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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Bem-Estar e Alegria na Alimentação


Bem-estar e alegria servidos na bandeja
Clarissa Mello - O Dia - 15/05/2010
http://odia.terra.com.br/



Uma alimentação balanceada e rica em nutrientes é a receita ideal para manter o bom humor. Especialistas recomendam dieta com ingestão de ingredientes variados.

Ter um amor correspondido ou ganhar um dinheiro extra no final do mês deixa qualquer um alegre. Mas não são só boas notícias que trazem bom humor. O que você come pode ajudar, e muito, seu organismo a produzir substâncias que melhoram a sensação de bem estar e espantam o cansaço e a depressão.




Foto O Dia

Pesquisa recente da Unifesp em parceria com a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo indicou que dois em cada três brasileiros não consomem a quantidade adequada de micronutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo.

Segundo o nutrólogo Alexander Gomes, 90% das mulheres têm deficiência em cálcio. A substância pode ser encontrada no leite, nos queijos e iogurtes. Já a falta de vitamina C, presente em frutas, atinge 88% do público. O problema mais grave, no entanto, é a falta de potássio: quase 100% das mulheres sofrem deficiência da substância presente na banana e na água de coco.

"Cada grupo alimentar tem uma função importante no organismo. Se faltam vitaminas, o organismo não consegue produzir serotonina, hormônio que promove o bem estar", explica o especialista.



Variar é preciso

A nutricionista Beatriz Botequio de Moraes ressalta a importância de variar os alimentos. Quanto maior o cardápio, mais nutrientes o organismo absorve, trabalhando o que os especialistas chamam de 'fome oculta': a deficiência de nutrientes que atrapalham o funcionamento do organismo.

"Se a pessoa ingerir carboidratos integrais vai estar sempre bem disposta. Isso é fundamental. O carboidrato se transforma em açúcar, que cai na corrente sanguínea e se transforma em energia de forma gradual", esclarece Moraes. Ela ressalta que, ao contrário do que muitos pensam, a ingestão de doces não são adequados para melhorar o humor.

"É uma falsa sensação de prazer. Doces têm alta taxa de açúcar que entram na corrente sanguínea rapidamente. Ao mesmo tempo, a queda desse açúcar no sangue também é rápida. O resultado é um humor instável", explica.

Para estar sempre de bem com a vida, não basta mudar somente a alimentação. Segundo Gomes, o ideal é investir também em exercícios físicos.

"Atividades físicas liberam endorfina, o hormônio do prazer", diz. Ele ressalta que os benefícios para o corpo (e a mente) são rapidamente sentidos. "Em uma semana, a pessoa sente a diferença, tem mais disposição, mais prazer. Isso é importante para ser feliz", conclui.




Gastronomia molecular - Você sabe o que é mixologia?





Drinques de laboratório
Graham Lawton - New Scientist - 26/04/2010
http://info.abril.com.br/


 Vikram Vetrivel / Creative Commons


A gastronomia molecular usa a ciência para reinventar a arte de preparar coquetéis.

 

"Seria ótimo ter acesso à cromatografia", Spike Marchant diz melancolicamente. Como jornalista de ciência, é o tipo de observação que espero ouvir das pessoas que entrevisto. Mas Marchant não é um cientista, ele é um barman. Veja bem, um tipo muito especial de barman. O que Heston Blumenthal, Ferran Adrià e outros têm feito pela culinária Marchant, seus colegas querem fazer pela bebida. "Não somos cientistas, mas podemos usar as ideias dos cientistas", diz Tony Conigliaro, a força criativa por trás do 69 Colebrook Row, um bar acolhedor no norte de Londres onde tive a oportunidade de conhecer e provar o futuro dos coquetéis.

Sua cruzada é uma extensão lógica do movimento da gastronomia molecular. Ao longo das últimas décadas, chefs e cientistas pioneiros como Hervé This têm pensado diferente sobre os alimentos e o ato de cozinhar. Só porque determinados pratos sempre foram feitos de certa forma, isso faz com que esse seja o caminho certo? A ciência pode explicar ou mesmo melhorar a tradição culinária? Assim nasceu uma revolução de técnicas e sabores de dar água na boca.

Essa maneira de pensar agora está sendo aplicada à mixologia, a arte de fazer coquetéis. "As pessoas estão pensando em coquetéis de maneira mais experimental e exploratória", diz o escritor de ciência da alimentação Harold McGee. "Trata-se de usar ferramentas e ingredientes que nunca foram utilizados para fazer coquetéis". Como era de se esperar, a expressão "mixologia molecular" já está circulando por aí, embora os mixologistas em si não pareçam gostar dela.



Cozimento a vácuo

Sou levado ao andar de cima, para o laboratório de Conigliaro - uma mistura de cozinha e laboratório de química, apertada e de teto baixo, cheia de coisinhas brilhantes. A primeira coisa que ele me mostra é um banho-maria a temperatura controlada. O aparato não ficaria deslocado em nenhuma bancada de laboratório, mas é na verdade um equipamento de cozinha concebido para uma técnica chamada sous-vide (francês para "no vácuo"). A comida é embalada a vácuo e cozida por horas, ou mesmo dias, a temperaturas baixas, 70° C ou menos. Os chefs dizem que isso preserva as moléculas de sabor delicado que são perdidas em temperaturas mais altas ou por meio do cozimento prolongado comum.

Conigliaro usa o equipamento para fazer seu gim com infusão de ruibarbo. "Descobri que se você cozinha a fruta em álcool, no vácuo, a precisamente 52° C, obtém um produto de sabor mais limpo, mais vivo e mais preciso", diz ele. "Também é muito melhor que marinar. Se você apenas mergulha o ruibarbo, a fruta se desfaz". Conigliaro tem usado essa técnica para infundir sabores em bebidas destiladas - framboesas em tequila, pétalas de rosa em vodca, groselha em gim.

Como estou descobrindo rapidamente, mixologistas moleculares são obcecados por sabor. "Coquetéis são mais simples que comida, eles são essencialmente sabor", diz McGee. Isso explica o uso pesado de outro ingrediente mágico da gastronomia molecular: as essências alimentícias. Esses extratos superconcentrados podem ser usados em quantidades mínimas para dar sabores inesperados às bebidas.



Maçã com gosto de feno

Entre as técnicas à disposição de Conigliaro, o vácuo se destaca. Ele me conta sobre uma de suas últimas criações, o Somerset Sour (brandy de maçã, suco de limão, açúcar, clara de ovo e sidra), inspirado pelos aromas do início do outono. O coquetel inclui uma pequena surpresa: uma maçã em miniatura flutuando, feita a partir de uma variação crocante da fruta, conhecida como "pink lady". Conigliaro me dá uma para comer; além de crocante, tem sabor intenso de maçã, mas também tem gosto de alguma coisa que não consigo identificar. "É de feno", ele diz.

As bolas de maçã foram infundidas com essência de feno recém-cortado, usando uma técnica chamada vácuo inverso. Conigliaro me mostra como funciona. Primeiro, ele coloca as bolas de maçã e algumas gotas da essência em uma câmara de vácuo e, gradualmente, retira o ar. O suco de maçã é sugado e se mistura com a essência. Então, ele libera o vácuo, forçando o suco de maçã temperado com feno de volta para dentro da fruta. A técnica é incomparável para a adição de sabores inesperados. "Fizemos abacaxi com sabor de gengibre, maçã com gosto de abacaxi, cereja com sabor de laranja", diz Marchant.

O Somerset Sour finalizado também contém uma surpresa, que Conigliaro chama de ovo de feno. A criação é inspirada numa técnica inventada por Adrià, e usada em seu lendário restaurante El Bulli, na Catalunha. Para fazer um ovo de feno, você congela uma pequena esfera de líquido altamente aromatizado e, em seguida, a mergulha em gelatina. Conforme a gelatina endurece, o líquido derrete, criando um pacote de sabor delicado que explode no momento em que atinge a boca. Essa técnica também é a base do coquetel mais complexo inventado por Conigliaro até o momento, sua versão para a ostra da pradaria.

A ostra da pradaria tradicional (ovo cru, gema intacta, suco de tomate, molho inglês e sal) foi criada para curar ressaca. A versão de Conigliaro inclui vodca e um ovo de suco de tomate no estilo El Bulli. Primeiro o suco é clarificado, misturado com a gelatina, congelado e descongelado novamente (a gelatina retém os pigmentos, mas libera as moléculas de sabor), e por fim tingido de amarelo. A gema com sabor de tomate fica boiando num coquetel de vodca, temperos, aipo, sal e Tabasco, coberto com espuma de molho inglês e servido numa concha de ostra. "Ele foi feito para ser sugado", diz ele. "A gema pula dentro de sua boca, mas em vez do gosto de ovo, você saboreia uma surpreendente explosão de tomate".



Sementes de uva

Estou me acostumando com as surpresas. Isso é grande parte do que os mixologistas fazem: pegar a expectativa e virá-la de ponta-cabeça. "Nós atualizamos e modificamos receitas antigas", diz Conigliaro. "Gostamos de fazer bebidas clássicas, mas levando as para outra direção". Isso nos conduz a outro clássico: o Dry Martini (55 mililitros de gim, 15 mililitros de vermute seco, decorado com uma azeitona verde ou um toque de limão). Este é um drinque que funciona como limpeza do paladar para o jantar, já que a secura do gim estimula a produção de saliva. "Eu queria criar o Martini mais seco possível", diz Conigliaro.

Os gastrônomos moleculares sabem que os compostos chamados taninos - encontrados no chá, no vinho tinto e em frutas verdes - têm o efeito natural de ressecar a boca, pois reagem com as proteínas na saliva e reduzem suas propriedades de lubrificação. "Eu queria usar isso", diz Conigliaro. A resposta foi encontrada nas sementes de uva, ricas em tanino. Usando outro equipamento a vácuo, chamado evaporador rotativo, ele extraiu 25 mililitros de tanino quase puro de 1 quilo de sementes de uvas maceradas. Para um elixir com a capacidade de transformar a boca num deserto, 25 mililitros rendem muito. Ao fazer o Super Dry Martini, Conigliaro pipeta 150 microlitros dessa essência "seca" em uma garrafa de vermute. Quando misturado ao Martini, ele causa um efeito estranho na boca. O tanino aumenta a salivação, e quanto mais saliva você produz, mais aguçado fica o paladar.

Pergunto a Conigliaro no que ele vai trabalhar em seguida. Ele me fala sobre uma bebida que um dia criou e batizou de Phantom Silver, em homenagem a um Rolls-Royce. Era um Dry Martini com prata coloidal suspensa, servido em um suporte de copo infundido com essência de couro para evocar o interior de um carro antigo. "Estou interessado em sabores metálicos e minerais", diz ele. "Todos nós sabemos que gosto é esse, gosto de sangue e água mineral", diz ele. "Eu gostaria de criar um coquetel com esses sabores metálicos. Um coquetel de alquimista".









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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dica legal para uma vida mais saudável e mais longa



Para uma vida mais saudável e mais longa, coma menos
Diário da Saúde - Cordis - 27/04/2010
http://www.diariodasaude.com.br/



Pesquisadores comprovaram que restringir a ingestão de calorias pode prolongar e melhorar a vida e ainda garantir uma velhice mais feliz, reduzindo a diferença entre duração da vida e duração da saúde. [Imagem: Henrique Dante de Almeida/Wikimedia]



Como viver mais e melhor

Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido e dos Estados Unidos comprovou que restringir a ingestão de calorias pode prolongar e melhorar a vida e ainda garantir uma velhice mais feliz.

Os resultados do estudo, publicado na revista Science, mostram que comer menos calorias pode levar não só a uma vida mais longa, mas também a uma vida muito mais saudável, evitando muitas das doenças que as pessoas frequentemente experimentam nos últimos anos da vida.



Restrição calórica

Os experimentos de restrição calórica, feitos em roedores, mostraram que a ingestão de uma quantidade menor de alimentos tem um efeito significativo sobre as vias moleculares relacionadas com o processo de envelhecimento, sobretudo aquelas relativas à glicose e ao fator de crescimento IGF-1.

Os resultados também mostraram que, em organismos menos complexos, a limitação do teor calórico pode dobrar ou mesmo triplicar o tempo de vida.



Tempo de vida e vida saudável

Mas o primeiro autor do estudo, o professor Luigi Fontana, da Universidade de Washington, afirma que o principal objetivo da pesquisa era melhorar a qualidade de vida das pessoas e ajudá-las a desenvolver menos doenças relacionadas ao envelhecimento.

"O foco da pesquisa não é realmente estender o tempo de vida para 120 ou 130 anos", afirma ele. "Hoje, a expectativa média de vida nos países ocidentais é de cerca de 80 anos, mas há muitas pessoas que só são saudáveis até cerca de 50 anos de idade".

"Nós queremos utilizar as descobertas sobre a restrição calórica e outras intervenções genéticas ou farmacológicas para fechar essa lacuna de 30 anos entre a duração da vida e a vida saudável. No entanto, ao estendermos o tempo de vida saudável, a vida média também poderia aumentar até aos 100 anos de idade", acrescenta ele.



Estilo alimentar

A pesquisa é particularmente relevante dados os níveis crescentes de obesidade no mundo ocidental. Estar com sobrepeso ou ser obeso pode levar a muitas doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer.

A obesidade infantil é um problema particularmente preocupante na medida que milhares de crianças crescem com uma dieta à base de alimentos industrializados que pode provocar problemas crônicos de saúde na vida adulta.

O professor Fontana acredita que as atuais tendências do estilo alimentar indicam que a diferença de 30 anos entre a duração da vida e a duração da saúde deverá aumentar ao invés de diminuir.

A expectativa de vida também poderá ser reduzida, conforme milhares de pessoas desenvolvem doenças alimentares, tais como a diabetes tipo 2, que são totalmente evitáveis.



Vida longa e saudável

Mas ele acredita que, se os pesquisadores em nutrição entenderem o quanto a restrição calórica pode prolongar a vida e tornar as pessoas mais saudáveis, e se forem desenvolvidos medicamentos que influenciem as vias moleculares afetadas pela restrição de calorias, no conjunto isso poderá ajudar a manter as pessoas saudáveis enquanto elas envelhecem.

O aconselhamento sobre dieta sempre foi baseado em dados epidemiológicos, mas as últimas pesquisas mostram que isso faz sentido também do ponto de vista molecular, ressalta o pesquisador.

"Agora passamos de epidemiologia à biologia molecular. Sabemos que certos nutrientes, assim como um menor consumo de calorias, podem influenciar o IGF-1 e outras vias. Em breve, esperamos ser capazes de usar esse conhecimento para ajudar as pessoas a viver vidas mais longas e saudáveis", conclui Fontana.










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quarta-feira, 3 de março de 2010

12 Passos para uma alimentação saudável




12 Passos para uma alimentação saudável
Embrapa Agroindústria de Alimentos
http://www.ctaa.embrapa.br/produtos/pdf/flv_12passos.pdf


(dê dois cliques na imagem abaixo para vê-la ampliada)


http://www.ctaa.embrapa.br/produtos/pdf/flv_12passos.pdf










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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sal e Pressão Alta - O Sal Esta Matando


Sal e Pressão
Drauzio Varella - Revista Carta Capital nº 557 de 05/08/2009
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=4695


Alimentos processados e o tempero dos restaurantes dificultam a vida dos hipertensos.



No passado os hipertensos eram simplesmente proibidos de comer sal. Hoje não somos tão radicais, porque o cloreto de sódio é um mineral indispensável para o funcionamento das células, devendo ser ingerido mesmo por quem sofre de pressão alta.


Mas é preciso cuidado, porque cerca de 60% das pessoas apresentam sensibilidade exagerada a ele. Organismos que acumulam sódio com mais facilidade retêm líquido em excesso e podem apresentar tendência à hipertensão.

Para cada nove gramas de sal ingerido, o corpo retém em média um litro de água. São mais sensíveis os negros, as mulheres e homens com mais de 65 anos, os portadores de diabetes e aqueles com familiares sensíveis aos efeitos do sal. Embora estejam bem documentados os efeitos benéficos da redução de sal em casos de hipertensão de intensidade leve ou moderada, faltavam estudos nos casos mais graves.

A revista Hypertension publica o primeiro estudo que avalia o papel do sal em pessoas portadoras de hipertensão resistente, definida como pressão arterial elevada, apesar do uso de três ou mais medicamentos.

Quadros hipertensivos resistentes como esse constituem um problema relativamente comum: afetam de 20% a 30% dos hipertensos, e sua frequência tem aumentado em paralelo com a propagação da epidemia de obesidade.

O estudo foi conduzido com apenas doze participantes, no ambulatório de hipertensão da Universidade do Alabama. Os autores compararam dois níveis de ingestão de sódio: 5,7 gramas por dia versus 1,15 grama (um pacotinho de sal contém cerca de um grama).

Apesar do pequeno número de participantes, o trabalho foi árduo. Os pacientes foram colocados alternadamente em dietas rígidas, contendo um desses dois níveis de consumo de sódio, por períodos com duração de uma semana. A pressão arterial foi medida em diversos horários e monitorada por aparelho portátil durante as 24 horas do dia.

Metade dos pacientes era de negros e 67%, mulheres. O Índice de Massa Corpórea (IMC = Peso/altura x altura) médio foi de 32,9 kg/m2 (portanto, na faixa de obesidade).

A pressão arterial média inicial do grupo era de 14,6 por 8,4 (em cm). Os pacientes tomavam em média três a quatro medicações anti-hipertensivas, diariamente.

As comparações entre os dois grupos revelaram que aqueles mantidos com 1,15 grama diária de sódio apresentaram redução média de 2,27 cm na pressão máxima e de 0,91 cm na mínima.

No editorial que acompanha o artigo, Lawrence Appel, da Universidade Johns Hopkins, comenta: “Essas diminuições da pressão arterial excedem as que foram obtidas em outros estudos sobre dietas com pouco sal em indivíduos com hipertensão não-tratada”. E acrescenta: “Os níveis de redução da pressão observados equivalem a acrescentar mais uma ou duas drogas nos esquemas desses casos resistentes”.

Outro achado surpreendente foi o alto nível de consumo de sal relatado pelos participantes, antes do início do estudo, período em que cada um escolhia a dieta que melhor lhe aprouvesse. Nessa fase inicial, o consumo médio era de 4,5 gramas diárias, mais do que o dobro da dose máxima recomendada para a população geral e mais do que o triplo da indicada para quem sofre de hipertensão.

Os autores concordam ser praticamente impossível alcançar níveis de ingestão de sódio próximos de 1,15 grama diária na vida prática. A experiência mostra que mesmo com aconselhamento intensivo, enfocado apenas na redução do consumo de sal, as médias atingidas mal chegam ao dobro dessa.

Um dos maiores obstáculos para a redução da quantidade de sódio na dieta dos hipertensos é o alto teor de sal dos alimentos processados e nas comidas preparadas em restaurantes. Num mundo em que as pessoas ativas fazem boa parte das refeições fora de casa, não é fácil adotar dietas restritivas como a proposta pelo estudo.


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Drauzio Varella

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Alimentação Funcional Combate Câncer




- Daniela Jobst -


Pessoas que se alimentam conforme os fundamentos da nutrição funcional
sentem os benefícios no seu dia-a-dia. Além de prevenir e cuidar de muitas doenças, os alimentos funcionais promovem bem-estar físico e mental para quem os ingere.

Dentre os vários aspectos positivos para a saúde, atualmente médicos já indicam alguns alimentos que, se ingeridos conforme indicado,
podem prevenir vários tipos de câncer em homens e mulheres.

Conheça alguns desses alimentos e como eles atuam no nosso organismo promovendo qualidade de vida:




- Azeite de oliva e câncer de mama

Os polifenóis contidos no azeite extra-virgem de oliva são responsáveis por programar a morte de células cancerígenas, diminuindo a expressão de genes pró-cancerígenos. Estes fitos químicos estão apenas presentes no azeite de oliva extra-virgem de primeira extração - a frio e sem químicas. Daniela Jobst, nutricionista funcional, sugere o consumo de duas colheres de sobremesa ao dia.



- Brócolis e câncer de mama

Estudos mostram que o componente sulforofano inibe a proliferação de células tumorais de modo semelhante ao do taxol e vincristina - poderosos medicamentos anticancerígenos. Outros vegetais que podem também ser benéficos como o brócolis são o repolho e a couve-flor. O
ideal é a ingestão de meia-xícara de chá ao dia.



- Tomate e câncer de pulmão, útero, próstata e boca

Além de cargas de vitamina C, o tomate é uma das mais ricas fontes de licopeno flavonóide - o que lhes confere a sua cor vermelha - e que demonstrou defender o organismo contra o câncer de pulmão, útero, próstata e boca. Para que tenha esse efeito, é necessário o consumo de
3 a 4 rodelas de tomate por dia.



- Espinafre e câncer de mama e pulmão

Em vários estudos verificou-se que pessoas que incluem duas ou mais porções de espinafre por semana em sua nutrição têm consideravelmente
mais baixas taxas de câncer de mama e pulmão.



- Alho e câncer

Os compostos de enxofre já demonstraram proteger contra o câncer, por neutralizar agentes cancerígenos e retardar o crescimento tumoral. Em estudo, investigadores descobriram que as mulheres que consomem alho pelo menos uma vez por semana, também têm uma incidência 32% menor de
câncer de mama.



- Laranjas e câncer de pulmão e estômago

Já conhecidas por seu alto teor de vitamina C, pesquisas mostram que as laranjas também são ricas em muitos outros compostos anticancerígenos. Pesquisadores descobriram que as laranjas contêm mais de 170 fito químicos. Além disso, os compostos chamados limonóides - que dão aos frutos cítricos sabor ligeiramente amargo - são também altamente ativos contra o câncer. O consumo regular de laranjas (1 fruta ao dia, ou 1 copo de suco) está associado
significativamente ao menor número de câncer de pulmão e estômago.



- Feijão

Todos os tipos de feijão são carregados com os inibidores da protease - compostos que tornam difícil para as células cancerígenas de invadir tecidos adjacentes. As lentilhas pertencem também à família de feijão,
e são saborosas e fáceis de preparar.



- Soja e câncer de mama

As isoflavonas contidas na soja podem afetar o desenvolvimento do câncer de mama por competir com o estrogênio do corpo na ligação aos receptores de estrógeno. As isoflavonas também podem reduzir o risco do câncer de mama através do aumento do hormônio sexual vinculado a globulina, o que reduz níveis de estrógeno no sangue.



Observação: Cada organismo reage individualmente e o ideal é procurar um especialista em nutrição funcional para indicar o que funciona para o seu.





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sábado, 8 de novembro de 2008

Super-Heróis - Se você não cuidar da sua saúde, vai...




Batman e Robin



Homem Aranha



Hulk



Mulher Maravilha



Super Homem



Thor





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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Açúcar Branco - Produto Químico Nocivo Para a Saúde


Repassando:




Açúcar Branco
- Rosivaldo Santos -


Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na sua dieta ordinária. Os povos antigos, civilizações passadas, brilhantes exércitos não conheciam o famoso aditivo doce.

O mel era usado eventualmente, mais como remédio.

Este processo histórico prova que o açúcar branco é desnecessário como alimento. Foi só a partir dos dois últimos séculos que o açúcar começou a ser produzido e consumido de forma cada vez mais intensa. Com a sofisticação da técnica, purificou-se mais ainda o açúcar de cana retirando-se dele apenas a sacarose branca. Hoje somos uma civilização, consumidora de milhares de toneladas diárias de açúcar.

O açúcar branco é o resultado de um processamento químico que retira da garapa a sacarose branca e adiciona produtos químicos - desconhecidos em sua maioria - , sendo que aditivos como clarificantes, antiumectantes, precipitadores e conservantes pertencem a grupos químicos sintéticos muitas vezes cancerígenos e sempre danosos à saúde. Devemos considera-lo como um produto quimicamente ativo, pois, sendo o resultado de uma síntese química e um produto concentrado. Quando são retiradas da garapa e do mascavo suas fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas etc., resta apenas o carboidrato, pobre, isolado, razão pela qual devemos considerar o açúcar como um produto químico e não um alimento.

O corpo humano não necessita de açúcar branco.

O que é realmente necessário é a glicose, ou seja, a menor partícula glicídica dos carboidratos. A glicose, por sua vez, é importante para o metabolismo, pois produz energia ao ser 'queimada'. Embora se diga que 'açúcar é energia', sabemos bem que a citação é apenas modesta, pois, na verdade, deveríamos dizer que 'açúcar é superabundância de energia química concentrada' e eis aí o problema: açúcar é sempre excesso de energia, além das necessidades reais, e este excesso tende a depositar-se, a exigir trabalho orgânico extra, a diminuir o tempo de vida, pois a célula só usa o que necessita, todo o resto passa a 'estorvo' metabólico.

Outro fato importante é que, ao consumir um produto extremamente concentrado, isolado, exigiremos do organismo uma complementação química. Por exemplo, vai exigir muito cálcio e magnésio do metabolismo e das reservas; ele 'rouba' os nossos depósitos de um modo diretamente proporcional a quantidade ingerida. Podemos dizer então que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante e empobrecedor metabólico. Açúcar não é 'alimento', mas um poderoso 'antinutriente' , um grande ladrão.

Razão pela qual Willian Dufty, em seu mais que consagrado livro sobre o açúcar, o 'Sugar Blues', considera-o como uma 'droga doce e viciante que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização'. Seus efeitos nunca são imediatos, mas lentos, acumulativos, insidiosos, drenando a saúde aos poucos.

O consumo da droga doce vem aumentando nos últimos anos. Se levarmos em conta que não necessitamos de açúcar, tudo o que se consome é excessivo, supérfluo, além do que o corpo precisa. Lembramos que 100 por cento dos carboidratos (farinhas, cereais, açúcar das frutas, etc.) transformam- se em glicose, 60 por cento das carnes ingeridas e até mesmo 15 por cento das gorduras e óleos também se convertem em glicose; é assim que normalmente mantemos as necessidades bioquímicas do corpo. Isso explica por que povos antigos não necessitavam de açúcar extra. Se julgarmos que açúcar é essencial, então devemos ter como certo que cada viking, mongol, huno, árabe, grego ou romano deveria consumir cerca de 300gr por dia de um açúcar que naquelas épocas absolutamente não existia.

Os conhecimentos e conceitos científicos, principalmente em nutrição, têm sido manipulados, truncados e adulterados. Devemos entender que a alimentação comum, sem aditivos doces, contém quantidades suficientes de glicose que são armazenadas no fígado sob a forma de glicogênio; em situações de necessidade essas reservas de energia são mobilizadas e entram na circulação sanguínea.

Hoje, ingerimos mais 'energia' do que precisamos. Paradoxalmente, quem come muito açúcar fica dependente organicamente do mesmo e tende a ter menos força. Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, astênicos, que não podem fazer quase nada sem usar um pouco de doce.

Aqui, num dos maiores produtores de açúcar do mundo, (Brasil) consomem-se cerca de 200 g por dia - por pessoa, o que é pouco comparado aos EUA: 400 g em média, por dia. É claro que somos obrigados a falar em termos de média de consumo, pois existem aqueles que não usam nada, até grandes viciados que usam perto de 1000 g diárias e até mais.

Mas um povo como o nosso, usando 200 g diárias per capita consome cerca de seis quilos por mês, o que admite 72 quilos por ano, e tudo isso além das necessidades metabólicas, geralmente ingeridos por puro 'prazer', ou seja: docinhos, chocolates, sorvetes, tortas, pudins, sucos ultra-açúcarados, etc. Isso nos leva a consumir quase uma tonelada do pó branco em cada dez anos de vida. Então um homem de 35 anos geralmente fez passar pelo seu sangue, até hoje, cerca de três toneladas de açúcar. Perguntamos se, sinceramente, as autoridades e os profissionais ligados à saúde acham que tal abuso não causa dano algum.



Açúcar Branco Como Causa de Câncer e Doenças Modernas

Sabemos bem que o açúcar é o principal representante da alimentação industrializada moderna. Temos consciência de que 85 por cento das doenças modernas são provocadas pela poluição alimentar e por uma nutrição desequilibrada. Por ser considerado então como um produto antibiológico, ou antivida', ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose, o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções, pressão alta, prisão de ventre, diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão etc.

Podemos considerar também o açúcar como cancerizante, pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.

A incidência do câncer de mama pode variar consideravelmente de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos. Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentram suas atenções num deles, a alimentação - e, em artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar.

Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos países mais ricos do mundo. Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são exatamente as que apresentam mais óbitos - por ordem decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá.

Os cientistas avançam uma explicação para as propriedades cancerígenas das sobremesas. Uma parte da glicose contida no açúcar - cerca de 30 por cento - vai direto para a corrente sanguínea.

Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar açúcar. O tecido mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo acontece com as células do câncer de mama. Seely e Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar, criaria assim as condições ideais para o surgimento do tumor.



Açúcar Como Fator Principal da Hipoglicemia e Diabetes

Um dos efeitos mais diretos dos excessos de consumo do açúcar é a hipoglicemia, ou seja, falta de açúcar no sangue. Hipoglicemia é um distúrbio que se manifesta sob variadas formas, determinando mais comumente langor, fraqueza, sensação de desmaio iminente, vertigens, tonturas, prostração, angústia, depressão, palpitação cardíaca, sudorese, sensação de irrealidade etc. A depressão provocada é variável, dependendo do indivíduo, podendo ser ausente ou fraca ou até mesmo extremamente forte, incapacitante.

Sabemos que muitas pessoas são tratadas pela psiquiatria e até internadas por depressão, cuja única origem é hipoglicemia, ou falta de açúcar em demasia, e se pesquisarmos, grande parte desses pacientes usa muito açúcar. O mecanismo é muito simples: ao consumirmos açúcar em demasia, o organismo, através das células beta das ilhotas de Langherhans do pâncreas, produz muita insulina, que é o hormônio responsável pela 'queima' da glicose do sangue. Ora, quanto mais açúcar é consumido, mais insulina é produzida.

Com o tempo, e com o consumo continuado, o pâncreas produz mais insulina do que o necessário, pois a sua liberação depende da avaliação da intensidade de estímulos gástricos e da dosagem de glicose proveniente do sistema porta e hepático. Um pouco mais de insulina determina queima a mais de glicose, gerando falta.

O nosso organismo dispõe de um sistema de regulagem que mantém entre 70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml de sangue. Mais insulina do que o normal vai produzir uma queda destes níveis, determinando hipoglicemia. O cérebro é o órgão mais diretamente afetado com isso, daí os mais freqüentes sintomas de depressão, tremores, agitação. O tratamento em caso de hipoglicemia é o primeiro uma boa avaliação e depois diminuição lenta do consumo de açúcar, paralelo a uma dieta bem apropriada. Quase é necessário acompanhamento médico abalizado.

A evolução natural da hipoglicemia, embora muito variável, é o diabetes. Dependendo de uma série de fatores o pâncreas pode entrar em 'cansaço' após anos de produção excessiva de insulina; ele começa a produzir menos do que o necessário e como resultado começam a aumentar no sangue os níveis de açúcar, determinando uma hiperglicemia. Nesta situação os sintomas já são completamente diferentes da hipoglicemia. Aqui o paciente não sente nada, a não ser muita sede, muita vontade de urinar e talvez muita fome. O açúcar circulante começa a ser depositado e os problemas do diabetes vão surgindo.

Parece-nos importante que antes de pesquisar um vírus como causa do diabetes, que se compreenda a importância do excesso de consumo de açúcar como gênese mais direta da doença, talvez devido ao enfraquecimento biológico-imunológico que permita a penetração de um vírus. A verdade é que as estatísticas e os estudos de médicos integralistas apontam que diabéticos comuns consumiram muito doce e que diabéticos insulino-dependentes tiveram parentes que o faziam ou eram já diabéticos. Dados oficiais já apontam hoje que perto de 30 por cento da população do 1° mundo é pré-diabética e hoje cresce o número de diabéticos no mundo.



O Açúcar Branco é Apontado Como Principal Causa da Diminuição da Resistência às Infecções, Subnutrição e Morte no Terceiro Mundo


Existe muita preocupação na diminuição da mortalidade infantil no Terceiro Mundo, onde impera a desnutrição, a diarréia, e as doenças carenciais. Porém não se tem prestado atenção à presença do açúcar como fator desmineralizante e desvitaminizante, usado em abundância na dieta das crianças nos países subdesenvolvidos. Vários estudos têm mostrado que a quantidade de proteínas na dieta desses povos é freqüentemente próxima daquela apontada pela FAQ como básica para o desenvolvimento e crescimento (0,635 g por quilo de peso por dia além dos dois anos de idade). Então acredita-se que a causa dos problemas relacionados com essas crianças seria devido à má higiene, a agentes vetoriais de doenças, verminose, falta de saneamento básico, leite materno fraco etc. Estes são estudos mais modernos, pois até agora coloca-se que a falta de proteínas na alimentação é causa determinante.

Califórnia - Cientistas da Escola de Odontologia da Universidade de Loma Linda provaram que o poder bactericida dos leucócitos (capacidade das células de defesa destruírem bactérias) diminui muito quanto mais alta a taxa de açúcar no organismo.

A célula de defesa de uma pessoa que não usa açúcar é capaz de destruir cerca de 14 bactérias invasoras, ao passo que se essa mesma pessoa ingerir 24 colherinhas rasas de açúcar branco o seu leucócito é capaz de destruir apenas uma bactéria.

Existem muitos livros hoje publicados que apontam a ação negativa do açúcar. Num interessante trabalho dos Drs. Wilder e Kay, denominado 'Handbook of Nutrition' encontramos a seguinte citação: 'O açúcar não supre coisa alguma à nutrição, apenas calorias. As vitaminas oriundas de outros alimentos são erosadas pelo açúcar para poder liberar calorias'.

Apesar das inúmeras provas contra o açúcar como as apresentadas aqui, verificamos a continuidade de uma intensa propaganda aconselhando seu uso e, o que é pior, médicos mal-informados permitindo e incentivando o consumo do mesmo. Temos o exemplo do Dr. L. Rosenvold que, na pág. 22 do seu livro 'Nutrition for life', afirma o seguinte: O açúcar branco é um alimento quase ideal, barato, limpo, branco, portátil, imperecível, inadulterável, livre de germes, altamente nutritivo, completamente solúvel, totalmente digerível, não requer cozimento e não deixa resíduos. Seu único defeito é a sua perfeição. É tão puro que o homem não pode viver dele'.

Hoje existem toneladas de livros escritos sobre nutrição; qualquer um julga-se capaz de publicar algo no gênero.

O Dr. Rosenvold apontou apenas duas verdades na frase acima, que o açúcar é branco e portátil... O maior absurdo da sua citação é que o açúcar é altamente nutritivo'. Curioso é que o açúcar só tem glicose, sendo pobre em tudo o mais...



O Que Usar? Não Precisamos de Açúcar?

É necessário reaprender a sentir o sabor natural dos alimentos, sem acrescentar nada. Eventualmente poderemos usar mel ou açúcar natural de cana, o mascavo, em pequenas quantidades.

Percebemos que assim teremos até mais energia do que o normal, apenas por ter evitado desgastes excessivos com ingestão de superabundância de energia química. Apenas os cereais integrais, as frutas, o legumes etc. têm a capacidade de fornecer aquilo de que necessitamos. No caso de desportistas e pessoas que produzem desgaste físico, uma certa quantidade de mel pode ser usada sem problemas.

No caso de diabéticos e hipoglicêmicos, aconselhamos o acompanhamento médico para evitar problemas mais sérios, evitando inclusive orientadores naturistas e macrobióticos que não tenham conhecimentos e experiência em termos de bioquímica e fisiologia, fisiopatologia e clínica médica.

Para pessoas que não têm grandes problemas mas querem parar de consumir açúcar, sugerimos uma eliminação lenta, gradativa, porém consciente, de doces, refrigerantes, sorvetes etc., até adotar uma dieta mais natural e equilibrada. Aproveitamos para alertar que muitos alimentos industrializados e manipulados possuem açúcar, muitos dos quais nem imaginaríamos, como: pão branco comum, pão integral de supermercados, macarrão em pacotes, enlatados, carnes condicionadas, biscoito, bolachas salgadas, etc.

Para aqueles que usam adoçantes artificiais, sacarina e ciclamatos, aconselhamos abolir o hábito imediatamente, pois representam produtos muito perigosos. Apesar da comprovação de que são substâncias cancerígenas, verbas astronômicas são gastas por laboratórios interessados em pesquisa do tipo: 'Ainda não conseguimos provar que adoçantes sintéticos não produzem câncer'.

Em termos de história, relativamente recente, o homem aprendeu a obter açúcar bruto (mascavo e amarelo), e somente nas últimas décadas os países desenvolvidos começaram a produzir enormes quantidades (dez mil toneladas) de açúcar branco refinado, contendo 99,75 por cento de sacarose, tornando-o um reagente químico. Lado a lado com esta depuração houve um aumento no consumo de açúcar branco atingindo, nos países altamente desenvolvidos, 100/140 g diárias por pessoa.

Tornou-se tão letal, que o nutricionista britânico Dr. A. Yudtkrin batizou seu livro sobre o problema de açúcar 'Puro, Branco e Mortal' enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre açúcar, 'O Vilão - Açúcar Refinado'.













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sábado, 17 de maio de 2008

Curiosidades interessantes sobre a história do pão


Curiosidades Sobre a História do Pão
Fiocruz - Invivo




No Egito, o pão também servia para pagar salários: um dia de trabalho valia três pães e dois vasos grandes de cerveja.

Na Europa, passou a ser costume as mães darem para as filhas que se casavam um pouco de sua massa de pão, por achar que, assim, elas fariam um pão tão gostoso quanto o delas!

Ao longo da história, a posição social de uma pessoa podia ser discernida pela cor do pão que ela consumia. Pão escuro representava baixa posição social, enquanto pão branco, alta posição social. É porque o processo de refino da farinha branca era muito mais caro. Atualmente, ocorre o contrário: os pães escuros são mais caros e, por vezes, mais apreciados por causa de seu valor nutritivo.

Às vésperas da Revolução Francesa, Maria Antonieta, rainha da França, foi informada de que o povo passava fome: "Eles não têm pão, Alteza". Ao que ela respondeu: "Se não tem pão, que comam brioches". Não se sabe se o diálogo realmente aconteceu, mas a frase, de fato, ficou famosa. Já a rainha teve a cabeça cortada na guilhotina!

Para os cristãos, o pão simboliza o corpo de Cristo. Na oração do "Pai-nosso" é pedido a Deus "o pão nosso de cada dia nos dai hoje".

Para os judeus, o fermento simboliza a corrupção. Por isso, eles só ofereciam a Deus pães ázimos, sem fermento. Até hoje, esse é o pão que eles comem na Páscoa, época em que é proibido consumir qualquer alimento fermentado.

O Pão Nosso de Cada Dia - (Maria Ramos)


O Pão Nosso de Cada Dia

Maria Ramos - Fiocruz - Invivo

http://www.invivo.fiocruz.br/


Quem não gosta de um pão quentinho com manteiga no café da manhã? Usado como sinônimo de vida e trabalho, alimento do corpo e da alma, o pão faz parte da cultura de muitos povos e tem um significado importante em várias religiões. Resultado do cozimento de uma massa feita com farinha de certos cereais, principalmente trigo, água e sal, ele pode ter sido uma das primeiras comidas preparadas pelo homem.

A história do pão é tão antiga que é até difícil dizer, com precisão, quando e como ele apareceu. Historiadores, no entanto, estimam que o pão tenha surgido há cerca de 12 mil anos, juntamente com o cultivo do trigo, na região da Mesopotâmia, onde atualmente está o Iraque. De início, provavelmente, o trigo era apenas mastigado. Só depois, ele passou a ser triturado com pedras e transformado em farinha.




Antes de servirem para fazer pão, as farinhas de diversos cereais eram usadas em sopas e mingaus cozidos na água. Posteriormente, passou-se a misturar também mel, azeite doce, suco de uva, tâmaras esmagadas, ovos e carne moída, formando espécies de bolos que eram assados sobre pedras quentes ou sob cinzas. Esses bolos deram origem ao pão propriamente dito.



Nem sempre fofinho

Os primeiros pães eram feitos de farinha misturada ao fruto de uma árvore chamada carvalho. Bem diferentes dos atuais, eram achatados, duros e secos. Também não podiam ser comidos logo depois de prontos porque eram muitos amargos. Era preciso lavá-los várias vezes em água fervente, antes de se fazer broas que eram expostas ao sol para secar. As broas eram assadas da mesma forma que os bolos, sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas.

Os egípcios foram os primeiros a usar fornos de barro para assar pães por volta do ano 7.000 antes de Cristo. Atribui-se também a eles a descoberta do fermento, responsável por deixar a massa do pão leve e macia como conhecemos hoje.






As evidências mais antigas de pão fermentado foram encontradas no Egito Antigo e datam de 3.000 a.C. Mas nem todo mundo concorda que a produção de pão fermentado só tenha começado a partir daí. Alguns historiadores acreditam ser possível que o fermento, assim como o pão, tenha origem pré-histórica.

Isso mesmo! A desconfiança vem do fato de que as leveduras, fungos responsáveis pela fermentação, estão em todos os lugares, incluindo a superfície de grãos de cereais. Bastaria, assim, alguém esquecer de colocar a massa de pão úmida para secar, alguns dias, para ela fermentar naturalmente.

Polêmicas à parte, o que se sabe é que, com o passar do tempo, as pessoas perceberam que poderiam acelerar o processo de fermentação guardando um pedaço da massa de pão do dia anterior para misturá-lo à massa do dia seguinte. Na verdade, com isso, elas estavam acrescentando mais levedura à massa.



O pão na Europa e no Brasil

Com as trocas comerciais entre egípcios e gregos, o pão acabou chegando na Europa em 250 a.C. Não demorou muito para ele se tornar também o principal alimento da Roma Antiga, sendo preparado em padarias públicas. Com a expansão do Império Romano, o hábito de consumir pão foi difundido por grande parte da Europa.




Com o início da Idade Média, por volta de 476 depois de Cristo, as padarias acabaram, e a produção de pão voltou a ser caseira. O retrocesso nessa época foi tanto, que as pessoas voltaram a comer pão sem fermento! Foi somente a partir do século 12 que as coisas começaram a melhorar na França. No século 17, o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães, desenvolvendo técnicas aprimoradas de panificação.

No Brasil, o consumo de pão só se popularizou depois do século 19. Até então, o brasileiro consumia, em grandes quantidades, a farinha de mandioca e o biju, apesar de já conhecer o pão de trigo desde a chegada dos colonizadores portugueses. Com a vinda dos italianos para o Brasil, no início do século 20, a atividade de panificação se expandiu, e o produto passou a ser essencial na mesa do brasileiro.

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