando disputava um torneio pela seleção brasileira, Nenê chegou a Denver em 2002. Seu potencial até hoje não foi totalmente realizado, em parte devido a seguidas lesões. Mesmo assim, em 2006, ele assinou um contrato de seis anos e US$ 60 milhões com o Denver.

Nos últimos anos, o nome de Nenê tem sido presença constante na lista de jogadores machucados da NBA, mas desta vez o tom da nota indicava um problema bem mais grave. Um comunicado com declarações de Nenê só atiçou a boataria. "Estou bastante chateado porque terei de adiar minha estadia com o time para cuidar da minha saúde. É difícil seguir em frente quando as coisas parecem ir tão bem... Quero voltar à quadra o mais rápido possível para ajudar meus companheiros. Eu e minha família pedimos respeito a nossa privacidade", dizia Nenê.

Fãs de basquete começaram a discutir o caso nos fóruns da internet. Falou-se em aids, aneurisma e câncer. Alguns mataram a charada de imediato - era um tumor testicular -, mas a notícia só foi confirmada na terça-feira 15. O "respeito à privacidade" pedido por Nenê seria devido a um mal tão perigoso quanto o câncer - a vergonha. Milhares de casos de câncer em homens, no pênis, nos testículos ou na próstata, deixam de ser detectados e tratados no estágio inicial, quando a chance de cura é mais alta, devido ao preconceito. "A prevenção só vai se disseminar se os homens que tiverem a doença contarem e aconselharem", diz o jornalista Leão Serva, um sobrevivente de câncer de testículo (leia seu depoimento mais abaixo).

Nenê teve sorte, pois seu tumor foi detectado em estágio inicial. Foi informado do problema dois dias antes do anúncio na internet. Um exame antidoping de rotina, feito por seu time, havia detectado a presença anormal do hormônio beta-hCG na urina do jogador. Em mulheres, o hCG é um indicador de gravidez; em homens, é um forte marcador da presença de um tumor.


Vitoriosos

Boggis superou o câncer de próstata



Colovati o de testículo





Santos o de pênis


Ciente do risco, Nenê teve a sorte de conhecer um especialista em quem confiava: o urologista Fernando Jung Won Kim, de 42 anos, um brasileiro que, por coincidência, trabalha em Denver, onde leciona na Universidade do Colorado e chefia o serviço de urologia do Denver Health Medical Center. Nascido na Coréia do Sul, Kim emigrou com os pais, empresários da indústria têxtil, quando tinha 1 ano, primeiro para a Argentina e depois para o Brasil - onde, aos 5 anos, ganhou o nome de Fernando. Formado pela Universidade de São Paulo, Kim fez brilhante carreira médica nos Estados Unidos.

Kim, por acaso, já era um dos melhores amigos de Nenê em Denver. Conheciam-se por intermédio do sogro do médico, dirigente de basquete. Nenê costuma comer pizza aos domingos na casa dos Kims e havia passado com eles o último Natal. O telefone de Kim tocou à noite. "Estou com um problema, você pode me ajudar?", perguntou Nenê. Kim recomendou aguardar novos exames. Quando eles confirmaram a presença de um tumor no testículo direito, Nenê foi ao consultório de Kim, que explicou: provavelmente o tumor era maligno - é assim em quase todos os casos - e seria preciso retirar o testículo direito. A operação não podia tardar, pois células cancerosas já poderiam ter se espalhado pelo corpo, o que é conhecido como metástase.

Na segunda-feira 14, Nenê deu entrada no Denver Health Medical Center. Kim optou por anestesia geral. A orquiectomia radical (nome técnico da cirurgia) é um procedimento simples, mas delicado. Uma incisão é feita na virilha, por onde o testículo é cuidadosamente retirado - apertá-lo pode espalhar células cancerosas.

A operação foi um sucesso. Exames de sangue e tomografias dos pulmões, do abdome e da pelve não encontraram indício de metástase. O tumor, de cerca de 1,5 centímetro de diâmetro, era, como se esperava, maligno. Inicialmente a assessoria de Nenê divulgou que o tumor era benigno. Retirada horas depois do site do jogador, a informação estava errada. Na segunda-feira 21, em entrevista a ÉPOCA, Fernando Kim esclareceu que o tumor era mesmo maligno. Mas deu uma boa notícia: como não houve metástase, Nenê tem quase 100% de chance de não voltar a ter câncer. Pelos próximos dez anos ele terá de fazer exames periódicos para monitorar uma possível recorrência do câncer.

Se o diagnóstico favorável se confirmar, Nenê entrará para uma lista de atletas famosos que sobreviveram ao câncer. O mais famoso deles é o ex-ciclista americano Lance Armstrong. Em 1996, aos 25 anos, Armstrong descobriu que tinha um câncer testicular, com metástase no cérebro e nos pulmões. Submetido a uma orquiectomia, a cirurgias no cérebro e a uma pesada quimioterapia, o ciclista recuperou-se inteiramente. Voltou a pedalar e, entre 1999 e 2005, ganhou sete vezes consecutivas a Volta da França, um dos maiores feitos da história do esporte. Apesar das freqüentes acusações de doping - há quem diga até que seu câncer tinha relação com o uso de substâncias proibidas -, Armstrong se tornou um popular ativista da luta pelo apoio às vítimas de câncer. Foram vendidos 70 milhões de cópias da pulseira amarela Livestrong (literalmente, "viva forte", um trocadilho com seu nome), símbolo da campanha. "O câncer me ensinou a ter objetivos", disse Armstrong.

Apesar da alta taxa de cura do câncer de testículo, a descoberta da doença e o tratamento podem abalar a sexualidade masculina. O tratamento-padrão envolve a remoção cirúrgica de todo o testículo, quimioterapia e radioterapia. "Em alguns casos em que o tumor é pequeno e descoberto precocemente, apenas a cirurgia pode ser suficiente", diz o médico Gustavo Cardoso Guimarães, do departamento de cirurgia pélvica do Hospital A.C. Camargo, antigo Hospital do Câncer, em São Paulo. No caso de Nenê, o tipo de tratamento ainda depende do resultado de novos exames.

A retirada de somente um dos testículos, como ocorreu com Nenê, nem sempre provoca infertilidade. A quimioterapia e a radioterapia podem provocá-la, sobretudo em pacientes que já produzem poucos espermatozóides antes da operação. Por isso, muitos pacientes que desejam ter filhos congelam esperma antes do tratamento. Fernando Kim não informou se Nenê optou pelo congelamento de esperma.

Quando o tumor extrapola a região do testículo e atinge áreas próximas, a cirurgia pode comprometer nervos responsáveis pela ejaculação. O homem tem ereção, mas o esperma não é expelido. Foi o que aconteceu com Fabrício Colovati, um supervisor de logística de 26 anos. Em 2003, seu testículo esquerdo começou a doer e a inchar. Tumor detectado, Fabrício sentiu confiança no cirurgião e decidiu não perder tempo. Foi operado uma semana depois. Optou-se por não fazer uma quimioterapia preventiva. Seis meses depois, no entanto, um novo tumor surgiu e invadiu uma região muito maior, chegando a comprometer um dos rins. A cirurgia foi muito mais complicada. Fabrício fez quimioterapia. Há quase cinco anos está sem sinais da doença. "Nunca achei que minha masculinidade seria atingida. Isso ficou bem resolvido na minha cabeça. Só fiquei triste por não poder engravidar minha mulher naturalmente", diz. Evangélico, Fabrício diz ter se casado virgem há seis meses. "Minha religião me ajudou muito a superar o problema".

Felizmente, o câncer de testículo é bastante raro. No Brasil, estima-se que existam de três a cinco casos anuais para cada 100 mil homens. Mas ele costuma acometer homens jovens, entre 15 e 35 anos. Muitas vezes, a demora em procurar atendimento faz com que os homens percam a chance de se salvar e viver com menos seqüelas. "Mulheres jovens vão ao ginecologista regularmente desde a adolescência. Rapazes não vão ao urologista", diz o médico Gustavo Guimarães. "Mesmo quando percebem algo estranho, eles têm vergonha de falar no assunto." Esse é o maior erro.

A principal causa da doença é a criptorquidia (quando o testículo não desce corretamente da cavidade abdominal onde se desenvolve durante a vida uterina). Outros fatores de risco são atrofia testicular, antecedente familiar e infecção pelo vírus da aids. Fazer o auto-exame, ou seja, apalpar os testículos regularmente à procura de anormalidades, é a melhor forma de evitar a escalada da doença (veja o quadro abaixo).

Um baque ainda maior na sexualidade masculina é provocado pelo câncer de pênis, considerado uma das vergonhas da saúde pública nacional. O Brasil é um dos campeões mundiais desse tipo de câncer, com uma taxa entre 2,9 e 6,8 casos por 100 mil. A razão: falta de higiene, decorrente da pobreza e da baixa instrução.

Evitar a principal causa de câncer de pênis é muito fácil. Basta lavar o órgão diariamente. O tumor é causado pelo acúmulo de bactérias na glande. A higienização é mais difícil nos homens que sofrem de fimose (constrição ou rigidez do prepúcio, a pele que recobre a glande). Nesses casos, a circuncisão resolve o problema e evita o câncer - razão pela qual a doença é praticamente inexistente entre os judeus, que circuncidam os recém-nascidos.

Como os sinais iniciais do câncer de pênis se assemelham a uma doença venérea, muitos homens acham que basta tomar qualquer antibiótico. A doença avança e a amputação parcial ou total torna-se a única saída. No Hospital do Câncer de Pernambuco, ocorrem em média quatro amputações de pênis por mês, segundo o médico Artur Lício Rocha Bezerra.

O funileiro cearense José Maria dos Santos, de 53 anos, morador de São Paulo, teve de enfrentar a perda de parte do pênis. Nunca tinha ouvido falar na doença e não desconfiou de nada quando percebeu os primeiros sinais. "Apareceu uma ferida que ardia demais quando eu fazia xixi", diz. A cirurgia parece ter resolvido o problema e deixado poucas seqüelas. "Fiquei só dois meses sem relação sexual depois da cirurgia. Sou o mesmo de antes".



Os três pesadelos masculinos


Os tumores de próstata, testículo e pênis ameaçam a vida sexual do homem.Quando o diagnóstico é precoce, as seqüelas são reduzidas e a chance de cura é altíssima.

O câncer masculino mais comum, o de próstata (52 casos para cada 100 mil brasileiros), é uma das principais ameaças dos homens de meia-idade. A melhor forma de combatê-lo é o diagnóstico precoce. A partir dos 50 anos, todos os homens devem fazer anualmente o exame de toque retal no consultório do urologista. Um exame de sangue também pode revelar alterações nos níveis do antígeno prostático específico (PSA), um marcador da presença do câncer.


A chance de cura quando o tumor está restrito à próstata é superior a 80%. Quando a doença já invadiu outras estruturas, porém, a cura é muito difícil. O executivo carioca Roberto Ian Boggis, de 56 anos, agiu rápido. Assim que os exames revelaram um tumor de 3 milímetros, ele decidiu submeter-se à extração da próstata. A recuperação não foi fácil. Boggis teve de fazer fisioterapia para evitar a incontinência urinária. "Imagine o que é isso para a auto-estima de um homem", diz. Boggis afirma que hoje está recuperado e a vida sexual voltou ao normal. "Não ejaculo, mas não ligo. Agora também posso fingir orgasmo", diz, brincalhão. Assumir que o corpo não vai bem e superar a vergonha de ir ao médico é fundamental para que os homens possam viver mais e melhor.





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O médico me pediu: "Se puder, fale sobre o assunto"Leão Serva - Revista Época nº 506 de 28/01/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81365-5856-506,00.htm



Leão Serva



Ao saber que tinha câncer de testículo, entre outros mil sentimentos e reações, eu perguntei ao médico Omar Al-Hayek: "O que vou dizer para as pessoas que eu tive?".

- Se você puder e sentir, diga a verdade. Falar sobre o assunto tem uma função didática.

O câncer de testículo é um tabu no Brasil. É até natural: quando pequeno, há uns 40 anos, as pessoas não falavam nem mesmo os nomes das doenças mais graves. Diziam "TB", para tuberculose; "CA", para câncer. Mas em um mundo tão mudado, em que mulheres mostram como apalpar os seios, no auto-exame, em horário nobre da TV, não há como negar que o câncer de testículo padeça de um efeito machista, típico de sociedades latinas.

Eu tive muita sorte: ao morar por um tempo na Inglaterra, fomos instruídos pelo médico de família sobre cuidados gerais com a saúde. Minha mulher recebeu material sobre câncer no seio; eu, sobre câncer de testículo. Até então, já com mais de trinta anos, nunca tinha ouvido dessa doença.


Passei a fazer o auto-exame regularmente. Nem mesmo dei ouvidos ao médico que um dia, em torno dos 40 anos, me contou que eu já tinha deixado a fase de risco da doença (que atinge mais homens de até 35 anos).

Um dia, aos 44 anos, detectei uma coisa muito estranha, um testículo duro, não diria dolorido mas incômodo.


Não tenho dúvida de que o diagnóstico é facílimo, pois o urologista que me examinou levou menos de 30 segundos para dizer que devia ser câncer, que iria fazer pedir um ultrassom só para rechecar e afastar outras possibilidades, que mesmo assim achava "improvável". O médico de ultrassom, ao ver a imagem na tela, também não teve qualquer dúvida, só por cuidado ético me disse que quem diria com certeza o diagnóstico seria o urologista.

Ainda assim tive uma reação defensiva quando o urologista me ligou para dizer que era um câncer, que não tinha dúvida e que eu deveria me internar naquela mesma noite para retirar o testículo no dia seguinte.

Pedi para postergar tudo, tinha que deglutir toda a história. Ao que ele me disse: "A cirurgia é muito simples e controlada. Mas o câncer dobra de tamanho a cada semana. E faz uma semana que você o encontrou".

Não fui naquela noite, mas no dia seguinte, já resignado em perder um testículo e morrendo de medo da biópsia "a céu aberto" que é feita no outro, durante a cirurgia. Se detectado um traço de câncer, o outro também seria retirado. Eu acordaria, simplesmente, sem testículos...

Mas por sorte isso não aconteceu.

Levei quase um mês para voltar a andar normalmente. Por muito tempo ainda sentia que tinha tomado "uma bolada no saco". O abdome dói e a consciência treme: há muitos fantasmas associados ao câncer, ao câncer de testículo: a) a doença vai voltar? b) vou ficar impotente? c) vou ficar estéril? d) se a doença voltar, vou morrer? e) vou ter uma metástase? f) vou voltar a correr? g) a doença pode dar no outro testículo?


E a pior de todas as dúvidas: porque tive câncer? Foi castigo; tratei mal de minha saúde?

Para todos os fantasmas há respostas que acalmam mais os outros do que as vítimas. Mas em resumo: trata-se de uma doença muito letal no passado, que passou a ser curável por uma quimioterapia à base de prata descoberta poucas décadas atrás. Hoje só morre dessa doença quem a descobrir muito tarde. O tratamento com quimioterapia pode gerar esterilidade, mas não a impotência e certamente cura quase a totalidade dos casos de metástase. A chance de reincidência é relativamente maior dependendo do momento em que o câncer for descoberto: o americano Lance Armstrong, um dos maiores atletas da atualidade, só descobriu o seu quando já tinha metástase no pulmão e no cérebro. Mesmo assim, está vivo, saudável e ganhou 7 vezes a Volta da França, a maior prova de ciclismo do mundo. O câncer de um testículo não evolui para o outro; a possibilidade de ele contaminar outras áreas do corpo, nos casos muito graves, segue um roteiro exato: primeiro o abdome; depois o pulmão e só então o cérebro. Um médico catedrático da USP, já aposentado, me disse que em sua longa carreira nunca viu um ponto de metástase "pular" a ordem e nem soube de registros médicos dessa ocorrência.

E por que surgiu um câncer? Ninguém sabe dizer ao certo.

Em seu livro "It´s not about the bike" (não é sobre bicicleta) sobre sua luta contra o câncer, Armstrong conta uma passagem que talvez explique um possível constrangimento de um jovem como Nenê diante de um câncer de testículo. É quando sua namorada comenta com um ex que está namorando Armstrong, vítima da doença. O outro homem diz a ela que está amando um "meio homem" (Armstrong pensa em ir bater no outro, mas se conteve).


O estigma de "meia masculinidade" é uma bobagem. Basta lembrar aquela aula de ginásio em que aprendemos que todos os órgãos duplos do corpo são capazes de dar conta do serviço completo. Se um rim não funciona, o outro dá conta do recado. O mesmo vale para o pulmão, para a vista, o ouvido e, também para as funções hormonais e reprodutivas do testículo. Mesmo em um raríssimo caso de pessoa que tenha tido que retirar os dois, a reposição hormonal permite uma vida sexual normal.

O grande problema da doença no Brasil em relação aos países do chamado Primeiro Mundo é realmente a prevenção, o diagnóstico precoce. Que só vai se disseminar se os homens que tiverem a doença contarem e aconselharem. Daí porque meu médico ter pedido que eu usasse da palavra para falar as outros homens. Como também deve ter pedido o médico de Lance Armstrong (que criou uma fundação), de Luis Gushiken e de tantos outros homens em todo o mundo.




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