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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Nos Rincões dos Mendes - Família Mendes



Nos Rincões dos Mendes
Leandro Fortes - Revista Carta Capital nº 522 de 19/11/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=2689




Em sua terra natal, o presidente do STF e a família agem como coronéis.



Existe um lugar, nas entranhas do Centro-Oeste, onde a vetusta imagem do ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, nada tem a ver com aquela que lhe é tão cara, de paladino dos valores republicanos, guardião do Estado de Direito, diligente defensor da democracia contra a permanente ameaça de um suposto - e providencial - "Estado policial". Em Diamantino, a 208 quilômetros de Cuiabá, em Mato Grosso, o ministro é a parte mais visível de uma oligarquia nascida à sombra da ditadura militar (1964-1985), mas derrotada, nas eleições passadas, depois de mais de duas décadas de dominação política.

O atual prefeito de Diamantino, o veterinário Francisco Ferreira Mendes Júnior, de 50 anos, é o irmão caçula de Gilmar Mendes. Por oito anos, ao longo de dois mandatos, Chico Mendes, como é conhecido desde menino, conseguiu manter-se na prefeitura, graças à influência política do irmão famoso. Nas campanhas de 2000 e 2004, Gilmar Mendes, primeiro como advogado-geral da União do governo Fernando Henrique Cardoso e, depois, como ministro do STF, atuou ostensivamente para eleger o irmão. Para tal, levou a Diamantino ministros para inaugurar obras e lançar programas, além de circular pelos bairros da cidade, cercado de seguranças, a pedir votos para o irmão-candidato e, eventualmente, bater boca com a oposição.

Em setembro do ano passado, o ministro Mendes foi novamente escalado pelo irmão Chico Mendes para garantir a continuidade da família na prefeitura de Diamantino. Depois de se ancorar no grupo político do governador Blairo Maggi, os Mendes também migraram do PPS para o PR, partido do vice-presidente José Alencar, e ingressaram na base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - a quem, como se sabe, Mendes costuma, inclusive, chamar às falas, quando necessário. Maggi e os Mendes, então, fizeram um pacto político regional, cujo movimento mais ousado foi a assinatura, em 10 de setembro de 2007, do protocolo de intenções para a instalação do Grupo Bertin em Diamantino, às vésperas do ano eleitoral de 2008.

Considerado um dos gigantes das áreas agroindustrial, de infra-estrutura e de energia, o Bertin acabou levado para Diamantino depois de instalado um poderoso lobby político capitaneado por Mendes, então vice-presidente do STF, com o apoio do governador Blairo Maggi, a quem coube a palavra final sobre a escolha do local para a construção do complexo formado por um abatedouro, uma usina de biodiesel e um curtume. O investimento previsto é de 230 milhões de reais e a perspectiva de criação de empregos chega a 3,6 mil vagas. Um golpe de mestre, calcularam os Mendes, para ajudar a eleger o vereador Juviano Lincoln, do PPS, candidato apoiado por Chico Mendes à sucessão municipal.

No evento de assinatura do protocolo de intenções, Gilmar Mendes era só sorrisos ao lado do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, a quem levou a Diamantino para prestigiar a gestão de Chico Mendes, uma demonstração de poder recorrente desde a primeira campanha do irmão, em 2000. Durante a cerimônia, empolgado com a presença do ministro e de dois diretores do Bertin, Blairo Maggi conseguiu, em uma só declaração, carimbar o ministro Mendes como lobista e desrespeitar toda a classe política mato-grossense. Assim falou Maggi: "Gilmar Mendes vale por todos os deputados e senadores de Mato Grosso". Presente no evento estava o prefeito eleito de Diamantino, Erival Capistrano (PDT), então deputado estadual. "O constrangimento foi geral", lembra Capistrano.

Ainda na festa, animado com a atitude de Maggi, o deputado Wellington Fagundes (PR-MT) aproveitou para sacramentar a ação do presidente do STF. "O ministro Gilmar Mendes tem usado o seu prestígio para beneficiar Mato Grosso, apesar de não ser nem do Executivo nem do Legislativo", esclareceu, definitivo. Ninguém, no entanto, explicou ao público e aos eleitores as circunstâncias da empresa que tão alegremente os Mendes haviam conseguido levar a Diamantino.

O Grupo Bertin, merecedor de tanta dedicação do presidente do STF, foi condenado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em novembro de 2007, logo, dois meses depois da assinatura do protocolo, por formação de cartel com outros quatro frigoríficos. Em 2005, as empresas Bertin, Mataboi, Franco Fabril e Minerva foram acusadas pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça de combinar os preços da comercialização de gado bovino no País. Foi obrigado a pagar uma multa equivalente a 5% do faturamento bruto, algo em torno de 10 milhões de reais. No momento em que Gilmar Mendes e Blairo Maggi decidiram turbinar a campanha eleitoral de Diamantino com o anúncio da construção do complexo agroindustrial, o processo do Bertin estava na fase final.

Ainda assim, quando a campanha eleitoral de Diamantino começou, em agosto passado, o empenho do ministro Mendes para levar o Bertin passou a figurar como ladainha na campanha do candidato da família, Juviano Lincoln. Em uma das peças de rádio, o empresário Eraí Maggi, primo do governador, ao compartilhar com Chico Mendes a satisfação pela vinda do abatedouro, manda ver: "Tenho falado pro Gilmar, seu irmão, sobre isso". Em uma das fazendas de soja de Eraí Maggi, o Ministério do Trabalho libertou, neste ano, 41 pessoas mantidas em regime de escravidão.

Tanto esforço mostrou-se em vão eleitoralmente. Em outubro passado, fustigado por denúncias de corrupção e desvio de dinheiro, o prefeito Chico Mendes foi derrotado pelo notário Erival Capistrano, cuja única experiência política, até hoje, foi a de deputado estadual pelo PDT, por 120 dias, quando assumiu o cargo após ter sido eleito como suplente. "Foi a vitória do tostão contra o milhão", repete, como um mantra, Capistrano, a fim de ilustrar a maneira heróica como derrotou, por escassos 418 votos de diferença, o poder dos Mendes em Diamantino. De fato, não foi pouca coisa.

Em Diamantino, a família Mendes se estabeleceu como dinastia política a partir do golpe de 1964, sobretudo nos anos 1970, época em que os militares definiram a região, estrategicamente, como porta de entrada para a Amazônia. O patriarca, Francisco Ferreira Mendes, passou a alternar mandatos na prefeitura com João Batista Almeida, sempre pela Arena, partido de sustentação da ditadura. Esse ciclo foi interrompido apenas em 1982, quando o advogado Darcy Capistrano, irmão de Erival, foi eleito, aos 24 anos, e manteve-se no cargo por dois mandatos, até 1988. A dobradinha Mendes-Batista Almeida só voltaria a funcionar em 1995, bem ao estilo dinástico da elite rural nacional, com a eleição, primeiro, de João Batista Almeida Filho. Depois, em 2000, de Francisco Ferreira Mendes Júnior, o Chico Mendes.

Gilmar nasceu em Diamantino em 30 de dezembro de 1955. O lugar já vivia tempos de franca decadência. Outrora favorecida pelo comércio de diamantes, ouro e borracha por mais de dois séculos, a cidade natal do atual presidente do STF se transformou, a partir de meados do século XX, num município de economia errática, pobre e sem atrativos turísticos, dependente de favores dos governos federal e estadual. Esse ambiente de desolação social, cultural e, sobretudo, política favoreceu o crescimento de uma casta coronelista menor, se comparada aos grandes chefes políticos do Nordeste ou à aristocracia paulista do café, mas ciosa dos mesmos métodos de dominação.

Antes do presidente do STF, a figura pública mais famosa do lugar, com direito a busto de bronze na praça central da cidade, para onde os diamantinenses costumam ir para fugir do calor sufocante do lugar, era o almirante João Batista das Neves. Ele foi assassinado durante a Revolta da Chibata, em 1910, por marinheiros revoltosos, motivados pelos maus-tratos que recebiam de oficiais da elite branca da Marinha, entre eles, o memorável cidadão diamantinense.

Na primeira campanha eleitoral de Chico Mendes, em 2000, o então advogado-geral da União, Gilmar Mendes, conseguiu levar ministros do governo Fernando Henrique Cardoso para Diamantino, a fim de dar fôlego à campanha do irmão. Um deles, Eliseu Padilha, ministro dos Transportes, voltou à cidade, em agosto de 2001, ao lado de Mendes, para iniciar as obras de um trecho da BR-364. Presente ao ato, prestigiado como sempre, estava o irmão Chico Mendes. No mesmo mês, um dos principais assessores de Padilha, Marco Antônio Tozzati, acusado de fazer parte de uma quadrilha de fraudadores que atuava dentro do Ministério dos Transportes, juntou-se a Gilmar Mendes para fundar a Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Diamantino, a Uned.

O ministro Mendes, revelou CartaCapital na edição 516 (leia o post Gilmar: às favas a ética
), é acionista de outra escola, o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), que obteve contratos sem licitação com órgãos públicos e empréstimos camaradas de agências de fomento. Não é de hoje, portanto, que o ensino, os negócios e a influência política misturam-se oportunamente na vida do presidente do Supremo.

No caso da Uned, o irmão-prefeito bem que deu uma mãozinha ao negócio do irmão. Em 1º de abril de 2002, Chico Mendes sancionou uma lei que autorizava a prefeitura de Diamantino a reverter o dinheiro recolhido pela Uned em diversos tributos, entre os quais o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre Serviços (ISS) e sobre alvarás, em descontos nas mensalidades de funcionários e "estudantes carentes". Dessa forma, o prefeito, responsável constitucionalmente por incrementar o ensino infantil e fundamental, mostrou-se estranhamente interessado em colocar gente no ensino superior da faculdade do irmão-ministro do STF.

Em novembro de 2003, o jornalista Márcio Mendes, do jornal O Divisor, de Diamantino, entrou com uma representação no Ministério Público Estadual de Mato Grosso, para obrigar o prefeito a demonstrar, publicamente, que funcionários e "estudantes carentes" foram beneficiados com a bolsa de estudos da Uned, baseada na renúncia fiscal - aliás, proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal - autorizada pela Câmara de Vereadores. Jamais obteve resposta. O processo nunca foi adiante, como, de praxe, a maioria das ações contra Chico Mendes.

Atualmente, Gilmar Mendes está afastado da direção da Uned. É representado pela irmã, Maria Conceição Mendes França, integrante do conselho diretor e diretora-administrativa e financeira da instituição.

O futuro prefeito, Erival Capistrano, estranha que nenhum processo contra Chico Mendes tenha saído da estaca zero e atribui o fato à influência do presidente do STF. Segundo Capistrano, foram impetradas ao menos 30 ações contra o irmão do ministro, mas quase nada consegue chegar às instâncias iniciais sem ser, irremediavelmente, arquivado. Em 2002, a Procuradoria do TCE mato-grossense detectou 38 irregularidades nas contas da prefeitura de Diamantino, entre elas a criação de 613 cargos de confiança. A cidade tem 19 mil habitantes. O Ministério Público descobriu, ainda, que Chico Mendes havia contratado quatro parentes, inclusive a mulher, Jaqueline Aparecida, para o cargo de secretária de Promoção Social, Esporte e Lazer.

No mesmo ano de 2002, o vereador Juviano Lincoln (ele mesmo, o candidato da família) fez aprovar uma lei municipal, sancionada por Chico Mendes, para dar o nome de "Ministro Gilmar Ferreira Mendes" à avenida do aeródromo de Diamantino. Dois cidadãos diamantinenses, o advogado Lauro Pinto de Sá Barreto e o jornalista Lúcio Barboza dos Santos, levaram o caso ao Senado Federal. À época, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), não aceitou a denúncia. No Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a acusação contra a avenida Ministro Gilmar Mendes também não deu resultados e foi arquivada, no ano passado.

A lentidão da polícia e da Justiça na região, inclusive em casos criminais, acaba tendo o efeito de abrir caminho a várias suspeitas e deixar qualquer um na posição de ser acusado - ou de ver o assunto explorado politicamente.

Em 14 de setembro de 2000, na reta final da campanha eleitoral, a estudante Andréa Paula Pedroso Wonsoski foi à delegacia da cidade para fazer um boletim de ocorrência. Ao delegado Aldo Silva da Costa, Andréa contou, assustada, ter sido repreendida pelo então candidato do PPS, Chico Mendes, sob a acusação de tê-lo traído ao supostamente denunciar uma troca de cestas básicas por votos, ao vivo, em uma emissora de rádio da cidade. A jovem, de apenas 19 anos, trabalhava como cabo eleitoral do candidato, ao lado de uma irmã, Ana Paula Wonsoski, de 24 - esta, sim, responsável pela denúncia.

Ao tentar explicar o mal-entendido a Chico Mendes, em um comício realizado um dia antes, 13 de setembro, conforme o registro policial, alegou ter sido abordada por gente do grupo do candidato e avisada: "Tome cuidado". Em 17 de outubro do mesmo ano, 32 dias depois de ter feito o BO, Andréa Wonsoski resolveu participar de um protesto político.

Ela e mais um grupo de estudantes foram para a frente do Fórum de Diamantino manifestar contra o abuso de poder econômico nas eleições municipais. A passeata prevista acabou por não ocorrer e Andréa, então, avisou a uma amiga, Silvana de Pino, de 23 anos, que iria tentar pegar uma carona para voltar para casa, por volta das 19 horas. Naquela noite, a estudante desapareceu e nunca mais foi vista. Três anos depois, em outubro de 2003, uma ossada foi encontrada por três trabalhadores rurais, enterrada às margens de uma avenida, a 5 quilômetros do centro da cidade.

Era Andréa Wonsoski.

A polícia mato-grossense jamais solucionou o caso, ainda arquivado na Vara Especial Criminal de Diamantino. Mesmo a análise de DNA da ossada, requerida diversas vezes pela mãe de Andréa, Nilza Wonsoski, demorou outros dois anos para ficar pronta, em 1º de agosto de 2005. De acordo com os três peritos que assinam o laudo, a estudante foi executada com um tiro na nuca. Na hora em que foi morta, estava nua (as roupas foram encontradas queimadas, separadas da ossada), provavelmente por ter sido estuprada antes.

Chamado a depor pelo delegado Aldo da Costa, o prefeito Chico Mendes declarou ter sido puxado pelo braço "por uma moça desconhecida". Segundo ele, ela queria, de fato, se explicar sobre as acusações feitas no rádio, durante o horário eleitoral de outro candidato. Mendes alegou não ter levado o assunto a sério e ter dito a Andréa Wonsoski que deixaria o caso por conta da assessoria jurídica da campanha.

CartaCapital tentou entrar em contato com o ministro Gilmar Mendes, mas o assessor de imprensa, Renato Parente, informou que o presidente do STF estava em viagem oficial à Alemanha. Segundo Parente, apesar de todas as evidências, inclusive fotográficas, a participação de Mendes no processo de implantação do Bertin em Diamantino foi "zero". Parente informou, ainda, que a participação do ministro nas campanhas do irmão, quando titular da AGU, foram absolutamente legais, haja vista ser Mendes, na ocasião, um "ministro político" do governo FHC.

O assessor não comentou sobre os benefícios fiscais concedidos pelo irmão à universidade do ministro.

A reportagem da Carta também procurou o prefeito Chico Mendes. O chefe de gabinete, Nélson Barros, prometeu contatar o prefeito e, em seguida, viabilizar uma entrevista, o que não aconteceu.









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domingo, 23 de novembro de 2008

Fausto De Sanctis não afrontou Gilmar Mendes


De Sanctis não afrontou Mendes, mostra gravação
Tribuna da Imprensa - 20/11/2008

http://www.tribuna.inf.br/



Brasília - A gravação integral das três horas de reunião da Polícia Federal após a operação Satiagraha revela que o juiz Fausto Martin De Sanctis não quis afrontar o Supremo Tribunal Federal (STF) ao mandar prender pela segunda vez o banqueiro Daniel Dantas. Ao contrário, a decretação da prisão preventiva, tomada como um desrespeito pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, foi resultado de uma verdadeira operação de guerra montada por agentes da PF na tentativa de convencer De Sanctis de que havia provas suficientes contra Dantas.



Conforme relato de policiais na reunião, De Sanctis queria decretar a prisão preventiva do banqueiro - que poderia ser prorrogada por tempo indeterminado. O juiz, porém, afirmou não ter elementos suficientes e por isso decretou apenas a temporária - cujo prazo máximo seria de 10 dias. Diante desses argumentos, um dos integrantes da equipe do delegado Protógenes Queiroz, até então responsável pela Satiagraha, contou, na reunião do dia 14 de julho, que decidiu correr em busca de provas contra Dantas para convencer De Sanctis.



"Eu falei (para Protógenes): então nós temos que correr para pedir a preventiva, porque essa temporária vai ser quebrada amanhã (no dia seguinte à operação). Deixa eu correr lá na superintendência, porque é um trabalho que eu sei fazer, eu faço um auto de deslacração do material apreendido na casa do Dantas em busca de elemento que possa fundamentar um pedido de reconsideração da prisão preventiva", relatou o delegado Victor Hugo.



Ele acrescenta: "Viemos aqui e comecei a analisar provas. Encontrei alguns documentos que complicavam ele (Dantas), tirei foto com o celular, tudo na correria, e relacramos os autos.

Fui terminar o pedido de reconsideração em torno de 21h30. O promotor e o juiz queriam o pedido e eu mandei por e-mail para os dois".



Foi com base nessas novas provas, que indicariam ser Dantas o responsável pela tentativa de suborno de policiais federais para se livrar da investigação, que De Sanctis decidiu prender novamente o banqueiro sob a acusação de corrupção ativa. Essa decisão veio um dia depois de Mendes conceder a primeira liminar em habeas-corpus ao banqueiro e foi vista pelo presidente do STF como uma tentativa de driblar a sua decisão.



Por causa dessa interpretação e com base em outros argumentos, como falta de elementos novos, Mendes decidiu novamente soltar o banqueiro. "O encarceramento do paciente revela nítida via oblíqua de desrespeitar a decisão deste Supremo Tribunal Federal anteriormente expedida", criticou ele no texto da segunda liminar. Esse argumento foi crucial para os demais ministros, na semana passada, confirmarem em plenário a decisão.







Papel de "bobo"



O segundo pedido de prisão de Dantas foi tema da reunião porque a cúpula da PF não foi avisada dos detalhes do pedido de prisão preventiva feito a De Sanctis. O chefe da Divisão de Combate aos Crimes Financeiros, Paulo de Tarso Teixeira, disse que chegou a dar a informação errada sobre a prisão ao diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa.



"Diante de informações que eu tinha de que o juiz tinha se arrependido de dar a prisão temporária e tava (sic) pensando em dar a preventiva, eu disse para ele que achava que deveria ter sido ato de ofício do juiz. (...) Eu dei a informação errada e o diretor-geral passou a informação errada para frente", reclamou ele reunião.



Essa situação, segundo os dirigentes da PF, deixou o superintendente da corporação em São Paulo, Leandro Coimbra, com cara de "marido traído", fazendo "papel de bobo" diante do diretor-geral. "Fiquei sabendo (da prisão) cinco minutos antes de sair na imprensa. Isso é muito ruim para o superintendente. Quase que os diretores e o diretor-geral são informados pela imprensa", concordou Coimbra.





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Juiz Fausto Martin De Sanctis







Banqueiro Daniel Dantas







Supremo Ministro Gilmar Mendes













sábado, 22 de novembro de 2008

Daniel Dantas - Para desespero de Dantas, De Sanctis fica


Tribunal decide que juiz continuará à frente da Operação Satiagraha.

Banqueiro Daniel Dantas

São Paulo - Por maioria de votos, a 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) rejeitou ontem pedido de afastamento do juiz Fausto Martin De Sanctis e o manteve no comando da Satiagraha, investigação sobre suposta organização criminosa envolvendo o banqueiro Daniel Dantas. Foram dois votos a favor do magistrado, um contra.

É a primeira vitória do juiz, titular da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, contra a ofensiva do controlador do Grupo Opportunity, a quem De Sanctis mandou prender duas vezes, em julho - ordens, afinal, derrubadas imediatamente pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, que devolveu a liberdade ao banqueiro. "Só foi uma decisão, não posso encarar como uma vitória", disse De Sanctis ao ser informado do julgamento. "Não posso encarar no plano pessoal".

Por meio de medida denominada argüição de suspeição, a defesa de Dantas pretendia tirar De Sanctis do caminho, atribuindo-lhe parcialidade e envolvimento com a causa. O primeiro voto, da desembargadora Ramza Tartuce - relatora do processo -, foi dado em outubro e favorável ao magistrado, repudiando a exceção de suspeição.

Os outros dois votos foram declarados nesta tarde, em sessão fechada. Otávio Peixoto Júnior, o segundo desembargador, foi voto vencido. Ele queria que os argumentos da defesa fossem acolhidos, ou seja, manifestou-se pelo reconhecimento da exceção do juiz. Peixoto Júnior pretendia a decretação da nulidade dos atos do processo sob responsabilidade de De Sanctis e que os autos fossem remetidos a outro magistrado. O terceiro voto foi de André Custódio Nekatschalow, que acompanhou a relatora.

De Sanctis venceu o primeiro duelo, mas ainda é alvo de muitos outros ataques da defesa do banqueiro, desferidos em habeas corpus e mandados de segurança que imputam ao juiz abusos e parcialidade. Hoje, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve decidir se abre ou não procedimento administrativo contra De Sanctis.

Nélio Machado, criminalista que coordena o núcleo jurídico de Dantas, classificou de "magnífico" o voto do desembargador Peixoto Júnior. "Reconhece a ilegalidade manifesta na utilização do HD do Banco Opportunity e proclama a absoluta falta de isenção do juiz em relação ao julgamento do caso", disse.

A decisão do TRF-3 frustrou a defesa de Dantas, que corre contra o tempo porque termina amanhã o prazo que De Sanctis estipulou para apresentação do memorial com as alegações finais do banqueiro no processo em que ele é réu por crime de corrupção ativa - segundo a acusação do Ministério Público Federal, Dantas teria oferecido US$ 1 milhão à equipe do delegado Protógenes Queiroz, condutor da Satiagraha, em troca do engavetamento da investigação.

Os argumentos de Machado: negativa cabal de autoria, inconsistência da acusação, prova imprestável e nulidade de ponta a ponta. Se condenado, Dantas pode pegar pena de 2 anos a 12 de reclusão. De Sanctis pode dar a sentença amanhã.



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Juiz Fausto De Sanctis



Gilmar Mendes



quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Gilmar Mendes - Crônica de uma liberdade anunciada


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, que concedeu habeas corpus ao banqueiro Daniel Dantas, e o delegado Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha.
(foto de Marcello Casal Jr. e José Cruz - Agência Brasil)



Os intestinos do Brasil.

Não existem coincidências.

Hoje à tarde, se não optar por um pedido de vistas, o Supremo Tribunal Federal julga o mérito do habeas corpus concedido pelo presidente do Tribunal, Gilmar Mendes, ao banqueiro Daniel Dantas. Decide, em resumo, se Daniel Dantas volta para a cadeia ou se fica solto. Terra Magazine tem informações que levam a esta crônica de um resultado anunciado: se o julgamento se concretizar, prevalecerá o habeas corpus. Daniel Dantas continuará solto.

(PS: Todo esse texto foi publicado às 14h37 minutos. Agora, 19h45, já é conhecido o resultado. Por 9 votos a 1 (leia aqui
), o STF decidiu manter Daniel Dantas em liberdade. Nas linhas abaixo, alguns dos motivos e caminhos que levaram à decisão).

Como sabe qualquer calouro de Direito, um julgamento desse porte é, será sempre, acima de tudo político, uma vez que argumentos jurídicos para prender ou soltar sempre existirão. Aos magotes.

Julgamento político tendo-se em conta o mais amplo sentido da expressão. Não existem coincidências nesse profundíssimo e já longo mergulho nos intestinos do Brasil.

Ou terá sido coincidência a batida policial da PF contra o delegado Protógenes Queiroz na véspera do julgamento?

Será coincidência? Exatamente no dia em que o STF de Gilmar Mendes se reúne para decidir se prende ou deixa solto Dantas, a mídia ganha como manchete uma investigação contra o delegado que prendeu Dantas, Naji Nahas, Celso Pitta e Cia?

É conhecida a posição do ministro do STF Joaquim Barbosa no caso, ainda que intramuros. O ministro foi contrário à concessão do habeas corpus naqueles termos e daquela forma. Duramente contrário. É coincidência Joaquim Barbosa estar fora do Brasil no dia em que se vota se Dantas fica solto ou preso?

Terra Magazine sabe que o julgamento deveria, a princípio, ter se dado há mais de um mês, no final de setembro. Se dará, no entanto, exatamente quando Barbosa se encontra nos Estados Unidos, acompanhando a eleição que levou Barack Obama à Casa Branca.

Terra Magazine informa, e assegura: o ministro Joaquim Barbosa não soube, não foi informado antes de sua viagem, do julgamento marcado para hoje. O ministro Joaquim Barbosa foi surpreendido nos Estados Unidos pela notícia do julgamento.

Alguém dirá que tanto foi apenas uma infeliz coincidência. O julgamento do mérito se dar exatamente quando não está no tribunal, em Brasília, no país, a pedra no sapato do habeas corpus.

Terá sido coincidência que o mandado para vasculhar Protógenes, sua casa e os meios onde guarda informações tenha sido expedido pelo juiz Ali Mazloum?

Em 2004 o STF considerou Ali inocente numa acusação, formulada no rastro da Operação Anaconda, de formação de quadrilha. Gilmar Mendes, Ellen Gracie, Carlos Velloso e Celso de Mello votaram pela absolvição, enquanto Joaquim Barbosa, relator da matéria, foi o único voto contrário.

O também juiz federal, Casem Mazloum, irmão de Ali, também envolvido pela mesma Anaconda admitiu à época: "Cometi um erro ético", sem ser preciso quanto à natureza do erro.

Casem era acusado de pedir grampo telefônico para a ex-mulher de um prefeito e de uso de influência.

A "Anaconda" se deu à época em que Paulo Lacerda dirigia a Polícia Federal e, então, nos desdobramentos do julgamento, adversários de Lacerda na PF e na mídia tentaram atingi-lo.

Coincidência que agora, quando Lacerda segue afastado da Abin à espera do resultado de investigações sobre suposto grampo ilegal, a PF vasculhe a vida de Protógenes com base em um mandado assinado pelo juiz que um dia foi investigado, como seu irmão, pela PF então sob comando de Lacerda?

Coincidência a virulência do delegado Marcelo Itagiba, hoje deputado federal e presidente da CPI dos Grampos, contra Paulo Lacerda? Ele, Itagiba, que já foi Diretor de Inteligência da PF no mandarinato de Vicente Chelotti.

Coincidência Itagiba presidir a CPI dos Grampos? Ele, contraparente de Andrea Matarazzo, importantíssimo personagem na vida do PSDB e de José Serra? Coincidência histórica Marcelo Itagiba, ex-diretor de Inteligência da PF, ter ido trabalhar com Inteligência no ministério da Saúde na gestão do então ministro José Serra?

O que pensa - ou ao menos o que pensava à época de tudo isso - o senador e ex-presidente da República José Sarney? O que pensou e disse, ao menos reservadamente, José Sarney à época em que a PF flagrou uma montanha de dinheiro na campanha pré-presidencial de sua filha Roseana Sarney no célebre "Caso Lunus"?

Coincidências?

Coincidência a PF investigar o delegado Protógenes por vazamento e não investigar a cúpula da Polícia, a quem o mesmo Protógenes acusa pelo vazamento que levou a Folha de S.Paulo a publicar reportagem sobre a operação no dia 26 de abril, quase dois meses antes da Satiagraha?

Os dois maiores suspeitos pelo vazamento da Satiagraha dois meses antes estão sendo investigados pela PF? Serão? Ou tudo será tragado por esse mar de coincidências? Coincidência que o julgamento do habeas corpus se dê quando o juiz De Sanctis se prepara para anunciar sua sentença sobre o caso Daniel Dantas?

Coincidência que batida da Polícia Federal e tudo mais se dê horas depois de Protógenes dizer aos estudantes da PUC que "Dantas será condenado, e terá condenação pesada" na primeira instância?

Tudo isso é coincidência, ou o julgamento - se ele de fato se concretizar nas próximas horas desta quinta-feira, 6 de novembro de 2008 - terminará, ao final e ao cabo, atingindo a sentença do juiz De Sanctis?

Certamente existem razões jurídicas também para a decisão que deve ser tomada logo mais - se não houver adiamento -, mas não é isso que se discute aqui e, sim, esse extraordinário leque de coincidências e personagens.

Daniel Dantas seguirá livre em meio a esse mar de coincidências.



segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O Jornalismo Avestruz

O Jornalismo Avestruz
Redação Revista Carta Capital nº 504 de 16/07/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=1404


Quarta-feira 9, 20 minutos antes de 1 da tarde. O banqueiro Daniel Dantas estava preso há 24 horas, acusado de diversos crimes, entre eles o de tentativa de corromper um delegado federal. Na rádio CBN, uma das tantas emissoras da família Marinho, a onipresente Miriam Leitão continua perplexa. Diz não entender o motivo da prisão, pois as acusações tratam de "coisas do passado" (ao que um gaiato jornalista, ao saber do argumento, comentou: "Ainda bem que a Polícia Federal não prende as pessoas por assuntos futuros, crimes que ainda nem foram cometidos"). Ao fim do comentário, conforme registra Bob Fernandes no site Terra Magazine, Miriam deixa o estúdio e o colega Carlos Alberto Sardenberg, sem perceber que o microfone continua ligado, emenda: "Ela tá esquisita, não?"



Em sua coluna do mesmo dia em O Globo, Miriam Leitão já havia oferecido aos leitores sua visão dos acontecimentos, teses que viriam a ser encampadas pelo próprio jornal nos dias posteriores. Em resumo, a colunista questionava o fato de o banqueiro ser preso enquanto envolvidos em outros escândalos, como os do chamado mensalão, estavam soltos (ao que o mesmo gaiato jornalista interporia: se nem todos que deveriam apodrecer no xilindró estão na cadeia, então seria o caso de abrir a porta das celas, por questão de isonomia). Segundo a jornalista, Dantas não cometeu crimes (apesar das condenações em cortes internacionais), mas se meteu "em diversas confusões".



O que se viu no resto da mídia não foi muito diferente. O necessário, mas superdimensionado debate sobre os possíveis excessos cometidos por agentes federais durante as prisões contrastou com a falta de questionamentos a respeito do prejulgamento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que antes de conceder o habeas corpus ao banqueiro criticou, em cadeia nacional de televisão, a ação da PF. As inúmeras referências às ligações de Dantas com o escândalo que se convencionou chamar de mensalão faziam sombra às parcas memórias de que o poder do dono do Opportunity criou raízes no processo de privatização dos anos 90.



A cobertura da Operação Satiagraha não é reflexo somente do apego aos fatos expostos pelo Ministério Público e a polícia na terça-feira 8. Ela reflete os temores da mídia diante de uma investigação que, se levada a cabo, promete expor pela primeira vez a relação incestuosa de jornalistas, empresas de comunicação e determinados poderes, privados e públicos.



O despacho do juiz Fausto de Sanctis que autorizou as prisões de Dantas, Nahas e mais duas dezenas de acusados não deixa dúvidas. "Por meio de representações policiais, noticia-se que as atividades dos envolvidos voltar-se-iam ao cometimento de delitos de quadrilha ou bando contra o sistema financeiro nacional, contra o mercado de capitais, de tráfico de influência e eventualmente lavagem de valores, com o auxílio de alguns representantes dos meios de comunicação para veicularem informações com o objetivo de distorcer a realidade e franquear resultados favoráveis a seus interesses", anexou ao despacho o juiz da 6ª Vara Federal, especializada em crimes financeiros. Não é a única referência a jornalistas e veículos de comunicação no texto.



De Sanctis sabe do que fala. Nas duas semanas anteriores à Operação Satiagraha, virou alvo de artigos em sites especializados em Direito e de reportagens de tevê. O juiz foi acusado de descumprir determinações do ministro do Supremo, Celso de Mello. Ao mesmo tempo, em sucessivas ocasiões, Gilmar Mendes ganhava holofotes ao criticar duramente a Polícia Federal. Na mais contundente declaração, em 2 de julho, Mendes afirmou que o Brasil havia se tornado um Estado policial e acusou certos agentes da PF de se comportarem como "gângsteres". Coincidências?



Coincidências ou não, em quase uma década da mais exaustiva e intricada disputa societária do capitalismo brasileiro, a mídia sempre foi um importante campo de batalha. O Opportunity percebeu cedo a necessidade de vencer a luta por espaço e tentar manobrar o noticiário a seu favor. Quando ainda despontava no mundo das finanças, Dantas chegou a merecer uma cobertura crítica. Adversários e concorrentes o acusavam de operações irregulares no mercado acionário.



Com o tempo - e o auxílio de um batalhão de assessores, publicitários e lobistas de diversos calibres regiamente pagos -, o banqueiro mudou de status. Genial, ousado, aluno brilhante de Mário Henrique Simonsen. No máximo, controverso. De uns tempos para cá, outra inflexão: há quem o trate agora como um empresário perseguido por forças contra as quais não consegue lutar. Quanto ao hábito de grampear desafetos e concorrentes? Quanto ao fato de que não exista um único negócio no qual não tenha brigado com os demais sócios? Silêncio.



Prevalece a tese do oprimido. Como na primeira edição de IstoÉ deste ano. O banqueiro, eleito um dos "cem mais influentes do País", é assim descrito: "Sem armas para enfrentar inimigos tão fortes, Dantas se recolheu, mas não perdeu o faro nem a capacidade de ganhar dinheiro".



Ao capítulo da reinvenção da história recomenda-se a leitura da série "O Caso Veja", no blog do jornalista Luis Nassif (
www.projetobr.com.br). Há vários textos dedicados à aproximação de Dantas com jornalista da revista de maior circulação do País. Um deles, Diogo Mainardi, o varão que gosta de acusar outros de emitir opiniões em troca de dinheiro, nos próximos dias vai se apresentar como o herói que denunciou DD e Nahas. Uma leitura atenta de suas colunas, como fez Nassif, mostra, porém, uma coincidência com interesses específicos e imediatos do dono do Opportunity.



Na última década, CartaCapital é quase exceção no cenário midiático. Desde o processo da privatização do Sistema Telebrás, em 1998, do qual DD emergiu como um dos vencedores, a revista cuida de acompanhar seus atos e implicações. São interesses puramente jornalísticos, guiados pelo desejo de decifrar a ascensão do jovem financista, que se aproximou do mundo da política pelas mãos de Antonio Carlos Magalhães, aninhou-se no tucanato e de lá só saiu para ingressar nas hostes do PT que fabricaram a aliança com o publicitário Marcos Valério.



Tem sido uma cobertura intensa e aplicada, que possibilitou aos leitores montar um painel da história republicana recente do Brasil, da mistura entre os interesses públicos e privados, do modus operandi do poder real, aquele que ultrapassa governos e tendências. Do trabalho jornalístico emergiu não um gênio, mas um obsessivo. Não um controverso, mas alguém disposto a utilizar de todos os métodos para alcançar seus objetivos. Um homem condenado na mais alta Corte britânica por roubar e falsear documentos. Um executivo cujos métodos foram descritos por um juiz de Nova York como atos "de bandidos". Julgamentos e condenações, aliás, de pequena repercussão na mídia brasileira, apesar de se tratar de um banqueiro que administrou 6 bilhões de dólares, em 2001, e que chegou a controlar empresas de telefonia e o Metrô do Rio. E assim foi retratado.



É uma longa saga, que remonta aos primórdios da privatização da telefonia. Em 1998, CartaCapital publicou parte dos diálogos que viriam a ser chamados de "Grampos do BNDES". A farta reprodução de trechos de conversas telefônicas espairece qualquer dúvida da interferência a favor de Dantas. "Temos que fazer os italianos na marra, que estão com o Opportunity. Combina uma reunião para fechar o esquema", afirmou Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, ao economista André Lara Resende, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.



Mendonção e Resende eram os principais executores da privatização da telefonia no País. A essa altura, o próprio FHC, a "bomba atômica" a ser acionada em caso de necessidade, segundo Mendonção, e sabedor do que se passava nos bastidores, comenta que a mídia passara dos limites, de tão favorável que era a cobertura do processo de privatização.



De lá para cá, em contraste ao desinteresse geral, a revista noticiou o desenrolar da disputa pelo controle das telefônicas privadas que emergiram do leilão da Telebrás, as investigações sobre as contas irregulares de brasileiros no Opportunity Fund, sediado nas Ilhas Cayman (alvo da atual operação da PF), as brigas com o ex-sócio Luís Roberto Demarco, as idas e vindas com a Telecom Italia e o Citibank, a opção pelo submundo dos grampos e da espionagem e, por fim, sua aproximação de figuras importantes do PT e seu papel crucial no escândalo do mensalão. Não fosse a cobertura de CartaCapital e Dantas nunca teria sido convidado a depor na CPI dos Correios. E sem a sua citação no relatório final da comissão, a Satiagraha não teria sido possível.



Há quem sempre estivesse - e esteja - disposto a acusar a revista de perseguição gratuita. Há quem tenha deixado de anunciar em CartaCapital brandindo esses argumentos (ou desculpas). Mas os fatos, ao longo do tempo, confirmam o acerto da cobertura.



Agora mesmo, no calor das prisões, chegam informações de que Dantas, em sua estratégia para despistar a polícia, lançou falsas acusações contra CartaCapital. Assim que souberam, por meio de uma reportagem da jornalista Andrea Michael, da Folha de S.Paulo, da existência de uma nova investigação, DD e alguns dos envolvidos no caso passaram a se referir ao jornalista Mino Carta em conversas telefônicas. Diziam que Mino estava no "bolso deles". Só há duas explicações: ou Dantas está tão acostumado a oferecer benesses a jornalistas que chegaria ao ponto de dar dinheiro a quem expõe suas manobras ou é o primeiro empresário que prefere a verdade às loas distribuídas sem critério a qualquer executivo bem-sucedido. Assim os desonestos vão reclamar.



Dantas, sabe-se, é onipresente em vários setores da sociedade. Na política, por exemplo, serve-se do DEM, do PSDB e do PT. Na advocacia, é praticamente impossível encontrar um único grande escritório do País que por ele não tenha sido contratado. Houve época em que à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não chegavam processos contra o Opportunity porque os diretores, oriundos da advocacia privada, eram obrigados a se julgar impedidos por já terem defendido os interesses do banco. Na mídia, a influência não chega a ser tão extensa, mas o que se prenuncia nas entrelinhas da Satiagraha é a revelação de um esquema que atinge publicações diversas e, em tese, concorrentes.



O desenrolar das apurações dependerá, sobretudo, da queda-de-braço entre os advogados de DD, o Ministério Público e a PF. A Operação Satiagraha já se inscreve nos enredos policialescos mais conturbados da história dos crimes financeiros. Em menos de 24 horas, Dantas foi posto em liberdade por um habeas corpus concedido pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, e voltou para a cadeia por ordem do juiz De Sanctis. Por quanto tempo vai durar o jogo de gato e rato?






* * * * * * * *






Daniel Dantas






Miriam Leitão






Gilmar Mendes






Fausto de Sanctis




Diogo Mainardi






Fernando Henrique Cardoso (FHC)





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