Preservativos com a imagem  de Bento XVI foram lançados na França.
 
 
 
Eles ironizam a posição da  Igreja Católica na prevenção da Aids.
 
 
 
  
 Mulher mostra camisinhas  com a imagem do Papa Bento XVI e a inscrição 'Eu disse não' nesta quarta-feira  (25/03/2009) em Paris. Elas foram feitas para criticar o pontífice, que voltou a  criticar o uso da camisinha na prevenção da Aids durante sua visita à África.  (Foto: AFP).
 
 
 
 
 
 
 
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Solução para a doença é  'humanizar o sexo', diz Bento XVI.
 
Propostas não-católicas  para controlar a doença são ineficazes, para ele.
 
 
 
 
O papa Bento XVI afirmou nesta  terça-feira (17/03/2009) que a Aids não será controlada somente com a  distribuição de preservativos, já que a solução é "humanizar a sexualidade com  novos modos de comportamento".
 
 
 
Em entrevista concedida a jornalistas  que o acompanham no avião papal rumo à África, o pontífice disse que as  propostas vindas de diversas partes da sociedade na luta contra a Aids não são  "nem realistas, nem eficazes", e que a política da Igreja Católica é a mais  eficaz nesse aspecto.
 
 
 
 
(Foto:  AP)
 
 
 
Questionado sobre as informações  divulgadas recentemente na imprensa que dizem que o pontífice está sozinho na  polêmica gerada pela revogação da excomunhão dos bispos lefevbrianos, Bento XVI  afirmou que tem "vontade de rir" quando ouve essas coisas.
 
 
 
"Não estou só, tenho colaboradores muito  válidos. Todos os dias, recebo o secretário de Estado, o cardeal (Tarcisio)  Bertone, os bispos e o pessoal da Cúria. Vejo regularmente todos os prelados do  mundo", disse o papa, a caminho da capital de Camarões, Yaoundé, sua primeira  parada na visita à África.
 
 
 
Questionado sobre a crise econômica  mundial, Bento XVI afirmou a ida à África não tem nenhum programa de cunho  político ou econômico.
 
 
 
"Vou com um programa religioso, de fé e  de moral", disse o papa, para afirmar depois que a crise mostrou que há certa  ausência de crítica no mundo da economia.
 
 
 
Bento XVI defendeu a renovação do  sistema econômico e fez uma chamada à solidariedade internacional, diante de uma  crise que o fez mudar seus planos de publicar uma Encíclica que está  preparando.
 
 
 
Segundo o pontífice - que também falará  sobre corrupção na África -, a Igreja Católica tem um grande papel no  continente, onde existe, disse, uma necessidade de respeito recíproco e de  diálogo entre as diferentes religiões.
 
 
 
Sobre o papel desempenhado pelas seitas,  Bento XVI disse que estas oferecem "milagres e prosperidade rápida", que acabam  por se diluir.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
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