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domingo, 4 de novembro de 2007

Como apagar fogo em óleo quente, no fogão



Importante:
Como apagar fogo em óleo quente, no fogão.

Leia o texto abaixo e veja o vídeo logo após.
É importante que saibamos como agir.

Caso você esqueça no fogo a panela ou frigideira com óleo, e essa pegue fogo, não entre em pânico.



Sem pressa e agitação siga as instruções abaixo:

1. Desligue o fogo;

2. Molhe um pano, torça-o, retirando o excesso de água, para que este não pingue;

3. Coloque o pano sobre a panela/frigideira e espere até que esfrie (não saia mais vapor);

4. Não mova a panela ou frigideira do local;

5. Nunca jogue água pois os respingos carregarão fogo junto e os efeitos serão devastadores.



Agora veja o vídeo abaixo e repasse essa informação para seus amigos e conhecidos.




(clique na seta acima - duração 00:34 segundos)








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Vivemos no melhor dos mundos



Acredite, vivemos no melhor dos mundos

Domenico De Masi - Revista Época nº 493 de 29/10/2007
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG79759-8723-493,00.html


"Nenhum vento é favorável para o marinheiro que não sabe para onde ir", disse o filósofo Sêneca. A desorientação que marca nossa vida pós-industrial também deriva de nossa incapacidade de traçar as coordenadas de nosso presente e definir com lucidez os portos de nosso futuro. O que acontece então é que as relações sociais e a tenacidade de atingir objetivos se atenuam. Nós nos tornamos apáticos e nosso estilo de vida se torna banal.

É claro que nem todos reagem do mesmo modo: os de personalidade forte transformam sua desorientação em busca criativa. Mas os de personalidade fraca perdem a confiança em si mesmos e nos outros. É essa a encruzilhada que nos aguarda. Creio que foi o escritor argentino Jorge Luis Borges quem disse: "Quando chegar a uma encruzilhada, entre nela". Mas como seguir por um caminho que ainda não foi traçado? Em que balizas podemos confiar para reduzir nossa desorientação?

Apesar disso tudo, ainda podemos nos apoiar em algumas certezas tranqüilizantes: a cada ano, conforme lembrei num artigo anterior, o Produto Interno Bruto do planeta cresce, em média, 3%. Nunca antes a vida humana teve duração tão longa. Nunca pudemos produzir tantos bens e tantos serviços com tão pouco esforço físico. Nunca as minorias foram tão respeitadas. Nunca tantos cidadãos estiveram inseridos na gestão da coisa pública. Nunca tivemos, como hoje, a capacidade de debelar a dor física. Ante um sistema social cada vez mais complexo, dispomos de informatização e tecnologia cada vez mais aptas a dominar essa complexidade.

Além dessas confortantes certezas, a orientação poderia vir da promoção da sabedoria e da alegria da beleza: duas coordenadas que o mundo clássico – de Sócrates a Sêneca – cultivou com toda a sua prodigiosa criatividade e que ainda hoje permitem traçar um bom itinerário a quem se aventura na pós-modernidade.

Essas duas coordenadas possibilitam que coloquemos cada coisa em seu justo lugar na escala de valores, sem nos deixar atropelar pela manipulação da mídia em geral, que nos induz a supervalorizar o fútil e ignorar o essencial. Elas nos permitem controlar a infindável necessidade de riqueza e poder, para trazer nossa atenção para necessidades fundamentais de introspecção, amizade, amor, divertimento e convivência.

No final, a promoção da sabedoria e a alegria da beleza conseguem revelar, por trás de cada razão para o medo, também uma ocasião para a esperança. A explosão demográfica pode ser desfeita por um atento controle de nascimentos. As ondas migratórias podem compensar nosso declínio demográfico com novas forças de trabalho e novas importações culturais. A tecnologia moderna, que provoca desocupação quando acolhida sem critérios, pode assegurar o bem-estar e o tempo livre pode ser introduzido com discernimento. Os movimentos ambientalistas podem manter viva a consciência ecológica. Os novos instrumentos disponíveis para garantir a transparência podem construir uma muralha contra a violência e a corrupção.

Para ativarmos a força benéfica das mudanças e para conquistarmos nossa bússola orientadora, será preciso que nos armemos de uma utopia positiva, feita de fantasia e realidade, de emoções e de regras. É preciso convencer-se de que o nosso não é o melhor dos mundos possíveis, mas que nos resta o melhor dos mundos que já existiu.






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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

A Elite e os Traficantes



A Elite e os Traficantes
Nelito Fernandes, Rafael Pereira e Martha Mendonça - Revista Época nº 493 de 29/10/2007


Uma pesquisa afirma que são os jovens ricos os que mais usam drogas.
Eles são culpados pela violência do tráfico?


Madrugada no morro. Um grupo de policiais ataca de surpresa uma boca de fumo e mata dois traficantes. O Capitão Nascimento pega um dos consumidores pelos cabelos e o obriga a pôr o rosto nos buracos de bala no peito do bandido morto. O rapaz, apavorado, diz que é estudante, na tentativa de se defender.

- Quem matou ele? - pergunta o capitão, aos berros.

- Não sei - responde o rapaz.

- Não sabe? Quem matou ele?

- Vocês, foram vocês!

- Nós? Quem matou ele foi você! A gente vem aqui limpar a m* que você faz!

Não é à toa que essa cena, do filme Tropa de Elite, é uma das que mais chocam os espectadores. Ela toca numa questão crucial do tráfico: A taxa de responsabilidade dos consumidores. Uma pesquisa divulgada na semana passada pela Fundação Getúlio Vargas aponta o dedo para uma parcela da elite. Maconha e cocaína no Brasil são bens de luxo, para a população com maior poder aquisitivo. De acordo com o levantamento, o consumidor-padrão de drogas no Brasil é homem, tem entre 20 e 29 anos, é da classe média alta e mora com os pais. Gasta, em média, R$ 45 por mês com drogas. "Estatisticamente, a visão de Tropa de Elite é correta: Quem financia o tráfico é a classe média", diz o economista Marcelo Neri, coordenador da pesquisa.




O Cultivador

Usuário que planta maconha em casa mostra o que colheu.
Ele diz não apoiar o tráfico.


Embora ilegal, o tráfico de drogas não infringe outro tipo de lei - a do mercado. Se não houvesse comprador, não haveria venda. O consumidor garante o comércio, mas não é ele quem produz a violência. Drogas são vendidas no mundo todo. Nas ruas de Berlim ou Lisboa traficantes oferecem suas mercadorias para moradores e turistas. Mas vender a droga não implica dominar comunidades inteiras, como os chefões fazem no Rio de Janeiro. "Chegamos a esta situação devido à ausência do Estado nas favelas e também à corrupção policial, que apreende as armas de um traficante e revende para o outro", diz a socióloga Julita Lemgruber, diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania, da Universidade Cândido Mendes.

Culpar o consumidor está em desuso no Brasil. Pela legislação em vigor desde 2006, quem for apanhado consumindo será julgado num juizado especial, não mais criminal. A pena, que antes podia chegar a seis anos de prisão, agora é de prestação de serviços comunitários. O Brasil segue, assim, o pensamento predominante em vários países europeus, como Espanha, Portugal, Bélgica e Alemanha.

Isso não quer dizer que estejamos no caminho certo. Tanto a leniência quanto a linha dura em relação aos consumidores têm resultados contraditórios no mundo. A Holanda liberou o uso de 5 gramas de maconha, que é vendida legalmente em cafés. O consumo de maconha dobrou, mas o de heroína e de outras drogas pesadas caiu. A Holanda tem uma legislação confusa: Os coffee shops podem vender a droga, mas não podem comprá-la. "Isso é uma hipocrisia. Existe tráfico de drogas pesadas perto das lojas, então o problema não foi resolvido", diz o secretário nacional Antidrogas, Paulo Roberto Uchôa.




Dentro da Lei

Como o usuário de maconha é tratado em alguns países


[1] BRASIL
Desde 2006, o usuário é julgado por um juizado especial. A pena de prisão foi substituída por serviços comunitários

[2] EUA
Oito Estados permitem o uso medicinal. Todos vetam o consumo para fins "recreativos"

[3] CANADÁ
O uso medicinal é permitido desde 2001

[4] HOLANDA
A venda, limitada a 5 gramas, é permitida desde 1976 em cafeterias (foto)

[5] PORTUGAL
O consumo é descriminalizado. Os usuários são encaminhados para tratamento

[6] ALEMANHA, [7] BÉLGICA, [8] ESPANHA e [9] FINLÂNDIA
O uso é descriminalizado e não implica condenação


A Suécia foi pelo caminho inverso: Levou para a cadeia vendedores e consumidores, e hoje o número de drogados do país é um terço menor que no restante da Europa. Os Estados Unidos também optaram pela linha dura, mas tiveram resultado oposto: 11% dos americanos admitem consumir maconha e haxixe - e o número cresce 2% ao ano. O total de presos por porte de drogas cresceu dez vezes em 30 anos. No Brasil, segundo uma pesquisa do Cebrid, 22,8% dos entrevistados declararam já ter usado alguma droga pelo menos uma vez na vida. Esse índice coloca o país na média da América Latina (no Chile é de 23%).

Defendida por usuários e por uma corrente de especialistas, a liberação das drogas no Brasil exigiria um investimento em saúde pública que o país é incapaz de fazer. "Não existe hoje, no Rio de Janeiro, sequer cem leitos para atender dependentes químicos menores de idade. Não temos também nenhuma clínica, nem particular, com leitos específicos para menores dependentes de drogas", diz Jorge Jabes, diretor da associação de psiquiatria do Rio de Janeiro e membro da associação americana de psiquiatria. Nos países que descriminalizaram a maconha, o aumento do gasto em saúde foi, pelo menos em parte, compensado pela redução na despesa em segurança pública. No Brasil, onde existe uma guerra permanente entre policiais s e traficantes, a economia tende a ser ainda maior. O Ministério da Justiça ainda não sabe qual o impacto da lei aprovada no ano passado nos tribunais brasileiros. E o que dizem os próprios consumidores?

O carioca João, de 23 anos, começou a fumar maconha na adolescência com seu melhor amigo. Os dois entravam regularmente na favela e fizeram amizade com traficantes. A diversão perdeu a graça no dia em que, por uma dívida não paga, seu melhor amigo foi assassinado. "Como consumidor, eu me senti responsável pela morte dele. Nunca mais consegui fumar um baseado", afirma.



Além da favela

Usuários são regularmente abastecidos sem precisar subir o morro

O caminho das drogas


1. PRODUTOR
Plantadores de coca, em países como Bolívia e Colômbia, e de maconha, na Região Nordeste do Brasil, são os principais fornecedores de drogas

2. MATUTO
Quem faz a ponte entre o produtor e os pontos-de-venda

3. BOCAS DE FUMO
Normalmente localizadas nas principais vias de acesso às favelas

4. AVIÃO
Quem faz o transporte, normalmente mulheres e estudantes




5. VAPOR
Quem vende a droga nas "bocas de fumo"

6. ESTICAS
Locais de venda de drogas fora da favela, mas com permissão do chefe do tráfico. Faculdades, bares, boates, prédios e condomínios são os lugares onde as drogas circulam normalmente

7. AMIGOS
Quem não quer correr riscos indo a uma boca de fumo ou até o "avião" do bairro, consegue facilmente com colegas
Fonte: Estudo Droga da Elite, Fundação Getúlio Vargas



Carlos, de 25 anos, comprava maconha de um traficante no prédio onde mora. Aos 18 anos, foi preso em flagrante, mas não ficou na cadeia. Por dois anos, foi obrigado a comparecer mensalmente ao fórum. Cumprido o prazo, tornou-se novamente réu primário. Continua fumando maconha, admite que a droga financia a violência, mas acredita que o usuário é a maior vítima desse processo. "Dizer que quem compra um baseadinho não financia o tráfico é acreditar que quem compra um comprimido de aspirina não sustenta a Bayer", diz Paulo Heise, presidente da Associação Parceria Contra as Drogas. A entidade é responsável pela campanha publicitária que mostra o dinheiro do viciado financiando a compra de uma arma que mata uma criança.

A engrenagem que sustenta o tráfico não se alimenta apenas do consumidor. Se os chefões têm tanto poder, em parte é pela falta de ação do Estado. O delegado Orlando Zaconne, autor do livro Acionista do Nada: Quem São os Traficantes de Drogas, afirma que 92% dos presos por tráfico estavam desarmados. "Só prendem os pés-de-chinelo. Pouco se avança nos esquemas de lavagem de dinheiro", diz.

Entre os que condenam o consumo de drogas e os que não se sentem culpados existe uma terceira via. Ela é ilegal, mas evita o problema de consciência de financiar o tráfico. São usuários que optaram por plantar a Cannabis sativa em casa. Um publicitário carioca, de 28 anos, diz cultivar a erva num banheiro de seu apartamento. Diz já ter tido dez pés da planta em casa. Apesar do risco de ser denunciado por um vizinho, ele acredita ter-se livrado da "carga negativa do tráfico". Entre a plantação e a colheita, diz, o processo leva cerca de três meses. "Eu fumo pouco. Garanto maconha para meu consumo por até oito meses", afirma. Financeiramente, o publicitário diz que a operação não é tão vantajosa quanto parece. Mas a droga obtida é mais pura, sem misturas. O cultivo é incentivado em pelo menos 50 comunidades do Orkut, onde é possível encomendar sementes.

No meio do caminho entre traficantes e consumidores estão os pais. Mãe de um estudante de Desenho Industrial de 25 anos, Ana (ela prefere não ter o sobrenome divulgado) acha que a saída é a legalização. "Assim você vai saber quem fuma e com quem se compra a droga. No meu raciocínio, quem não apóia a legalização das drogas está, passivamente, dando apoio à violência urbana, aos tiroteios entre polícia e traficantes, aos grupos armados que dominam as favelas".
Para João Guilherme Estrella, que inspirou o livro Meu Nome não é Johnny, que conta sua história de garoto de classe média que se transformou no maior fornecedor de cocaína para a alta sociedade carioca, legalizar não vai resolver. "As drogas seriam vendidas em farmácias e dariam receita ao Estado. Mas os que ficariam sem essa renda acabariam por buscar outras formas de sobrevivência. As facções que dominam o tráfico de drogas funcionam como empresas. Elas vão precisar encontrar outra fonte de receita". Provavelmente no crime.




''As facções que dominam o tráfico vão buscar outra fonte de renda caso percam o que lucram com as drogas''. - JOÃO GUILHERME ESTRELLA, que inspirou o livro Meu Nome não É Johnny. De classe média, ele fornecia cocaína para a alta sociedade.



A pesquisa da FGV mostra que 64% dos usuários declarados, apesar de serem de classe média, são vizinhos de áreas dominadas pelo tráfico. "Esse é um dado para o qual os pais deveriam estar atentos", diz Marcelo Neri. Embora a visão do Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, seja limitada e simplista a ponto de pôr no usuário de drogas toda a culpa pela violência, colocou o assunto em pauta. Gerou pesquisas como a da FGV, feita depois que o presidente da entidade, Carlos Ivan Simonsen Leal, viu o filme. O debate é uma forma de buscar saídas para o problema. Como lembra Ana, a mãe de um consumidor, usuários de drogas sempre existirão. Quanto devem ser reprimidos, e quanto devem ser tratados, é uma decisão de cada sociedade.

Em que momento o consumo de uma substância passa a ser considerado ilegal também depende da legislação de cada país. Durante a Lei Seca nos Estados Unidos, que proibia o comércio de bebidas alcoólicas, o poder da Máfia aumentou, assim como as mortes decorrentes das guerras de gângsteres. Para que o tráfico de drogas se torne crime organizado, não basta que haja consumidores. É preciso acrescentar a omissão do Estado, a corrupção policial e a impunidade. Esses fatores precisam ser resolvidos. Mas também não se pode ignorar o papel dos consumidores.









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O que o Google, a Microsoft e o Yahoo sabem sobre você




O que o Google, a Microsoft e o Yahoo sabem sobre você
IDG Now! - Daniela Moreira - 31/10/2007


São Paulo - Saiba o que é possível saber sobre você buscando na internet e descubra o que as empresas de internet sabem sobre a sua vida.

Ana tem 19 anos e está cursando o primeiro ano da faculdade de direito na Universidade de São Paulo. Loira, de olhos verdes, namora Beto há dois anos e é a melhor amiga de Flávia, com quem estudou no Colégio Bandeirantes, em São Paulo. Nas horas vagas, pratica equitação e não perde um filme de Almodóvar. Mora nos Jardins e trabalha no Centro, em uma ONG de defesa dos direitos humanos.

Não é preciso ser amigo de Ana para saber nada disso, nem sequer conhecê-la pessoalmente. Basta fazer uma busca. Assim como nós, o buscador pode até não saber nada sobre Ana - veremos mais à frente que, na verdade, ele sabe. Mas a diferença é que ele sabe onde procurar - redes sociais, blogs, álbuns de fotos, sites de vídeos e todo um acervo de dados pessoais que se acumulam dia após dia pelos quatro cantos da web.

Em outras palavras, tudo aquilo que descobrimos sobre Ana teria sido ela mesma que nos contou - não fosse Ana um personagem fictício. O buscador simplesmente cumpriu o seu papel de facilitador e nos levou até ela. "Quanto mais eficaz for o buscador, mais facilmente ele vai encontrar as informações que o usuário disponibilizou na web", diz o diretor de produtos do Yahoo! Brasil, Fabio Boucinhas. É assim que as empresas de buscas em geral encaram o uso das suas ferramentas para a procura de informações pessoais.

"A privacidade depende muito menos dos mecanismos e muito mais das próprias pessoas", opina Priscila Alves, gerente de marketing e serviços do grupo de operações online da Microsoft no Brasil. O que a executiva defende é que, assim como um usuário não conta a qualquer um qual é o seu endereço ou em que colégio estudam seus filhos na vida real, ele deve ter cautela com aquilo que fala sobre si nos domínios virtuais.

A diferença fundamental é que, enquanto uma informação deste tipo compartilhada no mundo físico está restrita a um círculo de pessoas fisicamente próximas, os dados publicados na web estão ao alcance de mais de 1 bilhão de internautas em qualquer lugar do planeta. E, com a ajuda de um buscador, estão potencialmente a apenas um clique de distância.

Ainda assim, Felix Ximenes, diretor de comunicação do Google no Brasil, defende que se o usuário for cauteloso e seguir todos os passos para proteger suas informações pessoais na web, as chances de alguém mal-intencionado localizá-lo são muito maiores no mundo real que no virtual.

"É muito mais fácil descobrir coisas sobre mim ligando para a minha casa e perguntando à minha filha do que buscando na internet", defende Ximenes. "O jeito mais fácil de conseguir informações é pelas pessoas, não pelos sistemas", acrescenta.

Para testar quanto é possível saber sobre alguém buscando seu nome no Google, fizemos uma pequena experiência. Três pessoas da equipe do IDG Now! indicaram cada uma delas o nome de um amigo que consentiu que suas informações fossem buscadas pela web.

Uma quarta pessoa, que não conhecia nenhum dos nomes sugeridos, iniciou a pesquisa nos buscadores. Em poucos cliques foi possível descobrir que um dos "investigados" era um advogado que pensou em tentar a carreira diplomática, mas acabou como responsável jurídico por uma grande companhia na área de bebidas. O segundo "pesquisado" revelou-se um profissional da área de biologia, com graduação e doutorado pela Universidade de São Paulo.

Nos dois casos, foi possível levantar telefones, endereços de e-mail e históricos profissionais - confirmados por quem forneceu os nomes - a partir dos buscadores. A busca pelo terceiro nome, contudo, não trouxe resultados conclusivos, provando que, de fato, nem todo mundo é "buscável".

Mas engana-se quem acha que o que o que Google - ou qualquer outro buscador - sabe sobre qualquer um de nós se limita às páginas de resultados exibidas na tela do computador. O acervo de informações armazenadas pelas empresas de busca pode ser muito mais vasto e revelador, como demonstrou o polêmico caso da AOL.

Em agosto de 2006, a empresa tornou públicos registros de buscas feitas por 650 mil usuários por meio do seu mecanismo. Embora não tenha identificado diretamente os autores das buscas, a companhia agrupou todas as pesquisas feitas por um mesmo usuário sob um número único.

A partir do conteúdo das buscas, o New York Times não teve dificuldades em localizar na vida real Thelma Arnold, de 62 anos, autora de buscas por "solteiros de 60 anos" e "cachorros que fazem xixi em qualquer lugar".

Assim como as buscas da simpática senhora norte-americana, cada pesquisa que você faz em um buscador fica armazenada nos servidores das empresas de buscas. Cada vez que você faz uma requisição ao buscador, ele coleta e registra informações sobre esta busca.



Os dados armazenados incluem o seu endereço IP, número atribuído pelo provedor que permite identificar o seu computador. Esse número, que funciona como seu endereço na internet, não diz exatamente quem é você. Mas o seu provedor pode identificá-lo a partir dele, mediante, por exemplo, uma ordem judicial.

Além do endereço IP, o buscador armazena no mesmo "pacote" o termo que você buscou, a data e horário da busca e o registro de cookie, um arquivo que os sites instalam no seu navegador para armazenar determinadas preferências - como seu idioma principal - e comportamentos.

Na teoria, estes registros funcionam como base de pesquisas para os buscadores, para que eles possam identificar tendências e segmentações, sem prejuízo à privacidade dos usuários.

Porém, na prática, essa base de dados está ao alcance de governos e mesmo de indivíduos que consigam autorização para acessá-la, segundo a entidade de defesa dos direitos digitais Electronic Frontier Foundation (EFF). "Se há informação, há sempre a chance que a lei chegue até ela", opina Rebecca Jeschke, coordenadora de relações com a mídia da EFF.

Embora as companhias de internet tenham se comprometido a reduzir o prazo de manutenção dos dados, hoje os logs de buscas ainda são armazenados por um período mínimo que varia de empresa para empresa - 13 meses no caso do Yahoo e 18 meses no caso do Google e da Microsoft.

Após esse período, os registros não são apagados, mas se tornam anônimos. Em geral, as empresas eliminam o endereço de IP e os cookies do log, ou pelo menos apagam parte deles. "O ideal seria que nenhuma informação fosse armazenada por uma hora sequer", argumenta Jeschke. "Mas se as empresas fossem mais transparentes em relação ao que fazem com os dados dos usuários já seria um avanço", reconhece ela.

As preocupações em relação à privacidade, contudo, não terminam na forma como as empresas tratam os registros de buscas, simplesmente porque as empresas de busca são muito mais que empresas de busca.

E-mail, mensagem instantânea, rede social, blogs, busca no desktop, serviços de foto e vídeo, em suma, todos os repositórios de informações pessoais mencionados no início desta reportagem como a fonte para descobrir quem é quem e quem faz o que na web estão sob o controle destas mesmas empresas.



O resultado dessa equação é que cada nova ferramenta que o internauta incorpora ao seu dia-a-dia diz mais às empresas de internet sobre ele. Isso não é necessariamente ruim para o internauta. Cada nova informação pode tornar a experiência do usuário com os serviços mais rica, intuitiva e personalizada.

"Se o usuário faz uma busca por Java, pode ser que ele esteja buscando a ilha do Pacífico ou o café. Mas se o buscador entender que o que interessa a ele é a linguagem de programação, quando o usuário procurar AJAX, ele vai deduzir que ele não quer o produto de limpeza ou o time holandês", exemplifica Ximenes, do Google, explicando o funcionamento dos cookies.

Porém, nada além da própria palavra das empresas garante que esses dados serão utilizados apenas em benefício do usuário. "Me preocupo com a quantidade de informação que o Google está acumulando. Nem toda empresa continua pura para sempre", alertou um dos gurus da web, John Battelle, em entrevista ao IDG Now!

O argumento de que os dados são sigilosos pode ser pouco confortante quando o usuário se depara com uma propaganda de sex shop em um e-mail que trocou com a namorada com detalhes sobre o programa do último final de semana. Sejam homens ou sejam máquinas, fica claro que alguém está lendo a sua correspondência.

Para Jeschke, da EFF, essa é o momento em que estão sendo definidos os limites entre privacidade e conveniência, entre custos e benefícios, entre os perigos e as maravilhas da web.

A própria defensora dos direitos digitais reconhece, no entanto, que o caminho é sem volta. "É difícil dizer para as pessoas: 'não use o Google'. Eu uso o Google, você usa o Google, não dá para imaginar a internet sem o Google. Mas é preciso estar atento para minimizar os riscos", conclui.














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Saiba como fazer buscas sem colocar em risco a sua privacidade

Saiba como fazer buscas

sem colocar em risco a sua privacidade


Daniela Moreira - IDG Now! - 31/10/2007

São Paulo - A Eletronic Frontier Foundation dá seis dicas que vão a ajudar a não deixar rastros para os buscadores.

Confira seis dicas da Eletronic Frontier Foundation para fazer buscas na web diminuindo os riscos à sua privacidade.



1. Não inclua dados pessoais entre os termos de buscas

Resista à tentação narcisista e não digite seu próprio nome na caixa de busca. Dados como endereço, número do cartão de crédito, identidade ou outras informações pessoais podem deixar um rastro que levará diretamente à sua porta.



2. Não use o sistema de buscas do seu provedor

O seu provedor sabe quem você é no mundo físico, portanto pode associar mais facilmente suas buscas à sua identidade.



3. Não faça o login no seu buscador ou nas ferramentas relacionadas a ele

Quando você faz uma pesquisa enquanto está autenticado na conta do provedor de busca ou em qualquer um dos outros serviços oferecidos por ele - e-mail ou serviço de mensagem instantânea, por exemplo -, suas buscas podem ser diretamente relacionadas à sua conta pessoal.



4. Bloqueie os cookies do seu sistema de busca

Se você seguiu os passos acima, seu histórico de buscas não terá relação com suas informações pessoais. Mesmo assim, suas buscas ainda podem ser agrupadas com base no seu endereço IP e nos cookies gerados pelo buscador na sua máquina.

Os cookies são pequenos blocos de informações que um site armazena na sua máquina para manter registro das suas visitas.

Do ponto de vista da privacidade, o ideal seria bloquear todos os cookies, mas alguns serviços não funcionam sem eles.

O ideal, nestes casos, é permitir cookies que durem apenas por uma sessão, enquanto o seu navegador está aberto. Para habilitar cookies por sessão no Mozilla Firefox, siga os passos a seguir:

1. No menu "Ferramentas", selecione "Opções".
2. Clique em "Privacidade".
3. No item "Cookies", marque "Sites podem definir cookies".
4. Escolha no menu ao lado a opção Preservar cookies até "Sair do Firefox".
5. Clique em "Exceções" e inclua na lista a URL de todos os sites de buscas que você utiliza.

No Internet Explorer:

1. No menu "Ferramentas", selecione "Opções de Internet".
2. Clique em "Privacidade" e depois em "Avançado".
3. Selecione "Ignorar manipulação automática de cookies".
4. Selecionar bloquear "Cookies primaries" e "Cookies secundários".
5. Selecionar "Sempre permitir cookies por seção".



5. Diversifique seus endereço IP

Quando você se conecta à internet, seu provedor te designa um endereço IP (por exemplo, 72.5.169.162). Os provedores de buscas conseguem enxergar e registrar esse endereço, que pode ser diretamente ligado a você, a partir de informações do provedor.

Se o seu provedor oferece IPs dinâmicos (ou seja, que mudam de número a cada nova conexão), para que você altere o número IP, basta desligar e ligar o modem de tempos em tempos.



6. Use sites de proxies e softwares de anonimato

Para esconder seu IP na hora de se comunicar com sites da web, você pode usar outros computadores como "dublês" (proxies). Você envia a solicitação ao proxy e o proxy a envia ao site, portanto o site não fica sabendo qual é o seu endereço IP.

Há também os softwares que criptografam os dados e direcionam o seu tráfego de internet para uma série de computadores aleatórios, como o Tor, fornecido pela própria EFF.














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Desvendada a linguagem da medicina tradicional chinesa



Desvendada a linguagem da medicina tradicional chinesa
Inovação Tecnológica - 31/10/2007
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010160071031






Cientistas ingleses conseguiram decodificar a linguagem que descreve os medicamentos utilizados pela medicina tradicional chinesa, criando uma "tradução" dos seus termos típicos para a linguagem médica tradicional.



Medicina tradicional chinesa

A exemplo da Pedra de Roseta, que permitiu que os arqueólogos decifrassem os hieróglifos egípcios, a pesquisa gerou uma espécie de mapa que está permitindo que os cientistas compreendam a lógica por trás da manipulação das ervas naturais que está na base da milenar medicina chinesa.



Fortíssima fundamentação química

Para desespero dos céticos, que há 50 anos atrás afirmavam que esse "sistema arcaico de medicina" desapareceria em poucos anos, o trabalho mostrou que a medicina tradicional chinesa possui uma fortíssima fundamentação química.

Os cientistas foram categóricos em afirmar que a decodificação da "linguagem" da medicina tradicional chinesa deverá impactar sensivelmente o desenvolvimento de novos medicamentos pela medicina tradicional.



Mapa das ervas medicinais

Embora tenha se disseminado pelo mundo todo como uma forma de medicina alternativa, a medicina chinesa emprega uma linguagem figurada, arcaica em seus fundamentos e significados, que impedia que os cientistas compreendessem a lógica por trás de suas formulações.

Para quebrar essa barreira, os cientistas ingleses analisaram os padrões de 8.411 compostos químicos de 240 ervas medicinais chinesas, relacionando-se com as categorias encontradas na medicina tradicional chinesa.

Organizando suas descobertas em uma espécie de mapa das ervas medicinais, os cientistas afirmam que muitas categorias da medicina chinesa podem ser facilmente traduzidas para a terminologia médica ocidental. O grupo veneno do fogo, por exemplo, é comparável à família dos medicamentos anti-inflamatórios.

"Isto deverá ser altamente benéfico para a descoberta de novos medicamentos e, igualmente importante, para o entendimento de como a medicina chinesa funciona," afirmam os cientistas em seu artigo.









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quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Por uma Medicina Espiritual - Uma vida mais plena, saudável e com novos significados



Por uma Medicina Espiritual
Liane Alves - Revista Bons Fluidos - Novembro de 2007

http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0103/05/05.shtml


O doutor Pema Dorjee, especialista de medicina tibetana, esteve no Brasil em setembro para ensinar que a saúde não é só uma questão do corpo. Suas idéias podem auxiliar a todos no encontro de uma vida mais plena, saudável e com novos significados.


Ele tem um olhar firme e um aperto de mão generoso. Sua voz clara e seus conceitos revolucionários causaram impacto nos ouvintes atentos, que durante cinco dias acompanharam sua visão sobre o desenvolvimento de doenças e a recuperação da saúde. "Sempre quis conhecer o Brasil. É um prazer estar aqui", diz. Autor de vários livros, como o recente Spiritual Medicine of Tibet (sem tradução para o português), hoje ele atua como conselheiro de pesquisa do Instituto Médico Tibetano, em Dharamsala, Índia. Sua vinda teve o apoio da Associação Palas Athena e resulta da carta de intenção assinada entre o reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e o Dalai-lama, quando esse último visitou o país no ano passado. Vale a pena conhecer um pouco do que a medicina inspira da no budismo tem a nos ensinar.






A DOENÇA SURGE PORQUE IGNORAMOS COMO A VIDA REALMENTE É



Segundo a medicina tibetana, há um modo distorcido de compreender a realidade. É uma ignorância, que caracteriza todos os seres humanos. Não compreendemos o que é a vida ou quem somos. Para escapar dessa falsa visão do mundo, precisamos saber o que nos prende ao sofrimento. Idéias errôneas podem nos fazer sofrer tanto que acabam por conduzir a estados de completo desequilíbrio mental, energético e físico.






A IGNORÂNCIA GERA VENENOS




O estado de não-compreensão dá origem a três sofrimentos, ou venenos, que podem causar desequilíbrios físicos, energéticos e mentais.



1. A primeira condição que nos leva ao sofrimento é o apego. Nasce basicamente de nosso olhar: vemos algo e imediatamente o desejamos. Se ansiarmos muito, vamos fazer de tudo para obter aquilo, e o estresse causado por isso é incrível. Além do mais, a frustração e a insatisfação gerada por não conseguir o que queremos também ocasionam o sofrimento e, com base nele, várias doenças. Todo um conjunto de sintomas pode ser identificado como excesso de apego. Na iconografia tibetana, o apego é representado por uma serpente animal que pode ser magnetizado por objeto ou som.



2. O segundo veneno, ou condição de sofrimento, é a raiva. Ela se manifesta quando sentimos nosso território invadido, quando somos insultados ou quando achamos que perderemos algo. O problema não é sentir um pouco de raiva de vez em quando, mas reagir com raiva e agressividade à maioria dos estímulos ou, pior, engolir a raiva. É importante identificar por que a sentimos, de onde surge. O animal que mais simboliza a raiva e a agressividade, segundo os tibetanos, é o galo.



3. O terceiro veneno é a estreiteza mental. Os tibetanos simbolizam a estreiteza mental por um porco, o animal que se chafurda no chão e que não tem horizontes amplos. Como no caso da raiva e do apego, todo um conjunto de doenças pode ser detonado por essa característica.






OS VENENOS ATINGEM OS TRÊS TIPOS HUMANOS DE MODO DIVERSO



Para a medicina tibetana, existem três tipos básicos de ser humano. Eles normalmente são associados a animais ou a elementos da natureza para a melhor compreensão de suas características.



1. O primeiro tipo é agitado, ágil, instável, fala muito, tem o pensamento rápido e pode ser ansioso. Como as aves e os macacos, não consegue parar quieto. Está associado ao elemento ar e aos ventos – ou correntes de energia interna que atravessam o corpo sutil – e aos pulmões. Esse tipo humano é particularmente sensível ao apego e às doenças ocasionadas por ele (basicamente, são doenças mentais ou relacionadas ao sistema nervoso). Isso não quer dizer que não possa ter outras doenças ou ser afetado por outro tipo de emoção.



2. O segundo tipo está relacionado à raiva e ao elemento fogo. É altamente inflamável, agressivo, irritável, vem associado aos grandes felinos, como tigres e leões. Também está ligado à bílis, secreção da vesícula, e ao fígado, seus pontos fracos, como também o coração. São sensíveis às infecções.



3. O terceiro é mais tranqüilo: reage com lentidão e pensa devagar. A incapacidade de ver uma situação com clareza é seu problema. Portanto, esse temperamento está relacionado à mente presa a detalhes e sem grandes horizontes. Também está ligado ao elemento terra, ao estômago e à fleuma. Os elefantes e os búfalos simbolizam esse tipo de pessoa. São mais sensíveis às intoxicações e aos tumores (que, para a medicina tibetana, não passam da solidificação de toxinas). Como na medicina aiurvédica, uma pessoa pode apresentar um elemento predominante ou ser uma composição de dois tipos.






TRÊS ANTÍDOTOS


Para contrabalançar nossa tendência natural e neutralizar os venenos, existem maneiras de enfrentá-los.



1. Para os apegados, a melhor solução é aprender a se desgrudar da situação. E o maior argumento para isso, de acordo com o budismo, é a compreensão de que a vida é uma dança eterna, que muda o tempo todo, e é impossível querer fixá-la ao nosso gosto e prazer. Em outras palavras, reconhecer que a existência é impermanente e mutável. Uma pessoa pode querer muito alguma coisa ou alguém, mas a vida (ou o carma) pode não lhe permitir. Para transformar os desejos obsessivos, a medicina tibetana fala da importância de reconhecer as energias em jogo e relativizar as coisas. Esse novo olhar pode nos tornar mais maleáveis.



2. Para a raiva, é preciso suavizar (ou neutralizar de vez) a noção de posse – o discurso do eu, meu, minha. Enfim, o ideal é abrandar a força do ego, o grande motivador do temperamento agressivo. Os ensinamentos de Buda afirmam que tudo na vida se interliga como numa grande rede e se o ego puxa mais de um lado, quem sofre é ele mesmo. Diz a tradição budista que vivemos numa caixa, a caixa das percepções errôneas (o mundo de maia, ou ilusão). Pensamos que somos separados um do outro e queremos agir independentemente, sem considerar o conjunto. Seria como uma célula que resolvesse reagir por si só, ignorando o sistema (o corpo humano) que a alimenta. E o budismo vai além: diz que a realidade é virtual, só tem existência relativa, como um sonho. Por quê, então, querer garantir o que é seu e defender tanto o seu eu se ele nada mais é do que... um sonho?



3. Para a mente tacanha, a grande indicação é ampliar o horizonte com conhecimento e sabedoria. Os budistas chamam esse conjunto de ensinamentos de darma. Embora o darma seja útil para qualquer um dos venenos, a mente estreita é o que mais se beneficia deles.






ALIMENTOS ADEQUADOS A CADA TIPO


Todos os seres humanos têm os três temperamentos (denominados ventos – ou correntes de energia –, bílis e fleuma), embora um ou outro se manifeste mais intensamente. Para equilibrá-los, é preciso adequar a alimentação aos tipos.



1. Quem manifesta mais as características do sistema relativo ao elemento ar deve evitar as frituras. Desenvolver atividades que acalmam e estimulam a concentração.



2. Os mais agressivos devem evitar alimentos quentes (condimentados), assim como exercícios intensos, que aumentam o elemento fogo.



3. Os doces não são recomendados aos tipos ligados ao elemento terra, embora gostem muito deles. Exercícios e esportes podem equilibrar sua tendência em se tornar demasiadamente sedentários ou obesos.







PARA UMA VIDA MELHOR



A boa digestão precisa de comida quente. O excesso de comida fria (saladas, sanduíches frios, alimentos crus) dificulta o metabolismo e, com isso, mais toxinas podem ir para o sangue. É bom acompanhar uma comida fria com algo quente e evitar comer saladas à noite, quando o corpo pede algo que aqueça e conforte. O doutor Dorjee também aconselha esperar que a digestão de uma refeição se complete antes de ingerir outros alimentos. Se na digestão de um alimento ingerimos algo, o processo começa de novo e o alimento anterior não é bem assimilado. O médico também recomenda não misturar certos alimentos. Por exemplo: evite tomar um copo de leite e, 15 minutos depois, um chá com limão. Outro cuidado: carne e queijo também não se harmonizam. Conhecer esses alimentos antagônicos é uma chave para encontrar a saúde.







POR QUE SER SAUDÁVEL E TER VIDA LONGA?



Nessa medicina espiritual, não se é saudável apenas para si. Há uma razão maior: diz respeito a praticar o bem, o darma cotidiano, ao aprofundamento espiritual para beneficiar todos os seres (o darma sagrado). Diz o doutor Dorjee que toda tradição espiritual também tem seu conjunto de darma, tanto o cotidiano como o sagrado, e que ensinamentos éticos e espirituais podem ser encontrados em qualquer religião.








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