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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Daniel Dantas só fala a verdade




Daniel Dantas só fala a verdade
Hélio Fernandes - Tribuna da Imprensa - 20/09/2008
http://www.tribunadaimprensa.com.br/anteriores/2008/setembro/20-21/coluna.asp?coluna=helio


Hélio Fernandes


"Lá em cima eu resolvo". Tem mesmo resolvido.


É incrível a força política de Daniel Dantas. Vejam só. Nélio Machado, ontem, no Globo, comemora as declarações do ministro Nelson Jobim de que "as escutas feitas com a participação de agentes da Abin na operação Satiagraha podem invalidar processos judiciais em curso". Leia-se: caso Daniel Dantas. O presidente do Supremo, Gilmar Mendes, está nos jornais de hoje, chegou ao ponto de condenar todas as escutas, tanto as feitas com autorização judicial como as realizadas sem essa autorização.

Comparou a Polícia Federal e a Abin a um novo SNI. Como? A lei prevê escutas mediante autorização judicial. O ministro Gilmar Mendes quer mudar a lei por vontade própria. Está se expondo demais. Nunca houve um presidente do STF como Gilmar Mendes.

Foram escutas telefônicas que levaram Fernandinho Beira-Mar à prisão, por exemplo, além de tantos outros traficantes, assassinos e ladrões, como Silveirinha e Ronaldo Adler.

Daniel Dantas não estava mentindo, de leve que fosse, quando afirmou: "Meu problema é com a Polícia Federal e a primeira instância, lá em cima eu resolvo". É um sábio, teve problemas com a Polícia Federal e com o juiz de primeira instância. Mas como ele mesmo disse publicamente, "lá em cima eu resolvo". Resolveu mesmo.




Daniel Dantas


Como eu disse na época, Dantas e seu famoso advogado esperaram o recesso do Supremo e entraram com o habeas-corpus, quando o presidente do Supremo decidia sozinho. E anulou duas prisões seguidas, determinadas pelo juiz Fausto Martin de Sanctis.


Gilmar Mendes deveria ter evitado a participação no caso, pois quando foi advogado geral da União teve fortes ligações com Daniel Dantas. Assim que acabou o recesso do Supremo, houve aquele estranho documento "de apoio" ao presidente do Supremo. Sem assinaturas e sem a totalidade dos ministros. E logo se retraíram, compreenderam que cometeram pelo menos "um equívoco".

O Brasil sempre viveu "grampeado". É lógico que com o surgimento do SNI (copiando os modelos da CIA, FBI, Mossad e KGB) e o avanço da tecnologia, houve a multiplicação dessa descoberta.

Agora fazem estardalhaço com esse grampeamento, só que poucos sabem que o "grampeamento" é geral. E vem de muitos lugares. De órgãos interessados em investigação com autorização judicial sem controle. Até os "independentes", que cobram por gravação.

E a oferta de gravações é tão grande, que os "gravadores" contratam auxiliares e atendem a demanda, cada vez maior.

Em 1968, em plena ditadura, amigos do ex-ministro José Maria Alkmin alertaram-no: "Alkmin, você corre um sério risco. No teu prédio, no apartamento de cima, mora o chefe do SNI, e abaixo, um outro importante membro do time de gravadores".

E Alkmin, com a maior tranqüilidade: "Não tem importância, eu nunca digo nada". Agora, em discurso no Senado, Pedro Simon contou: "Há 40 anos foi alertado por gravações na sua casa, escritório, carro". Por isso advertiu: "Nunca digo nada no telefone".

O litígio e até hostilidade entre os Três Poderes é mais do que visível. E Daniel Dantas, triunfante, exibe todo o seu fascinante prestígio. O homem do Opportunity é o supremo senhor do seu próprio destino, envolve e desgasta grandes personagens.

PS - As coisas estão longe de chegarem ao fim. E como conseqüência de tudo o que foi provocado por Daniel Dantas, houve "o efeito dominó", linguagem da guerra fria, que Dantas tornou popularíssimo na guerra quente que trava e na qual vai aparecendo como o grande vitorioso.












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O Jogo do Opportunity


O Jogo do Opportunity
Luis Nassif - Coluna de Economia - 14/09/2008
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=8962

Luis Nassif


Os últimos lances dessa nova do Satiagraha e do Banco Opportunity, de Daniel Dantas, podem ser entendidos assim.

Dantas montou uma ampla rede de aliados em várias esferas. Seu salto maior foi no governo passado, a partir de ligações estreitas com alguns próceres - entre os quais o próprio presidente da República. Prosseguiu no governo Lula, através de José Dirceu, José Eduardo Greenhagh entre outros.

À medida que seu novelo de relações e problemas se estendia, o leque de cooptações passou a aumentar de forma exponencial. Conseguiu o apoio de três grandes grupos de mídia, de juízes, de Ministros e de vários quadros políticos. Não bastou.


***


A compulsão de Dantas em praticar atos ilícitos tornou esse jogo não-administrável. Dantas não é de se cercar de grandes equipes. Padece de desconfiança profunda e vai montando aliados circunstanciais para cada problema que enfrenta.

A questão é que, depois da primeira aliança, não há como esses aliados escaparem. Tornam-se reféns desse jogo. E, em geral, se dão mal.

Mesmo com a quantidade de personalidades cooptadas, não foi suficiente.


Daniel Dantas

***

A análise fria do momento atual não é favorável a Dantas. Confira:

- Dantas foi derrotado na frente comercial, pois perdeu o banco e a imagem. A situação ficará mais crítica nos próximos dias, com os pedidos de resgate das cotas. Aí se verá a imprudência da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) de ter permitido que um fundo como o Opportunity Fund fosse utilizado em negócios ilíquidos (como a Brasil Telecom ou os investimentos portuários de Dantas). Não haverá recursos para bancar os saques.

- O Opportunity perdeu a batalha da justiça, que não vai deixá-lo em paz - essa coisa de anular a Satiagraha, Caso Kroll, é fantasia. A única coisa que conseguiu, nessa frente, foi o desgaste do Supremo Tribunal Federal, devido à atuação destrambelhada de seu presidente Gilmar Mendes.

- Só falta perder na política - a arena em que ele está brigando agora é a que menos conhece. Tanto que se cercou de parlamentares desastrados, que expuseram de forma ampla sua estratégia de defesa - tornando-a, portanto, inócua. Seu "exército" passa pelo senador Heráclito Fortes, por deputados como Nelson Pelegrino e Raul Jungman. Não tem condições de vitória.

- Para vencer no campo da política, teria que contar com o apoio da opinião pública. Mesmo veículos francamente comprometidos com ele, estão sendo contidos pela indignação de seus próprios leitores. De repente, os delegados Protógenes e Paulo Lacerda, o juiz De Sanctis e o procurador Rodrigo de Grandis tornaram-se heróis nacionais. A frente ampla midiática contra a Satiagraha está fazendo água graças à posição de colunistas que não suportaram a montagem.


Gilmar Mendes

***


Conhecedores dos meandros desse jogo, julgam que haverá ainda uma derradeira ofensiva política, tentando alguma proposta de impeachment do presidente.

Mas esse movimento tenderia a refluir assim que for conhecido o conteúdo das 50 caixas do processo Kroll, que corre nos Estados Unidos. O material não chega a incriminar o grande líder da oposição a Lula. Mas demonstrará, de forma inequívoca, sua enorme intimidade com o banqueiro que ele ajudou a construir.




domingo, 21 de setembro de 2008

O Presidente Escapa à Farsa - Nelson Jobim é magistral no enredo tragicômico... (Mino Carta)

O Presidente Escapa à Farsa
Mino Carta - Carta Capital - 19/09/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=2119

Mino Carta

Nelson Jobim é magistral no enredo tragicômico, mas Lula elogia Paulo Lacerda e abre-lhe a porta do retorno.

Na galeria dos grandes intérpretes da tragicomédia brasileira, difícil é escolher a personagem mais convincente. Quanto ao coro, não cabem dúvidas, é a mídia nativa, impagável no papel. Enquanto o Brasil não for capaz de perceber a cômica ferocidade do elenco não sairemos da condição de aspirantes frustrados à contemporaneidade do mundo.

Valem dois esclarecimentos. Na ordem, o primeiro diz respeito ao coro: não se trata daquele da tragédia grega. E nem mesmo apresenta a mais desbotada semelhança com a Pífanos de Caruaru, retratados, com todos os louvores, na última página desta edição.

O coro do nosso entrecho aposta na incapacidade da platéia de exercer o espírito crítico, ou por outra, na ignorância do distinto público. Resta ver se a maior ignorância não seria a da própria aposta.

Segundo esclarecimento, sobre o Brasil acima citado. Há pelo menos dois Brasis, se não houver vários. Certo é que o coro nativo agita-se no exclusivo proveito do Brasil dos privilegiados e contenta-se em servir telenovelas, big brothers e domingões à maioria aturdida sem deixar de contar com a audiência abrangente da minoria branca.


Nelson Jobim

Magnífico intérprete da tragicomédia, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, convocado a depor na CPI dos Grampos, simpaticamente organizada pelos amigos de Daniel Dantas. Jobim é aquele especialista da matéria que, ao denunciar a malignidade grampeadora da célebre maleta em dotação da Abin e do Exército, baseou-se nas informações contidas no prospecto do aparelho, acessíveis via internet. Consta que um assessor do Ministério lida com o computador com rara habilidade. Quem sabe Jobim recorra a ele para procurar na Wikipédia a exata localização do Reino Unido.

O depoimento de Jobim na CPI dos Grampos é um primor de humorismo. Momento magistral aquele em que o ministro declara ter pedido a cabeça de Paulo Lacerda para dar uma satisfação ao Supremo e evitar uma crise institucional.
Convenha-se que um Gilmar Mendes enfurecido pode aterrorizar qualquer um, inclusive um ministro da Defesa em uniforme de campanha.

Mas cabe a ele tomar decisões a bem da paz da nação? Momentos farsescos. A mídia desata em gargalhadas? Não, absolutamente.

E quando Jobim comunica ter descoberto que a misteriosa maleta tem condições de grampear aparelhos integrados em sistema analógico? A célebre e inócua conversa entre o presidente do STF e o senador Demóstenes Torres aconteceu pelo celular e não é impossível verificar que no tal sistema figura somente 0,8% dos celulares em uso no País. Certamente não em Brasília. A mídia desata em gargalhadas? Não, absolutamente.

A mídia dá larga cobertura à CPI dos Grampos, assim como deu crédito às acusações falsas dirigidas contra a cúpula da Abin desde quando o próprio Supremo, antes mesmo do Palácio do Planalto, divulgou a notícia do afastamento de Paulo Lacerda. Quer dizer, a mídia prestou-se à tentativa de desviar da questão central as atenções de quem se habilita a tanto, a envolver o mestre dos grampeadores, o orelhudo do Opportunity.

Que crise institucional é esta?
Em outros tempos, o general De Gaulle observou que o Brasil "não é um país sério". Muito antes, meu pai, Giannino, permitiu-se uma definição que considero melhor. "No Brasil a situação é sempre grave, jamais séria". E anotem: meu pai faleceu em 1964, o ano do golpe, e não se deu conta do tamanho que iria ainda assumir a encrenca. Do fôlego inesgotável da tragicomédia.

A semana que se encerra não desmerece o tom geral do enredo, sempre risível. Destoam as declarações do presidente Lula a favor de Paulo Lacerda, reconhecimento mais que merecido, completadas pelo convite: "Lacerda pode voltar ao seu posto quando quiser".

As palavras do presidente têm méritos variados. Trata-se de um desmentido às informações plantadas, e acolhidas em páginas de jornais, de que Lacerda estaria à beira da exoneração, caso esta já não fosse fato consumado. É também o reconhecimento do erro cometido ao afastar precipitadamente o diretor da Abin e dar ouvidos a Jobim. Para o ministro soa como reprimenda, e sem sombra de dúvida atinge Gilmar Mendes. CartaCapital espera que Paulo Lacerda volte logo.



domingo, 7 de setembro de 2008

O mesmo do mesmo do mesmo



O mesmo do mesmo do mesmo
Mino Carta - Revista Carta Capital nº 512 de 10/09/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=1990


Mino Carta


Entre domingo e segunda-feira passada, a mídia nativa, instigada pela revista Veja, que formou a primeira bola-de-neve geradora de aludes de típica marca nativa, aceitou em uníssono que grampo houve de ligações do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes. Personalidades de alto bordo aderiram à crença com ímpeto fundamentalista, da ministra Dilma Rousseff ao governador de São Paulo, José Serra.

O próprio presidente da República curvou-se como se estivesse diante de prova provada
e dispensou em bloco a cúpula da Abin, a agência acusada de realizar o grampo, a começar pelo diretor Paulo Lacerda, veterano e respeitado policial que de 2003 a 2007 comandou a Polícia Federal com resultados importantes. Oficialmente afastado a bem da investigação. Tranqüila? Isenta? Para quem?

Daniel Dantas


Cabe, neste enredo, a primeira entre inúmeras perguntas. Que investigação seria esta se já se pretende assentada a verdade factual? O ministro da Defesa, Nelson Jobim, imponente nas suas fardas de campanha como convém à gravidade do momento, afirma que a Abin dispõe dos mesmos equipamentos de interceptação telefônica em dotação das Forças Armadas, como se com este argumento caíssem quaisquer dúvidas quanto aos autores da operação. Admitamos então que as Forças Armadas também se deleitem em vasculhar a intimidade de semelhantes graúdos. Talvez não seja por acaso que o saboroso editorial do Estadão de segunda, 1º de setembro, se apressa a denunciar, no efetivo da Abin, a presença de egressos do SNI, "um dos pilares da ditadura", aquela que o jornal invocou nos começos da década de 60.

A rigor, não há prova de coisa alguma, com a única certeza de que uma conversa entre São Francisco e os irmãos passarinhos teria mais impacto do que a relatada por Veja entre Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres. De raspão, uma pergunta menor: que tem a dizer o magistrado a um parlamentar?

Mas há perguntas maiores. Por exemplo uma, precipitada pela determinação do presidente do STF, logo anunciada em seguida à saída da Veja, de "chamar às falas" o presidente da República, à sombra de duas gravíssimas afirmações, equivalentes à definição da incompetência do Executivo, responsável, na visão de Mendes, salvo melhor juízo, por uma "crise de governança" e pelo "descontrole do aparelho estatal". E por que o primeiro mandatário, em lugar de recomendar calma ao magistrado e alegar o propósito de melhor inteirar-se dos fatos, recebe-o prontamente e atende a seus pedidos?

Há quem sussurre: para evitar uma crise institucional. E, por isso, justifica-se que um poder baixe literalmente a cabeça diante de outro? Gilmar Mendes invectiva há tempo contra um pretenso "Estado policial". Não seria o caso, contudo, de perceber uma ditadura do Judiciário? E até quando o País será submetido periodicamente pelos manipuladores da chamada opinião pública à ameaça do enfarte do próprio Estado? Qualquer pretexto presta-se à tarefa, inspirada pelo pavor da minoria temerosa de perder os privilégios e pela resignação da maioria.


Gilmar Mendes


O tempo passa, o cenário mundial muda. No entanto, no Brasil os humores são sempre os mesmos, embora se alterem as posições de certas peças do tabuleiro. Tome-se, por exemplo, o ex-ministro José Dirceu, hoje álacre intermediário de negócios. Para a Veja, já foi o melhor intérprete das piores vilanias. Hoje a revista o encara quase como estadista. Por quê? Quem sabe porque conviva com figuras da relevância de Carlos Slim e Daniel Dantas.

O poder encanta-se com a revista da Editora Abril, ela é, igual à Globo, o escoadouro das suas ambições, a garantia dos pecados relevados, da omissão necessária, da mentira indispensável
. Veja celebrou esta semana 40 anos de existência e organizou um evento do qual participaram ministros e outros figurões deste governo que a Veja denigre sistematicamente, bem como os pré-candidatos à Presidência em 2010. O anúncio do seminário convocado para discutir "O Brasil que queremos ser" apresentava como garotos-propaganda duas crianças caucasianas, possivelmente alemãs ou, talvez, suecas.

Muita falta me faz um grande amigo e pensador extraordinário que se foi há cinco anos, Raymundo Faoro. Que diria ele, em uma hora dessas? Ouço-o identificar no convescote abriliano os dignos representantes do estamento dos donos do poder. Contingentes e imanentes, eternos na linha de tradição que deita raízes na dinastia de Avis. Cambiantes no rosto, mas imortais. O que menos lhes interessa são o Brasil e os brasileiros. Basta-lhes cuidar de si mesmos.

Muitas poderiam ser as perguntas plausíveis quando se trava uma guerra feroz e escancarada, embora despercebida pela maioria, pelo controle dos instrumentos do poder. E ainda pergunto: será que o presidente Lula se dá conta da sua condição de alvo preferencial? A despeito de todos os seus esforços para agradar ao estamento poderoso, este nunca vai digeri-lo.


Nelson Jobim


De todo modo, o presidente que se curva diante de Gilmar Mendes e engole as prepotências de Nelson Jobim não pode ignorar onde medra o ovo da serpente. Soa como algo estranho, ou mesmo incrível, que o destino do orelhudo banqueiro do Opportunity, alcançado pela Operação Satiagraha, motive tamanha tensão e abale a autoridade do governo. Assim é, no entanto, e infelizmente
.

As razões da tempestade são, em princípio, misteriosas. Ou não? Ou será que Daniel Dantas comanda os donos do poder pela via a ele habitual? Eis o lado assustador da história. Na qualidade de cidadão, fico entre o espanto e a vergonha
.









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sábado, 16 de agosto de 2008

Daniel Dantas erra ao ameaçar Lula e Paulo Lacerda




Dantas Erra ao Ameaçar Lula e Lacerda
Pedro do Coutto - Tribuna da Imprensa - 15/08/2008
http://www.tribuna.inf.br/pedro.asp




Pedro do Coutto

No depoimento à CPI dos Grampos, quarta-feira, o controvertido banqueiro Daniel Dantas cometeu um triplo e enorme erro tático procurando indiretamente ameaçar o presidente Lula e o delegado Paulo Lacerda, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência. Além de a Telecom Itália. Todos os jornais publicaram as declarações do controlador do Opportunity, que desta vez resolveu quebrar o silêncio, mas a melhor e mais completa matéria foi a de O Estado de São Paulo assinada por Paula Scinocca.

Ela entrou em contato e ouviu a direção da Telecom Itália, que reagiu a Dantas, e também Paulo Lacerda, que se prontificou de plano a comparecer à CPI e lá responder às insinuações desfechadas contra si. Daniel Dantas disse que a operação Satiagraha foi encomendada por Lacerda à Polícia Federal no sentido de atingi-lo pessoalmente, já que atribui a ele, Dantas, a divulgação de matéria na imprensa apontando-o como titular de contas no exterior.

Dantas surpreendeu a todos ao dizer também que havia recebido um telefonema ameaçador por parte do delegado Protógenes Queiroz. Fez uma insinuação indireta. Deixou-a no ar. A estratégia dos advogados do titular do Opportunity foi a de principalmente tentar deslocar as acusações de evasão de divisas cambiais e sonegação fiscal, que são as que mais vulneram, para o campo de sua desavença com a Telecom Itália. Até aí tudo bem, não tivesse ele se referido a Fábio Luís, filho do presidente da República. Com isso, ele afundou na trama que armou porque só pode ter irritado fortemente Lula. Ainda mais porque paralelamente comprometeu Luiz Eduardo Greenhalg, que também atuava a seu lado.

Ele revelou uma sombra ética ao dizer que o ex-deputado do PT o procurou para equacionar o impasse que envolvia o esquema acionário que o vinculava à Previ, Fundo de Aposentadoria Complementar do Banco do Brasil, um dos alicerces financeiros da privatização das Teles no governo Fernando Henrique. Dantas, logicamente, não deseja levar o combate para a remessa de dinheiro ilegal para o exterior, tampouco sua volta aos fundos de aplicação do Opportunity como se recursos estrangeiros fossem, por isso, logrando isenção de tributos.

Mas com a investida contra o presidente e o delegado Paulo Lacerda, a meu ver Daniel Dantas submergiu na contradição que provocou, expondo-se intensamente a pressões e se complicando ainda mais do que já se encontra. Como não existe ação sem reação, é logicamente pouquíssimo provável que o cerco da ABIN e da Polícia Federal deixe de se apertar. Isso de um lado. De outro, em conseqüência, os saques de titulares dos fundos administrados por Dantas tendem a se ampliar.

Afinal, como todos sabem muito bem, quem deseja ser interpretado como participante de uma corrente contrária ao governo? Ainda por cima de um esquema que parte para a sombra de uma retaliação. Ninguém. E não é só isso. Há poucas semanas, os jornais publicaram que os saques efetuados nas diversas contas do Opportunity haviam atingido 1 bilhão e 800 milhões de reais. O patrimônio total dos fundos, entretanto, acentuou O Estado de São Paulo, é de 16 bilhões. Os saques equivaleriam assim a cerca de 12 por cento dos ativos. Porém o problema não é só esse. Existe o ângulo da liquidez que nem sempre está ligado ao patrimônio. Seja, entretanto como for, existem naturalmente interesses particulares em que os saques prossigam. Claro. Está falando de dinheiro, de propriedade, portanto de algo extremamente sensível.

Se saques acontecem de um lado, depósitos se verificam de outro. Ninguém vai retirar altas somas de um banco de investimentos para guardar o dinheiro em casa. Essa não. Vai, isso sim, transferir a aplicação. Desta forma, Bradesco, Itaú, Santander, Unibanco, figuram entre os destinos mais prováveis das transferências. Logo tornam-se parte reflexiva da questão. Quanto mais o Opportunity for afetado politicamente, melhor para eles. Sem dúvida alguma possuem todos os instrumentos capazes de entrar em campo no lugar de Daniel Dantas a qualquer momento. A vida é assim. E Dantas não poderá se queixar porque agiu desta forma a vida inteira. Tem inclusive uma boa parte da imprensa a seu favor.

Mas - aí entro eu com minha opinião - não existe no mundo veículo de comunicação por mais forte de seja que se torne mais poderoso que a verdade. Graças a Deus, Caso contrário, todos nós, jornalistas e leitores que somos, seríamos dominados pelo que tanto equivocadamente professores teóricos de comunicação passaram a chamar de mídia. Expressão vaga que, no fundo, de tão panorâmica, torna-se pouco nítida. Existem grandes veículos de comunicação em todos os setores. Os de maior potência são as televisões, com a Rede Globo à frente no Brasil. Porém uma coisa é a notícia.

Outra a análise. A televisão é muito forte na notícia, fraca na análise do conteúdo. Para atestar esta característica, basta prestar atenção às mensagens. Se alguém se apresentar na TV analisando acontecimentos, em meio minuto torna-se enfadonho. Não cristaliza as atenções. Com os jornais dá-se exatamente o inverso. Os teóricos do jornalismo - muitos sequer nunca trabalharam numa redação - incidem em grave erro ao misturar tudo e confundir quantidade com qualidade.

Mas que dizer? É assim mesmo. Se o Brasil tem 190 milhões de técnicos de futebol, possui também 190 milhões de jornalistas teóricos.

Um deles talvez o próprio Daniel Dantas.













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PF vai indiciar Dantas por lavagem de dinheiro



PF vai indiciar Dantas por lavagem de dinheiro
Tribuna da Imprensa - 15/08/2008
http://www.tribuna.inf.br/


São Paulo - A Polícia Federal já vê indícios suficientes para enquadrar Daniel Dantas em crime de lavagem de dinheiro. O indiciamento do banqueiro ocorrerá ao final da investigação Satiagraha. A PF avalia que o crime antecedente ao da lavagem é a gestão fraudulenta de instituição financeira.


Segundo a Polícia Federal, a lavagem foi consolidada por meio da ocultação de valores ilícitos e a posterior inclusão desse dinheiro em atividades aparentemente legais.

A base da apuração que mira o controlador do Grupo Opportunity é o inquérito produzido pelo delegado Protógenes Queiroz, que indiciou Dantas por gestão fraudulenta e a ele atribuiu o papel de capo de organização criminosa.

A PF não vai desmerecer, nem engavetar, o trabalho de Protógenes, apesar da crise institucional que surgiu no rastro do boicote à Satiagraha, que ele denunciou à Procuradoria da República. A meta é aprimorar a investigação que o delegado conduziu até ser afastado do caso - oficialmente para fazer um curso de especialização na Academia Nacional de Polícia.

A equipe da PF que herdou o inquérito Satiagraha tem larga experiência em investigações dessa natureza. Essa equipe passou as últimas duas semanas ocupada com o que chama de radiografia completa da trajetória do banqueiro, desde o início de suas atividades, na Bahia, suas vinculações políticas e ligações com o grupo do senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007. Além do crime de lavagem, Dantas deverá ser indiciado por formação de quadrilha.



Meia tonelada

A PF formou convicção sobre o crime de lavagem envolvendo Dantas a partir da leitura de um HD recolhido no dia 8 de julho, quando a Satiagraha foi desencadeada. Duzentos HDs e meia tonelada de documentos foram apreendidos. Ainda não há data certa para o indiciamento formal de Dantas. Antes disso, os federais pretendem analisar detidamente papéis bancários e contábeis, que estão sendo submetidos a uma perícia técnica.

A PF avalia que ainda não é hora de intimar Dantas. Antes dele serão chamados para depor funcionários do Opportunity, pessoas de confiança do banqueiro e outras que podem colaborar com o inquérito.

O crime de lavagem de dinheiro é previsto na Lei 9.613, de 1998, e é definido como: "ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de crime".

Crime contra o sistema financeiro nacional é um dos antecedentes que caracterizam a lavagem, segundo a PF. Outro antecedente é quando o crime é praticado por organização criminosa. A pena prevista para o acusado, em caso de abertura de processo e condenação, vai de 3 anos a 10 anos de reclusão.

A PF considera que identificou passo a passo operações sob comando de Dantas que caracterizam todas as três etapas do crime de lavagem. A primeira se deu com a criação de empresas de fachada, cerca de 150, operando sob o mesmo teto do Opportunity.

A segunda fase teria consistido na dissimulação de valores para dificultar o rastreamento - por meio do Opportunity Fund, offshore registrada no paraíso fiscal de Ilhas Cayman, o banqueiro movimentou US$ 1,9 bilhão supostamente sem comunicação às autoridades fiscais brasileiras.

A última etapa da lavagem de Dantas, segundo a PF, ocorreu com a integração ou incorporação do dinheiro em ações e negócios aparentemente lícitos.

Quando indiciou o banqueiro pelo crime de gestão fraudulenta, Protógenes assinalou: "No relatório analítico de interceptação de dados telemáticos vê-se nitidamente a confusão administrativa que se encontra o Grupo Opportunity, em que seu principal gestor, Daniel Dantas, e auxiliares não dão conta de nomes dos fundos de investimentos, das empresas e testas-de-ferro colocados para figurarem no vértice dessa estrutura como responsáveis, ora como diretores, ora como operadores financeiros ou até mesmo simples cotistas. Todos como verdadeiros testas-de-ferro ou laranjas".

O Opportunity repeliu a estratégia da PF. Segundo a assessoria do grupo, não se pode falar em gestão fraudulenta se o Opportunity "sempre deu lucro para seus clientes".

A assessoria faz uma conta: se o investidor, em 1986, tivesse aplicado US$ 10 mil nos fundos do Opportunity, hoje ele teria US$ 14 milhões. Em 2004, ainda segundo a assessoria, a Brasil Telecom, sob o comando do Opportunity, obteve da agência de classificação de risco Standard & Poor's uma classificação melhor do que a dívida externa brasileira.













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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Violência Financeira de Daniel Dantas Supera a da Polícia




Violência Financeira de Dantas Supera a da Polícia
Pedro do Couto - Tribuna da Imprensa - 12/08/2008
http://www.tribuna.inf.br/pedro.asp


Pedro do Couto



No seminário realizado dia 4 de agosto pelo "O Estado de S. Paulo", cujas conclusões foram publicadas no dia seguinte em vários jornais, o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo, afirmou-se preocupado com as ações das autoridades policiais, no episódio Daniel Dantas, voltadas para um espetáculo - frisou - destinado a garantir espaço no JN da Rede Globo.

Gilmar Mendes condenou o uso de algemas usadas nos ladrões de casaca e defendeu uma legislação para controlar a atuação da Polícia Federal. Além disso, propôs a criação de Varas Especiais na Justiça para julgar casos de abuso de autoridade. Participaram do painel o ministro Tarso Genro, o presidente da OAB, Cezar Brito, e o procurador geral da República, Antônio Joaquim de Souza. Ninguém, na verdade, pode defender a violência policial ou militar, a exemplo do que ocorreu no Brasil nos anos de chumbo. Mas devemos considerar que não existe apenas este tipo de violência.

Existe a violência econômica. Existe a violência financeira, caso no qual o enigmático Daniel Dantas se enquadra mais que amplamente. Uma violência sem limites, como até os casos de tentativa de suborno comprovam. Dois emissários do banqueiro, Humberto Braz e André Chincaroni, encontram-se presos pela tentativa de suborno ao delegado Protógenes Queiroz. Um caso, como se vê, gravíssimo. Tão grave que o presidente do STF negou habeas-corpus a estes dois personagens. Estão presos. Não sei por quanto tempo, mas estão presos.

A violência policial atinge os direitos humanos, sem dúvida, isso, porém, nos casos em que ela pode ser evitada. O uso das algemas nos ladrões de casaca é de fato dispensável. Eles não são fisicamente violentos. Sua agressividade reflete-se no plano das leis que violam todos os dias. Por isso, acho que o ministro Gilmar Mendes deve voltar sua atenção também para este plano, para este aspecto. Sobretudo porque os prejuízos financeiros decorrentes são infinitamente maiores que os causados pela ruptura dos limites policiais adequados. O desrespeito à lei é mil vezes maior. Sem dúvida alguma. Vou dizer por quê.

Uma das acusações mais fortes contra Daniel Dantas é a evasão de moeda brasileira para o exterior, através de doleiros, e sua acumulação em paraísos fiscais. De onde retornam, para o mercado financeiro nacional, como se fossem recursos de investidores estrangeiros. Na operação, está configurada a perda de divisas, quanto à sonegação fiscal. Violação indiscutível da lei brasileira. Em setembro de 1962, governo João Goulart, entrou em vigor a Lei 4.131, lei de remessa de lucros à qual me referi na coluna de primeiro deste mês. No seu artigo 2º, mantido pela Lei 4.390 de agosto de 64, texto este de autoria de Roberto Campos, foi mantida a seguinte determinação:

"Ao capital estrangeiro que se investir no País será dispensado tratamento jurídico idêntico ao concedido ao capital nacional, em igualdade de condições, sendo vedadas quaisquer discriminações não previstas na presente lei".

Citado no artigo de 1 de agosto, meu amigo Gilberto Paim, o verdadeiro autor do projeto original do deputado Sérgio Magalhães, Lei 4.131, em recente almoço comigo pede atenção para a Lei 4.390. Deseja mostrar que Roberto Campos, primeiro-ministro de Castelo Branco, não acabou com as restrições à remessa de lucros. Tornou a saída de capital em vinte por cento mais elástica, mas instituiu, dependendo do montante remetido, um imposto variável de 15 a 25 por cento. Este limite está sendo respeitado hoje? A incidência do imposto está de fato incidindo? Eis aqui duas boas perguntas para o ministro Guido Mantega e para o presidente do Banco Central, Henrique Meireles.

Importantes as respostas. Isso porque a legislação não mudou. Tanto não mudou que a Medida Provisória 2.224/2001, do presidente Fernando Henrique, ainda não transformada em lei de conversão pelo Congresso até hoje, cita especificamente o artigo 2º da 4.131 mantido pela 4.390. Entretanto, não por lei, mas por resolução, o Banco Central adota critério diferenciado para as aplicações externas no mercado financeiro nacional. Bom tema para o procurador geral Antônio Joaquim de Souza.

Se o Banco Opportunity, através dos fundos que possui ou opera, envia para o exterior recursos que voltam ao País como estrangeiros, logrando com isso isenções fiscais e tributárias, está agindo contra a legislação brasileira. Não pode haver outra interpretação. Caso não esteja infringindo a lei e a ordem, deve explicar claramente qual a sua verdadeira engrenagem.

Na hipótese de desencadear atividades ilegais, entre elas a tentativa de suborno, evidentemente o Esquema Daniel Dantas está agindo com extrema violência contra os próprios interesses do País. Tal violência, não há como refutar, é muito maior do que a da Polícia Federal ao colocar algemas no nebuloso protagonista de tantas tramas e traumas.

Por isso tudo, penso que o ministro Gilmar Mendes não deve restringir suas preocupações somente quanto ao aspecto formal da ação da polícia, mas principalmente deslocar seu pensamento também para o universo sofisticado dos crimes de colarinho branco e casaca que causam prejuízos ao Brasil de muitos bilhões de dólares. Afinal de contas, inclusive, são crimes continuados que se repetem há quase duas décadas. O dinheiro sai, o dinheiro volta, a Receita Federal nada arrecada. A corrupção prossegue. Numa velocidade de milhares de dólares por hora.

Enquanto isso, no Brasil, os juros sobem. A economia desce. Mas os juros altos - afirmou Delfim Neto ao "Jornal do Commercio", edição do dia 5 - não garantem o controle da inflação. Não garantem mesmo. Só a produção dinâmica em busca do mercado interno é capaz disso.











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sábado, 2 de agosto de 2008

Por Dentro do Universo de Daniel Dantas


Por Dentro do Universo de Daniel Dantas
Mariana Sanches e Ricardo Mendonça - Revista Época nº 530 de 14/07/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI7878-15223,00-POR+DENTRO+DO+UNIVERSO+DE+DANTAS.html


A vida do aluno brilhante, que virou mito no mercado financeiro,
montou o próprio banco e conquistou uma legião de inimigos.


Insígnia - Polícia Federal



"O Daniel Dantas não senta numa mesa para conversar. Levanta, é agoniado. Tenho impressão de que não se diverte, não pensa em nada, só trabalho. Fica calado o tempo todo. De repente, vem com uma solução genial. E isso serve para qualquer assunto. Se você tem um problema para amarrar um boi, ele ouve, ouve e vem com uma solução de dar um nó ao contrário, uma coisa que ninguém pensou antes, mas que dá certo. É um Professor Pardal. Nunca ouvi ele falar de música, de namorada. Só come folha e só toma vinho ruim. A única vez que fui à casa dele, tive uma decepção. Não tem nenhum quadro que preste. Ele é uma figura toda esquisita".

A descrição acima foi feita pelo senador Heráclito Fortes (DEM-PI). Embora afirme não ser tão próximo de Dantas, Fortes ganhou fama como principal defensor do banqueiro no Congresso. Fortes é hoje um dos poucos homens da República que tiveram relações próximas com Dantas e admitem falar abertamente sobre ele. A prisão parece ter afugentado os já escassos amigos. Dono de um estilo agressivo, Dantas brigou com praticamente todas as pessoas com quem fez negócios. "Atualmente, não saberia citar mais que três amigos de Daniel Dantas", afirma um político baiano.



Obsessivo. Daniel Dantas, dono do Opportunity.
Pouca fala e hábitos estranhos: ele almoça a mesma comida todos os dias, até enjoar.



O foco da vida de Dantas sempre foram os estudos e os negócios. Sua rotina de trabalho começa antes das 7 horas e termina quase sempre depois das 22 horas, mesmo nos fins de semana. Dantas criou hábitos típicos dos gênios obsessivos dos filmes. Para evitar perder tempo com cardápios, almoça sempre a mesma coisa: legumes cozidos, peixe grelhado, frutas. Praticamente não varia o traje: o terno é sempre preto ou azul-marinho, a camisa é sempre azul-clara, a gravata é sempre azul-escura. O carro só é trocado quando há problema mecânico. Palavras, somente as estritamente necessárias. Por isso, seu vocabulário não costuma incluir "bom dia" ou "por favor". No escritório, desenvolveu o hábito de trabalhar a maior parte do tempo em pé, porque acha que assim consegue pensar com mais eficiência.

Filho de família tradicional na Bahia, Dantas começou a trabalhar cedo. Ajudava o pai, Raimundo, a tocar uma indústria têxtil. Raimundo era reconhecido como um homem sociável e de muitos amigos, entre eles o senador Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007. Dantas abriu seu primeiro negócio aos 17 anos, quando criou com dois amigos uma fábrica de sacolas de papel. Um deles era Carlos Rodenburg, que mais tarde acabou casando com sua irmã, Verônica. A empresa foi vendida. Rodenburg e Verônica se separaram anos depois, mas acompanham Dantas nos negócios até hoje. Ainda na Bahia, Dantas cursou Engenharia Civil na Universidade Federal. Trabalhou como engenheiro na empreiteira Norberto Odebrecht até mudar-se para o Rio de Janeiro, onde fez mestrado e doutorado na Fundação Getúlio Vargas.

A trajetória acadêmica de Dantas foi meteórica. Em dois anos, havia concluído os dois cursos e se tornado pupilo do consagrado economista e ex-ministro Mário Henrique Simonsen. A dedicação de Dantas à vida acadêmica era tamanha que, em 1980, ele adiou o próprio casamento para participar de um congresso. Nesse evento, conheceu o economista italiano Franco Modigliani, um dos quatro vencedores do Prêmio Nobel de Economia que viriam a ser seus professores. Os outros foram os americanos Paul Samuelson, Robert Merton e Robert Solow. Modigliani indicou Dantas para um pós-doutorado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Boston.

Durante o curso em Boston, Dantas costumava voltar ao Brasil nos fins de semana para trabalhar na corretora Triplic, onde já tinha uma participação societária. Para cumprir a jornada, dormia às noites de sexta-feira e domingo em aviões. Quando acabou o pós-doutorado, voltou de forma definitiva, interrompeu as atividades acadêmicas e passou a se dedicar exclusivamente aos negócios. Sua fortuna é estimada em US$ 1 bilhão, dos quais não se tem notícia de um centavo gasto em casas de campo, coleções de arte, iates e afins.

De volta ao Brasil, Dantas logo chegou à vice-presidência de investimentos do Bradesco. Em 1986, o Bradesco ainda mantinha uma sociedade com o empresário português Antônio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, dono da seguradora Atlântica Boavista. Quando a sociedade foi rompida, Braguinha saiu com US$ 72 milhões no bolso. Separou US$ 22 milhões para curtir o ócio e fundou o banco Icatu com os US$ 50 milhões restantes. Para administrá-lo, convidou Dantas, por sugestão de Simonsen.

No Icatu, Dantas virou mito. Nos oito anos em que dirigiu a instituição, o patrimônio do banco passou de US$ 50 milhões para US$ 180 milhões. O lucro anual ultrapassou os US$ 50 milhões. Três jogadas suas ganharam fama. A primeira foi comprar ações de estatais de energia e telefonia quando elas valiam muito pouco. Dantas calculou que logo o governo seria obrigado a reajustar tarifas para financiar o déficit público. Quando as taxas começaram a subir, as ações dispararam. Outra jogada certeira foi apostar nos desidratados papéis da Petrobrás quando ficou sabendo de uma apresentação de burocratas argentinos em Nova York sobre a privatização da petrolífera YPF. Dantas concluiu que o interesse dos americanos pelos latinos aumentaria, valorizando assim as ações da Petrobrás. Acertou novamente. A terceira foi na véspera da eleição de 1989, vencida por Fernando Collor. Ao olhar para o que estava ocorrendo no exterior, concluiu que haveria algum tipo de confisco. Investiu em soja e café e conseguiu atravessar o período ruim exportando, livre do confisco.



Quando os sócios começaram a entender e a questionar os
contratos, nasceu a maior disputa societária da história do Brasil.



Ao longo de sua carreira, Dantas teve pelo menos três oportunidades de ir para o governo. Escapou de todas. Primeiro, foi convidado por ACM para dirigir o Banco Estadual da Bahia. Depois, foi chamado para ocupar a diretoria de Dívida Pública do Banco Central. E em 1990, depois de participar da elaboração do Plano Collor, foi cogitado como possível ministro.

Seu momento mais glorioso talvez tenha sido em 1993, quando já negociava sua saída do Icatu e montava o Opportunity. O fundo Equity, administrado por ele, terminou aquele ano como o mais rentável do mundo, com valorização de 156% sobre o dólar. Na mesma lista, o celebrado Quantum Emerging, sob os cuidados do famoso investidor húngaro George Soros, ficou em quarto, com 92% de retorno. Com o crescimento do Icatu, a remuneração excessiva de Dantas começou a incomodar os filhos de Braguinha. Foi quando fizeram o acordo de separação. Com o bolso recheado, Dantas montou o Opportunity em 1994. Hoje, esse banco gerencia algo entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões em recursos de terceiros.

No início dos anos 90, Dantas tinha convicção de que as privatizações seriam o maior negócio do Brasil naquela década. Mas não tinha capital para disputá-las sozinho. É aí que começa a operação mais ambiciosa de sua carreira. Em torno do Opportunity, ele passou a montar consórcios para disputar o controle das empresas de telefonia. Seu grande trunfo foi ter firmado um acordo em 1997 com o Citibank para criar o CVC Opportunity, fundo com enorme potencial financeiro bancado por investidores americanos. O Citi deu carta branca para Dantas gerir esse fundo. Na telefonia móvel, Dantas juntou em torno de si a canadense TIW e um consórcio de seis fundos de pensão liderados pela Previ, dos funcionários do Banco do Brasil. Com eles, arrematou a Telemig Celular e a Amazônia Celular, peças menores no xadrez da telefonia.

Na telefonia fixa, onde a disputa era maior, Dantas atraiu a Previ e a Telecom Italia. Sua intenção era comprar a Tele Norte-Leste (atual Oi), empresa que atendia todos os Estados do Sudeste, com exceção de São Paulo, o Nordeste e parte da Região Norte. Para surpresa do mercado, ocorreram dois movimentos inesperados na privatização. O primeiro foi a compra da Telesp pela Telefónica da Espanha, grupo que declarava interesse apenas na Tele Centro-Sul (atual Brasil Telecom). O segundo foi o surgimento de uma proposta do grupo de Dantas pela Tele Centro-Sul. Sem a Telefónica na parada, o Opportunity e sua turma venceram essa disputa. A vitória desclassificou o grupo de Dantas para o terceiro leilão, da Tele Norte-Leste. Essa última empresa acabou ficando com o grupo liderado pelos empresários Carlos Jereissati e Sérgio Andrade.

A origem da maioria dos proverbiais litígios de Dantas está na complicada formação desses consórcios. Os acordos costurados antes do leilão resultaram em estruturas societárias complexas, formadas por um conjunto de holding e sub-holdings em diversos estágios de controle que, ao final, davam poderes de gestão apenas ao próprio Dantas. Chama a atenção a forma como ele, a partir de uma instituição pequena e com menos dinheiro que os demais sócios, conseguiu montar uma composição tão favorável a si mesmo. Alguns dizem que ele teria se aproveitado da boa-fé e da desatenção dos executivos.

Logo após a privatização, os sócios de Dantas começaram a reler, entender e questionar os contratos. Foi assim que Dantas virou o pivô daquilo que o ex-ministro Luiz Gushiken classificou certa vez como "a maior disputa societária da história do capitalismo brasileiro". Os primeiros a reclamar foram os canadenses, da TIW, que haviam investido US$ 350 milhões na Telemig e na Amazônia Celular. Eles alegaram ter sido ludibriados na montagem da sociedade. Abriram processos no Brasil e no exterior e, no final, acabaram desistindo e vendendo tudo para o próprio Opportunity por US$ 70 milhões. Depois foi a vez dos fundos de pensão, liderados pela Previ. Em 1999, a Previ trocou de diretoria. Os novos diretores auditaram os contratos feitos com o Opportunity e despejaram um amontoado de processos contra o Opportunity na Justiça.

Em seguida, veio a disputa com a Telecom Italia. Interessados em operar telefonia celular, os italianos queriam antecipar as metas de investimento na Brasil Telecom, condição necessária para que recebessem autorização do governo. Na gestão da empresa, Dantas atrasava os investimentos necessários. Os italianos interpretaram isso como uma forma de obrigá-los a vender sua participação ao Opportunity e foram para a briga. No meio dessa guerra, a Telecom Italia teria enviado à Polícia Federal um CD com a lista de empresários e membros do governo que teriam sido perseguidos e grampeados pela empresa de espionagem Kroll, a mando de Dantas. Um dos espionados era Gushiken, tido como aliado da Previ e inimigo de Dantas no governo. Com base nessa denúncia, a PF deflagrou, em 2004, a Operação Chacal, que recolheu na sede do Opportunity, no apartamento de Dantas e na sede da Kroll vários documentos e um disco rígido com informações sobre os clientes do banco. Nessa ocasião, Dantas saiu do Brasil para não ser preso.

Um dos métodos de atuação de Dantas foi buscar a proximidade com o poder. Na época das privatizações, o Opportunity contratou o ex-presidente do Banco Central Pérsio Arida e a ex-diretora do BNDES Elena Landau. No governo Lula, Dantas negociou uma parceria com a Gamecorp, empresa de Fábio Luiz, o Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quando estavam próximos de fechar negócio, Lula foi alertado e abortou a operação. A Gamecorp virou então sócia da Telemar. Por meio de suas empresas, Dantas também contratou serviços advocatícios de Roberto Teixeira, compadre de Lula, de Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, ligado ao ex-ministro José Dirceu, e de Roberto Mangabeira Unger, hoje ministro.

Um personagem particular atravessou todo esse período em feroz litígio particular com Dantas: Luís Roberto Demarco. Economista, ele virou sócio do Opportunity em 1997 e se desentendeu com Dantas em 1999, após o fracasso dos investimentos do banco no Esporte Clube Bahia. O desentendimento maior ocorreu quando Demarco resolveu sair e pediu indenização de 3,5% de participação no fundo CVC Opportunity, sediado nas Ilhas Cayman. Dantas nunca concordou. Em 2006, o Conselho Privado da Rainha, na corte de Londres (que trata de assuntos de além-mar), deu ganho de causa definitivo a Demarco. A briga expôs uma irregularidade do fundo: brasileiros haviam colocado dinheiro no fundo, o que era vedado. Isso levou Dantas a responder a processo na Comissão de Valores Mobiliários.



Daniel Dantas (foto de Celso Júnior).



Em 2005, Dantas recebeu a maior pancada societária de sua trajetória. Depois de oito anos de apoio, o Citibank, seu último aliado na disputa pelo controle das empresas, decidiu abandoná-lo. Em março daquele ano, o banco americano anunciou a destituição de Dantas da administração do CVC Opportunity. Com as denúncias de envolvimento de Dantas no caso Kroll e o possível indiciamento do banqueiro, o Citi temia complicações jurídicas nos EUA. Dessa separação, surgiu um processo contra Dantas que corre em segredo de Justiça em Nova York. O Citi pede US$ 300 milhões sob acusação de fraude, violação de contrato, conduta ilícita e falsas afirmações.

Outro episódio na história de Dantas foi sua participação na CPI dos Correios, em 2005, acusado de ser financiador do esquema do mensalão. Dar dinheiro a parlamentares ligados ao governo era, de acordo com as investigações, mais uma maneira de se aproximar do poder e facilitar seus negócios. Em seu depoimento, Dantas negou ter financiado o mensalão, mas disse que certa vez foi procurado pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que lhe pediu para pagar uma dívida de US$ 50 milhões do partido. O processo contra Dantas foi enviado à Justiça Federal em São Paulo.

Havia fortes indícios para acreditar que o inferno de Daniel Dantas acabaria com a venda da Brasil Telecom para a Oi (ex-Telemar). Esse contrato já está assinado, mas aguarda aval da Agência Nacional de Telecomunicações. Seria a oportunidade de Dantas sair do setor em acordo com seus ex-sócios, vincular sua saída à anulação dos processos e, a partir daí, limpar sua imagem no mercado para tocar o banco e seus novos negócios, como a pecuária no Pará. Faltou combinar com a Polícia Federal.




A Constelação de Daniel Dantas.

Personagens e companhias que se envolveram em desavenças com o banqueiro do Opportunity.



Luiz Roberto Demarco - Ex-sócio de Dantas no Opportunity Fund, venceu em 2006 a ação que movia contra o ex-patrão para receber parte nos lucros do fundo.


Luiz Gushiken - Ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, ligado à Previ, era considerado o maior inimigo de Dantas no Executivo. Seus e-mails teriam sido espionados a mando de Dantas.



Sérgio Rosa - O fundo de pensão do Banco do Brasil foi parceiro de Dantas na compra da Brasil Telecom.
Em 1999, passou a brigar com o banqueiro porque se dizia excluído da administração do negócio por cláusulas contratuais leoninas.


Telecom Itália - Também fazia parte do consórcio que arrematou a Brasil Telecom.
Em 2000, acusou Dantas de atrapalhar suas metas de investimento na empresa para forçá-la a vender barato sua parte da Brasil Telecom.


Citibank - Em 1997, escolheu o Opportunity para gerir seus fundos de investimento no Brasil.
Foi o maior aliado do banqueiro por quase todo o período. Em 2005, rompeu com o Opportunity e processou Dantas em Nova York.













 


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