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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Lula Critica ONU por Conflitos no Oriente Médio






Recife - A Organização das Nações Unidas (ONU) não tem coragem de tomar a decisão de colocar paz no Oriente Médio. A afirmação foi feita hoje pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Recife, durante cerimônia de inauguração da primeira etapa do Parque Dona Lindu, no bairro de Boa Viagem. Segundo o presidente, que fez um discurso de 45 minutos na capital pernambucana, essa falta de ação da ONU no conflito entre israelenses e palestinos é motivada pelo poder de veto dos Estados Unidos no Conselho de Segurança (CS).

Lula disse que pediu ao ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, para ligar para o presidente da França, Nicolas Sarkozy (que está em férias no Brasil), e convocar uma reunião de emergência. Ele não deu detalhes sobre onde e quando ocorreria esse encontro. "Nós, do Brasil, vamos trabalhar junto a outros países para achar um jeito daquele povo parar de se matar", afirmou.

O presidente destacou que o Brasil convive em paz com árabes e judeus e disse que "violência gera violência". Lula reconheceu que o Hamas é "muito radical", mas comparou o potencial bélico de Israel frente aos palestinos como de uma bomba ante um palito de fósforo. Ele afirmou ainda que o mundo precisa de paz e pediu uma salva de palmas para os presentes em homenagem à paz.





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Presidente Lula







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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Ensino fundamental - Inclusão de aluno com deficiência





Entre 2000 e 2007, total de estudantes com necessidades especiais passou de 221.652 para 463.856 nas escolas do país. Além disso, a maioria dessas crianças foi matriculada no ensino regular, opção que a legislação brasileira dá como preferencial.

Antônio Gois escreve para a "Folha de SP":

De 2000 a 2007, o Brasil dobrou o número de alunos com necessidades especiais em sala de aula no ensino fundamental - o total passou de 221.652 estudantes para 463.856.

Essas crianças também estão atualmente, em sua maioria, incluídas em turmas regulares, ao lado dos demais estudantes, como demonstram dados do Censo Escolar do MEC tabulados pelo Inep (órgão de avaliação e pesquisa do ministério) a pedido da Folha.

Em 2000, apenas 30% desses alunos estudavam nas mesmas salas que as demais crianças, opção que a legislação brasileira coloca como preferencial quando se trata do atendimento de alunos com algum tipo de deficiência. Sete anos depois, esse percentual aumentou para 52% no ensino fundamental.

Esses avanços, no entanto, não aconteceram em todas as redes e ainda são insuficientes para garantir o direito de todos os alunos com alguma deficiência a uma educação de qualidade no ensino fundamental.


Segundo o Censo Escolar do MEC, são as redes municipais e estaduais as que mais têm colaborado no esforço de inclusão desses alunos. As escolas particulares e até mesmo as federais têm feito muito pouco.


Na rede privada, só 8% dos alunos com necessidades especiais em sala de aula estudam com os demais estudantes. Na rede federal - de onde se esperaria mais conformidade com as diretrizes do MEC, apesar da pequena abrangência na educação básica -, esse percentual também é baixo: 14%.


Na avaliação da procuradora da República em São Paulo Eugênia Fávero, o direito à inclusão vale para todas as redes. Ela diz, porém, que as decisões da Justiça em ações que tentaram fazer valer esse direito têm sido diversas, com alguns juízes entendendo que as escolas não podem recusar a matrícula de um aluno com algum tipo de deficiência, enquanto outros dão ganho de causa a esses colégios.


Além de variar de acordo com a rede, o percentual de inclusão em turmas regulares varia também de acordo com o tipo de deficiência. Os dados do Censo Escolar mostram que os menores percentuais são verificados em casos de alunos com síndrome de Down ou deficiência mental ou múltipla.


"Ainda há uma dificuldade de se entender que a educação é um direito humano e vale para todos. Muitos se sentem no direito de escolher qual grupo vai esperar mais um pouco, e as crianças com deficiência intelectual têm sido bastante prejudicadas", diz Claudia Werneck, superintendente da Escola de Gente, ONG que defende o direito à inclusão.


Apesar das dificuldades, Werneck diz que não se deve negar os avanços recentes. "Todos esses dados mostram que houve melhoria, mas minha preocupação é que a sociedade e os gestores públicos não se tranquilizem antes da hora. Ainda temos uma escola muito discriminadora, que não gosta da diversidade ou que prefere escolher com que tipo de diversidade vai trabalhar".


Ela lembra também que as estatísticas do Censo Escolar do MEC retratam apenas a realidade de quem está dentro da escola. Um levantamento feito pelos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social mostra, por exemplo, que só 21% do total de 350 mil crianças e jovens com deficiência que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada) estavam matriculados na escola no ano de 2007.


Secretária do MEC admite que ainda há muito a avançar para melhorar inclusão


A secretária de educação especial do MEC, Cláudia Dutra, reconhece que ainda há muito a avançar para melhorar a inclusão, com qualidade, de deficientes na escola.

Ela diz ainda que as escolas federais, apesar de representarem um número muito reduzido das matrículas na educação básica, também não se organizaram para ser mais inclusivas. "Todo o sistema educacional brasileiro não foi organizado para ser inclusivo, e as escolas federais não são exceção", diz.

Cláudia cita como uma das ações para tentar melhorar a qualidade da inclusão a formação de professores a distância para atenderem a alunos da educação especial. "Estamos disponibilizando 20 mil vagas em instituições públicas de todo o Brasil", afirma.

Ela também destaca iniciativas do governo para aumentar o financiamento da educação especial, como o decreto 6.571, de setembro de 2008, que prevê que o aluno deficiente atendido em classes regulares contará em dobro para efeitos de cálculo do Fundeb caso estude também no contraturno, ou seja, com carga horária ampliada sem prejuízo de sua convivência com as demais crianças.

A secretária lista ainda o programa BPC (Benefício de Prestação Continuada) na Escola como uma das estratégias desenvolvidas pelo governo para incluir alunos que estavam fora da escola. O programa identifica os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada com menos de 18 anos que não estão matriculados e, a partir deste cadastro, planeja investigar as razões que levam essas crianças a não estarem estudando. (Folha de SP, 5/1).


sábado, 3 de janeiro de 2009

EUA e União Européia são cúmplices do massacre em Gaza


Tariq Ali - The Guardian - Agência Carta Maior - 31/12/2008
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15453



Os palestinos assassinados são trunfo eleitoral, numa disputa cínica entre a direita e a extrema-direita israelenses. Seus aliados em Washington e na União Européia, perfeitamente informados de que Gaza estava para ser atacada, exatamente como no caso do Líbano em 2006, sentaram e esperaram. A análise é de Tariq Ali.




Tariq Ali





O assalto a Gaza, em planejamento há mais de seis meses e executado em momento cuidadosamente selecionado, foi feito, como Neve Gordon observou corretamente, como instrumento de campanha eleitoral, com vistas às eleições do mês que vem e para manter no poder os partidos que estão hoje no governo de Israel. Os palestinos assassinados são trunfo eleitoral, numa disputa cínica entre a direita e a extrema-direita israelenses. Seus aliados em Washington e na União Européia, perfeitamente informados de que Gaza estava para ser atacada, exatamente como no caso do Líbano em 2006, sentaram e esperaram.



Washington, como sempre faz, culpa os palestinos favoráveis ao Hamas, com Obama e Bush cantando pela partitura do sempre mesmo AIPAC (American Israel Public Affairs Committee). Os políticos da União Européia souberam dos planos, assistem aos ataques, ao sítio, ao bloqueio, ao castigo coletivo imposto à população em Gaza, aos assassinatos de civis etc. (sobre isso, ver o impressionante ensaio de Sara Roy, de Harvard, na London Review of Books [em português, "Se Gaza cair...").



Apesar de ver e saberem de tudo isso, foram facilmente convencidos de que alguns rojões de quintal teriam "provocado" a reação de Israel. E puseram-se a 'exigir' o fim da violência dos dois lados. Efeito? Zero.



A ditadura-come-mosca de Mubarak no Egito e os islâmicos preferidos da Otan em Ancara não se deram o trabalho, nem isso, de registrar algum tipo de protesto simbólico; sequer retiraram seus embaixadores de Israel. A China e a Rússia não convocaram reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir a crise. Para discutir. Que fosse.



Resultado da apatia oficial, um dos resultados das mais recentes agressões de Israel será incendiar as paixões nas comunidades muçulmanas em todo o mudo e fazer crescer a influência e o prestígio até das organizações terroristas que, no ocidente, apresentam-se como líderes de uma "guerra contra o terror".



A carnificina em Gaza obriga a discutir questões estratégicas cruciais para os dois lados, todas relacionadas à história recente. Fato que todos têm de reconhecer é que já não existe Autoridade Palestina. Jamais existiu. Os Acordos de Oslo foram completo desastre para os palestinos, criando um conjunto de guetos desconectados, todos sob obcecada vigilância de um cão-de-guarda brutal. A OLP, onde uma vez depositaram-se todas as esperanças dos palestinenses, é hoje pouco mais que mendigo que suplica migalhas do dinheiro da União Européia.



O entusiasmo pela democracia torna-se zero entre os aliados ocidentais, no instante em que, no oriente, os eleitores elejam partidos e candidatos que se oponham as políticas ocidentais. Israel e o ocidente fizeram de tudo para eleger candidatos do grupo Fatah: os palestinenses enfrentaram manobras, ameaças, golpes, tentativas de suborno pela "comunidade internacional" e sua campanha incansável de perseguição aos candidatos do Hamás e outros grupos de oposição. A campanha foi incansável. Os candidatos do Hamas eram rotineiramente perseguidos ou atacados pelos soldados e pelas polícias de Israel, os cartazes eram confiscados e queimados, rios de dinheiro dos EUA e da União Européia enriqueceram a campanha a favor do Fatah, e, nos EUA, deputados e congressistas discursavam, para dizer que, se eleito, o Hamás não poderia governar.



Até a data das eleições foi planejada para alterar o resultado das urnas. Marcadas para o verão de 2005, foram adiadas até Janeiro de 2006, para que Abbas pudesse distribuir vantagens a mancheias porque - nas palavras de um oficial da inteligência egípcia -, "depois, o público apoiará a Autoridade, contra o Hamas".



O desejo popular de promover limpeza geral, depois de dez anos de corrupção, de conversações sem propósito e sem objetivo, sob governos do Fatah, foi mais forte que tudo. O triunfo eleitoral democrático do Hamas foi tratado como sinal do renascimento do fundamentalismo e preocupante derrota nos planos de paz com Israel, por governos e por todos os grandes impérios de mídia em todo o mundo atlântico.



Imediatamente começaram as pressões financeiras e diplomáticas, para forçar o Hamas a adotar as mesmas políticas do partido derrotado nas urnas.



Sem qualquer ligação com o misto de ganância e dependência, com o sonho de enriquecimento rápido dos porta-vozes e políticos servis do Fatah de depois de Arafat, sem o mesmo tipo de subserviência a qualquer idéia de que algum "processo de paz" fosse algum dia possível mediante as políticas do Fatah de depois de Arafat e de Israel, o Hamas construiu na Palestina a alternativa e a lição de seu próprio exemplo.



Sem ter a abundância de meios com que conta o atual Fatah, o Hamas construiu clínicas, escolas, hospitais, ofereceu programas de assistência social para as populações mais pobres. Os líderes e quadros dirigentes do Hamas vivem frugalmente, como vivem todos os pobres na Palestina.



Esse tipo de resposta social e política às reais necessidades da vida no dia a dia explica o amplo apoio popular e eleitoral de que o Hamas goza hoje, não alguma recitação diária do Corão. Não se sabe ainda o quanto a conduta do Hamas na II Intifada aumentou sua credibilidade na Palestina.



Os ataques armados a Israel, como os da Brigada dos Mártires, a Al-Aqsa, do Fatah, são respostas de retaliação à ocupação muito mais mortal do que qualquer ação armada de resistência. Avaliadas na escala dos massacres perpetrados pelo exército de Israel, a reação dos palestinenses é rara e sempre é muito menos violenta.



A assimetria pode ser bem avaliada durante o cessar-fogo (que foi proposta unilateral do Hamas), iniciado em junho de 2003, e mantido durante o verão, apesar dos inúmeros ataques israelenses e das prisões em massa que aumentaram muito durante o cessar-fogo, quando mais de 300 combatentes do Hamás foram 'desaparecidos' ou mortos na Cisjordânia.



Em 19/08/2003, uma célula autoproclamada do Hamas, de Hebron, já denunciada e desautorizada oficialmente pelos dirigentes do Hamas, explodiu um ônibus em Jerusalém Oeste. Como reação, Israel imediatamente assassinou Ismail Abu Shanab, negociador-chefe, pelo Hamas, do cessar-fogo. O Hamas respondeu. Resposta à resposta, a Autoridade Palestina e os Estados árabes suspenderam todo o fluxo de ajuda financeira às iniciativas sociais do Hamas e, em setembro de 2003, a União Européia acedeu a pedido que Telavive fazia-lhe há muito tempo: incluiu o Hamas na sua relação de "organizações terroristas".



O traço que distingue o Hamas em toda a Região, obrigado a lutar uma luta desesperadamente desigual, não são os homens-bomba - recurso desesperado que se vê em muitos outros grupos -, mas uma espécie superior de disciplina, firmemente orientada para atender necessidades vitais de uma população também desesperadamente desamparada. Prova desse tipo de disciplina dedicada é, por exemplo, a competência com que o Hamás conseguiu implantar o cessar-fogo, também entre seus grupos, apesar das provocações de Israel, durante todo o ano passado. Todas as mortes têm de ser condenadas, sobretudo a morte de civis, mas Israel é, de longe, autor de muito maior número de assassinatos na Região, estatística que os euro-norte-americanos ignoram completamente. Na Palestina, nem que quisessem os palestinos matariam na escala em que os israelenses matam.



O exército de Israel é o mais modernamente armado exército de ocupação que há no mundo. E é, sem dúvida, o mais fortemente armado exército de ocupação de toda a história moderna.



"Ninguém pode condenar que uma população se revolte, depois de viver 45 anos sob ocupação militar", disse o General Shlomo Gazit, ex-chefe da inteligência militar de Israel, em 1993.



O verdadeiro problema dos EUA e da União Européia, motivo da oposição obcecada ao Hamas, é que o Hamas recusou-se a aceitar a capitulação implícita nos Acordos de Oslo, e, depois, de Taba a Genebra, tem-se recusado a esquecer as calamidades que EUA e a União Européia têm imposto aos palestinos. Desde Oslo, EUA e a União Européia têm, como prioridade, quebrar a resistência do Hamas. Cortar os financiamentos à Autoridade Palestina é instrumento óbvio, para minar a influência de qualquer iniciativa política local na Região. Outro, é inflar os poderes de Abbas - escolhido a dedo, por Washington, como, também, Karzai, em Cabul -, ao mesmo tempo em que minam a influência do Conselho Legislativo.



Não houve qualquer esforço sério na direção de negociar com as lideranças políticas eleitas na Palestina. Duvido muito que o Hamas se deixasse rapidamente subordinar aos interesses israelenses e ocidentais, mas se assim acontecesse, não seria o primeiro. O próprio Hamas carrega uma pesada hipoteca sobre os ombros, desde a formação: a fraqueza fatal do nacionalismo palestino, que sempre acreditou que só haveria duas vias, ou a completa rejeição de Israel ou a completa aceitação do desmembramento dos retalhos da Palestina, até ser reduzida a 1/5 de seu próprio território. Entre o delírio maximalista da primeira via, ao patético minimalismo da segunda, praticamente não há caminho para fora do abismo, como o demonstrou a história do Fatah.



O teste de vida e morte para o Hamas, não é ser ou não ser 'adaptado' de modo a tornar-se palatável para a opinião pública ocidental, mas, sim, conseguir separar-se do peso devastador de seu passado. Logo depois da vitória eleitoral do Hamas, em Gaza, um palestino perguntou-me, numa entrevista, o que eu faria se estivesse no lugar do Hamas, recém-eleito. "Dissolveria a Autoridade Palestina", respondi. Para acabar com a encenação. Isso feito, seria possível repor a causa nacional palestina sobre bases adequadas para exigir que o território e seus recursos sejam partilhados proporcionalmente entre populações assemelhadas em quantidade - não com 80% para os israelenses e 20% para os palestinenses, uma violência tão grande que, no longo prazo, nenhum povo jamais a aceitará. A única solução aceitável é um único Estado, para israelenses-palestinenses, no qual os crimes do sionismo possam afinal ser reparados. Não há outra possibilidade. Só essa.



Os cidadãos de Israel bem podem meditar sobre essas palavras de Shakespeare (n'O Mercador de Veneza), em que introduzi pequenas mudanças:



"Sou palestino. Palestino não tem olho? Não tem mãos, órgãos, altura, peso, sentidos, afeições, afetos, paixões? Não come a mesma comida, não morre pelas mesmas armas, não padece as mesmas doenças, não se cura pela mesma cura, não se aquece no mesmo verão e não congela no mesmo inverno, como o judeu? Se nos furam, não sangramos? Se nos fazem cócegas, não rimos? Se nos envenenam, não morremos? Se nos fazem mal, não nos podemos defender? Se somos iguais em tudo, não reclamem de sermos iguais também nisso… A vilania que nos ensinaram, nós a aprendemos; seremos vis; menos vis que vocês, sim, porque viemos depois. Aprendemos com vocês, mas a vilania purga-se, no tempo. Mais do que isso, não posso prometer".







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Tariq Ali






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A Carta de Uri Avnery a Barack Obama


As cinco crianças de uma mesma família foram mortas em um bombardeio do dia 29/12/2008, em Gaza.




As humildes sugestões que se seguem são baseadas nos meus 70 anos de experiência como combatente de trincheiras, soldado das forças especiais na guerra de 1948, editor-em-chefe de uma revista de notícias, membro do parlamento israelense e um dos fundadores do movimento pela paz:




01) No que se refere à paz israelense-árabe, o Sr. deve agir a partir do primeiro dia.




02) As eleições em Israel acontecerão em fevereiro de 2009. O Sr. pode ter um impacto indireto, mas importante e construtivo já no começo, anunciando sua determinação inequívoca de conseguir paz israelo-palestina, israelo-síria e israelo-pan-árabe em 2009.




03) Infelizmente, todos os seus predecessores desde 1967 jogaram duplamente. Apesar de que falaram sobre paz da boca para fora, e às vezes realizaram gestos de algum esforço pela paz, na prática eles apoiavam nosso governo em seu movimento contrário a esse esforço.
Particularmente, deram aprovação tácita à construção e ao crescimento dos assentamentos colonizadores de Israel nos territórios ocupados da Palestina e da Síria, cada um dos quais é uma mina subterrânea na estrada da paz.




04) Todos os assentamentos colonizadores são ilegais segundo a lei internacional. A distinção, às vezes feita, entre postos "ilegais" e os outros assentamentos colonizadores é pura propaganda feita para mascarar essa simples verdade.




05) Todos os assentamentos colonizadores desde 1967 foram construídos com o objetivo expresso de tornar um estado palestino - e portanto a paz - impossível, ao picotar em faixas o possível projetado Estado Palestino. Praticamente todos os departamentos de governo e o exército têm ajudado, aberta ou secretamente, a construir, consolidar e aumentar os assentamentos, como confirma o relatório preparado para o governo pela advogada Talia Sasson.




06) A estas alturas, o número de colonos na Cisjordânia já chegou a uns 250.000 (além dos 200.000 colonos da Grande Jerusalém, cujo estatuto é um pouco diferente). Eles estão politicamente isolados e são às vezes detestados pela maioria do público israelense, mas desfrutam de apoio significativo nos ministérios de governo e no exército.




07) Nenhum governo israelense ousaria confrontar a força material e política concentrada dos colonos. Esse confronto exigiria uma liderança muito forte e o apoio generoso do Presidente dos Estados Unidos para que tivesse qualquer chance de sucesso.




08) Na ausência de tudo isso, todas as "negociações de paz" são uma farsa. O governo israelense e seus apoiadores nos Estados Unidos já fizeram tudo o que é possível para impedir que as negociações com os palestinos ou com os sírios cheguem a qualquer conclusão, por causa do medo de enfrentar os colonos e seus apoiadores. As atuais negociações de "Annapolis" são tão vazias como as precedentes, com cada lado mantendo o fingimento por interesses politicos próprios.




09) A administração Clinton, e ainda mais a administração Bush, permitiram que o governo israelense mantivesse o fingimento. É, portanto, imperativo que se impeça que os membros dessas administrações desviem a política que terá o Sr. para o Oriente Médio na direção dos velhos canais.




10) É importante que o Sr. comece de novo e diga-o publicamente. Idéias desacreditadas e iniciativas falidas - como a "visão" de Bush, o "mapa do caminho", Anápolis e coisas do tipo - devem ser lançadas à lata de lixo da história.




11) Para começar de novo, o alvo da política americana deve ser dito clara e sucintamente: atingir uma paz baseada numa solução biestatal dentro de um prazo de tempo (digamos, o fim de 2009).




12) Deve-se assinalar que este objetivo se baseia numa reavaliação do interesse nacional americano, de remover o veneno das relações muçulmano-americanas e árabe-americanas, fortalecer os regimes dedicados à paz, derrotar o terrorismo da Al-Qaeda, terminar as guerras do Iraque e do Afeganistão e atingir uma acomodação viável com o Irã.




13) Os termos da paz israelo-palestina são claros. Já foram cristalizados em milhares de horas de negociações, colóquios, encontros e conversas.
São eles:



a) estabelecer-se-á um Estado da Palestina soberano e viável lado a lado com o Estado de Israel.



b) A fronteira entre os dois estados se baseará na linha de armistício de 1967 (a "Linha verde"). Alterações não substanciais poderão ser feitas por concordância mútua numa troca de territórios em base 1:1.



c) Jerusalém Oriental, incluindo-se o Haram-al-Sharif (o "Monte do Templo") e todos os bairros árabes servirão como Capital da Palestina. Jerusalém Ocidental, incluindo-se o Muro Ocidental e todos os bairros judeus, servirão como Capital de Israel. Uma autoridade municipal conjunta, baseada na igualdade, poderia se estabelecer por aceitação mútua, para administrar a cidade como uma unidade territorial.



d) Todos os assentamentos colonizadores de Israel - exceto aqueles que possam ser anexados no marco de uma troca consensual - serão esvaziados (veja-se o 15 abaixo).



e) Israel reconhecerá o princípio do direito de retorno dos refugiados. Uma Comissão Conjunta de Verdade e Reconciliação, composta por palestinos, israelesnses e historiadores internacionais estudará os fatos de 1948 e 1967 e determinará quem foi responsável por cada coisa. O refugiado, individualmente, terá a escolha de 1) repatriação para o Estado da Palestina; 2) permanência onde estiver agora, com compensação generosa; 3) retorno e reassentamento em Israel; 4) migração a outro país, com compensação generosa. O número de refugiados que retornarão ao território de Israel será fixado por acordo mútuo, entendendo-se que não se fará nada para materialmente alterar a composição demográfica da população de Israel. As polpuldas verbas necessárias para a implementação desta solução devem ser fornecidas pela comunidade internacional, no interesse da paz planetária. Isto economizaria muito do dinheiro gasto hoje militarmente e a partir de presentes dos EUA.



f) A Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza constituirão uma unidade nacional. Um vínculo extra-territorial (estrada, trilho, túnel ou ponte) ligará a Cisjordânia e a Faixa de Gaza.



g) Israel e Síria assinarão um acordo de paz. Israel recuará até a linha de 1967 e todos os assentamentos colonizadores das Colinas de Golã serão desmantelados. A Síria interromperá todas as atividades anti-Israel, conduzidas direta ou vicariamente. Os dois lados estabelecerão relações normais.



h) De acordo com a Iniciativa Saudita de Paz, todos os membros da Liga Árabe reconhecerão Israel, e terão com Israel relações normais. Poder-se-á considerar conversações sobre uma futura União do Oriente Médio, no modelo da União Européia, possivelmente incluindo a Turquia e o Irã.




14) A unidade palestina é essencial. A paz feita só com um naco da população de nada vale. Os Estados Unidos facilitarão a reconciliação palestina e a unificação das estruturas palestinas. Para isso, os EUA terminarão com o seu boicote ao Hamas (que ganhou as últimas eleições), começarão um diálogo político com o movimento e sugerirão que Israel faça o mesmo. Os EUA respeitarão quaisquer resultados de eleições palestinas.




15) O governo dos EUA ajudará o governo de Israel a enfrentar-se com o problema dos assentamentos colonizadores. A partir de agora, os colonos terão um ano para deixar os territórios ocupados e voluntariamente voltar em troca de compensação que lhes permitirá construir seus lares dentro de Israel. Depois disso, todos os assentamentos serão esvaziados, exceto aqueles em quaisquer áreas anexadas a Israel sob o acordo de paz.




16) Eu sugiro ao Sr., como Presidente dos Estados Unidos, que venha a Israel e se dirija ao povo israelense pessoalmente, não só no pódio do parlamento, mas também num comício de massas na Praça Rabin em Tel-Aviv. O Presidente Anwar Sadat, do Egito, veio a Israel em 1977 e, ao se dirigir ao povo de Israel diretamente, mudou em tudo a atitude deles em relação à paz com o Egito. No momento, a maioria dos israelenses se sente insegura, incerta e temerosa de qualquer iniciativa ousada de paz, em parte graças a uma desconfiança de qualquer coisa que venha do lado árabe. A intervenção do Sr., neste momento crítico, poderia, literalmente, fazer milagres, ao criar a base psicológica para a paz.




Esta é uma carta aberta escrita por Uri Avnery, 85 anos, ex-deputado do Knesset, soldado que ajudou a fundar Israel em 1948 e que há décadas milita pela paz. A tradução ao português é de Idelber Avelar. O obrigado pelo envio do link vai ao Daniel do Amálgama. O pedido de divulgação vai a todos os que desejam uma paz duradoura, nos termos já reconhecidos pela comunidade internacional.





Gaza será um celeiro de extremistas?



Gaza vai se transformar em celeiro de extremistas
Jornal da Ciência - SBPC - 30/12/2008
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=60805


Chefe do Programa de Saúde Mental de território atacado teme pela próxima geração de palestinos.


Para o psiquiatra Eyad El Sarraj, chefe do Programa de Saúde Mental da Faixa de Gaza, as conseqüências da operação militar serão sentidas por anos e até mesmo décadas.

Traumatizados e precisando de apoio psicológico e psiquiátrico, milhares de jovens palestinos crescem alimentando um sentimento de ódio e revolta que deve transformar Gaza numa verdadeira fábrica de extremistas.



- Não é a primeira vez que a população civil de Gaza se vê numa situação limite. O que faz esta ofensiva pior que as anteriores?

É um ataque constante e generalizado. Vimos no passado ações em áreas delimitadas e, nos últimos dias, o medo está em todas as cidades de Gaza. Na noite passada (28/12/2008), fomos bombardeados por ar, terra e mar. É assustador compreender que nenhum de nós está seguro em parte alguma.



- Qual é a sensação geral dos moradores de Gaza?

A pior possível. Moro no centro da Cidade de Gaza e me sinto como numa cidade-fantasma. Ninguém ousa sair às ruas, estamos apavorados e temos pouco contato com os amigos e familiares. As linhas telefônicas estão instáveis e a comunicação é difícil, já que são poucas as horas com energia. Mesmo em casa, é difícil dormir ou relaxar, já que o ruído das explosões nos mantêm ligados 24 horas à realidade lá fora.



- É possível avaliar que efeitos psicológicos uma operação deste tipo têm sobre a população?

Vamos sentir as conseqüências por anos. Pelo menos 50% da população de Gaza precisam de aconselhamento e acompanhamento psicológico em virtude do trauma e do pós-trauma. Israel está fazendo um favor ao Hamas. Nossas crianças e jovens estão crescendo com um sentimento de ódio e repúdio às ações israelenses que foge à educação e aos princípios éticos ensinados em qualquer boa família. As crianças não dormem, tampouco compreendem o que se passa, os adolescentes querem vingança. Temo pela próxima geração. Gaza vai se transformar num verdadeiro celeiro de extremistas.



- Como o embargo imposto por Israel afeta emocionalmente os palestinos?

Manter a sanidade é um desafio. Muito se fala da falta de alimentos, combustível e remédios, mas ninguém fala da necessidade de lazer, de ouvir música, ver um filme, ter contatos com o mundo exterior. São coisas banais, mas às quais não temos acesso há mais de um ano. Precisamos respirar e falta ar fresco em Gaza. A última vez que saí, há poucas semanas, foi para uma consulta médica em Israel. Consegui a permissão após meses de espera e somente a curta viagem já me deu energias para continuar. Antes de voltar para casa, comprei flores em Israel. Mas, no posto de controle, os soldados me avisaram que flores não eram permitidas. Foi uma dura volta à realidade.



- Que tipo de intervenção o senhor acredita ser capaz de salvar Gaza de uma catástrofe?

A única saída é que Israel pare a agressão e que os palestinos voltem a ter um diálogo nacional e se unam. Gaza e a Cisjordânia não podem continuar segregadas. O presidente Abbas precisa reconhecer que não tem condições de superar a crise, e Israel precisa compreender que já é tarde demais para o Estado judeu. Após anos de guerras, nem mesmo a solução de dois Estados é possível. Precisamos deixar de lado as diferenças e criar um Estado binacional, onde judeus, muçulmanos, cristãos vivam em paz e dentro de regras básicas de respeito e convivência mútuos. (Renata Malkes - O Globo, 30/12).






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Porque Israel é um Estado Nazista - Boicotem Israel





No ataque mais sangrento nos territórios palestinos nesse ano, 296 pessoas, entre eles muitas mulheres e oito crianças, morreram ontem (27/12/2008) quando Bombas do Exército israelense atingiram residencias na Faixa de Gaza. Mais de mais de 500 pessoas ficaram feridas, algumas delas gravemente. Muitos bombardeios destroçaram um complexo de casas onde viviam integrantes de uma só família, a Al-Assamna. Segundo testemunhas, a família estava dormindo na hora da primeira explosão, às 5h15. Em pânico, os moradores tentavam fugir quando mais bombas atingiram as mesmas casas. "Vimos pernas, cabeças e mãos espalhadas pela rua", contou o vizinho Attaf Hamad, de 22 anos.



Mais adiante o jornal informa que os militantes do Hamas mais próximos estavam a 450 metros de distância, acabando com a balela sionista de que civis são atingidos porque guerrilheiros se misturam a eles. O jornal informa ainda que o uso de bombas em operações desse tipo é condenado por especialistas, por causa da imprecisão dessas armas. Ou seja, o Estado de Israel usa bombas mesmo sabendo que o risco de matar civis é altíssimo. É praticamente homicídio premeditado. Ou genocídio premeditado. Isto demonstra que o Estado de Israel não tem a menor consideração e o menor respeito por vidas palestinas, caracterizando-se claramente como um Estado criminoso, assassino em massa.



Isso nos traz ao tema deste artigo: Israel é um Estado nazista. Nazista, em primeiro lugar, porque considera que a vida de um judeu vale mais dos que as vidas de centenas de palestinos, assim com os nazistas germânicos achavam que a vida de um alemão valia mais do que as vidas de centenas de judeus ou russos ou ciganos, etc. A pretexto de resgatar um soldado seqüestrado pelo Hamas em Gaza, o Estado de Israel se acha no direito de sair matando civis palestinos, inclusive mulheres e crianças. Depois, dizem que foi um "erro técnico" e fica tudo por isso mesmo, com as bênçãos dos Estados Unidos, sem os quais Israel já teria deixado de existir há muito tempo. Os israelenses vivem de uma esmolinha de três bilhões de dólares por ano, esmolinha dada pelos americanos.



Nazista, em segundo lugar, porque é um Estado constituído sobre uma base racial. Israel é, oficialmente, um Estado judeu. Quando os judeus são criticados, gritam: "Racismo!". Isto é, os judeus se consideram uma raça. Aliás, organizações judaicas em todo o mundo, inclusive no Brasil e na Paraíba, têm promovido testes de DNA para determinar quem tem o direito de se proclamar judeu. Se os judeus são uma raça, como eles próprios se consideram (já que etnia não se mede por teste de DNA), Israel é um Estado racial. Se é um Estado racial, é um Estado racista. Se é um Estado racista, é um Estado nazista. Os judeus deixaram de ser vítimas há muito tempo. Hoje são algozes, matadores cruéis de civis inocentes. Comportam-se como nazistas.



Até mesmo em sua exploração sistemática do Holocausto, os judeus se mostram racistas. Atuam para ter o monopólio da grife Holocausto. Vivem repetindo que os nazistas germânicos mataram seis milhões de judeus, o que é verdade (não sou, de modo algum, um negacionista do Holocausto), mas apagam dos registros o genocídio dos ciganos, dos quais cerca de seiscentos mil foram dizimados pelos mesmos nazistas germânicos, muitas vezes nos mesmos campos de concentração. Proporcionalmente, o número de ciganos mortos foi tão alto quanto o de judeus. E ainda houve, como vítimas do Holocausto, os comunistas, os homossexuais, as testemunhas de Jeová, os deficientes físicos, os deficientes mentais e outros grupos (até mesmo os esperantistas, adeptos da língua internacional e neutra Esperanto foram perseguidos e muitas vezes mortos). Tudo isso é apagado; tudo isso é esquecido. No livro "Holocausto - O massacre de seis milhões", o escritor judeu Ben Abraham apaga os ciganos com um truque sórdido: diluindo-os nas nacionalidades. Ou seja, um judeu polonês morto é um judeu; um cigano romeno morto não é um cigano, mas um romeno. Assim, eles ficam com o monopólio do Holocausto e o transformam numa grife judaica que justifica tudo, inclusive o massacre, brutal e covarde, hediondo, de mulheres e crianças palestinas. Até como vítimas os sionistas são racistas. Até como vítimas os sionistas são nazistas. Como algozes, então, nem se fala.



Outro conceito nazista fundamental para o Estado de Israel é o de "espaço vital". Hitler dizia que os alemães precisavam de "espaço vital", quer dizer, as terras dos vizinhos. Os sionistas dizem e fazem a mesma coisa. As famigeradas colônias construídas sobre terras palestinas na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental e sobre terras sírias nas Colinas de Golã são nada menos que a aplicação do conceito nazista de "espaço vital". Por que só Hitler deveria ser condenado por isso? Por que os sionistas e o Estado de Israel não deveriam ser condenados? Dois pesos e duas medidas? Nazismo é nazismo, não importa se germânico ou judeu.



O próprio conceito de "povo eleito" é puro racismo. Os nazistas germânicos se consideravam o povo eleito pela genética. Os judeus se consideram o povo eleito por Deus e, conseqüentemente, também pela genética. Não há diferença. O judaísmo é, essencialmente, uma religião racista. E todo racismo tem que ser condenado, tenha ou não fundo religioso. Em nome de sua suposta escolha por Deus, os hebreus cometeram muitos massacres, massacres horríveis: "Não deixareis vivo nada que respire; pelo contrário: passareis no fio da espada homens, mulheres, crianças e animais". Está na Bíblia dos hebreus. Precisa dizer mais? Antes passavam no fio da espada; hoje matam com mísseis e balas de canhão. Sempre foram nazistas; continuam nazistas.



Por fim, uma palavra sobre o judaísmo messiânico. Os judeus tradicionais "a grande maioria que inclui ortodoxos, conservadores, liberais e reformistas" consideram Jesus Cristo um falso messias, portanto um farsante, um impostor (enquanto os muçulmanos consideram Jesus um profeta, um dos nove profetas do islamismo). Os judeus messiânicos consideram Jesus o verdadeiro messias, mas acham que ele veio somente para os judeus. Ou seja, Jesus não morreu pela humanidade, mas somente por eles, os hebreus. Quanta pretensão! Quanto racismo! Quanto nazismo! Basta de hipocrisia. Denunciemos o sionismo pelo que ele é: uma forma de racismo e de nazismo. Denunciemos o Estado de Israel pelo que ele é: um Estado racial, racista, nazista. Podem espernear à vontade, mas esta é a verdade. A verdade, meus caros, a verdade.







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Boicotem Israel






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