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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Estudos mostram que porcos possuem alta cognição e aprendem rápido



Estudos mostram que porcos possuem alta cognição e aprendem rápido
Ambiente Brasil - Folha Online - 16/11/2009
http://noticias.ambientebrasil.com.br/


Todos nós conhecemos a história do último dos Três Porquinhos, que frustrou o Lobo Mau ao construir sua casa com tijolos, em vez de usar palha ou galhos, como seus irmãos. Mas poucos sabem que, mais adiante, o porquinho aprimorou a vigilância de sua casa instalando espelhos convexos de segurança em pontos estratégicos ao longo da estrada de acesso.


Bem, e por que não? Na edição atual da publicação "Animal Behaviour", pesquisadores apresentam evidências de que porcos domésticos podem aprender rapidamente o funcionamento de espelhos e usam seu entendimento de imagens refletidas para visualizar seus arredores e encontrar alimento.

Os pesquisadores ainda não podem afirmar se os animais percebem que os olhos no espelho são deles mesmos, ou se os porcos podem se equiparar aos macacos, golfinhos e outras espécies que passaram no famoso "teste de auto-reconhecimento do espelho" - considerado um sinalizador de autoconhecimento e inteligência avançada.

Ao que eu digo, grande coisa. Por que os porcos deveriam gastar um precioso tempo de espelho inspecionando seus dentes ou ajeitando os pelos do queixo, quando poderiam estar usando o espelho como ferramenta para encontrar uma vista muito mais bela, o paraíso dos porcos que vêm numa tigela?

O fato é apenas um de uma série de recentes descobertas do nascente estudo da cognição dos porcos. Outros pesquisadores descobriram que porcos são brilhantes em se lembrar onde estão escondidos os suprimentos de comida e o tamanho de cada pilha em relação ao restante. Eles mostraram que o Porco A pode, quase instantaneamente, aprender a seguir o Porco B quando este mostra sinais de saber onde a boa comida está armazenada, e que o Porco B tentará enganar o porco que o segue e colocá-lo fora do rastro, para que o Porco B possa atacar sua comida em paz.

Aprendizado - Eles descobriram que os porcos estão entre os animais mais rápidos a aprender uma nova rotina. Eles conseguem realizar inúmeros truques: pular, saudar e ficar de pé, girar e fazer sons parecidos com palavras sob um comando, desenrolar tapetes, arrebanhar ovelhas, abrir e fechar jaulas, jogar videogame com controle remoto, e muito mais. Para o bem ou para o mal, os porcos também são lentos para se esquecer. "Eles conseguem aprender algo na primeira tentativa, mas é difícil para eles desaprenderem", disse Suzanne Held, da Universidade de Bristol. "Eles podem ficar assustados uma vez e ter sérios problemas para superar aquilo".

Os pesquisadores também descobriram que não importam os novos detalhes encontrados sobre a perspicácia dos porcos, a reação pública é sempre a mesma. "As pessoas dizem, 'Ah, sim, os porcos são mesmo espertos, não é?'", disse Richard W. Byrne, professor de psicologia evolucionista da Universidade de St. Andrews. "Eu recomendaria que alguém estudasse ovelhas e bodes em vez de porcos, de forma que as pessoas ficassem adequadamente impressionadas em descobrir que seu animal é inteligente".

Com sua frustração artificial colocada de lado, ele acrescentou, "se você quer compreender a evolução da inteligência e dos comportamentos sociais, é importante trabalhar com animais como porcos, sem nenhum parentesco conosco", mas primos das baleias e dos hipopótamos.

Tão longe, e ao mesmo tempo tão perto. Na semana passada, uma equipe internacional de biólogos divulgou o primeiro rascunho da sequência do genoma do porco, o conjunto completo de instruções genéticas para fazer a raça Duroc da espécie Sus scrofus. Mesmo num olhar apressado, "o genoma do porco se compara favoravelmente ao genoma humano", disse Lawrence Schook, da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign, um dos líderes da equipe.

"Partes muito grandes são mantidas em pedaços completos", afirmou ele, praticamente sem alterações nos mais de 100 milhões de anos desde que os ancestrais dos humanos e dos porcos se dividiram.

Schook está particularmente ansioso para ver se os muitos paralelos fisiológicos e comportamentais entre humanos e porcos são refletidos em nossos respectivos genomas. Corações de porcos são como nossos corações, segundo ele, porcos metabolizam medicamentos como nós, seus dentes lembram os nossos, e seus hábitos podem fazer o mesmo. "Olho os porcos como um grande modelo animal representativo de doenças do estilo de vida humano", disse ele. "Porcos gostam de ficar sem fazer nada, gostam de beber, e, se tivessem a chance, eles fumariam e veriam televisão".

Domesticação - Os porcos têm vivido em currais há pelo menos oito mil anos, quando foram domesticados na Ásia e na Europa. A domesticação foi simples, pois eles gostavam muito de procurar comida em locais de lixo. "Os porcos eram difíceis de caçar, mas, se você colocasse o lixo para fora, bandos deles seriam atraídos, vindos da floresta", disse Schook. "Depois de um tempo, as pessoas perceberam que não precisavam caçá-los. Tudo que precisavam fazer era colocar uma cerca ao redor do lixo".

Os porcos eram incansáveis máquinas de compostagem. "Eles se alimentavam de nosso lixo", disse Dr. Byrne. "Tudo que produzíamos, eles transformavam numa ótima carne". A carne de porco está entre as carnes mais populares do mundo; em muitos lugares, os porcos são uma valiosa forma de moeda. "Em partes da Nova Guiné, eles são tão importantes para as vilas que chegam a ser amamentados por mulheres", contou ele.

É claro, os porcos nem sempre são tratados com tanto carinho, e os pesquisadores denunciaram fazendas de criação. "Sou alemão e adoro linguiça, mas nunca comeria carne de porco que não fosse de criação livre", disse Held.

Mesmo na domesticidade, os porcos mantiveram muito de sua esperteza. Byrne atribui a inteligência dos porcos às mesmas pressões evolucionárias que estimularam a esperteza dos primatas: a vida social e o alimento. Porcos selvagens vivem em grupos sociais de longo prazo, acompanhando uns aos outros como indivíduos, buscando melhor proteção contra predadores. Eles também realizam buscas por difíceis fontes de alimento, exigindo uma destreza no focinho não muito diferente da habilidade de um macaco.

Como já se havia visto macacos usando espelhos para localizar comida, Donald M. Broom, da Universidade de Cambridge, e colegas decidiram buscar um tipo similar do chamado reconhecimento de avaliação, em porcos. Eles começaram expondo sete porcos, com idades entre 4 e 8 semanas, a cotas de quatro horas com um espelho e gravaram suas reações.

Os porcos ficaram fascinados, apontando seus focinhos para o espelho, hesitando, vocalizando, se aproximando, caminhando para frente e cheirando a superfície, olhando sua imagem de diferentes ângulos, olhando atrás do espelho. Quando o espelho foi colocado em seu cercado um dia depois, os porcos, já experientes com vidros, o saudaram com entusiasmo.

Em seguida, os pesquisadores colocaram o espelho na área delimitada, junto a uma tigela de comida que não podia ser diretamente vista, mas cuja imagem estava refletida no espelho. Eles então compararam as reações dos porcos que tinham experiência com o espelho com aqueles sem experiência. Ao mirar a comida virtual no espelho, os porcos experientes se viraram e, numa média de 23 segundos, já haviam encontrado a comida. Os porcos sem experiência, entretanto, tomaram o reflexo como realidade e buscaram, em vão, encontrar a tigela atrás do espelho. Não há dúvidas de que os pobres porquinhos frustrados mal podiam esperar para chegar em casa, abrir uma cerveja e ligar a TV.



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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Antioxidantes Naturais - O poder medicinal das ervas aromáticas e especiarias



Antioxidantes Naturais
Marília Fernandes - MaisDe50 - 17/11/2009
http://www.maisde50.com.br/

O poder medicinal das ervas aromáticas e especiarias.

Estudos conduzidos em universidades da Alemanha, França, Ásia, Estados Unidos e Brasil têm comprovado o que os nossos antepassados já intuíam: as ervas aromáticas e as especiarias possuem princípios ativos com propriedades medicinais que promovem saúde.

Além do aroma e sabor que conferem à culinária, seu uso é bastante interessante na redução do consumo de sal e na capacidade de auxiliar no processo digestivo. Presentes nos cardápios, elas estimulam a produção de enzimas envolvidas na digestão e assim facilitam a absorção dos nutrientes.

Na culinária, devem ser usadas com equilíbrio, para destacarem o sabor de um prato e nunca se sobrepujarem.

As ervas frescas devem ser picadas o mais perto possível da hora de servir e ser acrescentadas à preparação no final do cozimento, para assim evitar que seu gosto e seus componentes medicinais se percam. Nas preparações que não necessitem de cozimento, devem ser colocadas bem antes da hora de servir, para que possam misturar-se e dar seu sabor aos outros ingredientes.

As ervas secas costumam ser acrescentadas no começo do processo de cozimento.

Conheça os tipos, propriedades medicinais e uso culinário.

- Açafrão: antioxidante, antiinflamatório, é auxiliar no tratamento da prisão de ventre.
Uso: arroz, sopas, saladas, carnes, pães.

- Alcarávia: digestivo, estimulante.
Uso: pães, batatas, cogumelos, pato, ganso, sopas, recheios e vegetais.

- Aipo ou salsão: digestivo, indicado para flatulência (gases), diurético.
Uso: sopas, minestrone e salpicão.

- Alecrim: digestivo, antioxidante, estimulante, ativador da circulação sangüínea, antidepressivo e anti-séptico. Uso: carnes e massas.


- Alfavaca ou manjericão cheiroso: digestivo, sedativo, tônico, baixa a febre; é auxiliar no tratamento de infecções bacterianas e parasitas intestinais.
Uso: tomates, massas, berinjela, peixes de carne firme.

-
Alho
: antioxidante e digestivo; melhora a circulação sanguínea e purifica o sangue. Uso: carnes, aves, molhos em geral e refogados.

- Baunilha: estimulante, afrodisíaca e digestiva.
Uso: perfumar bolos, doces, cremes, mingaus, bebidas e licores.

- Canela: digestiva e antioxidante; ajuda a prevenir osteoporose, a controlar a pressão sanguínea e a aliviar sintomas da menopausa.
Uso: compotas, infusões, marinados, picles e ensopados (em casca) e bolos, pães, biscoitos, mingaus e doces (em pó).

- Cardamomo: antioxidante, estimulante e digestivo. Uso: pratos indianos, tortas e bolos escandinavos, carne de carneiro e porco, fígado, peixes e sopas, arroz, bolachas, licores, café, conservas de arenque e saladas de frutas.


- Cebola: antioxidante e digestiva.
Uso: pratos salgados.

- Coentro: antioxidante, digestivo, auxiliar no tratamento da ansiedade, moderador de apetite. Uso: peixes, frutos do mar, molhos, sopas, carnes, aves, pães.


- Cominho: diurético, auxiliar no tratamento de gases. Uso: molhos, cremes, peixes, carnes, assados, legumes, ovos, sopas e pães. é essencial no curry.


- Cravo-da-Índia: ajuda a aliviar sintomas da menopausa, a proteger contra aterosclerose e diminuir os níveis de colesterol. Uso: doces, pães, marinados, assados de porco, molhos e chutney.


-
Curry
: é feito com até 65 tipos de especiarias diferentes e é estimulante e digestivo. Uso: culinária indiana, arroz.

- Erva-doce: combate tontura, náuseas, infecções intestinais e estomacais.
Uso: a base da haste é usada como legume. As folhas podem ser servidas em saladas ou guarnecendo outras preparações.

- Estragão: estimulante de apetite; alivia reumatismo e artrite, regulariza a menstruação, diurético.
Uso: saladas, sopas, assados de forno, peixes, carnes, aves e molhos.

- Gengibre: antioxidante; ajuda a tratar enjôos, combater infecções, prevenir doenças cardiovasculares; é auxiliar no emagrecimento.
Uso: cru como acompanhamento, picles, molhos, doces, bolos, pães, saladas e carnes de porco.

- Hortelã: estimulante, digestiva. No Recife, o pó da folha é usado para combater parasitas intestinais (ameba e giárdia) em crianças.
Uso: chás, sucos, saladas, molhos para carnes e massas, pratos da cozinha do médio oriente.

- Louro: antioxidante, digestivo; estimula o apetite; é auxiliar no tratamento da gripe.
Uso: cozidos, assados, feijões, massas, caldos e carnes.

- Mostarda: antioxidante.
Uso: conservas, pães, assados, picles e marinados (em grão) e carne de porco, embutidos, peixes e maionese (em pó ou pasta).

- Noz moscada: afrodisíaca, é usada para problemas hepáticos. Uso: doces, molhos e massas. Deve ser ralada somente na hora do uso e necessita de pequena quantidade para dar seu aroma.


- Orégano: digestivo, antioxidante, antibacteriano, antibiótico, analgésico, sedativo; auxiliar no tratamento de gripes, resfriados e cólicas menstruais. Uso: molhos italianos, de tomate, ensopados, massas, sopas e espetinhos (de carneiro e porco).


- Páprica: estimulantes e digestivas. Uso: pode ser usada no lugar da pimenta seca.


- Papoula: digestiva.
Uso: bolos, pães, tortas, doces e molhos.

- Pimentas: antioxidantes; purifica o sangue, auxilia na prevenção de doenças do coração, no tratamento da obesidade, nas dores reumáticas (compressas locais). Uso: pratos salgados.


- Salsinha: favorece o equilíbrio hormonal; é fonte rica em betacaroteno (pré vitamina A) e vitaminas do complexo B; alivia os sintomas da bronquite, asma, cólicas menstruais e cistite; é auxiliar no tratamento de cálculos renais e cólicas.
Uso: molhos, patês, saladas, legumes, peixes, omeletes, sopas e guisados.

- Sálvia: digestiva, antioxidante; auxiliar no tratamento de problemas de fígado, suor excessivo, ansiedade, depressão e sintomas da menopausa. Uso: carne de boi e porco, peixes firmes, ovos, queijos e saladas.


- Tomilho: digestivo, desinfetante, anti-séptico; é expectorante, limpa as vias respiratórias e o intestino. Uso: sopas, aves, peixes, carnes, saladas, molhos, preparações a base de tomate.




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Ervas Aromáticas e Especiarias








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Empresas verdes são possíveis?



Empresas verdes são possíveis?
Elisabeth Laville - Adital - IHU - 27/10/2009
http://www.adital.com.br/

Elisabeth Laville


A principal característica de uma empresa que se diz comprometida com o meio ambiente é "comprometer-se em tornar ecologicamente sustentáveis 100% de seus produtos num futuro próximo", enfatiza Elisabeth Laville, professora da École des Hautes Études Commerciales, Paris. Se as empresas não tornam seus produtos ecologicamente sustentáveis, "não causam impactos reais sobre as questões ambientais que estão tentando resolver". Para ilustrar, ela cita a produção automobilística mundial: "atualmente, apenas 12% do impacto sobre a mudança do clima em nível global causada pela indústria automobilística estão relacionados com as fábricas e 80% estão relacionados com os próprios carros".

Experiente na questão da responsabilidade socioambiental corporativa, Elisabeth esteve no Brasil lançando o livro A empresa verde (Editora Õte, 2009), reeditado pela terceira vez na França, e concedeu a entrevista, a seguir, à IHU On-Line por e-mail. As empresas devem adotar uma abordagem de "sustentabilidade 2.0", diz ela, o que significa não só assumir compromissos em relação a seus processos e sistemas internos, adotando uma abordagem de prevenção de riscos, mas ir além e tomar "a iniciativa de mudar seus produtos e serviços a fim de torná-los todos ecologicamente mais responsáveis". Para isso, reitera, "teremos de nos concentrar em redesenhar os produtos, por exemplo, em fazer o ecodesign no upstream a fim de reduzir o impacto dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida, mas também, em alguns casos, trabalhar na substituição do produto por um serviço que possa ser prestado sem consumir mais recursos naturais e gerar mais lixo".

Elisabeth Laville é uma das fundadoras da Graines de Changement, que aborda temas como consumo responsável e os impactos da alimentação humana sobre o ambiente. Confira a entrevista.




IHU On-Line - O que a senhora entende por empresa verde? Quais devem ser as características dessa empresa?


Elisabeth Laville - Para mim, empresa verde é uma empresa verdadeiramente ecológica e comprometida em tornar suas atividades compatíveis com a proteção do meio ambiente. Essencialmente, isso significa não só ter atividades corporativas filantrópicas de caráter ecológico (por exemplo, apoiar financeiramente causas ecológicas através de uma fundação corporativa ou programas de doações específicas), não só tornar suas atividades industriais e sistemas de gestão ecologicamente sustentáveis (por exemplo, comprometer-se com a certificação da ISO 14001 para plantas industriais, e talvez também na cadeia de fornecedores, cumprir a legislação ambiental já existente e a futura, nomear gerentes dedicados a questões ambientais, redigir políticas corporativas sobre o meio ambiente ou sobre uma cadeia de fornecedores "responsável", subscrever códigos de conduta corporativos, como, por exemplo, o Pacto Global da ONU, e produzir relatórios ambientais), mas também, e, principalmente, comprometer-se em tornar ecologicamente sustentáveis 100% de seus produtos num futuro próximo. Isto é um fator-chave porque, em muitos mercados, se as empresas não tornam seus produtos ecologicamente sustentáveis, não causam impactos reais sobre as questões ambientais que estão tentando resolver. Por exemplo: atualmente, apenas 12% do impacto sobre a mudança do clima em nível global causada pela indústria automobilística estão relacionados com as fábricas e 80% estão relacionados com os próprios carros.

Portanto, por que esse setor todo se concentrou durante anos na melhoria do desempenho ambiental de suas fábricas e muito poucos fabricantes trabalharam de fato no desenvolvimento de novas tecnologias para tornar os carros menos poluentes, como a Toyota vem fazendo com a tecnologia híbrida? Isto é o que chamo de abordagem de "sustentabilidade 2.0", pela qual as empresas não só assumem compromissos em relação a seus processos e sistemas internos, adotando uma abordagem de prevenção de riscos, mas vão além disso e tomam a iniciativa de mudar seus produtos e serviços a fim de torná-los todos ecologicamente mais responsáveis. Por exemplo, a Philips anunciou, em 2007, que em 2012 os produtos ecológicos responderiam por 30% de seu faturamento e, desde que assumiu esse compromisso, quase todos os seus novos produtos de fato têm um valor agregado e posicionamento ecológico (lâmpadas de LED para decoração de interiores etc.). Não estamos falando aqui de produtos para "nichos" pequenos, e isto está acontecendo rapidamente em muitos países diferentes.

A Marks & Spencer, com seu Plano A, de cinco anos de duração, lançado em janeiro de 2007, escolheu cinco temas e 100 compromissos com a sustentabilidade do mainstream em suas práticas diárias e nos produtos que vende (100% de chá/café/algodão orgânico/de comércio justo em 2012, 100% de ovos de galinhas criadas em liberdade nas embalagens de ovos, mas também em todos os tipos de massas com ovos, 100% de tinturas ecológicas para roupas etc.). E, naturalmente, a Toyota, que desenvolveu a tecnologia híbrida antes de seus concorrentes, de modo que ela agora é proprietária de todas as patentes dessa tecnologia, e que também se comprometeu em desenvolver o mercado e provar que esse carro ecológico, menor e menos sexy do que qualquer carro tradicional pelo mesmo preço, é, na verdade, mais inteligente, mais sofisticado, mais adaptado ao mundo de amanhã e até mais sexy desde que Leonardo di Caprio está dirigindo um carro desses! Essas empresas estão abrindo o caminho: elas provam que é possível integrar sua estratégia de sustentabilidade e sua estratégia de negócios, acreditam que uma empresa só tem os clientes que merece, que você tem de tornar seu mercado disposto ou pronto, em vez de esperar até que ele esteja disposto ou pronto. Elas provam que a sustentabilidade também tem a ver com oportunidades de mercado, e não só com mais regulamentações e barreiras.



IHU On-Line - Quais serão, em sua opinião, os rumos e implicações do desenvolvimento sustentável, partindo do ponto de vida da gestão ambiental?


Elisabeth Laville - No futuro, é claro que teremos de ser muito bons na melhoria do impacto ambiental dos processos industriais, mas, antes de mais nada, teremos de nos concentrar em redesenhar os produtos, por exemplo, em fazer o ecodesign no upstream a fim de reduzir o impacto dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida, mas também, em alguns casos, trabalhar na substituição do produto por um serviço que possa ser prestado sem consumir mais recursos naturais e gerar mais lixo. Um bom exemplo disso é o compartilhamento de carros, que está se desenvolvendo no mundo todo e tem um impacto muito forte sobre o meio ambiente: em vez de ser dono de um carro, você apenas paga uma assinatura anual de um serviço e só ganha um carro quando precisa dele, mesmo que seja só por uma hora - e paga de acordo com o tempo que gasta com o carro. Afinal de contas, de acordo com pesquisas de mercado, cada veículo compartilhado tira 20 carros da estrada à medida que os membros vendem suas quotas de uso ou decidem não comprar novas. As pessoas que compartilham carros economizam em média $ 600 por mês, também afirmam que reduzem o número de quilômetros que rodam em 44%, e levantamentos feitos na Europa mostram que as emissões de CO2 estão sendo reduzidas em até 50% por usuário. Atualmente a TI é um mercado florescente, e não admira que players importantes, como a Hertz, estão entrando nele agora.



IHU On-Line - Que práticas e hábitos desenvolvidos pelas empresas ainda precisam ser mudados para de fato construir uma sociedade sustentável?


Elisabeth Laville - Acho que as quatro questões e focos mais importantes para as empresas nos próximos meses e anos deveriam ser:

1) como a sustentabilidade está embutida em sua área de pesquisa e desenvolvimento e em sua estratégia de inovações?

2) que mudanças precisam ser feitas em seu modelo de negócios a fim de torná-lo 100% compatível com o desenvolvimento sustentável?

3) o que é longo prazo para nós e quais são os cenários que construímos sobre a forma como a sustentabilidade irá afetar e mudar nosso mercado? e

4) como embutimos a sustentabilidade em nosso sistema de incentivos/avaliação, bem como em nosso scorecard corporativo (se é com isso que têm a ver os negócios, então isso tem de estar embutido nessas ferramentas-chave para orientar uma empresa).

Como se pode depreender de meu exemplo do compartilhamento de carros, a sustentabilidade tem a ver com a mudança radical de muitos mercados, e as empresas que forem incapazes de prever essas tendências talvez sofram muito nos anos vindouros. E há muitas empresas, inclusive empresas grandes, que não tomam tempo para desenvolver uma visão de longo prazo de seus mercados e produtos ou que ainda acham que não importa que sua estratégia de sustentabilidade não esteja relacionada com sua estratégia de negócios, desde que tenham efetivamente uma estratégia de sustentabilidade que possa mostrar a jornalistas, agências classificadoras de sustentabilidade etc. Como você pode imaginar, não acredito que isso ainda seja relevante.



IHU On-Line - As instituições de fato estão preocupadas com a questão ambiental?


Elisabeth Laville - A melhor maneira de mostrar que elas estão verdadeiramente preocupadas seria fazer exatamente o que é necessário que as empresas façam, isto é, integrar a sustentabilidade em seu modelo de negócios (mesmo que não estejam ganhando nenhum dinheiro - estou me referindo a não ter uma estratégia de sustentabilidade à parte de sua estratégia de negócios, "séria"), em seus principais processos de tomada de decisões e na forma como avaliam seu impacto. Até agora elas - ao menos não todas elas - não estão tomando visivelmente esse caminho. Ainda assim, existe uma consciência crescente de que as restrições ambientais serão reforçadas ano após ano no futuro, e isto é um sinal de que as instituições estatais estão avançando rapidamente na direção certa.



IHU On-Line - Em tempo de crise econômica, quais são as possibilidades e os limites de pensar uma economia que leve em conta a sustentabilidade?


Elisabeth Laville - Creio que a crise irá fomentar a sustentabilidade. É interessante que ninguém parece realmente enfrentar a questão principal da atual recessão, que tem a ver com o fato de o mundo financeiro estar totalmente desconectado da economia real e, por conseguinte, também de regras éticas (daí os empréstimos sem garantia, em que os bancos emprestaram dinheiro para ajudar pessoas pobres a comprar sua casa, desconsiderando o fato de que essas pessoas poderiam acabar ficando numa situação financeira difícil,apenas porque achavam que poderiam ganhar até mais dinheiro tomando as casas e as revendendo!). Mas as tendências no consumo, por exemplo, estão fazendo pressão na direção certa: as pessoas têm menos dinheiro e querem gastá-lo de maneira mais sábia, preferindo, por isso, produtos duráveis ou até consertáveis, tendem a alugar produtos como um serviço em vez de comprá-los (as bicicletas do programa Vélib em toda a Paris podem ser usadas livremente mediante a aquisição de um cartão pelo qual se paga uma assinatura anual), querem comprar diretamente do produtor (especialmente comida; assim, sua comida fica mais barata, mas também local e sazonal, o que também é melhor para o planeta), compram bens de segunda mão (veja a tendência nas roupas clássicas), que é outra forma de aumentar a vida útil dos produtos etc. E na França, por exemplo, os mercados de "produtos responsáveis" (alimentos orgânicos, provenientes de comércio justo, carros mais ecológicos, painéis solares, detergentes ecológicos etc.) são os únicos que ainda estão crescendo a taxas muito boas. Assim, as empresas, em busca de novas alavancas de crescimento, estão entendendo o recado e se dispondo a mudar sua estratégia.



IHU On-Line - É possível conciliar crescimento econômico e sustentabilidade? Qual é a sua proposta?


Elisabeth Laville - Para mim, é 100% possível reconciliar o crescimento econômico e a sustentabilidade, desde que tiremos proveito do poder das empresas para atacar os difíceis desafios sociais e ambientais de nossa época. Há reais oportunidades de mercado na tentativa de resolver os principais problemas ambientais. Tomemos a construção sustentável como exemplo: a indústria da construção responde por cerca de 40% das emissões de CO2 no mundo inteiro, da geração global de lixo e do consumo global de recursos naturais. E muito pouco foi feito: agora sabemos que temos de mudar a forma como construímos e operamos os prédios, sejam eles moradias de caráter social, sedes de empresas ou escolas. E há muito dinheiro a ser economizado nesse caminho, muitas inovações a serem desenvolvidas e muitos benefícios humanos também: por exemplo, a maior produtividade humana (porque as pessoas trabalham melhor quando têm iluminação natural e não sofrem da "síndrome do edifício doente" por causa da poluição do ar dentro dele) é, de longe, a principal fonte de benefícios financeiros relacionados aos escritórios ecológicos, respondendo por 70% do total de benefícios (só 11% estão relacionados à economia de energia); e, do lado do emprego, na Alemanha já foram criados 60 mil novos empregos para a gestão alternativa da água em prédios e cidades (colher água da chuva para dar descarga nos vasos sanitários, irrigar os jardins etc.). É todo um mundo novo de oportunidades.







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Resiliência: A Arte de Recomeçar



Resiliência: A Arte de Recomeçar
Jô Furlan - OGerente.com - 05/11/2009
http://www.ogerente.com.br/

Realmente me impressiona como a sabedoria popular é capaz de falar sobre questões que podem ser chamadas de atemporais. Uma em especial tem chamado minha atenção. Após a sua eleição à presidência dos EUA, Barak Obama em seu discurso de posse falou ao mundo sobre a grande capacidade de resiliência do povo americano. Nesse momento esse termo se tornou popular. Mas o que é essa tal de resiliência que agora todo mundo começou a falar? Recordo-me da primeira vez que ouvi esse conceito, em 2002, apresentado por Maurício Sita na época editor da Revista Vencer, atualmente a frente da Revista Ser Mais. Na época parecia uma palavra diferente para explicar um conceito incomum. Pensei ser mais um modismo da área de gestão, como tantos outros que havíamos conhecido. Você se recorda da reengenharia e por ai vai... Mas na verdade o que ocorreu foi a criação de um termo para traduzir um padrão de comportamento extremamente importante. Uma música com mais de 50 anos, chamada "Volta por Cima" de Paulo Vanzolini, já trazia a resiliência como tema, e ainda hoje é cantada com empolgação pelo público. Constato isso em algumas de minhas palestras. Você também deve se lembrar:


"Levanta sacode a poeira e da a volta por cima".


O que essa sabedoria popular está falando nada mais é que a essência dessa tão famosa resiliência. Trata-se da nossa capacidade de continuar, a despeito das situações adversas, problemas ou desafios envolvidos. Se existe um povo que é resiliente é o povo brasileiro. É impressionante a capacidade que temos de superar, levantar e continuar. Às vezes, como especialista em comportamento, fico em dúvida sobre a perigosa associação da resiliência com a passividade e acomodação vista em especial nos últimos anos. Espero, mais que isso, desejo que com o passar do tempo possamos nos tornar ainda mais resilientes, porém também mais assertivos e comprometidos com aquilo que desejamos.

O insucesso é uma parte relativamente comum do caminho de qualquer profissional. Costumo brincar dizendo: quem disser que nunca teve um insucesso, de duas uma: nunca vez nada na vida ou está mentindo.

Só existe fracasso quando desistimos ou não aprendemos nada. Havendo no mínimo um pequeno aprendizado, então não ouve fracasso, mas sim um insucesso. Você pode dizer que é apenas uma questão semântica ou linguística. Mais que isso é uma questão de neurociência cognitiva. As áreas cerebrais ativadas por cada palavra são completamente diferentes, limitadoras ou estimuladoras dependendo assim do padrão da sua linguagem.

Faça da resiliência uma característica pessoal e desfrute de todos os benefícios dessa virtude em sua vida. Ela pode ser aprendida e desenvolvida. Só depende de você!



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Palestinianos acusam os EUA de matar as perspectivas de paz



Palestinianos acusam os EUA de matar as perspectivas de paz
Esquerda.Net - 01/11/2009
http://www.esquerda.net/



Hillary Clinton foi ao Médio Oriente apoiar o primeiro ministro de Israel, Benjamin Nethanyahu.


Hillary Clinton foi ao Médio Oriente apoiar a posição de Israel de negociações de paz sem suspensão da ampliação dos colonatos. Os palestinianos consideram que este apoio dos Estados Unidos pôs fim a qualquer esperança na reactivação das negociações de paz. O primeiro-ministro israelita Benjamin Nethanyahu regozija.

Numa visita de um dia ao Médio Oriente, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton enterrou o processo de paz e matou as ilusões dos palestinianos nas promessas de Obama.

Obama tinha defendido o fim da construção de novos colonatos por parte de Israel e convenceu o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, a reunir com Nathanyahu. Posteriormente Obama pediu apenas a suspensão na construção dos colonatos e agora, na sua visita de um dia, Hillary Clinton considerou que a ampliação dos colonatos não deve impedir o reinício das negociações, apoiando assim a posição do governo israelita de direita e extrema direita contra os palestinianos.

"As negociações estão paralisadas, e o resultado da intransigência de Israel e do retrocesso dos EUA é que não há esperanças de negociações no horizonte", disse o porta-voz de Abbas, Nabil Abu Rdainah. Disse ainda que os palestinianos estão a pedir à Liga Árabe que formule "uma posição palestiniano-árabe unificada" sobre o processo de paz paralisado.

Um antigo ministro palestiniano, Ziad Abou Zayyad, declarou: "A atitude da administração Obama é uma enorme decepção. É a prova de que esta administração não é diferente das anteriores".

Cerca de 300.000 israelitas vivem nos colonatos da Cisjordânia e perto de outros 200.000 na parte oriental de Jerusalém, conquistada e anexada em 1967. A comunidade internacional nunca reconheceu as anexações e considera todos os colonatos ilegais.

O governo de Israel apoia a ampliação dos colonatos, tendo já decidido a construção de mais cerca de três mil unidades habitacionais para colonos na Cisjordânia.

Os israelitas regozijam com a reviravolta da administração norte-americana, tendo o vice ministro dos Negócios Estrangeiros, Danny Ayalon, declarado mesmo: "Está provado que os Estados Unidos são os nossos melhores amigos e que a atitude firme de Israel sobre as suas posições é retribuída".


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Hillary Clinton e Benjamin Nethanyahu






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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Esse é o tipo de notícia que faz com que o decadente do FHC pense em se enforcar



Lula é a 33ª pessoa mais poderosa do mundo, diz ranking da 'Forbes'
BBC Brasil - Revista Forbes - 12/11/2009
http://www.bbc.co.uk/portuguese/


Lula governa maior produtor de alimentos do mundo, diz a revista.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a 33ª pessoa mais poderosa do mundo, segundo um ranking preparado pela revista americana Forbes e divulgado nesta quinta-feira.

O ranking completo, com 67 nomes, traz ainda o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, que é o maior produtor mundial de soja, na 62ª posição.

A lista é encabeçada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, seguido pelos presidente da China, Hu Jintao, e pelo premiê e ex-presidente russo Vladimir Putin.

O presidente do Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, Ben Bernanke, é considerado pela revista o 4º homem mais poderoso do mundo.

Segundo a revista, a compilação da lista tentou responder a questões como que influência as pessoas têm sobre outras, o controle que elas têm de grandes recursos financeiros e o poder que elas têm em múltiplas esferas.



Perfis

A revista justifica a escolha de Lula como 33º de sua lista dizendo que ele “governa o maior produtor de alimentos do mundo, o maior exportador de açúcar, de suco de laranja, de café, de carne e de frango”.

A Forbes comenta que seu “projeto de estimação” é a exploração dos vastos campos de petróleo na costa brasileira, “tornando o país o número 1 no mercado de carbono projetado em US$ 125 bilhões”.

No perfil que faz de Blairo Maggi, por sua vez, observa que ele ajudou a fazer da soja o principal produto de exportação brasileiro, mas que foi acusado de desmatar a floresta amazônica, pelo que recebeu o prêmio “Motosserra de Ouro”, da ONG Greenpeace, em 2005.

Apesar disso, a revista observa que ele mudou sua imagem com os ambientalistas ao conseguir reduzir dramaticamente o desmatamento no Estado e ao defender uma compensação financeira para que os agricultores não desmatem a floresta.

Lula aparece no ranking pouco acima de figuras como os premiês do Japão, Yukio Hatoyama, e da Índia, Manmohan Singh, e do saudita Osama bin Laden, líder da Al Qaeda, em 35º, 36º e 37º lugares na lista, respectivamente.

Mas fica atrás de outras figuras políticas como os primeiro-ministros da Itália, Silvio Berlusconi (12º lugar), da Alemanha, Angela Merkel (15º), e da Grã-Bretanha, Gordon Brown (29º), ou do líder da Coreia do Norte, Kim Jong Il (24ª posição na lista), e até mesmo do ex-presidente americano Bill Clinton (31ª) ou do prefeito de Nova York, o milionário Michael Bloomberg, que aparece no 20º lugar.

Nos primeiros lugares da lista estão também empresários, como os fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, em 5º lugar, o mexicano Carlos Slim Helu, em 6º, o magnata da mídia Rupert Murdoch, em 7º, Michael T. Duke, presidente da Wal-Mart, em 8º, e Bill Gates, fundador da Microsoft e homem mais rico do mundo, em 10º.

A Forbes observa que a lista tem um nome para cada 100 milhões de habitantes da Terra.




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Os mais poderosos do mundo:

01 - Barack Obama, presidente dos Estados Unidos

02 - Hu Jintao, presidente da China

03 - Vladimir Putin, premiê e ex-presidente da Rússia

04 - Ben Bernanke, presidente do Fed

05 - Sergey Brin e Larry Page, fundadores do Google

06 - Carlos Slim Helu, empresário mexicano

07 - Rupert Murdoch, magnata da mídia

08 - Michael T. Duke, presidente da Wal-Mart

09 - Abdullah bin Abdul Aziz al Saud, rei da Arábia Saudita

10 - Bill Gates, fundador da Microsoft

11 - papa Bento 16

33 - Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil

62 - Blairo Maggi, governador do Mato Grosso

67 - Hugo Chávez, presidente da Venezuela

Fonte: Revista Forbes







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sábado, 14 de novembro de 2009

Quem Não Gosta de Carinho?



Quem Não Gosta de Carinho?


(dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração de 00:56 segundos)









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Postura corporal afeta sua confiança em seus próprios pensamentos



Postura corporal afeta sua confiança em seus próprios pensamentos

Jeff Grabmeier - Diário da Saúde - 27/10/2009
http://www.diariodasaude.com.br/




Sentar-se corretamente não é bom apenas para a sua coluna.
Uma boa postura também lhe dá mais confiança em suas próprias ideias e pensamentos.
Imagem: Skoivuma





Benefícios de uma boa postura


Sentar-se corretamente não é bom apenas para a sua coluna - uma boa postura também lhe dá mais confiança em suas próprias ideias e pensamentos.

Pesquisadores descobriram que as pessoas que foram orientadas a sentar-se corretamente durante uma pesquisa apresentaram uma probabilidade maior de acreditar naquilo que escreviam sobre si mesmas quando se candidatavam a um emprego.

Por outro lado, os voluntários que se debruçavam sobre as mesas eram menos propensos a acreditar naquilo que estavam escrevendo sobre suas próprias qualificações.



Boa impressão sobre si mesmo

Os resultados mostram como uma boa postura pode afetar não apenas o que os outros pensam sobre nós, mas também como nós pensamos sobre nós mesmos, segundo Richard Petty, psicólogo da Universidade do Estado de Ohio (EUA), coautor da pesquisa.

"A maioria de nós acredita que sentar-se corretamente passa uma boa impressão sobre nós mesmos para as outras pessoas," diz Petty. "Mas acontece que uma boa postura também afeta como nós pensamos sobre nós mesmos. Se você se senta corretamente, acaba convencendo a si mesmo do que está pensando."

A pesquisa, publicada no exemplar de Outubro do European Journal of Social Psychology, incluiu 71 estudantes. Eles foram divididos em dois grupos, sendo dito que participavam de estudos separados, um para a escola de artes e outro para a escola de negócios. Desta forma, o pedido para a postura correta do grupo que pretensamente participava do estudo de artes não induziu o comportamento do outro grupo.



Autoavaliação

A avaliação dos estudantes sobre si mesmos como futuros profissionais dependeu diretamente da postura que eles assumiram enquanto escreviam características positivas e negativas sobre seu pretenso desempenho profissional.

Os estudantes que se sentaram corretamente mostraram-se muito mais propensos a avaliar a si mesmos segundo as características que escreviam. Em outras palavras, quando escreviam características positivas sobre si mesmos, eles davam notas mais altas para si próprios; quando escreviam características negativas, eles se davam notas mais baixas.

"Sua postura correta e confiante lhes dá mais confiança em seus próprios pensamentos, sejam eles positivos ou negativos," interpreta o Dr. Petty.

Já para os estudantes com postura "mais largada", a autoavaliação não diferiu largamente quando tratavam dos aspectos negativos ou positivos.



A importância dos pensamentos positivos

O resultado final é que, quando os estudantes escreviam coisas positivas sobre si mesmos, eles se davam notas mais altas quando estavam sentados corretamente porque a postura correta lhes dava mais confiança em seus pensamentos positivos.

Entretanto, quando os estudantes escreviam coisas negativas sobre si mesmos, eles davam notas mais baixas para si mesmos quando estavam sentados corretamente porque a postura correta lhes dava mais confiança em seus pensamentos negativos.

"Sentar-se corretamente é algo que você pode treinar, o que lhe trará benefícios psicológicos - desde que você geralmente tenha pensamentos positivos," recomenda o pesquisador.

Por exemplo, em testes de múltipla escolha, os estudantes geralmente saem-se melhor quando permanecem com sua primeira escolha, principalmente quando têm alguma dúvida sobre a matéria.

"Se um estudante está sentado corretamente, ele tenderá a acreditar mais em sua primeira resposta. Mas, se ele fica debruçado, poderá mudar a resposta a acabar não se saindo tão bem," diz Petty.









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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Óculos-Tradutor projeta legenda diretamente na retina



Óculos-Tradutor projeta legenda diretamente na retina
BBC - Inovação Tecnológica - 09/11/2009
http://www.inovacaotecnologica.com.br/



O equipamento é uma ferramenta de negócios que poderá ajudar vendedores
que terão informações sobre um cliente transmitidas diretamente para seu olho durante uma conversa.
Imagem: NEC.



A companhia de tecnologia japonesa NEC criou um aparelho acoplável à cabeça que faz traduções com legendas.

O aparelho, semelhante a óculos sem lentes, usa um minúsculo projetor para formar as imagens diretamente na retina do usuário.

A NEC afirmou que planeja para o futuro uma versão que usará tradução em tempo real, para fornecer legendas para uma conversa entre duas pessoas que não falam o mesmo idioma.



Ferramenta de negócios

O aparelho, chamado Tele Scouter, visa atender vendedores ou funcionários de empresas que precisam lidar com questões de clientes em outro idioma.

De acordo com a NEC, o Tele Scouter é uma ferramenta de negócios que também poderá ajudar vendedores que terão informações sobre o histórico de compras de um cliente, transmitidas diretamente para seu olho durante uma conversa.

Para o uso em traduções, a empresa afirma que será usado um microfone, acoplado ao aparelho, para captar as vozes das duas pessoas que participam da conversa. Estas vozes são passadas para um programa de tradução e sistemas de reconhecimento de voz e geração do texto correspondente, localizado em um servidor. Em seguida, a tradução é enviada de volta para o aparelho.



Conversas confidenciais

Enquanto um usuário ouve a tradução, ele também terá o texto em legendas, transmitido para a retina.

"Você pode manter o fluxo da conversa", disse o porta-voz da NEC Takayuki Omino, à agência de notícias AFP durante uma feira em Tóquio, onde o aparelho foi mostrado pela primeira vez.

Omino afirmou que o sistema também poderá ser usado para conversas confidenciais que seriam comprometidas pelo envolvimento de um tradutor humano.



Sem tradutor

A NEC pretende lançar o Tele Scouter no Japão em Novembro de 2010, mas inicialmente o aparelho não terá a função de tradução, funcionando apenas como fornecedor de informações em tempo real.

Uma versão que poderá fornecer legendas deve ser lançada em 2011, segundo a companhia.

De fato, o equipamento parece ser uma ferramenta de negócios, voltada para empresas - um jogo com 30 aparelhos custará cerca de 7,5 milhões de ienes (quase R$ 143 mil). O custo não inclui o preço das ferramentas e programas de tradução.









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sábado, 7 de novembro de 2009

Ação pessoal contra aquecimento é mais eficaz do que imaginado



Mudanças de Hábito
Jornal da Ciência - SBPC - Carlos Albuquerque - O Globo - 27/10/2009
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=66902


Ação pessoal contra aquecimento é mais eficaz do que imaginado.


Contra as transformações no clima, mudanças caseiras. Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que pequenas ações individuais - como não deixar aparelhos em modo standby e trocar regularmente os filtros de ar do carro - são mais importantes do que se imaginava.

Segundo a pesquisa, a implementação em larga escala de tais atividades, se acompanhada por intensas campanhas de divulgação, poderia ser capaz de reduzir anualmente as emissões domésticas de CO2 nos EUA em mais de 20%.

Esse valor faria com que o país - historicamente o maior poluidor do mundo - tivesse uma diminuição total de emissões de aproximadamente 7,4% num período de dez anos. O número é superior às emissões totais de um país como a França.

Para os autores do estudo, publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS), tais ações poderiam ser adotadas em curto prazo, com a utilização de tecnologias já existentes e sem "reduções no bem-estar individual".

Com isso, as autoridades mundiais - que se reúnem em dezembro, em Copenhague, para discutir um novo acordo para substituir o Protocolo de Kioto, válido até 2012 - poderiam ganhar mais tempo para desenvolver políticas de médio e longo prazo para combater o aquecimento global.



Estudo toma EUA como referência

Nos EUA, o uso doméstico de energia respondeu, em 2005, por 38% das emissões de CO2 do país.

As emissões totais americanas (20% do total mundial) só são superadas pelas da China (que responde por 22% das emissões globais de CO2).

"Nós nos concentramos nos EUA não apenas por serem grandes poluidores, mas também por possuírem conhecimento e potencial para reduzir rapidamente essas emissões", afirmam os autores, que estimam que boa parte desse total de reduções pode ser atingido nos primeiros cinco anos.

No estudo, liderado por Thomas Dietz, do Departamento de Sociologia e Ciências Ambientais da Universidade de Michigan, foram estimados os efeitos de 17 tipos de ações domésticas para reduzir as emissões, "com custo quase zero". Eles consideram também a capacidade de mobilização e adesão da população americana, baseando-se em iniciativas anteriores, como as tomadas no país durante a crise de energia nos anos 70.

Entre essas ações, estão o ajuste dos equipamentos de ar condicionado e calefação, o uso de geladeiras com certificação energética (que consomem menos). Ainda em casa, secagem de roupa ao ar livre em vez do uso de máquinas e até mesmo - para os consumidores abastados como os americanos - a opção por televisores LCD em vez dos aparelhos de plasma.

No carro, trocas regulares de óleo e manutenção da pressão dos pneus são recomendadas, além de ações ao volante, como moderação na velocidade e redução de manobras bruscas, como freadas desnecessárias, que aumentam o consumo de combustível.

Para os pesquisadores, tais ações deveriam ser incentivadas pelo governo através de grandes campanhas de marketing, para garantir a mobilização dos mais avessos. Segundo eles, uma grande oportunidade foi perdida durante o recente pacote de incentivo à economia do governo, que teria subestimado os ganhos da participação popular na redução de emissões do país.

O estudo afirma que tais medidas poderiam ser adotadas também por países como Canadá e Austrália, que possuem um perfil energético similar ao dos EUA. Metade de tais valores poderia ser alcançado também pelos países da União Europeia e pelo Japão, onde o consumo doméstico de energia é bem menos intenso e mais eficiente do que nos EUA.

Porém, um relatório, feito pelo Deutsche Bank, diz que interessados em negócios ligados às mudanças climáticas devem evitar os EUA e investir em países como Alemanha, Austrália, Japão, Brasil e até mesmo a China. Segundo o documento, divulgado ontem, tais países têm políticas "claras e transparentes" nas áreas de energia renovável e eficiência energética. A política americana para o setor foi considerada indecisa pelo relatório, que aponta a Itália como o país mais arriscado para tais investimentos.



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FHC voltou e cada vez que ele abre a boca o PT cresce



FHC voltou e cada vez que ele abre a boca o PT cresce
Rodrigo Vianna - 01/11/2009
http://www.rodrigovianna.com.br/plenos-poderes/fhc-voltou-cada-vez-que-ele-abre-a-boca-pt-cresce



Leitores indignados enviam-me o texto de FHC contra Lula. Estão preocupados.


Eu também estou. Preocupado com a sanidade de FHC. Depois que Dona Ruth se foi, ele parece cada vez mais estranho. Mas isso é problema para a família Cardoso e para a Miriam Dutra - que é mãe de um filho dele. Ou não é?

Azenha publicou na íntegra o artigo de FHC, e classificou o texto de "priapismo ideológico":
http://www.viomundo.com.br/opiniao/fhc-acusa-lula-de-fazer-obras-historicas/


Aos leitores "preocupados", digo o seguinte: deixem o FHC falar à vontade. Cada vez que ele abrir a boca, a Dilma ganha uns votinhos e o Lula dá uma gargalhada. É verdade que o artigo, publicado no "Zero Hora", serve mais para "revigorar" o público interno tucano (um pouco combalido com a popularidade de Lula e com os titubeios de Serra).

Mas, vaidoso como só ele, FHC é capaz de acreditar que pode ajudar na campanha dos tucanos. E aí vai ser divertido. Quero ver ele ir com Serra ao Largo Treze em São Paulo, ou à Central do Brasil no Rio, ou à Brasília Teimosa no Recife, e fazer esse discursinho aí, que está no artigo do jornal. He, he...

Deixa o FHC falar!

Tudo que o PT quer é FHC em campo. Lula nem precisa chamar FHC pra disputa. O tucano morde a isca sozinho.

A comparação entre o governo dele e o de Lula é tão avassaladoramente favorável ao PT que Serra, a essa altura, deve estar rezando pra FHC ir passar uns tempos na Europa, passeando com o filho.

Mas FHC não aceita o ostracismo. Quer a ribalta.

Deixa o FHC falar! Esse devia ser o mote dos lulistas daqui até a eleição!



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Homem também sofre com o câncer de mama



Homem também sofre com o câncer de mama
Rede Notícia - 29/10/2009
http://www.redenoticia.com.br/noticia/?p=15655

O câncer de mama em homens, quando diagnosticado, causa grande impacto sobre o paciente devido ao preconceito e falta de informação. Como ele é pouco conhecido, como perceber se há alguma anomalia na região das mamas masculinas?

"O diagnóstico do câncer de mama masculino não difere do câncer de mama feminino. Os principais sintomas estão relacionados à presença de um nódulo ou endurecimento que, na maioria das vezes, acomete uma das mamas. São raros os casos bilaterais, ou seja, que afetam ambas as mamas. Pode ocorrer ainda dor, ulceração na pele ou mesmo sangramento pelo mamilo em casos mais avançados. Em algumas situações, o câncer de mama masculino costuma aparecer como um nódulo atrás da aréola, indolor, firme, de tamanho variado, e que pode causar retração ou deformidade desta região", conta a Dra. Cláudia Maria Aldrighi (CRM-SP 97957), ginecologista-obstetra pela FMUSP, mastologista especialista pela Sociedade Brasileira de Mastologia, Membro do Núcleo de Mastologia do Hospital Sírio-Libanês e Membro do corpo clínico dos Hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein.

Com relação ao tratamento clínico, são semelhantes aos indicados para mulheres: cirurgia localizada, radioterapia, quimioterapia e, nos casos mais graves, a mastectomia radical (retirada da mama). Na mulher, é possível realizar a reconstrução mamária, proporcionando a esta paciente maior qualidade de vida e menos impacto no aspecto emocional, estético, social e profissional. O homem que é submetido a uma cirurgia para retirada da glândula mamária também pode se beneficiar com esta técnica de reconstrução.

"Na grande maioria dos casos realiza-se a reconstrução local, com técnicas cirúrgicas que envolvem retalhos e a reconstituição da aréola e papila, proporcionando ao homem uma aparência estética satisfatória para a região operada", esclarece Dr. Alexandre Mendonça Munhoz (CRM-SP 81.555), médico especialista em cirurgia plástica de mama e oncoplástica, Membro Especialista e Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Membro Consultor do corpo de revisores internacionais das revistas americanas Annals of Plastic Surgery e Plastic Reconstructive Surgery, Membro do Corpo Editorial da Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, além de integrar o corpo clínico dos Hospitais Sírio-Libanês, Albert Einstein, Fleury, Oswaldo Cruz e São Luis.

Como o assunto envolve muitos detalhes, os dois especialistas falam sobre os pontos primordiais que envolvem o assunto, na entrevista abaixo. Confira.



1 - Por que homens podem desenvolver o câncer de mama?


Dra. Cláudia Aldrighi: O câncer de mama se origina a partir do crescimento desorganizado e sem controle de células presentes no tecido da glândula mamária. Como o homem também apresenta estas células, porém em menor quantidade, existe a possibilidade de desenvolver o câncer de mama idêntico ao que ocorre com a mulher. Todos os tipos histológicos de câncer de mama já foram descritos em homens. Semelhante ao que ocorre no sexo feminino, o carcinoma ductal invasivo é o tipo histológico mais comum (80% dos casos). Já o carcinoma lobular é mais raro, pela ausência de estruturas lobulares na mama masculina.

Entre as causas principais do câncer mamário no sexo masculino podemos citar as alterações genéticas, hormonais, drogas e efeitos externos. Alguns estudos mostram que até 80% dos casos de câncer de mama no homem está associado com mutações do gene BRCA-2. Para os homens que têm esta mutação, a estimativa de risco durante toda a vida de ter câncer de mama chega a 6%, um valor ainda baixo se comparado ao das mulheres que tem a mutação do mesmo gene. Outro dado que corrobora com a hipótese genética é a presença de casos prévios de câncer na família. Alguns estudos mostram que história familiar positiva para câncer de mama, representa 30% dos casos de câncer de mama em homens. Outros fatores também estão associados a um risco aumentado. Entre estes podemos salientar a estimulação hormonal por estrógenos, etilismo (pela diminuição da função hepática e aumento dos níveis de estrógeno), cirrose hepática e exposição a radiação ionizante. A síndrome de Klinefelter (46, XXY) determina um aumento de risco de 20 a 50 vezes no homem acometido. Esta síndrome é decorrente de uma alteração genética em indivíduos do sexo masculino que se caracteriza por: infertilidade, desenvolvimento de mamas (ginecomastia) e características sexuais masculinas pouco desenvolvidas.

Há ainda maior incidência de câncer de mama nos pacientes com câncer de próstata submetidos à terapia estrogênica e nos transexuais que recebem estrógenos com objetivo de feminilização. Nestes casos, a dose excessiva de estrógeno pode levar a proliferação das células da glândula mamaria predispondo, assim, ao desenvolvimento do câncer. Outros fatores descritos como traumatismo local e a presença de ginecomastia não apresentam estudos científicos relacionados à causa de câncer mamário em homens.



2 - Qual a incidência da doença com este público? A partir de qual idade ela pode aparecer?


Dra. Cláudia Aldrighi: O câncer de mama é uma doença rara nos homens. Ele representa 1% de todos os casos de câncer de mama e 0,17% a 1% de todas as neoplasias malignas masculinas. Dados provenientes do INCA (Instituto Nacional de Câncer) mostram que a proporção entre homens e mulheres é de 1 caso masculino para cada 100 casos femininos (1:100). Quanto à faixa etária de maior acometimento, a idade média de apresentação do câncer de mama no homem é pouco mais elevada que a da mulher e é de 64 anos.



3 - Como é feito o diagnóstico? O auto-exame é igual? Como o homem pode detectar alguma anormalidade em sua mama?


Dra. Cláudia Aldrighi: A maneira mais eficaz para detecção precoce do câncer de mama é o auto-exame, o exame clínico pelo médico e a mamografia. A mamografia permanece como o principal método de investigação de imagem. Embora a imagem do câncer de mama no homem seja diferente da que se observa na mulher, existem muitos aspectos semelhantes. Em alguns casos, os tumores pequenos mostram um nódulo de difícil distinção daquele apresentado nas ginecomastias nodulares, se não fosse pela presença de demais sinais radiológicos associados. Entre os principais, o mais constante, por sua maior proximidade, é o edema da pele areolar. Semelhante aos tumores da mulher, o câncer masculino apresenta também sinais típicos de malignidade, como de hiperdensidade com bordas espiculadas. O ultrassom de mama pode ser utilizado como exame inicial no manejo diagnóstico, para auxiliar na identificação de um nódulo retroareolar. O principal diagnóstico diferencial do câncer de mama no homem é a ginecomastia, que é muito mais freqüente e na maioria das vezes bilateral. A biópsia pré-operatória é indicada nos casos de maior suspeita ou como diferencial da ginecomastia.



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Gatos emitem ronronado específico para pedir comida



Gatos emitem ronronado específico para pedir comida

Ambiente Brasil - 20/10/2009
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=49031



Não é preciso ler os quadrinhos do gato cor de laranja para perceber que esse animal não é nada sutil quando se trata de pedir comida. Gatos domésticos não costumam arremessar o prato na direção do dono como faz Garfield, mas sabem miar desesperadamente para pedir o almoço.


Este repórter que o diga. Minha gata, Colô, não sabe pedir comida de modo delicado. Uma pesquisadora da Universidade de Sussex, Reino Unido, no entanto, descobriu agora uma nova maneira pela qual os gatos chantageiam seus donos. Karen McComb pesquisa a comunicação entre animais. Em geral, vai atrás dos bem grandões, como elefantes e leões africanos. Ela descobriu um "grito" por comida embutido em um ronronado de gatos domésticos que não soa tão bem quanto deveria.

Karen e mais três colegas publicaram um artigo científico sobre o "ronronado da fome" em uma edição recente da revista científica "Current Biology". "Meu próprio gato inspirou o estudo", disse ela à Revista. Pepo é o único gato da casa, e aparentemente o miado manipulador só acontece quando há apenas um animal pedindo atenção do dono.

"Fiquei interessada nisso porque meu gato me acordava de manhã com ronronados insistentes. Eu ficava imaginando porque soava tão irritante e era tão difícil de ignorar", afirma. Ao falar com outros donos de gato, ela descobriu que alguns deles tinham animais que mostravam um comportamento incrivelmente semelhante.

"Como eu sou uma acadêmica que na verdade trabalha com comunicação vocal e capacidades cognitivas em mamíferos, eu tinha o conhecimento, as ferramentas e os colaboradores para lidar com essa questão", declara Karen.

Apesar de estudar bichos perigosos, como leões na savana africana, ela diz que trabalhar com o animal conhecido desde 1758 pelo nome científico Felis catus foi um dos seus maiores desafios. Gatos não costumam ser muito obedientes. "Um grande problema foi que eles só exibiam esse comportamento na privacidade com seus donos, e tipicamente em horários antissociais", diz Karen. "Também tendem a ficar mudos ou a sair quando estranhos aparecem".

Ela conseguiu gravar ronronados do seu pet, e outra autora do estudo, Anna Taylor, gravou o dela. "Nós escolhemos gatos cujos donos nos disseram que usavam esse comportamento. Havia cinco machos e cinco fêmeas de idades bem variadas", relata. Os donos dos gatos foram ensinados a gravar os miados de seus bichos de estimação em momentos em que pediam comida e em outros em que simplesmente ronronavam pelo prazer de ronronar.

As gravações foram tocadas para várias pessoas. Mesmo quem não tinha gato considerava o "ronronado famélico" mais urgente e menos agradável.



Alta frequência


Ao estudar a estrutura do som, a equipe descobriu um elemento de alta frequência sonora embutido no ronronado, lembrando um grito ou um miado. Ao ressintetizar o som eliminando a alta frequência, os ronronados voltaram a soar agradáveis. "A inclusão deste elemento de alta frequência poderia servir como um meio sutil de exploração, aproveitando uma sensibilidade que humanos e outros mamíferos têm de dar dicas relevantes no contexto de cuidar da prole", afirma Karen.

O ronronado pela manhã é mais aceitável do que um miado escancarado, "que faria o gato ser ejetado para fora do quarto".

Mas quando o gato tem concorrência de outros, ganha comida quem mia mais. Quem tem vários conhece bem o comportamento. "Se pedem comida às vezes? Não, sempre pedem! De manhã, umas 6h30 da matina, é o horário em que eles ficam loucos de fome", diz Ana Carolina Angeli Polete, que, com seu marido, Cesar, se reveza na alimentação dos bichos, ela no turno da manhã. "Eu levanto religiosamente todos os dias para alimentá-los. Caso contrário, não durmo. Se me rebelo e não acordo, eles praticamente zoneiam a casa inteira", diz Carolina.

Uma das gatas, Picorrucha, "tem a capacidade de subir na pia, olhar pra nossa cara e miar brava porque quer comida", conta. A pesquisadora explica: "Existem outras estratégias para pedir comida, incluindo miar. Os gatos vão optar por aquilo que funciona melhor".

Lúcia Helena de Camargo e seu marido, Cezar, convivem com apenas um gato, Pablo. É um bom candidato ao "ronronado da fome". "Ele não mia para pedir comida", diz Lúcia.

A estratégia é outra. "Chego em casa, ele vem na porta, chega perto, se roça um pouco nas minhas pernas, depois deita no chão de barriga para cima, para eu acariciá-la. Fica nessa alguns minutos. Quando está com fome, levanta rapidamente e se encaminha para a praça de alimentação, parando em frente ao prato da ração de que gosta mais". Rubens Baptista Júnior e sua mulher, Libânia, convivem com três gatos. "A convivência com eles me ensinou a interpretar seus diversos tipos de miado. Esse é diferente quando querem comida, carinho - basicamente escovação -, ou quando avistam um bichinho", afirma Rubens.

Ele passou a reconhecer os miados pelo fato de trabalhar em casa; ela, funcionária de uma multinacional, nem tanto. "Enquanto eu passava o dia com os gatos, ela ficava fora o tempo todo. À semelhança da mãe que entende os vários choros do bebê, enquanto o marido não percebe nada, eu fazia o papel da mulher", diz Rubens.

Faz sentido. Segundo os pesquisadores da Universidade de Sussex, o pico de frequência medido no estudo é comparável ao de um bebê humano saudável, entre 300 e 600 Hertz.



Onde ouvir


Os dois tipos ronronado doa gatos Pepo e Hippolythe e um vídeo do "ronronado da fome" de Pepo estão em:
www.lifesci.sussex.ac.uk/cmvcr/Domestic%20cats.html



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