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sexta-feira, 13 de março de 2015

Como Identificar um Sociopata - A sociopatia é um tipo de distúrbio de personalidade anti-social

Como Identificar um Sociopata
(WikiHow - http://pt.m.wikihow.com/Identificar-um-Sociopata)

A sociopatia é um tipo de distúrbio de personalidade anti-social. Os portadores dessa doença não conseguem adaptar-se aos padrões éticos e morais da sociedade. Eles podem tornar-se perigosos ao exibir comportamentos criminosos, organizando e liderando seitas fanáticas ou prejudicando todos a sua volta e a si próprios. Se você acha que algum conhecido tem esse problema, este artigo traz dicas de como saber se as suas suspeitas estão certas.

Aviso: Somente um profissional qualificado tem a autoridade de fazer um diagnóstico oficial de sociopatia. Se alguém apresenta muitos dos sinais desse distúrbio, procure um psicólogo para que essa pessoa receba o tratamento adequado.

WikiHow - http://pt.m.wikihow.com/Identificar-um-Sociopata


A- Identificando os Sinais Típicos


A maioria das pessoas apresenta uma ou mais características geralmente atribuídas aos sociopatas. A diferença entre ser normal e ter o distúrbio são a frequência e a intensidade com que esses traços de personalidade se manifestam.





A1- Leve em conta a personalidade e os trejeitos individuais. Os sociopatas são normalmente muito charmosos e carismáticos. Seus conhecidos geralmente os descrevem como sendo o centro das atenções e dos elogios. Eles tendem a ter uma forte energia sexual e a ter fetiches estranhos ou a ser viciados em sexo.


Os sociopatas são muito bons de lábia. É comum eles saberem usar muito bem a linguagem a favor deles ou em contar histórias mirabolantes que conseguem prender a atenção de todos.

Os sociopatas têm delírios de grandeza e frequentemente sentem-se no direito de obter um tratamento especial pelas pessoas e até mesmo objetos. Eles acreditam ser os donos da verdade e fazem pouco caso das opiniões dos outros.

É raro ver sociopatas tímidos, inseguros ou sem saber o que dizer. Eles têm dificuldade em controlar reações emotivas como raiva, impaciência ou frustração, e estão constantemente descontando nos outros as emoções negativas que sentem.






A2- Procure conhecer como a pessoa costumava se comportar no passado. Os sociopatas mostram espontaneidade e ousadia acima do normal. Eles têm a ilusão de estar acima das regras da sociedade e de tomar atitudes bizarras, arriscadas ou revoltantes sem pensar nas consequências.


É comum encontrar sociopatas no mundo do crime, apesar do fato de que nem todos são criminosos violentos. Eles podem ser estelionatários, cleptomaníacos ou até mesmo assassinos.

Os sociopatas são mestres na arte da mentira. Eles inventam histórias esquisitas e declarações falsas, mas conseguem ser convincentes através da confiança que passam e da costumeira assertividade que possuem.






A3- Observe a forma como a pessoa se relaciona com os outros. Pelo fato dos sociopatas terem o perfil de líderes dominadores, eles normalmente atraem um grupo de seguidores. Essas pessoas tendem a ser mais fracas e passivas, tendo sido conquistadas pelo charme irresistível do sociopata.


Os sociopatas simplesmente não conseguem sentir culpa ou vergonha pelas suas atitudes. Eles raramente se desculpam pelos erros cometidos e não se importam nem um pouco com as consequências emocionais, físicas ou financeiras que suas atitudes possam causar. Consequentemente, eles traem, ameaçam e prejudicam aqueles à sua volta sem sentir um pingo de remorso.

Os sociopatas são manipuladores. Eles tentam constantemente influenciar e dominar as pessoas à sua volta e tendem a buscar posições de liderança e poder.

Os sociopatas simplesmente não sabem e nem conseguem amar alguém. Eles tendem a ter uma vida pessoal bastante conturbada. A única coisa que importa para eles é conseguir atingir os próprios objetivos, e eles se utilizam da compaixão alheia para chegar a onde querem. Porém, eles mesmos são incapazes de sentir compaixão.


B- Lidando com um Sociopata





B1- Mantenha uma distância segura da pessoa. Se você tiver a sorte do sociopata não fazer parte da sua família ou não ser alguém que você ama, basta se distanciar para evitar o impacto negativo que ela pode causar na sua vida.


Pare de contatar a pessoa e evite situações ou lugares nos quais você possa encontrá-la.

Diga à pessoa que você precisa de um tempo para refletir e ficar sozinho. Peça que ele/ela pare de contatar você.

Se a pessoa não colaborar e continuar perturbando você, mude o seu número de telefone e o endereço de e-mail. Caso ela continue perseguindo você, comece a procurar um advogado para entrar com uma ação cautelar (a pessoa é impedida por lei de contatar você ou de se aproximar).





B2- Considere as diferentes opções de tratamento. A sociopatia não tem cura mas pode ser amenizada com medicamentos e psicoterapia.






B3- Caso você decida bater de frente com o sociopata, lembre-se de que você está lidando com alguém que se irrita facilmente, fica sempre na defensiva e que tem a tendência de partir para a violência. Peça ajuda a amigos e parentes para diminuir as chances de que o sociopata reaja agredindo você fisicamente.


Evite fazer acusações ou mencionar um episódio específico no qual o sociopata agiu errado. Ao invés disso, seja mais impessoal e demonstre uma preocupação sincera pela saúde dele/dela.





B4- Leve em consideração um mandato judicial. Se a pessoa com quem você está lidando se mostra extremamente violenta ou resistente à mudanças no próprio comportamento, é o caso de pedir um mandato judicial que force a pessoa a procurar tratamento.



C- Avisos

Os sinais descritos neste artigo servem apenas para saber se uma pessoa é uma séria candidata a ter o problema, mas somente um profissional da área de psicologia ou psiquiatria pode fazer um diagnóstico oficial.

Cuidado ao decidir bater de frente com um sociopata. Eles costumam reagir com ameaças, agressões físicas e/ou verbais ou dando justificativas para tudo.




Natureza, arte e espiritualidade são anti-inflamatórios naturais


Natureza, arte e espiritualidade são anti-inflamatórios naturais
Diário da Saúde - 13/03/2015
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=natureza-arte-espiritualidade-anti-inflamatorios-naturais




Outros estudos já mostraram que ser alegre e ficar saudável são coisas intimamente ligadas. E há também efeitos genéticos - Seja feliz: seus genes agradecem e retribuem. [Imagem: Cortesia Johns Hopkins Medicine].


A alegada distinção entre fisiologia e psicologia - defendida por muito tempo - não consegue mais se sustentar frente às observações científicas mais recentes.

Um novo estudo mostrou que sensações altamente positivas, daquelas de tirar o fôlego, induzem um reforço significativo do sistema imunológico.

As sensações envolvidas incluíram olhar uma paisagem deslumbrante, como o Grand Canyon, observar obras de arte, como o teto da Capela Sistina, ou ouvir uma música como a Ave Maria, de Schubert.

"Nossos resultados demonstram que as emoções positivas estão associadas com marcadores de boa saúde", conta a Dra. Jennifer Stellar, da Universidade de Toronto (EUA).


Emoções positivas

A equipe constatou que as emoções positivas - especialmente o êxtase que sentimos quando tocados pela beleza da natureza, da arte e da espiritualidade - induzem níveis mais baixos de citocinas pró-inflamatórias, que são proteínas que sinalizam para o sistema imunológico para que ele trabalhe mais.

Embora as citocinas sejam necessárias para reunir as células imunológicas para combater infecções, doenças e traumas, níveis elevados de citocinas por longos períodos estão associados com problemas de saúde e condições como diabetes tipo 2, doenças cardíacas, artrite e doença de Alzheimer.

Já se sabia que uma dieta saudável, sono de boa qualidade e exercícios físicos fortalecem as defesas do organismo contra doenças físicas e mentais. Mas agora se demonstrou que as emoções positivas podem ter o mesmo efeito fisiológico.

De acordo com Stellar, o "êxtase está associado com a curiosidade e um desejo de explorar, sugerindo respostas comportamentais opostas às encontradas durante a inflamação, onde os indivíduos normalmente se isolam dos outros em seu ambiente".



Componente do azeite (oleocantal) mata célula de câncer em minutos

Componente do azeite (oleocantal) mata célula de câncer em minutos
Diário da Saúde - 11/03/2015
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=componente-azeite-mata-celula-cancer-minutos



O azeite de oliva extra-virgem contém um ingrediente, chamado oleocantal, que mata células cancerosas sem danificar as células saudáveis. Imagem: Rutgers University]


Um ingrediente extraído do azeite de oliva extra-virgem mata uma variedade de células cancerosas humanas sem danificar as células saudáveis.

O ingrediente, chamado oleocantal, é um composto que rompe uma parte da célula cancerosa, liberando enzimas que causam a morte celular - já se sabia que o oleocantal protege contra o Mal de Alzheimer.

Em experimentos com células isoladas em laboratório, o composto matou as células cancerosas rompendo as vesículas que armazenam os resíduos da célula.



Hipótese falha

Já se sabia que oleocantal mata algumas células cancerosas, mas o que os cientistas não entendiam era o processo por meio do qual isso ocorre.

Face a esse desconhecimento, eles citavam a hipótese de que o oleocantal ativaria uma proteína que provoca a morte celular programada, conhecida como apoptose.

Paul Breslin, da Universidade de Rutgers (EUA), resolveu então tirar essa hipótese a limpo.

Depois de aplicar o oleocantal sobre as células cancerosas, ele verificou que as células começam a morrer muito rapidamente - de 30 minutos a uma hora. Como a morte celular programada leva entre 16 e 24 horas, ficou claro que outra coisa tinha que estar causando a destruição das células cancerosas.



Lisossoma

A resposta para o enigma é que as células do câncer estavam sendo mortas por suas próprias enzimas. O oleocantal perfura as vesículas no interior das células que armazenam seus resíduos - o "centro de reciclagem" das células.

Estas vesículas, conhecidas como lisossomas, são maiores em células de câncer do que nas células saudáveis, e contêm uma grande quantidade de resíduos.

Mas o oleocantal não prejudicou as células saudáveis, que ficaram em uma espécie de estado de dormência por cerca de um dia, voltando então à atividade normal.

"O oleocantal simplesmente as colocou para dormir", disse Breslin.

A equipe afirma que o próximo passo lógico da pesquisa será ir além das condições de laboratório e mostrar que oleocantal pode matar células cancerosas e encolher tumores em animais vivos. Além de avaliar o impacto sobre o corpo da "dormência" das células saudáveis.








Dez mandamentos contra o câncer

Dez mandamentos contra o câncer
Agência Fapesp - Washington Castilhos - 29/11/2007
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8090


Relatório do Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer
é apresentado com recomendações para prevenir a doença,
entre as quais comer menos carne vermelha e parar de fumar.
Amamentação é contribuição brasileira para documento.


A amamentação pode ser uma poderosa arma na prevenção de alguns tipos de câncer. Por outro lado, o sal em excesso ou as bebidas açucaradas, como os refrigerantes, podem aumentar as chances de desenvolver tumores no estômago.

Esses são alguns dos alertas do relatório Alimentos, Nutrição, Atividade Física e Prevenção do Câncer: uma perspectiva global, lançado há duas semanas pelo Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer e apresentado no 2º Congresso Internacional de Controle do Câncer, que terminou nesta quarta-feira (28/11), no Rio de Janeiro.

O documento reúne dez recomendações e foi resultado de uma pesquisa de cinco anos que agregou estudos de pesquisadores de diversos países. Esse segundo relatório – o primeiro foi lançado em 1997 – inclui um trabalho brasileiro sobre amamentação, da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, que serviu como base para a décima recomendação.

"O novo relatório, embora apresente recomendações similares às do texto anterior, mostra evidências mais fortes de que essas recomendações estão corretas. O grande diferencial entre as duas publicações é que a atual indica que a prevenção precisa começar ainda mais cedo do que se defendia em 1997", disse o pesquisador inglês Geoffrey Cannon, editor-chefe do relatório, à Agência FAPESP.

O relatório demonstra a importante associação entre alimentos, nutrição e atividade física com o risco de câncer. Cannon recomenda que os cuidados com a alimentação e com exercícios físicos devem começar desde cedo. De acordo com o estudo, manter-se magro dentro de limites saudáveis, evitando o consumo excessivo de carne vermelha e bebidas alcoólicas, é uma das melhores maneiras para prevenir a doença.

Segundo Cannon, a ligação entre gordura corporal e câncer é mais direta do que se imaginava. Foram encontradas evidências convincentes da ligação da obesidade com seis tipos de câncer: de esôfago, de pâncreas, do endométrio, de rim, de mama (pós-menopausa) e colo-retal.

Outra evidência encontrada no estudo é a ligação entre carnes vermelhas e processadas com o câncer colo-retal. A indicação é que não seja ingerida mais de 500 gramas de carne vermelha cozida por semana. Cannon também ressaltou a necessidade de cuidados com o consumo excessivo de sal e de açúcar. "Como herança da culinária portuguesa, o Brasil apresenta um consumo de sal que está entre os três mais altos do mundo", alertou.

O especialista inglês destacou a importância de as orientações brasileiras sobre amamentação terem sido incorporadas ao documento. "A amamentação reduz o risco de obesidade na criança e de câncer de mama na mulher. Essa recomendação reforça ainda a necessidade de se trabalhar a prevenção e o controle do câncer por meio de todo o ciclo de vida. A amamentação exclusiva do bebê até os seis meses ajuda a evitar a obesidade, um dos principais fatores de risco para o câncer", destacou.

Segundo Cannon, combater a obesidade é um desafio difícil. "Quando uma pessoa se torna obesa, o funcionamento do corpo muda, por isso o foco principal do relatório é sobre a prevenção da obesidade. É essencial o limite de alimentos com alta densidade energética", disse.

As recomendações do Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer para prevenção da doença são:

01. Mantenha-se o mais magro possível, sem ficar abaixo do peso;

02. Mantenha-se fisicamente ativo, por pelo menos 30 minutos todos os dias;


03. Evite bebidas açucaradas e limite o consumo de alimentos de alto valor calórico;


04. Coma mais alimentos de origem vegetal, como hortaliças, frutas, cereais e grãos integrais;


05. Limite o consumo de carnes vermelhas e evite carnes processadas;


06. Se for consumir bebidas alcoólicas, limite-as a duas doses ao dia se for homem e a uma dose se for mulher;


07. Limite o consumo de alimentos salgados e de comidas industrializadas com sal;


08. Não use suplementos alimentares para se proteger contra o câncer;


09. Lembre sempre: Não fume;


10. Amamente as crianças até os seis meses.

domingo, 8 de março de 2015

Viver entre os 1% - Sem esquecer a Responsabilidade Social


Viver entre os 1%
Carta Maior - Michael Moore - 19/04/2012
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18864



Michael Moore

Quando se é trabalhador, de família de trabalhadores, todos cuidam de todos, e quando um se dá bem, ou outros vibram de orgulho – não só pelo que conseguiu ter sucesso, mas porque, de algum modo, um de nós venceu, derrotou o sistema brutal contra todos, que comanda um jogo cujas regras são distorcidas contra nós. Nós conhecíamos as regras, e as regras diziam que nós, ratos das fábricas da cidade, nunca conseguíamos fazer cinema, ou aparecer em entrevistas na televisão ou conseguíamos fazer-nos ouvir em palanque nacional. O artigo é de Michael Moore, de 31/10/2011.


Amigos,

Há 22 anos, que se completam nesta terça-feira, estava com um grupo de operários, estudantes e desempregados no centro da cidade onde nasci, Flint, Michigan, para anunciar que o estúdio Warner Bros, de Hollywood, comprara os direitos de distribuição do meu primeiro filme, “Roger e Me”. Um jornalista perguntou: “Por quanto vendeu?”

“Três milhões de dólares” – respondi com orgulho. Houve um grito de admiração, do pessoal dos sindicatos que me cercava. Nunca acontecera, nunca, que alguém da classe trabalhadora de Flint (ou de lugar algum) tivesse recebido tanto dinheiro, a menos que um dos nossos roubasse um banco ou, por sorte, ganhasse o grande prêmio da loteria de Michigan.

Naquele dia ensolarado de novembro de 1989, foi como se eu tivesse ganho o grande prêmio da loteria – e o pessoal com quem eu vivia e lutava em Michigan ficou eufórico com o meu sucesso. Foi como se um de nós, finalmente, tivesse conseguido, tivesse chegado lá, como se a sorte finalmente nos tivesse sorrido. O dia acabou em festa. Quando se é trabalhador, de família de trabalhadores, todos cuidam de todos, e quando um se dá bem, ou outros vibram de orgulho – não só pelo que conseguiu ter sucesso, mas porque, de algum modo, um de nós venceu, derrotou o sistema brutal contra todos, sem mercê, que comanda um jogo cujas regras são distorcidas contra nós.

Nós conhecíamos as regras, e as regras diziam que nós, ratos das fábricas da cidade, nunca conseguíamos fazer cinema, ou aparecer em entrevistas na televisão ou conseguíamos fazer-nos ouvir em palanque nacional. A nossa parte deveria ser ficar de bico calado, cabeça baixa, e voltar ao trabalho. E, como que por milagre, um de nós escapara dali, estava a ser ouvido e visto por milhões de pessoas e estava ‘cheio de massa’ – santa mãe de deus, preparem-se! Um palanque e muito dinheiro... agora, sim, é que os de cima vão ver!

Naquele momento, eu sobrevivia com o subsídio de desemprego, 98 dólares por semana. Saúde pública. O meu carro morrera em abril: sete meses sem carro. Os amigos convidavam-me para jantar e sempre pagavam a conta antes que chegasse à mesa, para me poupar ao vexame de não poder dividi-la.

E então, de repente, lá estava eu montado em três milhões de dólares. O que eu faria do dinheiro? Muitos rapazes de terno e gravata apareceram com montes de sugestões, e logo vi que, quem não tivesse forte sentido de responsabilidade social, seria facilmente arrastado pela via do “eu-eu” e muito rapidamente esqueceria a via do “nós-nós”.

Em 1989, então, tomei decisões fáceis:

1. Primeiro de tudo, pagar todos os meus impostos. Disse ao sujeito que fez a declaração de rendimentos, que não declarasse nenhuma dedução além da hipoteca; e que pagasse todos os impostos federais, estaduais e municipais. Com muita honra, paguei quase um milhão de dólares pelo privilégio de ser norte-americano, cidadão deste grande país.

2. Os 2 milhões que sobraram, decidi dividir pelo padrão que, uma vez, o cantor e ativista Harry Chapin me ensinou, sobre como ele próprio vivia: “Um para mim, um para o companheiro”. Então, peguei metade do dinheiro – e criei uma fundação para distribuir o dinheiro.

3. O milhão que sobrou, foi usado assim: paguei todas as minhas dívidas, algumas que eu devia aos meus melhores amigos e vários parentes; comprei um frigorífico para os meus pais; criei fundos para pagar a universidade das sobrinhas e sobrinhos; ajudei a reconstruir uma igreja de negros destruída num incêndio, lá em Flint; distribuí mil perus no Dia de Ação de Graças; comprei equipamento de filmagem e mandei para o Vietnã (a minha ação pessoal, para reparar parte do mal que fizemos àquele país, que nós destruímos); compro, todos os anos, 10 mil brinquedos, que dou a Toys for Tots no Natal; e comprei para mim uma moto Honda, fabricada nos EUA, e um apartamento hipotecado, em Nova York.

4. O que sobrou, depositei numa conta de poupança simples, que paga juros baixos. Tomei a decisão de jamais comprar ações. Nunca entendi o cassino chamado Bolsa de Valores de Nova York, nem acredito em investir num sistema com o qual não concordo.

5. Sempre entendi que o conceito do dinheiro que gera dinheiro criara uma classe de gente gananciosa, preguiçosa, que nada produz além de miséria e medo para os pobres. Eles inventaram meios de comprar empresas menores, para imediatamente as fechar. Inventaram esquemas para jogar com as poupanças e reformas dos pobres, como se o dinheiro dos outros fosse dinheiro deles. Exigiram que as empresas sempre registassem lucros (o que as empresas só conseguiram porque despediram milhares de trabalhadores e acabaram com os serviços de saúde pública para os que ainda tinham empregos). Decidi que, se ia afinal ‘ganhar a vida’, teria de ganhá-la com o meu trabalho, o meu suor, as minhas ideias, a minha criatividade. Eu produziria produtos tangíveis, algo que pudesse ser partilhado com todos ou de que todos gostassem, como entretenimento, ou do qual pudessem aprender alguma coisa. O meu trabalho, sim, criaria empregos, bons empregos, com salários decentes e todos os benefícios de assistência médica.

Continuei a fazer filmes, a produzir séries de televisão e a escrever livros. Nunca iniciei um projeto pensando “quanto dinheiro posso ganhar com isso?”. Nunca deixei que o dinheiro fosse a força que me fizesse fazer qualquer coisa. Fiz, simplesmente, exatamente o que queria fazer. Essa atitude ajuda a manter honesto o meu trabalho – e, acho, ao mesmo tempo, que resultou em milhões de pessoas que compram bilhetes para assistir aos meus filmes, assistem aos programas que produzo e compram os meus livros.

E isso, precisamente, enlouqueceu a direita. Como é possível que alguém da esquerda tenha tanta audiência no ‘grande público’? Não pode ser! Não era para acontecer (Noam Chomsky, infelizmente, não vai aparecer no Today View de hoje; e Howard Zinn, espantosamente, só chegou à lista dos mais vendidos do New York Times depois de morto). Assim opera a máquina dos meios de comunicação. Está regulada para que ninguém jamais ouça falar dos que, se pudessem, mudariam todo o sistema, para coisa muito melhor. Só liberais sem personalidade, que vivem de exigir cautela e concessões e reformas lentas, aparecem com os nomes impressos nas páginas de editoriais dos jornais ou nos programas da televisão aos domingos.

Eu, de algum modo, encontrei uma brecha na muralha e meti-me por ali. Sinto-me abençoado, podendo viver como vivo – e não ajo como se tudo fosse garantido para sempre. Acredito nas lições que aprendi numa escola católica: que se tens sucesso, maior é a tua responsabilidade por quem não tenha a mesma sorte. “Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos”. Meio comunista, eu sei, mas a ideia é que a família humana existe para partilhar com justiça as riquezas da terra, para que os filhos de Deus passem por esta vida com menos sofrimento.

Dei-me bem – para autor de documentários, dei-me super bem. Isso, também, faz enlouquecer os conservadores. “Você está rico por causa do capitalismo!” – gritam. Hummm... Não. Não assistiram às aulas de Economia I? O capitalismo é um sistema, um esquema ‘pirâmide’ que explora a vasta maioria, para que uns poucos, no topo, enriqueçam cada vez mais. Ganhei o meu dinheiro à moda antiga, honestamente, fabricando produtos, coisas. Nuns anos, ganho uma montanha de dinheiro, noutros anos, como o ano passado, não tenho trabalho (nada de filme, nada de livro); então, ganho muito menos. “Como é que você diz que defende os pobres, se você é rico, exatamente o contrário de ser pobre”? É o mesmo argumento de quem diz que, “Você nunca fez sexo com outro homem! Como pode ser a favor do casamento entre dois homens"?

Penso como pensava aquele Congresso só de homens que votou a favor do voto para as mulheres, ou como os muitos brancos que foram às ruas, marchar com Martin Luther King, Jr. (E lá vem a direita, aos gritos, ao longo da história: “Hei! Você não é negro! Você nem foi linchado! Por que está a favor dos negros”?). Essa desconexão impede que os Republicanos entendam por que alguém dá o próprio tempo ou o próprio dinheiro para ajudar quem tenha menos sorte. É coisa que o cérebro da direita não consegue processar. “Kanye West ganha milhões! O que está a fazer lá, em Occupy Wall Street”?. Exatamente – lá está, exigindo que aumentem os impostos a ele mesmo. Isso, para a direita, é definição de loucura. Todo o resto do mundo somos muito gratos que gente como ele se tenha levantado, ainda que – e sobretudo porque – é gente que se levantou contra os seus interesses pessoais financeiros. É precisamente a atitude que a Bíblia, que aqueles conservadores tanto exaltam por aí, exige de todos os ricos.

Naquele dia distante, em novembro de 1989, quando vendi o meu primeiro filme, um grande amigo meu disse o seguinte: “Eles cometeram um erro muito grave, ao entregar tanto dinheiro a um sujeito como tu. Essa massa fará de ti um homem perigosíssimo. É prova do acerto do velho dito popular: ‘Capitalista é o sujeito que te vende a corda para se enforcar a ele mesmo, se achar que, na venda, pode ganhar algum dinheiro”.

Atenciosamente,

Michael Moore

MMFlint@MichaelMoore.com
27/10/2011

Tradução do coletivo da Vila Vudu

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Liberdade de expressão nunca significou, nem nunca significará, dizer qualquer coisa de qualquer forma


"Liberdade de expressão nunca significou, nem nunca significará, dizer qualquer coisa de qualquer forma".

"(...) todo racista hoje em dia clama pela liberdade de expressão, pelo direito de 'expressar sua opinião'. Mas racismo e preconceito não são opiniões, são crimes".


Palavras e Metralhadoras
Carta Capital - Vladimir Safatle - 23/01/2015
http://www.cartacapital.com.br/revista/833/palavras-e-metralhadoras-9110.html





Desde o atentado ao periódico Charlie Hebdo, sobe à cena mais uma vez o debate sobre a liberdade de expressão e seus possíveis limites. Se os lados envolvidos não tivessem, muitas vezes, um comportamento tão canino e pouco generoso, poderíamos ter enfim uma discussão necessária sobre crítica, palavra e violência em nossas sociedades. Pois há de se admitir que existem bons argumentos dos dois lados, sejam daqueles que defendem de forma absoluta as ações do jornal, sejam daqueles que as criticam. Mas, enquanto enxergarmos, em um lado, apenas racistas que não perdem uma oportunidade para alimentar a islamofobia e o ódio aos imigrantes e, em outro, apenas esquerdistas dispostos às piores alianças para continuar sua cruzada contra os valores liberais, continuaremos a ignorar o tipo de discussão que deveríamos ter após o atentado, isto se quisermos estancar a rede de causas que alimentam a violência do extremismo religioso.


Diria inicialmente que o melhor argumento apresentado pelos que defendem as charges de Charlie Hebdo e a violência nelas contida é: não devemos regredir no tempo e criar uma lei contra a blasfêmia. A percepção é correta, pois religião não é apenas uma questão de crença, mas de instituições que têm peso político decisivo em nossas sociedades. Católicos, evangélicos, muçulmanos, judeus, todos procuram interferir, de acordo com suas forças sociais, no ordenamento jurídico de nossas sociedades a partir de estratégias variadas. Impedir que tais instituições sejam criticadas por meio das armas da ironia seria de fato um equívoco brutal. Afirmar que não se deve ironizar o que grupos sociais relevantes consideram como "sagrado" seria bloquear uma dimensão essencial do pensamento crítico. Seria difícil entender por que não censurar do mesmo modo os livros de Nietzsche nos quais ele insiste na "morte de Deus" ou A vida de Brian, do Monty Python.

Há, porém, uma outra dimensão do problema com as charges do Charlie Hebdo que normalmente não é levada em conta por seus defensores. Liberdade de expressão nunca significou, nem nunca significará, dizer qualquer coisa de qualquer forma. Se alguém ironizar os negros como intelectualmente inferiores, tripudiar das mulheres com enunciados machistas que expressam a história de sua sujeição, fazer chacota dos judeus baseado nos velhos preconceitos que alimentam milenarmente o antissemitismo, espera-se que o Estado impeça a circulação de tal violência. Certos enunciados trazem uma história amarga de violência, humilhação social e preconceito contra grupos mais vulneráveis. Não por outra razão, todo racista hoje em dia clama pela liberdade de expressão, pelo direito de "expressar sua opinião". Mas racismo e preconceito não são opiniões, são crimes.

Há, portanto, o direito de perguntar se várias das charges publicadas pelo Charlie Hebdo não eram simplesmente preconceituosas e profundamente violentas em relação à parcela da população francesa (os magrebinos e descendentes de árabes, majoritariamente muçulmanos), atualmente a mais miserável, discriminada e sem representação social. Parcela que ainda carrega o sentimento da humilhação colonial, com seu sistema perverso de redução da cultura do colonizado (religião inclusa) ao arcaísmo ou ao exotismo. Não é possível ignorar: quem fala em muçulmanos fala da população árabe das periferias. Não é possível esquecer também que quando um francês ironiza um árabe muçulmano continua a ser um colonizador a ironizar um colonizado.


Poderia lembrar de várias charges que deixaram de ser apenas expressão de ironia blasfema para ser simplesmente violência social. Em sua edição número 1.099 lê-se na capa do Hebdo a frase "Massacre no Egito: O Alcorão é uma merda, ele não para as balas" e o desenho de um egípcio a sangrar com o livro na frente crivado de balas. Naquela semana, 500 simpatizantes da Irmandade Muçulmana, que não tem nada a ver com os jihadistas internacionais e salafistas e há muito abandonou o terrorismo, foram massacrados pelo Exército. Não é necessário ser um ph.D. em semiologia para perceber a mensagem: não há solidariedade possível com muçulmanos envolvidos na política. Nega-se ali até o fato de não ser necessário simpatizar com os muçulmanos para se indignar com massacres militares covardes. Se 500 militantes da TFP fossem massacrados pelo Exército Brasileiro, não seria possível transformar o fato em piada. Por que nada disso chocou o governo francês? Respondê-la seria uma maneira de começar a pensar no que podemos fazer para que atentados dementes como este não se repitam.




segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Quem blasfema o nome do Senhor deve ser morto?



"(...) não é o Alcorão, mas a Bíblia, no Levítico (24:16), o único livro sagrado a sancionar a blasfêmia com pena de morte: 'Quem blasfema o nome do Senhor deve ser morto'".

"O policial de origem árabe e religião islâmica Ahmed Merabet enfrentou até a morte, na calçada defronte à sede do semanário, os dois irmãos Kouachi. Seus familiares, (...), ressaltaram: 'Ahmed era de fé islâmica e os seus assassinos uns falsos islamitas, pois o Islã é uma religião de paz'".


Além do Charlie Hebdo
Carta Capital - Wálter Maierovitch - 18/01/2015
http://www.cartacapital.com.br/revista/833/alem-do-charlie-hebdo-5978.html







A tragédia no semanário Charlie Hebdo acirrou na Europa o conflito político-ideológico entre a direita radical difusora da islamofobia e a esquerda, com a sua bandeira de integração centrada na formação de uma igualitária sociedade multiétnica.


À frente dessa direita populista na França está Marine Le Pen, da Frente Nacional, na Itália Matteo Salvini, da Liga Norte. Ambos com posições xenófobas e favoráveis à revogação do Tratado de Schegen, a cidade luxemburguesa onde foi celebrado, em 1985 (seria aperfeiçoado em 1995), ao estabelecer a livre circulação de cidadãos pela União Europeia.

Essa dupla não distingue a presença majoritária de islamitas pacíficos e minorias reunidas em associações terroristas salafistas financiadas, muitas vezes, como foi o caso de Osama bin Laden, por uma elite endinheirada, encastelada nas petromonarquias da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes e do Catar.

Melhor: trata-se de associações terroristas com atuação em rede planetária e adesão a um integralismo de matriz político-religiosa. Essas organizações não aceitam o pluralismo de ideias e de programas, a laicidade do Estado, a liberdade de opinião e de imprensa, a democracia. Abraçam o totalitarismo religioso. Seus integrantes estão sempre prontos a matar aos gritos de Allahu akbar (Alá é grande) ou de invocar, para justificar os bárbaros crimes, o nome do profeta Maomé, em equivocada interpretação do Alcorão. A propósito das charges do semanário, não é o Alcorão, mas a Bíblia, no Levítico (24:16), o único livro sagrado a sancionar a blasfêmia com pena de morte: "Quem blasfema o nome do Senhor deve ser morto".

Para Marine Le Pen, as mortes no Charlie Hebdo revelaram "não ser a Europa capaz de defender seus cidadãos contra o terrorismo". Le Pen não atentou a dois fatos significativos que envolvem, no caso da integração étnica, islamitas praticantes. O policial de origem árabe e religião islâmica Ahmed Merabet enfrentou até a morte, na calçada defronte à sede do semanário, os dois irmãos Kouachi. Seus familiares, em entrevista coletiva que Le Pen prefere ignorar, ressaltaram: "Ahmed era de fé islâmica e os seus assassinos uns falsos islamitas, pois o Islã é uma religião de paz".

Na tragédia do dia seguinte, o malinês Lassana Bathily, funcionário do armazém de produtos kosher onde quatro reféns foram assassinados, salvou mais de uma dezena de hebreus. Bathily escondeu em uma câmara frigorífica, depois de desligar o sistema refrigerador, diversos judeus em compras no mercado. Salvou-os da ira e das balas do fanático Amedy Coulibaly. Na véspera, Coulibaly havia matado uma policial estagiária desarmada em um parque da comuna de Montrouge.

Na seara policial e de inteligência, muitos pontos precisam ser esclarecidos. A Al-Qaeda da Península Arábica, sediada no Iêmen, reivindicou, após autorização de Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden e chefe da Al-Qaeda central, a autoria do atentado no Charlie Hebdo, conforme um vídeo de 11 minutos.

Pelos sinais, tudo pode ter nascido de iniciativa escoteira de uma célula doméstica e autônoma fundada em 2005 pelos irmãos Kouachi, com adesão de Coulibaly e predicações de Djamel Beghal. Essa célula chegou, no parque francês de Buttes Charmont, a atuar na arregimentação de jihadistas para o Iraque e, posteriormente, à Síria.

Chérif Kouachi e Coulibaly foram condenados, com penas de 3 e 5 anos, por tentativa de tirar da penitenciária o terrorista Ali Belkacem, autor de um atentado no metrô em 1995. Chérif ficou sete meses preso e recebeu livramento condicional, enquanto Coulibaly deixou a cadeia em julho de 2014. Até então, a célula atuava com autonomia, por sua conta e risco. A Al-Qaeda central, desde Bin Laden, pregava, via ciberterror, a ordem do "faça você mesmo a sua parte sem precisar consultar, salvo em questões religiosas".

Interessa à Al-Qaeda colocar no currículo um segundo 11 de Setembro, desta vez na França. Ainda mais por estar em conflito com o Estado Islâmico, que logrou ocupar um território, enquanto seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, proclamou-se califa Ibrahim, o que deve ter levado Bin Laden a se remexer de inveja no fundo do mar. O sonho não realizado de Bin Laden era ter um califado. Registre-se: os irmãos Kouachi avisaram pertencer à Al-Qaeda. Não esclareceram, no entanto, se estavam sob ordens alqaedistas.

Pergunta: a versão oficial a ser apresentada vai ou não coincidir com a verdade real?

sábado, 4 de outubro de 2014

04/10 - Dia de São Francisco de Assis




Francisco de Assis nasceu em 4 de outubro de 1181.

Nasceu na cidade de Assis e por isso é conhecido no ocidente como São Francisco de Assis.


(em homenagem a São Francisco de Assis segue um dos mantras/orações mais bonitos que existem)





quarta-feira, 12 de março de 2014

Nutricionista do comercial da Friboi pede desculpas

Nutricionista do comercial da Friboi pede desculpas
Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) - 11/03/2014
http://svb.org.br/noticias/1350-nutricionista-friboi-pede-desculpas





 
Entre outubro e novembro de 2013, a Friboi veiculou comercial televisivo em que uma nutricionista afirma que "carne é essencial" e a SVB reagiu acionando o Conselho de Autorregulação Publicitária (CONAR) pelo comercial enganoso - e também Conselho Regional de Nutrição 4ª Região (CRN-4) para que tomasse as providências diante da postura anti-ética da nutricionista (veja aqui a história - http://www.svb.org.br/noticias/972-svb-aciona-conar-sobre-friboi). Por conta da reação da SVB, a nutricionista foi questionada e agora se manifestou diretamente por e-mail pedindo desculpas à SVB pelo ocorrido.

Ao pedir "desculpas pela fala do comercial da Friboi", a nutricionista Roberta Ferreira (CRN 2004-1-01181) alegou: "De maneira nenhuma quis ofender os vegetarianos, o que acontece é que eu não escolho a fala da propaganda". Na mensagem, ela disse ainda que estava "muito nervosa em fazer a cena", que não se atentou ao que estava escrito e que sabe que proteínas estão presentes em fontes vegetais também.

A SVB está analisando as medidas cabíveis e segue em contato com o CRN-4 exigindo que uma providência oficial seja tomada pelo conselho de classe, em vez de meramente um pedido de desculpas feito pessoalmente por e-mail.

O CONAR, acionado pela SVB no mesmo momento devido ao teor enganoso da peça publicitária, instaurou o processo ético Nº 317/2013 para avaliar possíveis providências, mas, até o momento desta redação, não havia publicado parecer sobre o caso.


Friboi, Roberto Carlos e o fiasco publicitário

Após a campanha com o ator Tony Ramos em 2013, a Friboi lançou no mês passado (fev/2014) nova campanha publicitária em que o cantor Roberto Carlos alega que voltou a comer carne. A despeito do cachê milionário, e à parte do fato de que a afirmação do cantor é enganosa (já que ele nunca foi vegetariano, pois comia "carnes brancas"), o lançamento foi uma verdadeira tragédia de marketing, tendo levado dezenas de especialistas em publicidade e formadores de opinião a condenar tecnicamente e moralmente a campanha. Ativistas também publicaram uma incisiva paródia do comercial (http://www.youtube.com/watch?v=E1XpzJ5bX5U) sugerindo que "não adianta tentar esquecer" o sofrimento dos animais.



quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Felicidade aparece junto com pessoas, não com coisas


Felicidade aparece junto com pessoas, não com coisas
- Diário da Saúde - 26/11/2013 -
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=felicidade-aparece-junto-pessoas-nao-coisas





Já se sabe que dinheiro só traz felicidade se comprar experiências, e não bens materiais. Assim, para se sentir mais feliz, é melhor falar sobre experiências, e menos sobre coisas materiais.

Agora, um estudo feito na Suécia mostrou que essa desconexão entre coisas materiais e felicidade não é válida apenas em nível individual.

Na verdade, a nossa imagem coletiva do que nos torna felizes tem muito mais a ver com os relacionamentos do que com as coisas.

Os pesquisadores analisaram artigos de notícias publicadas em jornais suecos durante um ano.

Para ponderar o que acompanha a felicidade em termos coletivos, eles analisaram a frequência das palavras que vinham próximas à palavra felicidade em todos os artigos.

Felicidade normalmente vem associada com nomes de pessoas, graus de parentesco ou pronomes pessoais, como você, eu, nós e eles.

Palavras como "iPhone", "milhões", "dinheiro" ou "Google", por outro lado, quase nunca aparecem associadas com a palavra felicidade, afirmam os pesquisadores.

"São os relacionamentos que são mais importantes, não as coisas materiais, e isso está de acordo com outros resultados na pesquisa sobre a felicidade", disse Danilo Garcia, pesquisador em psicologia na Academia Sahlgrenska e na Universidade de Lund.

"Isso não significa que as coisas materiais nos tornam infelizes, só que elas não parecem surgir no mesmo contexto que a palavra felicidade", ressaltou Danilo Garcia.

Relações estreitas e calorosas

O estudo é parte de um grande projeto de pesquisa sobre a forma como as pessoas descrevem acontecimentos positivos e negativos em suas vidas, que deverão ter seus resultados publicados ao longo dos próximos meses.

"Assim como os Beatles cantavam, a maioria das pessoas entende que o dinheiro não pode comprar a felicidade ou o amor", comentou Garcia. "Mas, como indivíduos, mesmo que possamos entender a importância de relações estreitas e calorosas em um nível social, não é todo mundo que está ciente que esses relacionamentos são realmente necessários para nossa própria felicidade pessoal".







terça-feira, 19 de novembro de 2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Manual Prático da Desobediência Civil




DESOBEDEÇA!

A Desobediência Civil é uma resistência pacifica, um direito de todo cidadão que não queira colaborar com as decisões que tem sido tomadas em seu nome. Desobedecer significa não colaborar com o sistema, entrar em conflito com sua ordem estabelecida, que tem causado danos aos povos e ao planeta. “O direito a revolução é reconhecido por todos, isto é, o direito de negar lealdade e de oferecer resistência ao governo sempre que se tornem grandes e insuportáveis sua tirania e ineficiência” (Henry D. Thoreau, autor de “A Desobediência Civil”). Não é necessário lutar fisicamente contra um governo, mas sim não apoiá-lo, não contribuir com ele, ignorar suas leis.



AUTONOMIA!

Autonomia significa a busca de auto-suficiência, viver dentro de nossa própria realidade e vivenciar nossas próprias experiências. Autonomia é a liberdade dos indivíduos de fazerem suas próprias escolhas, sem um sistema de controle e de sugestionamento ideológico. As pessoas têm o direito a terem oportunidade de governarem a si próprias. O que os autônomos lutam é pela liberdade dos indivíduos escolherem seus destinos, sem interferência de autoridades ou submissão a alguma hierarquia. Devemos escolher as pessoas com os quais possamos dividir afinidades, trabalhar e unir-se com eles para sobreviver e preencher todas as necessidades e desejos coletivamente, sem interferência da burocracia e da ideologia de lucro.



AÇÃO DIRETA!

Por que devemos esperar que alguém, alguma instituição, um partido ou empresa, reaja por nós? Por que duvidar de nossa própria capacidade de agir, de interferir, de transformar? Por que não confiar na possibilidade da auto-organização da inteligência coletiva?

Ação Direta é a potência que liberta um povo da submissão, é a raiz de todas as transformações que esse povo deseja. Se não agirmos diretamente, outros agirão em nosso lugar... e não em nossos nomes. “Feliz é o povo que não necessita de heróis”.

Se agirmos diretamente colheremos os frutos de nossas próprias escolhas.



REJEIÇÃO Á AUTORIDADE!

Autoridade é inibidora da criatividade potencial. A hierarquia é o fracionamento do poder de uns sobre os outros com a finalidade de controlar e manipular interesses alheios a nós. O Estado rouba das pessoas a capacidade de cuidar delas mesmas e de suas comunidades de forma direta. A coerção, manipulação e controle inibem a nossa capacidade de espontaneidade social, liberdade e criatividade. O Estado rouba e controla a comunidade para seu próprio benefício, e o destina a interesse daqueles que possuem seu controle.



NÃO DOUTRINAÇÃO!

A não reverência a um teórico, a ausência de um herói intelectual, no qual suas palavras acabem por se tornarem dogmáticas. Doutrinar significa cercar o indivíduo dentro de uma interpretação de mundo dada, estabelecida por uma ideologia de classe; e isso impossibilita a experiência própria, a perspectiva múltipla e o direito a uma alternativa de nossa própria escolha.



ESPIRITUALIDADE AUTO DIRECIONADA!

A religião consiste na necessidade (criada em nós!) de um mediador que nos conecte com a experiência da existência. Deixar o poder espiritual concentrado nas mãos de outros indivíduos nos enfraquece espiritualmente, e dá inicio a dependência de um especialista para tais relações. Esses mediadores, sacerdotes, monopolizam, manipulam e controlam este acesso à espiritualidade, aprisionam as percepções, reduzem os oprimidos á condição de suportar a opressão, porque é assim a vontade de Deus. Rejeitar qualquer autoridade ou hierarquia religiosa nós dá acesso direto para a percepção do maravilhoso e da sensação de comunhão com o todo.



APOIO MÚTUO!

No lugar da competição pratiquemos o Apoio Mútuo. Precisamos romper com o paradigma da competição, da propriedade do pensamento, da exploração do trabalho, e estarmos preparados para os tempos da coexistência, onde somente com o apoio mutuo poderemos criar a nossa própria realidade e transformá-la de acordo com as necessidades libertárias. A cooperação voluntária nasce somente a partir de homens livres, não oprimidos e não alienados.



SOMOS TODOS TERRÁQUEOS!

Rejeitar a noção de poder sobre a natureza, romper com o antropocentrismo. O homem é elemento da natureza, e esta noção de superioridade sobre as demais espécies, o especismo, está nos destruindo, nos levando ao colapso ecológico que já é uma realidade entre nós. Não somos os únicos terráqueos por aqui. Compartilhar da vida e da existência com as outras espécies é equilíbrio; submetê-las ao nosso padrão de vida é crime.



SENSUALIDADE NÃO REPRIMIDA!

O “outro” é parte individual que aprimora a complexidade. A repressão da sexualidade humana, ou sua canalização para interesses dos controladores, é crime. A condução de nossa própria sensualidade, as nossas escolhas, são pessoais e não devem ser submetidas a instituição do Estado ou a expressão moral de uma sociedade baseada em interesses de classes.



PENSAR + AGIR = ATITUDE!

Não separar pensamento da ação significa movimento, ter um caminho, tomar uma posição. Ter consciência da necessidade de mudança e tomar atitude! Nos desvencilharmos de todas as dominações que nos impedem de vivermos uma vida plena, que nos aprisiona a interesses que não nos pertencem e buscar a autonomia tanto na mente quanto na rotina. É preciso romper divisa entre teoria e pratica. Superar os antigos métodos, prescritos em teorias, e buscar a pratica vivendo de acordo com nossas próprias experiências.



ABOLIÇÃO DO TRABALHO PRODUTIVO!

O trabalho produtivo – a energia canalizada para o processo produtivo - nos empobrece, arruína nossos espíritos, nos submete á repetição, enfraquece os indivíduos capazes de desenvolver as mais diversas habilidades, nos impede de enfrentar e experimentar as mais diversas situações. O trabalho é o roubo de nossa energia criativa para os fins que não nos interessam e que geralmente são prejudiciais a nós mesmos e ao planeta. Grande parte de nossas vidas são apropriadas pelo trabalho produtivo. Trabalhamos em lugares que não gostamos, legitimando interesses alheios a nós, fazendo coisas que não nos interessam, fabricando objetos que não nos identificamos, tudo isso para comprarmos coisas que na realidade não precisamos. Estamos sempre muito “ocupados”, sem tempo para apreciar a vida e contemplar a existência, sem oportunidade de auto-reflexão. É preciso lutar pela emancipação do trabalho, se desvencilhar do universo do trabalho produtivo através da construção da autonomia.



SEM FRONTEIRAS!

O INTERNACIONALISMO requer a abolição das fronteiras, dos rótulos nacionalistas que segregam os povos e as comunidades do planeta O nacionalismo é uma ferramenta usada pelos dominantes para criar um sentimento de unidade numa sociedade dividida, o que nos impede de compreendermos que somos uma comunidade planetária. Fronteiras não existem, são frutos do imaginário humano, linhas imaginárias desenhadas em mapas e reproduzidas através do preconceito. Devemos romper com as fronteiras impostas em nossas mentes! Não devemos ter medo do “outro”, pois que ele é singularidade que nos conecta com o
todo”.



DEMOCRACIA DIRETA!

O sistema democrático representativo ainda nos prende a algum intermediário entre as relações. É ilusório acreditar que votar em representantes para exercer o poder em nosso nome seja um ato de liberdade. Voto nulo, voto em branco e abstinência eleitoral são atitudes de desobediência civil, de soberania sobre suas decisões. Todos sabemos que a comunicação de massa objetiva nos “convencer” a depositar nossa confiança em outro individuo, cujo caráter é trabalhado por um sistema de propaganda enganosa. Tal ideologia suprime a autonomia do individuo, a autogestão das comunidades, a soberania dos povos. Tal estrutura costura uma rede de necessidades e crenças que levem indivíduos, comunidades e sociedades a não confiarem em seu poder de autodescoberta, de autorevelação, de autodefinição, de governarem a si próprios.



DESLIGUE A TV!

A não colaboração com a mídia não significa uma critica passiva, mas uma ação de rejeição a sua lógica. Se libertar da realidade programada pela sociedade de espetáculo, romper com o tubo projetor que controla nosso dia-a-dia e descobrir nossas capacidade criativas. A TV dita o comportamento desejável, explora os desejos, ilude os sentidos, amortece as dores (que devem ser enfrentadas e não remediadas por mercadorias). Devemos vivenciar nossas próprias experiências, descobrir as contradições do mundo através de relações presentes, e não permitir que a mídia controle nosso quotidiano e formate as nossas crenças. Com tal rompimento só temos a ganhar: ninguém nos dirá o que vestir, o que pensar, o que comer. Descobriremos nossas reais necessidades, nossos próprios gostos, poderemos construir nossa própria visão de mundo. E isso pode nos colocar diante do desafio: criar os nossos próprios modos de expressão, construir uma rede de informações independente que gerem criticas e propostas.



AUTONOMIA DE LUTA!

A multiplicidade de organizações fortalece a luta. A autonomia de luta consiste em não necessitar se filiar a algum partido ou formar algum movimento para agir. O essencial é estarmos decididos a lutar, a levar adiante a nossa atitude de desobediência ao sistema que tem nos afetado de forma danosa. Assim agimos individualmente mas conectados num consciente coletivo, sem necessidade de hierarquias que nos venha dizer como temos que lutar.










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sábado, 28 de setembro de 2013

Pela Saúde e Pela Vida das Mulheres - Aborto uma questão de direitos humanos



Pela Saúde e Pela Vida das Mulheres

Aborto uma questão de direitos humanos














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domingo, 16 de junho de 2013

Não seja hipócrita nem idiota - Não faça o jogo dos corruptos



Não seja hipócrita nem idiota

Não faça o jogo dos corruptos















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terça-feira, 4 de junho de 2013

Tente Outra Vez - Raul Seixas


Tente Outra Vez

- Raul Seixas -


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