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quarta-feira, 25 de junho de 2008

Aquele vigarista da guerra de Bush





Aquele Vigarista da Guerra de Bush
Blog do Argemiro Ferreira - 19/06/2008
http://argemiroferreira.wordpress.com/2008/06/19/aquel-vigarista-na-guerra-de-bush/


O caso de "Curveball", nome em código do vigarista iraquiano que o governo Bush apresentou ao mundo como prova da existência de armas biológicas no Iraque, tende a entrar para o capítulo das grandes fraudes da História. Sabia-se que o nome dele é Rafid Ahmed Alwan, mas agora ele foi localizado e entrevistado pelo jornal Los Angeles Times e ficou clara a extensão da fraude com que os EUA justificaram a guerra de Bush.

Alwan sequer é um vigarista refinado. Apesar da alegação dos EUA de que dirigia instalações de armas biológicas e sabia tudo sobre algo aterrador - "laboratórios móveis de germes", levados de um lugar para outro a fim de enganar inspetores internacionais - "Curveball" era só um vigarista barato. Mentia tanto que se tornou motivo de chacota entre os próprios colegas de trabalho na Alemanha.

E onde trabalhava exatamente? Fazia o que na Alemanha? Foi empregado do McDonald's e do Burger King, botando salsicha ou hamburger na chapa; num restaurante chinês lavava pratos; numa padaria passava a noite fazendo pretzels ou pão comum. Seu conhecimento não ia além disso. Nada sabia de armas biológicas. Mas os espiões dos EUA juraram que sabia tudo sobre armas de destruição em massa (ADM).

"Foi sempre um mentiroso".

Os autores da reportagem do jornal - o alemão John Goetz e o americano Bob Drogin - foram os primeiros jornalistas a entrevistar o personagem celebrizado pela leviandade do governo de Washington. Inicialmente o vigarista prometeu falar em troca de dinheiro. Goetz rejeitou tal proposta mas ele concordou, depois, em falar assim mesmo, durante várias entrevistas breves.

"Curveball"/Alwan contou então que, além de receber segurança especial e proteção, sua identidade era escondida - tudo com a ajuda da espionagem alemã, o Serviço Federal de Inteligência (BND, nas iniciais germânicas). Primeiro ele tentou defender sua reputação, mas isso se tornou impossível depois que os repórteres localizaram ex-colegas de trabalho do vigarista.

Um deles, no Burger King, contou: "Esse sujeito sempre mentiu. É apenas um mentiroso". Um amigo da família, para o qual ele tinha trabalhado antes, também confirmou. "Trata-se de um corrupto", disse. O curioso é os jornalistas não terem encontrado ninguém que o defendesse. Havia unanimidade sobre a reputação do vigarista. Só o presidente Bush e seu vice Cheney acreditaram no que ele contava.

"Não tenho nada com isso".

A certa altura o próprio Alwan negou tudo. "Eu nunca disse que o Iraque tinha ADM. Nunca, em toda a minha vida", afirmou. "Desafio qualquer pessoa no mundo a mostrar um pedaço de papel com minha assinatura ou qualquer coisa que prove que eu disse haver armas de destruição em massa no Iraque". Como, então o governo conseguiu ser enganado? "Não tenho nada com isso", respondeu ele.

Na verdade, a carreira de Alwan/"Curveball" como informante secreto, segundo a reportagem, começou em janeiro de 2000, pouco depois de ter ele preenchido os papéis em busca de asilo político em Zirndorf, campo de refugiados nas cercanias de Nuremberg, onde ainda vive. O pessoal do BND ficou interessado nele por ter dito que ajudava a dirigir um programa secreto de armas biológicas.

Devido a isso, durante um ano e meio o vigarista reuniu-se nada menos de 52 vezes com gente do BND, a quem fornecia desenhos mostrando supostos "laboratórios móveis" e outros detalhes. Ele adorava as reuniões - aos domingos, pela manhã, em "aparelhos" da espionagem. Isso porque depois era premiado com uma boa pizza, talvez por conta do contribuinte.

Só que nas conversas Alwan apenas mentia. Dizia-se perseguido no Iraque de Saddam Hussein. Era meia verdade: chegou a ser caçado pelas autoridades, mas por roubar equipamento de filmagem e vender no mercado negro em Bagdá. Outra mentira contada por ele ao BND foi que o filho do seu ex-chefe Basil Latif comandava secretamente um grupo que, da Inglaterra, contrabandeava ADM.

Anthrax, botulismo e muito mais.

A "informação" foi levada às autoridades britânicas. Elas saíram à procura do filho de Latif, mas ele só tinha 16 anos - não podia estar chefiando quadrilha daquele porte. Entrevistado ainda em 2002 por agentes ocidentais fora do Iraque, Latif avisou então que Alwan tinha sido demitido por ser ladrão. Falsificava faturas. "Acharam que eu é que estava mentindo", contou Latif agora, em Omã, onde vive hoje.

O mais fantástico é que Alwan contava histórias mirabolantes, claramente mentirosas, sobre instrumentos de produzir anthrax, toxinas de botulismo e outros agentes biológicos. Os analistas de armas da CIA e do Pentágono, sem nada que pudesse corroborar as fantasias, preferiam acreditar nele do que nas pessoas que advertiam sobre o hábito de mentir de Alwan.




O próprio George W. Bush, por exemplo, declarou com pompa e circunstância em janeiro de 2003, em sessão conjunta do Congresso: "nós sabemos que o Iraque construiu fábricas móveis de germes". Semanas depois foi a vez do então secretário de Estado Colin Powell (na foto acima, entre o diretor da CIA, George Tenet, e o embaixador John Negroponte) dizer ao mundo, no Conselho de Segurança da ONU, que suas fontes eram "sólidas", entre elas "uma testemunha ocular" (ou seja, Alwan) que "prova a existência dos laboratórios móveis".













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domingo, 22 de junho de 2008

Bin Laden, de aliado a inimigo número 1



Bin Laden, de Aliado a Inimigo Número 1
Wálter Fanganiello Maierovitch - Revista Carta Capital nº 500 de 18/06/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=1161




Wálter Fanganiello Maierovitch


Mary Beth Long, a espiã designada pelo Pentágono para localizar e matar Osama bin Laden, líder da organização terrorista Al-Qaeda, acha que acaba de fazer duas grandes descobertas. Nenhuma delas garantirá o sucesso de sua missão, como avaliam seus colegas espiões da CIA, a agência de inteligência norte-americana, todos interessados em fritá-la e garantir as mudanças num eventual governo democrata de Barack Obama.

Especializada em infiltrações de inteligência nas organizações criminosas, a 007 Long soltou, pelo Afeganistão e Paquistão, vários espiões que, de roupas, cabelos e barbas longas, no melhor estilo pasthun, bisbilhotam e fazem contato com as tribos e os chamados "senhores da guerra", chefes de etnias que mudam de lado conforme o interesse financeiro em jogo. Para se ter idéia, os "senhores da guerra", além do tráfico de ópio que transformou o Afeganistão no maior cultivador de papoula e exportador ilegal, são responsáveis pelas derrubadas de florestas. Segundo a agência ambiental da Organização das Nações Unidas, com o tráfico pesado de cedro, pinho, mogno e carvalho, iniciado em 1977, hoje só restam 2% das florestas do Afeganistão.

Não custou aos talebans pegar carona na exploração dessa riqueza e usar o dinheiro arrecadado na compra de armas e munições. O escoamento do contrabando de madeiras nobres, sob proteção dos talebans e o apoio dos funcionários corruptos do governo afegão de Hamid Karzai, se dá basicamente pelo porto de Karachi, no Paquistão. A segunda rota do contrabando leva as madeiras nobres ao vizinho Irã. Nos relatórios da ISI, a agência de espionagem do Paquistão e cujos integrantes são acusados de perfil filo-taleban, esse tema não é prioritário. No entanto, a ISI sabe que, de 1977 a 2002, nas províncias de Nangarhar, Nuristan e Konar, foram derrubadas 50% das árvores de valor comercial.

Os deslocamentos dos 007 de Long são realizados em lombos de burros ou nas corcovas de camelos. Bem camuflados, passam despercebidos, mas, quando obrigados a falar, são traídos pelo sotaque.

Pelas últimas descobertas, Bin Laden e Ayman Al-Zawahiri, segundo no vértice de governo da Al-Qaeda, não estão escondidos no mesmo lugar, ou melhor, mantêm-se distantes, em territórios com características diferentes.

Os peritos do Pentágono examinaram as últimas fitas de Bin Laden, depois da sua reaparição espetacular, com a barba tingida e bem aparada, no vídeo exibido em setembro de 2007. Aliás, depois de um longo ciclo de silêncio, iniciado em outubro de 2004.

As fitas reunidas, de qualidade e marcas diferentes, foram comparadas com as utilizadas, em igual período, em gravações do loquaz Al-Zawahiri, que em menos de dois meses gravou 14 fitas de áudio.

Com relação às fitas e vídeos com Al-Zawahiri, os peritos entendem que ele não está nos esconderijos subterrâneos da Al-Qaeda. Os equipamentos utilizados eram modernos, todas as fitas, novas, e, pela acústica, deduz-se que ele esteja em local com sons próprios de centros habitados. O contrário concluíram os peritos com referência a Bin Laden. Os equipamentos empregados eram antigos, as fitas em embalagens já fora de comercialização. Houve muitas paralisações nas gravações por quebra de velho equipamento e nenhum isolamento acústico foi realizado, tudo a demonstrar gravações ao ar livre, em zona montanhosa, sem os ruídos comuns a aglomerações humanas. Nada de barulho de carros, máquinas agrícolas ou vozes de estranhos.

Concluiu-se ainda que os operadores das sonoras de Bin Laden eram diletantes, apertaram diversas vezes comandos errados e, ao apagarem áudios para refazer mensagem deixavam "cacos" na fita. Por tudo isso, soldados "qaedistas" devem ter se incumbido dessa tarefa, enquanto o material com Al-Zawahiri foi produzido por quem conhecia as técnicas, talvez deslocados a um vilarejo, com os próprios equipamentos.

Segundo a equipe de miss Long, Bin Laden está escondido na região norte do Paquistão, que, para os islâmicos, quer dizer Terra da Pureza. Mais especificamente nas imediações do Monte K2, o segundo mais alto do mundo, com 8.611 metros de altura.

Essa informação acabou transmitida pela Casa Branca ao general David Petraeus, comandante das forças norte-americanas no Iraque. Diante do fato novo, o general realizou uma reunião de emergência no Catar e se irritou quando a rede de televisão Al Arabiya, no começo deste mês de junho, informou, em noticiário, sua chegada de emergência ao país para cuidar da repressão a Bin Laden.

Como se percebe, a caça ao terrorista mais procurado do mundo se intensificou porque interessa ao presidente Bush ter sua cabeça como troféu, a coroar o desastrado governo de dois mandatos
e dar um troco aos terroristas fundamentalistas pelos ataques de 11 de setembro, que fez 2.974 vítimas, excluídos os 19 suicidas sob as ordens de Mohammed Atta. Para Bush, desmoralizado pelas mentiras que serviram de pretexto à invasão do Iraque, com os talebans reorganizados e a impor significativas derrotas aos norte-americanos e à Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), a cabeça de Bin Laden, ou a paz entre israelenses e palestinos, representaria a tábua de salvação para tentar escapar do rol dos piores presidentes da história dos Estados Unidos.

Dados secretos da Casa Branca dão conta de que a Al-Qaeda atua em rede e, de 1995 a dezembro de 2005, promoveu, fora do Iraque, 55 ataques suicidas e fez 3.902 vítimas fatais. No Iraque, pelas afiliadas à chamada Al-Qaeda, entre março de 2003 e dezembro de 2005, foram 385 ataques suicidas, com 3.888 mortos. No Afeganistão, os talebans, a contar da repressão promovida pelos países aliados em 2001 e até 2005, cometeram 19 atentados suicidas que resultaram em 66 vítimas fatais.

Quando o saudita Bin Laden resolveu combater os invasores soviéticos do Afeganistão no fim dos anos 70, associando-se à CIA e gastando parte da sua imensa fortuna na causa, a Al-Qaeda era apenas um sonho. Um sonho que começou a ser acalentado durante uma reunião, no Afeganistão, do primeiro grupo de combatentes islâmicos proveniente de várias partes do planeta, todos afinados com os ideais e as concepções do líder Bin Laden.

Com a retirada humilhante do Exército soviético do Afeganistão em 1989, a CIA não percebeu que Bin Laden ganhara, a partir dos anos 80, uma forte liderança entre os radicais islâmicos. Não se falava em Al-Qaeda, nascida apenas em 1996, mas cujo nome tornou-se forte em 23 de fevereiro de 1998. Isto com a Declaração da Jihad contra os Hebreus e os Cruzados, escrito elaborado por Bin Laden e lido na inauguração da Frente Islâmica Mundial
.

Mas, no início dos anos 80, Bin Laden já estava próximo e auxiliava financeiramente Ayman al-Zawahiri, o médico líder da Jihad Islâmica Egípcia (EIJ), cuja meta era derrubar o regime secular no Egito, país presidido por Anwar al-Sadat desde 1970.

A vitória sobre os soviéticos fez o bilionário saudita imaginar uma luta mais ampla contra todos os "infiéis" que ocupavam o mundo muçulmano. Ou seja, Bin Laden ampliou o horizonte de Al-Zawahiri. Não bastava pensar no Egito. Havia chegado a hora de uma "jihad global", materializada por um movimento transnacional, capaz de atuar em várias partes do planeta. O assassinato de Sadat, presidente egípcio de 1970 a 1981 e ganhador do Prêmio Nobel da Paz, tinha sido uma grande vitória dos fundamentalistas extremistas, mas que deveria prosseguir voltada à eliminação do sucessor, Hosni Mubarak, e dos seus equivalentes na Jordânia e na Arábia Saudita.

A historiografia mostra, até aqui, que os EUA ainda não tinham ingressado diretamente, mas apenas por tabela, no elenco dos principais inimigos de Bin Laden, a ser combatidos pelos jihadistas globais. Em 23 de agosto de 1996, Bin Laden reorganizou as idéias e colocou os norte-americanos como principais alvos. Seus discursos passaram a centrar-se na defesa de lutas antiamericanas e antiocidentais. O primeiro discurso nessa direção ficou conhecido como a Declaração da Jihad contra os Americanos Que Ocupam o País dos Dois Lugares Sacros (Meca e Medina).

Nesse discurso, Bin Laden inicia uma tática nova, de interlocução com os islâmicos sunitas: "Não é segredo para vocês, irmãos, que o povo do Islã está aflito com as opressões, as hostilidades e as injustiças, por parte da aliança cristã-judaica e dos seus sustentadores". Em outra passagem, fala em massacres contra os muçulmanos quando da ocupação da Arábia Saudita, "a pedra angular do mundo islâmico, o lugar das revelações, a fonte da missão do profeta". Frisa ter sido a Arábia Saudita ocupada pelos "exércitos dos cristãos, dos americanos e dos seus aliados".

Ao tocar na Arábia Saudita, sua terra de nascimento, Bin Laden referia-se ao acordo feito com os EUA e que permitiu a implantação de bases militares durante a Primeira Guerra do Golfo (1991). Em 23 de fevereiro de 1998, dois anos depois do primeiro discurso marcadamente antiamericano, formou-se a frente islâmica, tendo a Al-Qaeda como líder. Da frente participavam também Rifai Ahmed Taha, líder da terrorista JAI, Mir Hamzah, da Jamiat ul-Ulema e-Pakistan, e Fazul Rahman, do movimento denominado Jihad de Bangladesh. Compareceram e manifestaram adesão os representantes da Al-Jama'a al Islamiya (JAI-Egito) e do argelino Grupo Islâmico Armado (GIA).

Na ocasião, o discurso de Bin Laden foi acompanhado de uma fatwa (sentença de morte) dotada de profundas implicações políticas
. Ele iniciou dizendo ser dever individual de cada muçulmano "matar os americanos e os seus aliados, civis ou militares, a fim de liberar as mesquitas de Al-Qaeda e a santa Al Masjid Al Haram de Meca. Assassinar para obrigar os exércitos a se retirarem das terras do Islã". Ao finalizar o discurso, avisou: "O que acabo de dizer está em conformidade com as palavras de Alá Onipotente, que recomenda combater os pagãos sempre ou eles te atacarão primeiro".

Com a transferência de Al-Zawahiri para a Al-Qaeda, o grupo fez os primeiros ataques contra os Estados Unidos e seus aliados. Em 7 de agosto de 1998, dois simultâneos atentados suicidas, com emprego de dois caminhões carregados de explosivos, atingem as embaixadas dos EUA em Nairóbi (Quênia) e em Dar Es-Salaam (Tanzânia). Resultado: 224 mortos e mais de três centenas de feridos graves.

Dois anos depois, em 12 de outubro de 2000, no Iêmen, uma barca-bomba da Al-Qaeda atinge, no estratégico Golfo de Áden, o destróier norte-americano US Cole. Provoca a morte de 27 e deixa 33 feridos.


O terceiro ataque suicida, depois da constituição da Frente Islâmica Mundial, foi em 11 de setembro de 2001, com emprego de quatro aviões comerciais de passageiros, de empresas norte-americanas. Dois dos aviões se chocaram contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Um deles atingiu a sede do Pentágono, em Washington. O quarto, destinado a atingir a Casa Branca, caiu em zona rural da Pensilvânia.

A principal reação aos ataques de 11 de setembro foi a ocupação do Afeganistão, um mês depois. Uma coalizão de forças, sob liderança dos EUA, derrubou o regime dos talebans, instalados no poder desde 1996 e que, na segunda metade dos anos 90, havia dado refúgio a Bin Laden e colocado à disposição da Al-Qaeda o próprio território para a montagem de campos de recrutamento e adestramento dos militantes da "jihad global". Os campos de treinamento foram bombardeados e, com o emprego de bombas perfurantes, foram alcançadas as cavernas usadas para esconder o quartel-general da Al-Qaeda, onde atuavam os seus dois líderes, Bin Laden e Al-Zawahiri.

Apesar do duro golpe, a Al-Qaeda sobreviveu e ganhou força. Enquanto a CIA espalhava que Bin Laden havia morrido ou durante os bombardeios ou por não encontrar mais recursos médicos, necessários para as suas diárias hemodiálises, o apelidado Príncipe do Terror abrigava-se, com segurança, nos confins do Paquistão, em região tribal.

No pós-11 de setembro, a Al-Qaeda transformou-se numa entidade política transnacional, que alguns especialistas no fenômeno do terrorismo preferem denominar de network. A propósito, Bin Laden abandonou os uniformes militares e passou a usar traje de líder político-religioso. Mais, passou a pregar, especialmente para tentar atrair o Hamas e o Hezbollah, um discurso universal, de união islâmica entre xiitas e sunitas. Assim, o grupo migrou de organização de luta inspirada no fundamentalismo de matriz sunita, para uma entidade política sem fronteiras.

A Al-Qaeda utiliza, como principal instrumento de difusão e comunicação, a internet. Os atentados servem de propaganda de uma organização que mata civis, mas não vê neles o alvo principal da violência: a meta é espalhar o medo pelo planeta.

As infovias operadas a serviço da Al-Qaeda serviram, ainda, para cooptar jovens revoltados com as políticas dos norte-americanos e dos seus aliados ocidentais em oposição ao mundo islâmico
. Àqueles que moram fora de país islâmico e nasceram no Ocidente. Esses jovens, sem ligação direta com a Al-Qaeda e que aderiram à "jihad global", formaram as células terroristas responsáveis pelos ataques de 11 de março de 2004 em Madri. Também os ataques terroristas consumados em Londres, em 7 de julho de 2005, planejados e executados pelo desconhecido Muhammad Sadiq Khan.

Pela internet, o grupo dirigiu aos "jihadistas globais" três campanhas voltadas: 1. À liberação (tahrir) dos países muçulmanos do poder exercido ilegitimamente por não muçulmanos. Convém lembrar que vários dirigentes, por exemplo, no Egito, na Arábia Saudita, na Jordânia, são dados, na visão de Bin Laden e Al-Zawahiri, como traidores. 2. À unificação (tawhid) dos territórios liberados num único e grande Estado teocrático islâmico, regido pelas suas leis. 3. À reconstituição do califado (khilafa) e a expansão (fatah) dos seus domínios pelos territórios dos povos infiéis, que não professam o islamismo. Aqui, cabe a recuperação do Maghreb, que corresponde a todo o Norte da África.

Pelas três campanhas, percebe-se as semelhanças entre a dupla Bin Laden-Al Zawahiri com Hitler. Nas campanhas, aproveitou-se para conclamar a defesa da população muçulmana na Somália, na Chechênia e nos Bálcãs. Sempre via internet, é encontrado, a representar uma síntese do pensamento qaedista, o escrito de Al-Zawahiri intitulado A Estrada para Jerusalém Passa pelo Cairo.

Os líderes e apoiadores da Al-Qaeda envelheceram. Muitos foram presos, como Khaled Sheikh Mohamed (projetou e organizou os ataques de 11 de setembro de 2001 e está preso em Guantánamo-Cuba). E outros, mortos espetacularmente no Iraque, como Abu Musab al-Zarqawi.

Para usar a expressão dos agentes da CIA, a next generation já está em ação, a partir do Paquistão. Sua meta é transformar Islamabad num Estado extremista islâmico. O líder da nova geração é Baitullah Mehsud, que no Paquistão e na Ásia Central foi apelidado de "Novo Bin Laden". Com 30 anos, Mehsud é uma espécie de delfim do mentor da Al-Qaeda, que o admira e com quem mantém encontros
. Segundo o ditador presidente do Paquistão, o jovem terrorista é o responsável pelo assassinato de Benazir Bhutto, em dezembro de 2007.












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quarta-feira, 4 de junho de 2008

George W. Bush Brincando de Guerra



George W. Bush Brincando de Guerra

(WAR)





(dê dois cliques na foto para vê-la um pouco maior)








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sexta-feira, 2 de maio de 2008

Mais Imperialista que o Rei



Mais Imperialista que o Rei

Redação da Revista Carta Capital nº 493 de 30/04/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=9&i=763


A vitória de Hillary Clinton sobre Barack Obama na prévia da Pensilvânia, em 22 de abril, prolongou o embate pela candidatura democrata na eleição presidencial. Poderia ser só um problema para o partido, na medida em que as críticas recíprocas criam ressentimentos entre seus partidários e favorecem os republicanos. Mas também começa a ser um problema para o mundo, dados os métodos a que a ex-primeira-dama se dispôs a recorrer.

Mesmo com essa vitória, Hillary continua atrás de Obama em número de delegados e é praticamente impossível reverter o quadro até o fim da campanha. Suas chances resumem-se agora no que no Brasil é chamado tapetão: convencer os chamados "superdelegados", líderes partidários não comprometidos com as pré-candidaturas, a contrariar a vontade das urnas e escolhê-la para enfrentar McCain, com o argumento da suposta experiência e da capacidade de atrair o voto centrista, de uma forma ou de outra.

Principalmente de outra. Sua propaganda traz à baila Pearl Harbor, os mísseis de Cuba, Bin Laden, e desafia Obama com "quem não agüenta o calor que saia da cozinha". Em entrevista, tentou ser tão troglodita quanto o governo Bush júnior nos piores momentos e acabou por superá-lo: "Quero que os iranianos saibam que, se eu for presidente, atacaremos o Irã (...) nos próximos dez anos, durante os quais eles poderão tolamente pensar em atacar Israel, seremos capazes de aniquilá-los totalmente".

"O povo americano não desiste e merece uma presidente que não desista", respondeu aos que lhe pediram para retirar a candidatura e permitir a união do partido. Mas o que está oferecendo é uma líder capaz de recorrer a qualquer meio e desprezar qualquer escrúpulo para conseguir a vitória, receita que seu povo já experimentou nos últimos oito anos e pode contabilizar como miseravelmente fracassada. Não há por que repetir a dose.









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domingo, 23 de março de 2008

Genocídio no Tibete



Genocídio no Tibete

Wálter Fanganiello Maierovitch - Revista Carta Capital nº 488 de 26/03/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=482


Wálter Fanganiello Maierovitch


No fim do ano passado, o Dalai-Lama, Nobel da Paz em 1989, permaneceu vários dias em giro pouco frutífero pela Europa. Na ocasião, não foi recebido pelo papa Ratzinger, de namoro diplomático com a China. Aliás, o papa Ratzinger, no domingo 16, da janela dos seus aposentos, falou, urbi et orbi, dos cinco anos da invasão do Iraque. No entanto, ignorou o genocídio ocorrido em Lhasa, a partir do 10 de março, com mais de cem tibetanos massacrados pela polícia chinesa.

O Dalai, no périplo europeu de dezembro, também engoliu o eufemismo da agenda de audiências lotadas do atual premier demissionário da Itália. Enfim, teve de se contentar com um evento organizado pela prefeitura de Milão e um breve encontro com a chanceler alemã, Angela Merkel.

Na bagagem de volta, o Dalai carregou cópia do protesto formal da China, a acusá-lo de agitador secessionista. Em resumo, o nada ingênuo Dalai pôde sentir na alma o peso econômico de um país cortejado e admirado pelo Ocidente. E no Primeiro Mundo parece pouco importar as permanentes violações de direitos humanos na China. Ainda mais com o presidente Bush e o chanceler da União Européia, Javier Solana, como sabujos de auditório, o governo do presidente chinês, Hu Jintao, viverá momentos de glória na abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 8 de agosto.

Apesar do fracasso da viagem européia do Dalai, o hierarquizado clero budista tibetano, no exílio desde 1959 e sediado na cidade indiana de Dharamsala, que fica na fronteira com a China, não se deu por vencido. E esse clero sabe bem avaliar o momento propício para promover protestos voltados à retomada da independência do território tibetano. A propósito, de um Tibete declarado república independente em 1911 e anexado à China Popular por Mao Tsé-tung no ano de 1950, depois da cobiça britânica de apossamento.

Projetado para ter duração de cinco dias e começar em 10 de março, simultaneamente em Lhasa (capital do Tibete) e Ganden (onde os monges iniciaram greve de fome), o movimento deflagrado pelos monges budistas e por civis tibetanos marcava os 58 anos do Tibete sob domínio chinês e o 49º aniversário da fuga do atual e 14º Dalai-Lama para o exílio na Índia.

Tudo acontece há cinco meses do início dos Jogos Olímpicos de Pequim e quando o Kosovo acaba de se declarar independente, com apoio da União Européia e dos EUA. No momento, todos sabem que a China conferiu uma autonomia de fachada ao Tibete e o diálogo com o "governo tibetano no exílio", comandado pelo Dalai, interrompeu-se em 1993.

Especialista em estudos sobre multiculturalismo, o famoso escritor Ian Buruma não cansa de destacar a forte liderança sobre os tibetanos exercida pelo Dalai-Lama. Numa comparação, ressaltou que a liderança do Dalai, para os tibetanos, representa algo igual à do papa Wojtyla junto aos católicos. Trocando em miúdos, seu carisma arrasta multidões.

Como podia esperar a cúpula budista, os chineses não aceitaram o protesto. O genocídio cultural imposto ao Tibete, do qual falou o Dalai no sábado 15, transbordou para genocídio real, como destacaram os jornais europeus e as organizações de direitos humanos, como a Anistia Internacional, que propõe uma comissão das Nações Unidas para realizar investigações.

Nessa quadra, não se deve esquecer que o atual presidente, Hu Jintao, iniciou sua carreira política como comissário no Tibete. Em 1989, depois de uma revolta de monges budistas e de civis chamados de rebeldes, propôs e conseguiu do governo central uma lei marcial para o Tibete e os que tinham fotos do Dalai na parede das suas casas foram presos.

Por outro lado, quatro dias antes do genocídio em Lhasa, o presidente Bush retirou o nome da China do elenco norte-americano de países de desrespeito a direitos humanos. Depois do genocídio, despachou Condoleezza Rice para dialogar com o seu homólogo chinês
.

Como o ultimatum dado pelo governo chinês venceu na segunda 17, o porta-voz do Ministério do Interior avisou que continuará a reprimir movimentos separatistas, a conturbar a ordem social. Os ditos "rebeldes", avisou o porta-voz, serão punidos brandamente, caso se apresentem à polícia ou à Justiça. Aqueles que derem proteção a líderes da revolta serão punidos severamente e o delator de rebeldes virará herói.

De olho nos separatistas da Chechênia, os russos apoiaram os chineses, enquanto grupos de intelectuais e artistas propõem o boicote aos Jogos Olímpicos
.

O boicote às Olimpíadas de Moscou, depois da invasão soviética ao Afeganistão, deu na Perestroika. Caso tivesse vingado em Berlim, Hitler não teria sido humilhado por um corredor negro vencedor, demolidor da tese da superioridade ariana.









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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Custo da Guerra de Bush: US$ 3 Trilhões



Custo da Guerra de Bush: US$ 3 trilhões
Argemiro Ferreira - Jornal Tribuna da Imprensa - 27/02/2008
http://www.tribunadaimprensa.com.br/


O cálculo foi atualizado pelos professores Joseph Stiglitz e Linda J. Bilmes. Segundo o novo livro deles, a estimativa do custo da guerra do Iraque eleva-se agora a US$ 3 trilhões. O título do livro, lançado esta semana, é este: "The three trillion dollar war" - ou seja, "A guerra de três trilhões de dólares".

Tenho acompanhado desde janeiro de 2006 o trabalho dos dois. É pesquisa séria e rigorosa. Stiglitz, hoje professor da Universidade de Columbia, foi economista-chefe do Banco Mundial e ganhou o prêmio Nobel de Economia (2001) depois de criticar a instituição e deixar o emprego. Bilmes, ex-secretária assistente do Comércio, é professora de finanças públicas da Kennedy School of Government, na Universidade de Harvard.

"Quando fomos à guerra, o governo Bush disse que iria custar entre US$ 50 bilhões e US$ 60 bi", lembrou Stiglitz em entrevista à BBC de Londres. Na época, um economista da Casa Branca, Larry Lindsey, foi demitido por ter dito que o custo podia chegar a US$ 200 bilhões. O governo achou o número exagerado, disse que era "uma bobagem".



A beligerância ensandecida

A 10 de janeiro do ano passado esta coluna falou pela primeira vez dos dados iniciais de Stiglitz e Bilmes (a estimativa de custo da guerra ficava então entre US$ 1 trilhão e US$ 2,2 trilhões). Ao dar a agora a nova dimensão do custo, Stiglitz explicou que um sexto da quantia seria suficiente, por exemplo, para resolver todos os problemas de seguridade social dos EUA pelos próximos 50 a 75 anos.

Observou ainda que atualmente os EUA destinam US$ 5 bilhões de ajuda à África por ano, o que representa o custo de apenas 10 dias de guerra no Iraque. Se incluídos os outros custos, seriam sete a oito dias contra um ano inteiro de ajuda à África. "E pelo custo de duas semanas de guerra poderíamos acabar com o analfabetismo no mundo", afirmou Stiglitz.

Ao comparar a guerra de Bush com outras nas quais os EUA se envolveram antes, disse: "Esta é a segunda maior dos EUA, depois do Vietnã. E a segunda maior em custo, depois da II Guerra Mundial. Mas quando a estimativa é de custo por soldado, a do Iraque é maior." Na II Guerra 16,3 milhões de soldados americanos lutaram nos quatro anos. Em valores reajustados para 2007, o custo foi de US$ 100 mil por soldado. E no Iraque, US$ 400 mil por soldado.



Efeito macabro da maluquice

Uma das diferenças que contribuem para elevar o custo é que em geral o número de soldados feridos numa guerra corresponde a duas vezes o número de mortos. Mas na guerra do Iraque o número de feridos chega a 15 para cada soldado morto. E os feridos são, em grande parte, problemas que os EUA terão de enfrentar nos próximos 50 anos - acréscimos ao custo da guerra.

Stiglitz explicou à BBC que ele e Bilmes resolveram escrever o livro porque, entre outras coisas, queriam tentar mostrar o que está acontecendo com as famílias em conseqüência da guerra. "A devastação é grande. Em uma de cada cinco famílias com um soldado incapacitado, uma pessoa terá de deixar o emprego para poder cuidar dele", afirmou.

A guerra tem participação ainda no desaquecimento da economia americana e possível recessão. Como o custo é alto demais, para "escondê-lo" o governo relaxou as políticas de monitoramento e regulamentação, estimulando uma bolha de consumo, em especial no mercado imobiliário. "Compramos tempo com empréstimos. O tempo acabou e estamos agora diante de uma desaceleração da economia e, possivelmente, uma recessão".

Lembrou Stiglitz ter a guerra elevado muito o preço do petróleo, o que é dinheiro jogado no ralo. "Esse foi um dos problemas maiores da guerra na economia. "Antes dela o barril custava US$ 23 a US$ 25 e as bolsas de futuro acreditavam que a cotação permaneceria estável na década seguinte. Agora o preço chega a US$ 100, principalmente por causa das incertezas geradas pela guerra".



Como o país foi enganado

Perguntado se os americanos teriam uma atitude diferente em relação à guerra se soubessem antes qual seria o custo, Stiglitz disse acreditar que sim. "Se soubessem que teriam de pagar uma conta de US$ 3 trilhões com um resultado incerto - talvez haja paz no Oriente Médio, talvez não - teriam pensado: `Será que não podemos pensar num modo melhor de fazer isso?'"

Os custos da guerra são colossais - em sangue e dinheiro - e vão continuar por gerações, segundo afirmou Stiglitz na introdução do livro. "Ao examiná-los será possível entender melhor as implicações da guerra e talvez compreender como poderemos nos livrar do Iraque com o mínimo possível de danos. Pagamos um preço alto por invadir o país. As baixas são apenas o fardo mais visível".

O preço em dinheiro não é tão aparente, conforme explicou: "As despesas atuais, largamente financiadas por empréstimos, foram grosseiramente subestimadas, embora as enormes somas usadas não tenham sido suficientes para alcançarmos nossos objetivos ou proteger os soldados. Os custos futuros, que continuarão em escalada, mesmo depois da volta dos tropas, tinham sido deliberadamente falsificados".











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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O Assassino do Século



Um trabalho tão forte e tão expressivo feito em 2005!


Não precisam palavras.


A montagem em si, já diz tudo.


O Assassino do Século!


Trabalho muito bem feito com fotos de soldados americanos mortos no Iraque.


George W. Bush - O Assassino do Século

(dê dois cliques na foto para vê-la ampliada)













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