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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

FHC - Um Erro Histórico de FHC

Um Erro Histórico de FHC
Mauricio Dias - Revista Carta Capital nº 522 de 19/11/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=2693

Mauricio Dias


O cientista político Wanderley Guilherme dos Santos acabou a leitura do livro The Return of History and the End of Dreams (New York, Alfred Knopf, 2008), de Robert Kagan, com uma avassaladora certeza em relação à passagem do tucano Fernando Henrique Cardoso pelo poder (1994 e 2002):



"Ele abdicou de parte da soberania brasileira ao assinar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Foi um tremendo equívoco histórico do governo dele".



Robert Kagan é um personagem que transita no coração do poder nos EUA. Scholar neoconservador, um neocon, é respeitado estrategista internacional. Diretor do Projeto Liderança Americana, da Fundação Carnegie para a Paz Internacional, trabalhou no Departamento de Estado de 1984 a 1988 e foi assessor para política externa de John McCain, no Senado.



Para Wanderley Guilherme, Kagan lança uma das perguntas fundamentais da política internacional contemporânea: "Pode uma nação se considerar uma grande potência no mundo moderno se não é também um membro do clube nuclear?"



"Se o Brasil espera manter sua capacidade de decidir autonomamente o que pode se apresentar como uma ameaça física à sua soberania, que é um ingrediente do próprio conceito de poder de Kagan, precisa refletir sobre essa pergunta. Ela é feita por um dos possíveis estrategistas dos Estados Unidos, independentemente do resultado das eleições presidenciais", considera Wanderley Guilherme.



E, como ele diz, a resposta à pergunta não significa lançar o Brasil "à aventura de produzir artefatos nucleares". Situação que, certamente, não interessa ao País, nem econômica nem politicamente.



Wanderley lembra que a adesão ao tratado ocorreu sem maior discussão com o Congresso e "no limite, sem submeter tamanha abdicação de parte da soberania (a de definir autonomamente o que é uma ameaça ao País) a um plebiscito ou referendo".



Ele explica: "A não adesão nunca significou que o Brasil desejava produzir artefatos nucleares, mas, sim, que não abdicava do direito de decidir, em algum momento, se era de seu interesse nacional produzi-los. O Paquistão e a Coréia do Norte são ouvidos e as cautelosas políticas de todas as nações árabes, em relação a Israel, se devem simplesmente ao fato de que tais nações consideraram de seu interesse de sobrevivência, não a estúpida deflagração de uma suicida corrida armamentista, mas a aquisição de argumentos contra intenções estranhas de desafios aos interesses desses países".



Wanderley Guilherme lembra que "não é insensato pensar" que, caso o Brasil não tivesse assinado o tratado, as referências na Europa e nos Estados Unidos aos direitos brasileiros sobre a Amazônia "não teriam a petulância e sem-cerimônia" que possuem.



Além da Amazônia, há, agora, o pré-sal. Confirmadas as expectativas, a soberania brasileira sobre faixas oceânicas é outro tópico com elevado potencial de conflito. Os EUA talvez pensem o mesmo se considerarmos a surpreendente reativação da IV Frota.



"Caso alguma ameaça real se concretize, o Brasil ficará diante da alternativa de não ter como se defender ou violar um tratado que livremente assinou. Em certo sentido, esse foi o mais desastroso legado do governo Fernando Henrique Cardoso"
, afirma Wanderley Guilherme.



A solução para remediar essa herança de FHC é difícil, complicada, exige coragem. A saída é denunciar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, como fez a Coréia do Norte.


Esse episódio, por sinal, foi relembrado pelo embaixador Samuel Pinheiro, secretário-geral do Itamaraty. Em 2006, durante o 4º Encontro Nacional de Assuntos Estratégicos, ele disse que "é possível que o Brasil venha a sair do tratado". Estimulado por um militar presente ao encontro, Samuel Pinheiro lembrou que a Coréia do Norte denunciou o tratado e retirou-se.



O Brasil e a Índia eram dois emergentes poderosos que não assinaram o tratado. O Itamaraty o considerava, e ainda considera, discriminatório. Mas, em 1998, FHC entregou os pontos.







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Fernando Henrique Cardoso (FHC)




sábado, 18 de outubro de 2008

Versão Francesa



Versão Francesa
Maurício Dias - Revista Carta Capital nº 516 de 08/10/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=2289



Maurício Dias





A mais alta linhagem tucana reuniu-se em São Paulo, para um evento cuja finalidade era arrecadar fundos para a construção de um ninho. Ou melhor, uma sede para o PSDB.



À saída, perguntado sobre a popularidade histórica de Lula, o ex-presidente Fernando Henrique respondeu, meio desnorteado: "Não fico surpreso com mais nada no Brasil".



Só os velhos amigos talvez o surpreendam, a exemplo do sociólogo francês Alain Touraine, que, recentemente, o definiu assim: "FHC não está atualmente nem ao centro, nem à direita e nem à esquerda. Está em decadência".





Alain Touraine


Fernando Henrique Cardoso







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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Veja, demos e o impeachment de Lula


Veja, demos e o impeachment de Lula
Altamiro Borges - O Vermelho - 03/09/2008
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=42843

Como ocorre em todo o período pré-eleitoral, a oposição golpista se assanha para evitar desastres nas urnas - ainda mais porque a popularidade do presidente Lula bate recorde, inclusive na antes inexpugnável São Paulo. A marola desta vez se dá em torno das denúncias, não comprovadas, do grampo da Agência Brasileira de Informações (Abin) nos telefonemas do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes. Para conter a sangria, o governo novamente recua e afasta, "temporariamente", o comando da agência. A atitude, porém, não deve intimidar a sanha golpista da direita. O seu alvo não é a direção da Abin, mas sim o próprio presidente Lula.

Altamiro Borges

A conspiração envolve figurinhas sinistras e carimbadas. A revista Veja, hoje o mais ativo antro da direita golpista, foi a primeira a "denunciar" a existência de um "estado policial" no governo Lula - logo ela que apoiou os generais "linha-dura" da ditadura. Numa reportagem apocalíptica, ela transcreve um anódino diálogo entre Gilmar Mendes e o senador-demo Demóstenes Torres e insinua que a escuta ilegal foi obra do governo. Não apresenta qualquer prova concreta, mas nem é preciso - foi assim na denúncia dos "dólares de Cuba" para o candidato Lula, das suas ligações com os "terroristas" das Farc, da remessa de dinheiro do filho do presidente para paraísos fiscais.



"Degradação institucional" de MendesCom base no escarcéu do panfleto da famíglia Civita, outra figura curiosa atraiu os holofotes. O ministro Gilmar Mendes atirou para matar no governo Lula. "Não há mais como descer na escala da degradação institucional. Gravar clandestinamente os telefonemas do presidente do STF é coisa de regime totalitário. É deplorável, ofensivo, indigno", sentenciou. Seu destempero verbal confirma as sábias palavras do jurista Dalmo Dallari, pouco antes da indicação de Mendes para o STF. "Se for aprovada pelo Senado, não há exagero em afirmar que estarão correndo sério risco a proteção dos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional".

Em curto espaço de tempo, o advogado-geral da União no triste reinado de FHC e indicado por este para o TST já deu mostras das suas "afinidades". Na sua posse, repleta de tucanos e demos, fez questão de atacar, gratuitamente, os movimentos sociais, em especial o MST. Ele também gosta de se meter na política, extrapolando suas funções de representante-mor do Judiciário. Mas seu gesto mais bombástico, que corrobora as palavras de Dallari, foi conceder dois habeas corpus ao mafioso Daniel Dantas. "Suprimir duas instâncias do Judiciário para soltar um banqueiro, dando-lhe foro privilegiado, não é degradação institucional?", indaga o jornalista Gilson Caroni.



A digital do mafioso Daniel DantasAqui entra em cena a terceira figura sinistra desta conspiração, o banqueiro Daniel Dantas. Alvo de investigações da Polícia Federal, ele nunca engoliu o então dirigente do órgão, Paulo Lacerda, agora rifado da Abin. O "garoto de ACM" e assessor do ex-PFL, que fez fortuna com a privataria de FHC, é famoso por contratar espiões para bisbilhotar políticos e por sua influência no poder e na mídia. A PF garante que ele controla uma bancada de 18 senadores e 70 deputados. O suposto grampo da Abin serve para tirá-lo do foco dos escândalos, para aliviar a barra de Gilmar Mendes e para salvar os seus lobistas no Senado, os demos Demóstenes Torres e Heráclito Fortes. "Pelo menos, sou da bancada de um bandido que produz e gera emprego", confessa Heráclito Fortes.

De quebra, a complô Veja-Mendes-Dantas ajuda a elite burguesa corrupta e sonegadora, que não tolera algemas e investigações da Polícia Federal. O jornalista Paulo Henrique Amorim, o carma do mafioso, não vacila em afirmar que a espalhafatosa capa da Veja sobre o grampo ilegal serve a seus intentos. "Dantas destituiu o ínclito delegado Protógenes Queiroz, com a desculpa de que cometeu 'excessos'. Dantas demite agora o Dr. Paulo Lacerda da Abin, numa patranha montada com a Veja e Gilmar Mendes". O general Jorge Félix, que teve negado o seu pedido de demissão da chefia do Gabinete de Segurança Institucional, também não descarta esta hipótese sinistra.



Uma nova ofensiva golpistaMas o maior desejo da direita golpista com toda esta história podre é desgastar o governo Lula e, se possível, criar uma nova onda pelo seu impeachment. Esta ofensiva viria a calhar num ano de eleições municipais, em que o bloco liberal-conservador está fragilizado e dividido e teme perder espaços para a sucessão presidencial de 2010. Os demos, mais raivosos, não escondem o intento. "Ou o presidente Lula toma uma atitude rápida e aponta os responsáveis pelo grampo, ou ficará como o responsável perante a sociedade e terá de responder com base na lei do impeachment", explicitou o presidente nacional do DEM, o yuppie Rodrigo Maia, filhinho do prefeito carioca.

Já os tucanos, temendo um novo efeito bumerangue, marcaram reunião da executiva nacional do partido para "discutir o momento político e a crise entre os poderes". Mas o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra, já indicou o tom desta conversa. "Este tipo de atentado, além de ilegal, é uma grave ameaça contra os valores democráticos". Um tucano notório, amigo do peito de FHC e serviçal da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo, também já voltou a soltar suas notinhas sobre "o impeachment de Lula". Ou seja, as peças do quebra cabeça desta nova conspiração golpista vão se encaixando. Só a mídia venal, parte dela bancada por Daniel Dantas, finge não enxergar.

sábado, 6 de setembro de 2008

Ouro, Prata e Lata


Ouro, Prata e Lata

Nirlando Beirão - Revista Carta Capital nº 511 de 03/09/2008
http://www.cartacapital.com.br/


Magistrados e políticos, numa acrobática competição de lutas e saltos ornamentais.


Sem que a gente se apercebesse, realizou-se em Brasília, simultânea à de Pequim, uma Olimpíada que mediu recordes do atletismo político nacional. Como manda a tradição, há disputas coletivas e competições individuais. Aqui estão os resultados mais importantes:

Arremesso de calúnia
é disputado por equipe e ganhou, com quilômetros de folga, a bancada daquele PFL que, agora DEM, tem vergonha do seu passado. Abiscoitou o troféu Carlos Lacerda de peroba.

Já a modalidade cuspe de veneno a distância é pessoal e intransferível. Apesar do favoritismo disparado do senador Arthur Virgílio, com as cores azul e amarela do PSDB, ele se mostrou meio fora de forma e acabou atropelado por outro senador, José Agripino Maia, do time do DEM. Agripino mereceu a medalha Cascavel de gesso.

A esperada exibição de saltos ornamentais, a ser disputada in memoriam do ex-senador ACM, teria a participação do neto dele, o ACMinho, do deputado Fernando Gabeira e ex-deputado Roberto Freire e do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo. Mas à última hora foi suspensa. Decidiu-se atribuir o prêmio, hors-concours, ao ex-presidente FHC, invencível na arte dos contorsionismos, prestidigitações e pirotecnias.

A maratona com obstáculos, que termina no Palácio do Planalto, teve na largada José Serra, Dilma Rousseff, Ciro Gomes, Aécio Neves, Nelson Jobim e, para variar, os insistentes Paulo Maluf e Geraldo Alckmin. Estes dois ficaram pelo caminho, mas, para os demais, a prova só termina em 2010. Serra também disputou capoeira, na categoria rasteira sorrateira. Venceu fácil, fácil.

Brasília inovou, em seus Jogos, com a prova de marcha de costas. Você sabe: aquela esquisita corridinha na qual você não pode tirar um dos pés do chão. Em Brasília, a coreografia consistiu em andar para a frente, mas olhando para trás. Aí, não teve para ninguém: Lula nadou de braçada.

Inconformada de apenas assistir a tanta manifestação de exibicionismo alheio, o time da imprensa que cobria os Jogos - mesmo com o chorado desfalque de Pedro Bial, que estava em Pequim - improvisou a sua versão de trampolim fixo. Não houve vencedores. O trampolim rachou e a imprensa culpou o PT.

A bem da tranqüilidade dos atletas, a corrida ao cofre foi realizada sem platéia.




sábado, 2 de agosto de 2008

Por Dentro do Universo de Daniel Dantas


Por Dentro do Universo de Daniel Dantas
Mariana Sanches e Ricardo Mendonça - Revista Época nº 530 de 14/07/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI7878-15223,00-POR+DENTRO+DO+UNIVERSO+DE+DANTAS.html


A vida do aluno brilhante, que virou mito no mercado financeiro,
montou o próprio banco e conquistou uma legião de inimigos.


Insígnia - Polícia Federal



"O Daniel Dantas não senta numa mesa para conversar. Levanta, é agoniado. Tenho impressão de que não se diverte, não pensa em nada, só trabalho. Fica calado o tempo todo. De repente, vem com uma solução genial. E isso serve para qualquer assunto. Se você tem um problema para amarrar um boi, ele ouve, ouve e vem com uma solução de dar um nó ao contrário, uma coisa que ninguém pensou antes, mas que dá certo. É um Professor Pardal. Nunca ouvi ele falar de música, de namorada. Só come folha e só toma vinho ruim. A única vez que fui à casa dele, tive uma decepção. Não tem nenhum quadro que preste. Ele é uma figura toda esquisita".

A descrição acima foi feita pelo senador Heráclito Fortes (DEM-PI). Embora afirme não ser tão próximo de Dantas, Fortes ganhou fama como principal defensor do banqueiro no Congresso. Fortes é hoje um dos poucos homens da República que tiveram relações próximas com Dantas e admitem falar abertamente sobre ele. A prisão parece ter afugentado os já escassos amigos. Dono de um estilo agressivo, Dantas brigou com praticamente todas as pessoas com quem fez negócios. "Atualmente, não saberia citar mais que três amigos de Daniel Dantas", afirma um político baiano.



Obsessivo. Daniel Dantas, dono do Opportunity.
Pouca fala e hábitos estranhos: ele almoça a mesma comida todos os dias, até enjoar.



O foco da vida de Dantas sempre foram os estudos e os negócios. Sua rotina de trabalho começa antes das 7 horas e termina quase sempre depois das 22 horas, mesmo nos fins de semana. Dantas criou hábitos típicos dos gênios obsessivos dos filmes. Para evitar perder tempo com cardápios, almoça sempre a mesma coisa: legumes cozidos, peixe grelhado, frutas. Praticamente não varia o traje: o terno é sempre preto ou azul-marinho, a camisa é sempre azul-clara, a gravata é sempre azul-escura. O carro só é trocado quando há problema mecânico. Palavras, somente as estritamente necessárias. Por isso, seu vocabulário não costuma incluir "bom dia" ou "por favor". No escritório, desenvolveu o hábito de trabalhar a maior parte do tempo em pé, porque acha que assim consegue pensar com mais eficiência.

Filho de família tradicional na Bahia, Dantas começou a trabalhar cedo. Ajudava o pai, Raimundo, a tocar uma indústria têxtil. Raimundo era reconhecido como um homem sociável e de muitos amigos, entre eles o senador Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007. Dantas abriu seu primeiro negócio aos 17 anos, quando criou com dois amigos uma fábrica de sacolas de papel. Um deles era Carlos Rodenburg, que mais tarde acabou casando com sua irmã, Verônica. A empresa foi vendida. Rodenburg e Verônica se separaram anos depois, mas acompanham Dantas nos negócios até hoje. Ainda na Bahia, Dantas cursou Engenharia Civil na Universidade Federal. Trabalhou como engenheiro na empreiteira Norberto Odebrecht até mudar-se para o Rio de Janeiro, onde fez mestrado e doutorado na Fundação Getúlio Vargas.

A trajetória acadêmica de Dantas foi meteórica. Em dois anos, havia concluído os dois cursos e se tornado pupilo do consagrado economista e ex-ministro Mário Henrique Simonsen. A dedicação de Dantas à vida acadêmica era tamanha que, em 1980, ele adiou o próprio casamento para participar de um congresso. Nesse evento, conheceu o economista italiano Franco Modigliani, um dos quatro vencedores do Prêmio Nobel de Economia que viriam a ser seus professores. Os outros foram os americanos Paul Samuelson, Robert Merton e Robert Solow. Modigliani indicou Dantas para um pós-doutorado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Boston.

Durante o curso em Boston, Dantas costumava voltar ao Brasil nos fins de semana para trabalhar na corretora Triplic, onde já tinha uma participação societária. Para cumprir a jornada, dormia às noites de sexta-feira e domingo em aviões. Quando acabou o pós-doutorado, voltou de forma definitiva, interrompeu as atividades acadêmicas e passou a se dedicar exclusivamente aos negócios. Sua fortuna é estimada em US$ 1 bilhão, dos quais não se tem notícia de um centavo gasto em casas de campo, coleções de arte, iates e afins.

De volta ao Brasil, Dantas logo chegou à vice-presidência de investimentos do Bradesco. Em 1986, o Bradesco ainda mantinha uma sociedade com o empresário português Antônio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, dono da seguradora Atlântica Boavista. Quando a sociedade foi rompida, Braguinha saiu com US$ 72 milhões no bolso. Separou US$ 22 milhões para curtir o ócio e fundou o banco Icatu com os US$ 50 milhões restantes. Para administrá-lo, convidou Dantas, por sugestão de Simonsen.

No Icatu, Dantas virou mito. Nos oito anos em que dirigiu a instituição, o patrimônio do banco passou de US$ 50 milhões para US$ 180 milhões. O lucro anual ultrapassou os US$ 50 milhões. Três jogadas suas ganharam fama. A primeira foi comprar ações de estatais de energia e telefonia quando elas valiam muito pouco. Dantas calculou que logo o governo seria obrigado a reajustar tarifas para financiar o déficit público. Quando as taxas começaram a subir, as ações dispararam. Outra jogada certeira foi apostar nos desidratados papéis da Petrobrás quando ficou sabendo de uma apresentação de burocratas argentinos em Nova York sobre a privatização da petrolífera YPF. Dantas concluiu que o interesse dos americanos pelos latinos aumentaria, valorizando assim as ações da Petrobrás. Acertou novamente. A terceira foi na véspera da eleição de 1989, vencida por Fernando Collor. Ao olhar para o que estava ocorrendo no exterior, concluiu que haveria algum tipo de confisco. Investiu em soja e café e conseguiu atravessar o período ruim exportando, livre do confisco.



Quando os sócios começaram a entender e a questionar os
contratos, nasceu a maior disputa societária da história do Brasil.



Ao longo de sua carreira, Dantas teve pelo menos três oportunidades de ir para o governo. Escapou de todas. Primeiro, foi convidado por ACM para dirigir o Banco Estadual da Bahia. Depois, foi chamado para ocupar a diretoria de Dívida Pública do Banco Central. E em 1990, depois de participar da elaboração do Plano Collor, foi cogitado como possível ministro.

Seu momento mais glorioso talvez tenha sido em 1993, quando já negociava sua saída do Icatu e montava o Opportunity. O fundo Equity, administrado por ele, terminou aquele ano como o mais rentável do mundo, com valorização de 156% sobre o dólar. Na mesma lista, o celebrado Quantum Emerging, sob os cuidados do famoso investidor húngaro George Soros, ficou em quarto, com 92% de retorno. Com o crescimento do Icatu, a remuneração excessiva de Dantas começou a incomodar os filhos de Braguinha. Foi quando fizeram o acordo de separação. Com o bolso recheado, Dantas montou o Opportunity em 1994. Hoje, esse banco gerencia algo entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões em recursos de terceiros.

No início dos anos 90, Dantas tinha convicção de que as privatizações seriam o maior negócio do Brasil naquela década. Mas não tinha capital para disputá-las sozinho. É aí que começa a operação mais ambiciosa de sua carreira. Em torno do Opportunity, ele passou a montar consórcios para disputar o controle das empresas de telefonia. Seu grande trunfo foi ter firmado um acordo em 1997 com o Citibank para criar o CVC Opportunity, fundo com enorme potencial financeiro bancado por investidores americanos. O Citi deu carta branca para Dantas gerir esse fundo. Na telefonia móvel, Dantas juntou em torno de si a canadense TIW e um consórcio de seis fundos de pensão liderados pela Previ, dos funcionários do Banco do Brasil. Com eles, arrematou a Telemig Celular e a Amazônia Celular, peças menores no xadrez da telefonia.

Na telefonia fixa, onde a disputa era maior, Dantas atraiu a Previ e a Telecom Italia. Sua intenção era comprar a Tele Norte-Leste (atual Oi), empresa que atendia todos os Estados do Sudeste, com exceção de São Paulo, o Nordeste e parte da Região Norte. Para surpresa do mercado, ocorreram dois movimentos inesperados na privatização. O primeiro foi a compra da Telesp pela Telefónica da Espanha, grupo que declarava interesse apenas na Tele Centro-Sul (atual Brasil Telecom). O segundo foi o surgimento de uma proposta do grupo de Dantas pela Tele Centro-Sul. Sem a Telefónica na parada, o Opportunity e sua turma venceram essa disputa. A vitória desclassificou o grupo de Dantas para o terceiro leilão, da Tele Norte-Leste. Essa última empresa acabou ficando com o grupo liderado pelos empresários Carlos Jereissati e Sérgio Andrade.

A origem da maioria dos proverbiais litígios de Dantas está na complicada formação desses consórcios. Os acordos costurados antes do leilão resultaram em estruturas societárias complexas, formadas por um conjunto de holding e sub-holdings em diversos estágios de controle que, ao final, davam poderes de gestão apenas ao próprio Dantas. Chama a atenção a forma como ele, a partir de uma instituição pequena e com menos dinheiro que os demais sócios, conseguiu montar uma composição tão favorável a si mesmo. Alguns dizem que ele teria se aproveitado da boa-fé e da desatenção dos executivos.

Logo após a privatização, os sócios de Dantas começaram a reler, entender e questionar os contratos. Foi assim que Dantas virou o pivô daquilo que o ex-ministro Luiz Gushiken classificou certa vez como "a maior disputa societária da história do capitalismo brasileiro". Os primeiros a reclamar foram os canadenses, da TIW, que haviam investido US$ 350 milhões na Telemig e na Amazônia Celular. Eles alegaram ter sido ludibriados na montagem da sociedade. Abriram processos no Brasil e no exterior e, no final, acabaram desistindo e vendendo tudo para o próprio Opportunity por US$ 70 milhões. Depois foi a vez dos fundos de pensão, liderados pela Previ. Em 1999, a Previ trocou de diretoria. Os novos diretores auditaram os contratos feitos com o Opportunity e despejaram um amontoado de processos contra o Opportunity na Justiça.

Em seguida, veio a disputa com a Telecom Italia. Interessados em operar telefonia celular, os italianos queriam antecipar as metas de investimento na Brasil Telecom, condição necessária para que recebessem autorização do governo. Na gestão da empresa, Dantas atrasava os investimentos necessários. Os italianos interpretaram isso como uma forma de obrigá-los a vender sua participação ao Opportunity e foram para a briga. No meio dessa guerra, a Telecom Italia teria enviado à Polícia Federal um CD com a lista de empresários e membros do governo que teriam sido perseguidos e grampeados pela empresa de espionagem Kroll, a mando de Dantas. Um dos espionados era Gushiken, tido como aliado da Previ e inimigo de Dantas no governo. Com base nessa denúncia, a PF deflagrou, em 2004, a Operação Chacal, que recolheu na sede do Opportunity, no apartamento de Dantas e na sede da Kroll vários documentos e um disco rígido com informações sobre os clientes do banco. Nessa ocasião, Dantas saiu do Brasil para não ser preso.

Um dos métodos de atuação de Dantas foi buscar a proximidade com o poder. Na época das privatizações, o Opportunity contratou o ex-presidente do Banco Central Pérsio Arida e a ex-diretora do BNDES Elena Landau. No governo Lula, Dantas negociou uma parceria com a Gamecorp, empresa de Fábio Luiz, o Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quando estavam próximos de fechar negócio, Lula foi alertado e abortou a operação. A Gamecorp virou então sócia da Telemar. Por meio de suas empresas, Dantas também contratou serviços advocatícios de Roberto Teixeira, compadre de Lula, de Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, ligado ao ex-ministro José Dirceu, e de Roberto Mangabeira Unger, hoje ministro.

Um personagem particular atravessou todo esse período em feroz litígio particular com Dantas: Luís Roberto Demarco. Economista, ele virou sócio do Opportunity em 1997 e se desentendeu com Dantas em 1999, após o fracasso dos investimentos do banco no Esporte Clube Bahia. O desentendimento maior ocorreu quando Demarco resolveu sair e pediu indenização de 3,5% de participação no fundo CVC Opportunity, sediado nas Ilhas Cayman. Dantas nunca concordou. Em 2006, o Conselho Privado da Rainha, na corte de Londres (que trata de assuntos de além-mar), deu ganho de causa definitivo a Demarco. A briga expôs uma irregularidade do fundo: brasileiros haviam colocado dinheiro no fundo, o que era vedado. Isso levou Dantas a responder a processo na Comissão de Valores Mobiliários.



Daniel Dantas (foto de Celso Júnior).



Em 2005, Dantas recebeu a maior pancada societária de sua trajetória. Depois de oito anos de apoio, o Citibank, seu último aliado na disputa pelo controle das empresas, decidiu abandoná-lo. Em março daquele ano, o banco americano anunciou a destituição de Dantas da administração do CVC Opportunity. Com as denúncias de envolvimento de Dantas no caso Kroll e o possível indiciamento do banqueiro, o Citi temia complicações jurídicas nos EUA. Dessa separação, surgiu um processo contra Dantas que corre em segredo de Justiça em Nova York. O Citi pede US$ 300 milhões sob acusação de fraude, violação de contrato, conduta ilícita e falsas afirmações.

Outro episódio na história de Dantas foi sua participação na CPI dos Correios, em 2005, acusado de ser financiador do esquema do mensalão. Dar dinheiro a parlamentares ligados ao governo era, de acordo com as investigações, mais uma maneira de se aproximar do poder e facilitar seus negócios. Em seu depoimento, Dantas negou ter financiado o mensalão, mas disse que certa vez foi procurado pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que lhe pediu para pagar uma dívida de US$ 50 milhões do partido. O processo contra Dantas foi enviado à Justiça Federal em São Paulo.

Havia fortes indícios para acreditar que o inferno de Daniel Dantas acabaria com a venda da Brasil Telecom para a Oi (ex-Telemar). Esse contrato já está assinado, mas aguarda aval da Agência Nacional de Telecomunicações. Seria a oportunidade de Dantas sair do setor em acordo com seus ex-sócios, vincular sua saída à anulação dos processos e, a partir daí, limpar sua imagem no mercado para tocar o banco e seus novos negócios, como a pecuária no Pará. Faltou combinar com a Polícia Federal.




A Constelação de Daniel Dantas.

Personagens e companhias que se envolveram em desavenças com o banqueiro do Opportunity.



Luiz Roberto Demarco - Ex-sócio de Dantas no Opportunity Fund, venceu em 2006 a ação que movia contra o ex-patrão para receber parte nos lucros do fundo.


Luiz Gushiken - Ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, ligado à Previ, era considerado o maior inimigo de Dantas no Executivo. Seus e-mails teriam sido espionados a mando de Dantas.



Sérgio Rosa - O fundo de pensão do Banco do Brasil foi parceiro de Dantas na compra da Brasil Telecom.
Em 1999, passou a brigar com o banqueiro porque se dizia excluído da administração do negócio por cláusulas contratuais leoninas.


Telecom Itália - Também fazia parte do consórcio que arrematou a Brasil Telecom.
Em 2000, acusou Dantas de atrapalhar suas metas de investimento na empresa para forçá-la a vender barato sua parte da Brasil Telecom.


Citibank - Em 1997, escolheu o Opportunity para gerir seus fundos de investimento no Brasil.
Foi o maior aliado do banqueiro por quase todo o período. Em 2005, rompeu com o Opportunity e processou Dantas em Nova York.













 


domingo, 27 de julho de 2008

Mídia esconde relação entre Daniel Dantas e PSDB


Mídia Esconde Relação Dantas-PSDB
Altamiro Borges - Vi o Mundo - 12/07/2008
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/altamiro-borges-midia-esconde-relacao-dantaspsdb/



A efêmera detenção de Daniel Dantas, que durou apenas um dia - bem que num dos telefonemas grampeados um serviçal do banqueiro garantiu que seu patrão temia apenas a Polícia Federal, já que no Supremo Tribunal Federal "ele resolveria tudo" - dá um baita alivio à mídia hegemônica. Afinal, ela estava fazendo de tudo para esconder as relações promiscuas entre o megaespeculador e vários tucanos de alta plumagem. A TV Globo, por exemplo, noticiou a cinematográfica prisão vinculando-a unicamente ao "escândalo do mensalão do PT". Já a Folha de S.Paulo, da famíglia Frias, deu um título esquizofrênico na capa: "Defesa do banqueiro diz ter papéis contra o PT".




Defensora intransigente da privataria na era FHC, a mídia venal evitou vincular a fortuna obtida ilicitamente pelo mafioso com o processo da venda criminosa da estatal das telecomunicações. O seu banco, Opportunity, foi criado em 1996 e cresceu exatamente com a onda das privatizações, graças às íntimas relações com líderes do PSDB.
Nenhuma manchete para o fato do especulador ter sido diretamente agraciado pelo ex-ministro tucano das Comunicações, Mendonça de Barros, que acionou os fundos de pensão nas negociatas. Pouco destaque para outras figuras tucanas que assumiram altos cargos no Opportunity, como o ex-presidente do Banco Central, Pérsio Arida, e a ex-diretora do BNDES, responsável pela área das privatizações, Elena Landau.



Cadê a filha do governador Serra



No seu desespero para defender os tucanos, a mídia deixou de noticiar até que um dos presos na mega-operação da PF, Verônica Rodenburg, irmã de Daniel Dantas, foi sócia de Verônica Serra, filha do atual governador paulista, na firma de consultoria Decidir.
A empresa, que continua em atividade, registrou-se em Miami (EUA) em 3 de maio de 2000, sob o número P00000044377. Tem filiais na Argentina, Chile, México, Venezuela e Brasil e oferece dicas sobre oportunidades de negócios, incluindo a área de licitações públicas no Brasil. Consta no seu site: "Encontre em nossa base de licitações a oportunidade certa para se tornar um fornecedor do Estado".




Durante a CPI do Mensalão, em 2005, a senadora Ideli Salvatti acusou Dantas de manter íntimas relações líderes tucanos, citando sua sociedade com Pérsio Arida e a empresa de sua irmã com a filha do então prefeito da capital paulista, José Serra. A denúncia causou alvoroço na época, mas a mídia venal sequer retomou o caso agora. Esquecimento ou cumplicidade?
Bob Fernandes, jornalista do site Terra Magazine e o primeiro a denunciar as prisões desta semana, talvez tenha a resposta. Após anos averiguando as maracutaias do banqueiro, ele chegou à conclusão de que Daniel Dantas é "um dos personagens centrais da mais feroz e encarniçada batalha da historia do capitalismo brasileiro" e que esta "batalha feroz incluiria também jornalistas e publicações".





quarta-feira, 23 de julho de 2008

Jornalismo à Brasileira

Jornalismo à Brasileira
Redação Revista CartaCapital nº 505 de 23/07/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=1473


O chute no cachorro morto é um esporte bastante difundido no País. O cachorro em questão ainda não morreu, mas dá sinais de agonia. Basta para o jornalismo "investigativo" brasileiro mostrar toda a sua coragem. Tem sido comovedor acompanhar o empenho dos bravos repórteres na cobertura da Operação Satiagraha. Realmente é preciso muito empenho para se dedicar à estafante tarefa de recortar e colar os diálogos pinçados do relatório parcial da Polícia Federal sobre os crimes atribuídos a Daniel Dantas, Naji Nahas e respectivas quadrilhas, conforme concluiu o delegado Protógenes Queiroz. Ou reproduzir as informações assopradas de afogadilho por uma fonte com acesso privilegiado à investigação.

De repente, o que era delírio, perseguição, vira matéria-prima do "furo", do esforço jornalístico de bem informar. Merecem aplausos, nossos repórteres "investigativos". Uma questão: onde estavam todos quando CartaCapital, dois anos atrás, revelou as mesmíssimas histórias ora apresentadas como novidade ao distinto público? Certamente, atrás de mais uma ficção, como os dólares de Cuba e assemelhados. Outra, se nos é permitido: essa imprensa que se diz independente se esforçou de verdade para esclarecer os fatos que originaram e alimentaram o escândalo conhecido como "mensalão"?

Uma modesta contribuição desta revista aos demais jornalistas. Segue-se uma lista com o resumo de reportagens publicadas em 2005 e 2006, auge dos escândalos que atingiram o governo Lula. Nos últimos dias, várias dessas histórias já foram apresentadas como "furos". Outras, dado o alvo da Satiagraha, têm grande potencial de aparecerem por aí como se novidade fossem. Basta os repórteres acessarem o site www.cartacapital.com.br. O conteúdo completo está disponível em nossa página.





Edição 348, de 29 de junho de 2005


A reportagem "O orelhudo tá nessa", a partir da página 28, narra a participação de Daniel Dantas no Valerioduto e conta como petistas, entre eles Sílvio Pereira, Delúbio Soares e José Dirceu, defenderam interesses do Opportunity no governo. O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, vulgo Kakay, amigo de Dirceu, é apresentado como intermediário entre Dantas e o ex-ministro da Casa Civil. Atenção jornalistas investigativos, um executivo do Citibank contou a CartaCapital um diálogo que teve com Dantas. O banqueiro brasileiro disse à turma do Citi que havia pago 5 milhões (não informou se de dólares ou reais) a Kakay para "resolver seus problemas no governo".





Edição 354, de 10 de agosto de 2005

Em "A Conexão Lisboa", CartaCapital conta os objetivos da viagem do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza a Portugal. O resto da imprensa atribuiu a viagem, da qual também participou Emerson Palmieri, tesoureiro do PTB, como tentativa de lobby pela privatização do IRB, a empresa estatal de resseguros. Marcos Valério teria se apresentado como "representante do governo" na ocasião. A revista revelou que o motivo da viagem foi outro: discutir a venda da Telemig Celular à Portugal Telecom. O plano de Dantas era negociar a empresa de telefonia celular mineira com os portugueses e usar o dinheiro para comprar a Brasil Telecom dos demais sócios (Citi e Telecom Italia), mantendo os fundos de pensão como minoritários. O problema era a oposição desses fundos. Eles consideravam que, quando gestor, Dantas usava a BrT em proveito próprio.


O mais firme adversário da idéia era Sérgio Rosa, presidente da Previ (fundo dos funcionários do Banco do Brasil). Rosa liderava os outros fundos na resistência. Com a ajuda de petistas, entre eles Henrique Pizzolatto e Dirceu, Dantas tentava demover Rosa da presidência da Previ. Marcos Valério teria ido a Lisboa garantir aos executivos da Portugal Telecom que não haveria problemas com as fundações nem obstáculos por parte do governo. Pizzolatto recebeu dinheiro do Valerioduto.

Uma auditoria da Brasil Telecom apontou no fim de 2005 que o Opportunity provocou prejuízos de 600 milhões de reais à operadora, ao usar a estrutura e o dinheiro da companhia em proveito próprio.




Edição 363, de 12 de outubro de 2005

A reportagem "Segredos do Brasil" conta a expectativa de autoridades de que a abertura do disco rígido dos computadores do Opportunity pudesse revelar nomes de políticos e empresários graúdos em operações suspeitas. "O HD pára o Brasil", afirmou uma alta fonte do governo.


Relata-se ainda a pressão que o então ministro José Dirceu teria exercido sobre o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a Polícia Federal a favor de Dantas. Conta-se, por fim, as tentativas de desqualificação de Edson Vidigal, então ministro do STJ, que deu decisões desfavoráveis ao Opportunity.




Edição 377, de 25 de janeiro de 2006

Na quarta-feira 16 de julho, a Folha de S.Paulo revela aos seus leitores ter tido acesso a um documento que CartaCapital publicou com detalhes mais de dois anos atrás.

Em "A agenda e a crise", descrevem-se os encontros de Humberto Braz, à época presidente da Brasil Telecom Participações e atualmente preso por tentar corromper um delegado federal que atuou na Satiagraha, com figuras centrais do chamado "mensalão". Aparecem na agenda de encontros, além de Marcos Valério, Ivan Guimarães, Duda Mendonça, Kakay e Cristiano Paes, entre outros. Braz também se reuniu quinze vezes com Eduardo Rascovisky, lobista carioca que tentou corromper o marido da juíza Márcia Cunha, segundo relato da própria magistrada. Titular da 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Márcia Cunha tinha tomado decisões contrárias aos interesses do Opportunity na disputa pelo controle das empresas de telefonia. Como o suborno não funcionou, a juíza passou a ser alvo de ataques. Um dossiê contra ela foi parar na imprensa. Márcia Cunha respondeu a um processo administrativo no tribunal e a quatro pedidos de suspeição feitos por advogados de Dantas.




Edição 395, de 31 de maio de 2006

"Dantas e os petistas" expõe as relações de próceres do PT com o banqueiro, a partir da estranha reunião na casa do senador Heráclito Fortes após a divulgação, por Veja, de contas falsas do presidente Lula, ministros e autoridades. A revista do Grupo Abril atribuiu o dossiê a Dantas. Na casa de Fortes, e na presença do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) e dos deputados petistas Sigmaringa Seixas e José Eduardo Cardozo, o banqueiro teria negado ser o autor do dossiê (acabou indiciado, em 2007, por calúnia).


CartaCapital contou como Cardozo havia defendido interesses do Opportunity ao solicitar uma investigação da venda da CRT, operadora do Rio Grande do Sul, à Brasil Telecom. Essa operação serviu para Dantas encobrir os reais motivos da contratação da Kroll para bisbilhotar desafetos e concorrentes.




Edição 396, de 7 de junho de 2006

"A Fábrica de dossiês" revelou há dois anos que Dantas mandou espionar juízes. É uma longa lista de documentos apreendidos por conta da Operação Chacal, em 2004. Nos dossiês há referências a tucanos, petistas, policiais federais, magistrados e empresários nacionais e estrangeiros. Os leitores de O Estado de S. Paulo ficaram sabendo da história recentemente.





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