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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Por que o brasileiro não reclama?



Por que o brasileiro não reclama?
Revista Época nº 492 de 22/10/2007
Martha Mendonça e Ronald Freitas
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG79639-6014-492,00.html


Porque ele acredita que, se ninguém reage, é melhor ele também não reagir.
Essa é a conclusão de um novo estudo sobre a notória passividade nacional


Na volta para casa, na hora do rush, a barriga de nove meses da operadora de caixa Josy de Sousa Santos, de 30 anos, vai espremida entre os passageiros do metrô que liga Brasília a Ceilândia, na periferia da capital. Josy, assim como outras gestantes, mulheres com bebê no colo, idosos e pessoas com deficiência, tem direito a um assento especial em transporte público. É o que diz a Lei Federal no 10.048, em vigor desde 2000. No aperto do trem, porém, são poucas as pessoas que cedem o lugar especial à grávida. Josy não reclama. "Não peço, não gosto de incomodar nem de criar confusão", diz. Nesse mesmo metrô, até dois anos atrás, o aposentado Antônio Alves Barbosa, de 76 anos, queixava-se quando não lhe cediam o espaço reservado para idosos. Depois que um jovem o agrediu verbalmente, desistiu de reclamar. "Ele disse que velho tinha de morrer", afirma Barbosa.



Não peço, não gosto de incomodar, de criar confusão.
Josy de Sousa Santos, grávida de nove meses, que viaja de pé no metrô, apesar de ter direito a um assento.


Não se trata de um problema exclusivo do metrô de Brasília. O brasileiro não tem o hábito de protestar no cotidiano. A corrupção dos políticos, o aumento de impostos, o descaso nos hospitais, as filas imensas nos bancos e a violência diária só levam a população às ruas em circunstâncias excepcionais. Por que isso acontece? A resposta a tanta passividade pode estar em um estudo de Fábio Iglesias, doutor em Psicologia e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB). Segundo ele, o brasileiro é protagonista do fenômeno "ignorância pluralística", termo cunhado pela primeira vez em 1924 pelo americano Floyd Alport, pioneiro da psicologia social moderna.

"Esse comportamento ocorre quando um cidadão age de acordo com aquilo que os outros pensam, e não por aquilo que ele acha correto fazer. Essas pessoas pensam assim: se o outro não faz, por que eu vou fazer?", diz Iglesias. O problema é que, se ninguém diz nada e conseqüentemente nada é feito, o desejo coletivo é sufocado. O brasileiro, de acordo com Iglesias, tem necessidade de pertencer a um grupo. "Ele não fala sobre si mesmo sem falar do grupo a que pertence".

Iglesias começou sua pesquisa com filas de espera. Ele observou as reações das pessoas em bancos, cinemas e restaurantes. Quando alguém fura a fila, a maioria finge que não vê. O comportamento-padrão é cordial e pacífico. Durante dois meses, ele analisou o pico do almoço num restaurante coletivo de Brasília. Houve 57 "furadas de fila". "Entravam como quem não quer nada, falando ao celular ou cumprimentando alguém. A reação das pessoas era olhar para o teto, fugir do olhar dos outros", afirma. O aeroviário carioca Sandro Leal, de 29 anos, admite que não reage quando vê alguém furar a fila no banco. "Fico esperando que alguém faça alguma coisa. Ninguém quer bancar o chato", diz.

Iglesias dá outro exemplo comum de ignorância pluralística: "Quando, na sala de aula, o professor pergunta se todos entenderam, é raro alguém levantar a mão dizendo que está com dúvidas", afirma. Ninguém quer se destacar, ocorrendo o que se chama "difusão da responsabilidade", o que leva à inércia.

Mesmo quem sofre uma série de prejuízos não abre a boca. É o caso da professora carioca Maria Luzia Boulier, de 58 anos. Ela já comprou uma enciclopédia em que faltava um volume; pagou compras no cartão de crédito que jamais fez; e adquiriu, pela internet, uma esteira ergométrica defeituosa. Maria Luzia reclamou apenas neste último caso. Durante alguns dias, ligou para a empresa. Não obteve resposta. Foi ao Procon, mas, depois de uma espera de 40 minutos, desistiu de dar queixa. "Sou preguiçosa. Sei que na maioria das vezes reclamar não adianta nada", afirma.

O "não-vai-dar-em-na-da" é um discurso comum entre os "não-reclamantes". O estudante de Artes Plásticas Solano Guedes, de 25 anos, diz que evita se envolver em qualquer situação pública. "Sou omisso, sim, como todo brasileiro. Já vi brigas na rua, gente tentando arrombar carro. Mas nunca denuncio. É uma mistura de medo e falta de credibilidade nas autoridades", afirma.

A apatia diante de um escândalo público também é freqüente no Brasil. Nas décadas de 80 e 90, o contador brasiliense Honório Bispo saiu às ruas para lutar pelas Diretas Já e pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor. No mês passado, quando o plenário do Senado realizou uma sessão secreta para julgar o presidente da casa, Renan Calheiros, o contador tentou reunir alguns colegas para uma manifestação em frente ao Congresso Nacional. Poucos compareceram. Depois disso, Bispo disse que ficou desestimulado. "Os movimentos estudantis não se mobilizam mais. A UNE sumiu", diz, referindo-se à outrora influente União Nacional dos Estudantes.




Sou preguiçosa. Sei que na maioria das vezes não adianta reclamar.

Maria Luzia Boulier, professora que desistiu de reclamar de uma esteira ergométrica entregue com defeito.


O estudo da UnB constatou que a "cultura do silêncio" também acontece em outros países. "Portugal, Espanha e parte da Itália são coletivistas como o Brasil", afirma o psicólogo. Em nações mais individualistas, como em certos países europeus, os Estados Unidos e a vizinha Argentina, o que conta é o que cada um pensa. "As ações são baseadas na auto-referência", diz o estudo. Nos centros de Buenos Aires e Paris, é comum ver marchas e protestos diários dos moradores. A mídia pode agir como um desencadeador de reclamações, principalmente nas situações de política pública. "Se o cidadão vê na mídia o que ele tem vontade de falar, conclui que não está isolado", afirma o pesquisador.

O antropólogo Roberto DaMatta diz que não se pode dissociar o comportamento omisso dos brasileiros da prática do "jeitinho". Para ele, o fato de o povo não lutar por seus direitos, em maior ou menor grau, também pode ser explicado pelas pequenas infrações que a maioria comete no dia-a-dia. "Molhar a mão" do guarda para fugir da multa, estacionar nas vagas para deficientes ou driblar o engarrafamento ao usar o acostamento das estradas são práticas comuns e fazem o brasileiro achar que não tem moral para reclamar do político corrupto. "Existe um elo entre todos esses comportamentos. Uma sociedade de rabo preso não pode ser uma sociedade de protesto", diz o antropólogo.

O sociólogo Pedro Demo, autor do livro Cidadania Pequena s (ed. Autores Associados), diz que há baixíssimos índices de organização da sociedade civil – decorrentes, em boa parte, dos também baixos índices educacionais. Em seu livro, que tem base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sociólogo conclui que o brasileiro até se mobiliza em algumas questões, mas não dá continuidade a elas e não vê a importância de se aprofundar. Um exemplo é o racionamento de energia ocorrido há cinco anos: rapidamente as pessoas compreenderam a necessidade de economizar. Passada a urgência, não se importaram com as razões que levaram à crise. Para o sociólogo, além de toda a conjuntura atual, há o fator histórico: a colonização portuguesa voltada para a exploração e a independência declarada de cima para baixo, por dom Pedro I, príncipe regente da metrópole. "Historicamente aprendemos a esperar que a decisão venha de fora. Ainda nos falta a noção do bem comum. Acredito que, ao longo do tempo, não tivemos lutas suficientes para formá-la", diz Demo.




Já vi roubo de carro e não denunciei.

Solano Guedes, estudante de Artes Plásticas que evita se envolver em situações de conflito em público.


A historiadora e cientista política Isabel Lustosa, autora da biografia Dom Pedro I, um Herói sem Nenhum Caráter (ed. Companhia das Letras), acredita que os brasileiros reclamam, sim, mas têm dificuldades de levar adiante esses protestos sob a forma de organizações civis. "Nas filas ou mesas de bar, as pessoas estão falando mal dos políticos. As seções de leitores de jornais e revistas estão repletas de cartas de protesto. Mas existe uma espécie de fadiga em relação aos resultados das reclamações, especialmente no que diz respeito à política." Segundo Isabel, quem mais sofre com a falta de condições para reclamar é a população de baixa renda. Diante da deterioração dos serviços de educação e saúde, o povo fica sem voz. "Esses serviços estão pulverizados. Seus usuários não moram em suas cercanias. A possibilidade de mobilização também se pulveriza", diz.

Apesar das explicações diversas sobre o comportamento passivo dos brasileiros, os estudiosos concordam num ponto: nas filas de espera, nos direitos do consumidor ou na fiscalização da democracia, é preciso agir individualmente e de acordo com a própria consciência. "Isso evita a chamada espiral do silêncio", diz o pesquisador Iglesias. O primeiro passo para a mudança é abrir a boca.




Paulo Procon, o campeão de reclamações.



Em 1977, em plena ditadura, poucas pessoas falavam em direito do consumidor. Uma delas era o funcionário público piauiense Paulo Vinícius Basto. Naquele ano, Basto comprou um Fusca com defeito na parte elétrica. Mesmo sem o amparo de leis ou ouvidores, conseguiu fazer a Volkswagen trocá-lo por outro, ameaçando sustar o pagamento das prestações futuras. Trinta anos depois, Basto, de 55 anos, já fez 86 reclamações só no Procon do Distrito Federal. "Nunca perdi uma ação", diz Basto, que ganhou o apelido de "Paulo Procon". Basto tornou-se uma espécie de consultor informal de familiares e amigos no Tribunal de Contas da União, onde trabalha. "Não existe artigo do Código de Defesa do Consumidor que eu desconheça", diz. Paulo Procon guarda folhetos promocionais, manuais e notas fiscais. Certa vez, depois de comprar um toca-fitas, percebeu que a qualidade do som não era boa. Foi à loja tentar a substituição. Sem sucesso, fez uma reclamação por escrito, em carta registrada. Foi ignorado. Parou de pagar as prestações até o departamento jurídico da empresa convocá-lo. "Quando o advogado da empresa leu minha carta, mandou devolver o dinheiro da compra", diz. Ele já acionou companhias aéreas, operadoras de cartão de crédito e de TV por assinatura e lojas de informática, entre outros. "Nunca quis ganhar dinheiro fácil." Mesmo assim, recebeu R$ 37 mil de indenização depois que um banco enviou indevidamente seu nome ao cadastro de inadimplentes do Serasa.





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Cuidar do espírito já faz parte do novo modelo de profissional



Cuidar do espírito já faz parte do novo modelo de profissional
Fátima Cardeal - Canal Rh - 24 de outubro de 2007
http://www.canalrh.com.br/Mundos/


Taxa de felicidade, capital humano e ambiente humanista são termos positivos que dominam a cena das empresas hoje. A geração de profissionais dos anos 2000 ressalta a busca pelo equilíbrio espiritual, assim como a obsessão pelo trabalho marcou os workhalokCanal Rh, isso nos anos 90. Se um workaholic tinha de fingir numa entrevista que a vida lá fora não existia, o trabalho era tudo e os fins justificavam os meios, agora pega muito mal usar esse discurso, segundo a head-hunter Madalena Marques, sócia-diretora da empresa de consultoria em recursos humanos Pró-RH. “As empresas querem executivos equilibrados não só na profissão. Para ser eficiente, é preciso ser bem resolvido na vida, se não, o que ele deixou lá fora começa a interferir na criatividade e na produção”.

A turma dos chamados executivos espirituais se dedica muito ao trabalho e persegue os lucros mas não coloca os negócios acima dos próprios princípios, embora, segundo Madalena, até aceite sacrificar a felicidade uma ou outra vez.

Também ao contrário dos yuppies, esses executivos não podem ser reconhecidos por um visual, porque o que eles carregam são princípios só possíveis de serem mostrados na convivência diária com as outras pessoas. Num cenário em que qualidade de vida virou objetivo maior, há de se suspeitar que tal postura seja mais um discurso de marketing ou porta aberta para oportunistas atrás de dinheiro e fama fáceis.

“Claro que há coisas ruins”, diz Alexandre Caldini, diretor-superintendente da Unidade de Negócios e Tecnologia, da Editora Abril. “A demanda é grande e surgiram muitas ofertas. Mas as pessoas sabem separar o que é valor e o que é oportunismo. Se a atitude da pessoa não for sincera, ele mesmo se denuncia, porque tem a ver com a forma de tratar as pessoas, com atitudes, gestos, demonstrações de sentimentos”.

Caldini entrou para o mundo das palestras sobre espiritualidade no trabalho quase por acaso e vem lotando auditórios não só na sua empresa mas também em federações como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), companhias como Credicard e Roche, colégios e até clubes. Tudo começou quando o RH da Abril o convidou para um ciclo de apresentações em que um funcionário fala para os demais sobre um tema que domine. “Como sou espírita e homem de negócios, resolvi juntar as duas coisas e montei a palestra Espiritualidade nas Organizações . Não tinha a menor idéia da aceitação, mas foi boa e, desde então, eu sou chamado para falar em vários locais”.



Ambiente insuportável

Caldini não é palestrante profissional, muito menos quer converter colegas e funcionários ao espiritismo. Ele acha que a receptividade a movimentos como o que vem ajudando a fortalecer é boa porque o ambiente de trabalho se tornou insuportável, a ponto de muitos não conseguirem sobreviver nele. “As pessoas se tocaram de que é preciso mudar, senão elas vão explodir junto com as empresas”, diz.

A palestra de Caldini trata de temas aparentemente simples mas, segundo ele, que fazem toda a diferença. Por exemplo, ele fala do poder de transformação de um elogio sincero a um colega de trabalho. “São valores, atitudes, gentilezas, a forma de tratar os pares com educação, seja um cliente, um acionista, um funcionário. Digo que um gerente não precisa ser duro, ele pode envolver e influenciar ainda mais a equipe se for meigo. Educação e respeito têm de ser praticados sempre e já foi provado que isso reflete em maior rentabilidade, porque num ambiente de harmonia as pessoas têm mais prazer em produzir e, conseqüentemente, trazem mais lucros”.

Gustavo Boog, consultor, terapeuta organizacional e autor da coleção de livros Espiritualidade no Trabalho, defende que tais valores só vão se traduzir em lucros se houver o comprometimento da presidência da corporação. “Para a espiritualidade no trabalho aperfeiçoar o desempenho de uma companhia, ela depende da iniciativa e dos valores do presidente e do treinamento de superiores”, explica Boog.

Os altos níveis hierárquicos, segundo Caldini, não descem aos auditórios para ouvirem palestras sobre o tema. “O mais comum é a média gerência. Da alta só vai quem tem uma visão espírita, porque isso ainda não cabe no modelo de gestão que eles aprenderam lá em cima. A pessoa faz a seguinte análise: ‘Se eu amolecer, eu vou perder’”.

Para Antônio Botelho, consultor sênior da Watson Wyatt, essa mentalidade também já está mudando no andar de cima, especialmente nas grandes empresas. “Eu converso com empresários o tempo todo e eles estão mais humanos, falam mais de si, das pessoas que amam, preocupam-se com o bem-estar dos funcionários”, diz Botelho.

Apesar de defender mais o comprometimento do dono da empresa, Boog lembra que é de cada empregado, independentemente do nível, a responsabilidade de dar propósito e valor ao seu cargo e não enxergá-lo apenas como fonte de renda. “O empregado tem de se conhecer e se respeitar. Os propósitos da empresa e sua missão devem coincidir com propósitos pessoais, não ofendendo suas crenças e seus valores morais. Às vezes, os valores não batem e, aos poucos, o dia a dia do empregado numa companhia passa a ser um inferno”.



Movimento mundial

O resgate da espiritualidade dentro das empresas vem sendo objeto de análises em todo o mundo nos últimos anos. Não está relacionado com força religiosa porque não origina de um líder, uma seita, uma igreja e pode ter ou não relação com Deus ou outra divindade, mas o mais importante é encaixar o trabalho dentro de um propósito maior de vida. Definido como um movimento social genuíno, alguns estudiosos afirmam que ele passou a modelar a cultura corporativa depois do 11 de setembro, quando as explosões das torres do World Trade Center levaram o mundo a refletir sobre um sentido maior para a vida.



Algumas dicas para refletir:

“O líder espiritualizado compreende que está ali para servir, não para ser servido”, Alexandre Caldini

“Quando perceber que está para praticar alguma ação diante de qualquer situação ou pessoa repare no sentimento que está antecedendo a ação. Não ignore esse sentimento, pois ele lhe dará as pistas para o autoconhecimento. Acompanhe-o e descubra por que ele está presente”, Silvio Corrêa

“Não existe caminho para a felicidade. A felicidade é o próprio caminho”, Mahatma Ghandhi










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quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Ciência como NÃO deve ser



Ciência como NÃO deve ser

Rogério Tuma - Revista Carta capital nº 467 de 24/10/2007


Propaganda sem controle na internet alardeia
falsas informações sobre produtos e engana o público leigo


Rogério Tuma



Uma ONG baseada em Londres, chamada Sense About Science e formada por mais de 3 mil jovens cientistas que têm por objetivo levar a ciência útil para perto da população leiga, desmascarou uma série de empresas cujos produtos são anunciados na internet e que alardeiam uma série de vantagens mal explicadas.

Os pesquisadores Frank Swain e Alice Tuff utilizaram um parco recurso e o esforço de um grupo de 33 jovens cientistas que participam de fóruns na internet para esclarecer dúvidas de leigos em uma iniciativa intitulada VoYS - Voice of Young Science.

Esse grupo de colaboradores escolheu algumas das mais estranhas propagandas na internet e telefonou ou se serviu de e-mail para se comunicar com os responsáveis pelo produto anunciado e discutir o mecanismo de ação deles e a base científica que comprovasse a sua eficácia.

Os produtos escolhidos variaram de um CD que canalizava 34 mil ondas magnéticas homeopáticas do computador para o corpo do comprador a um spray que protegia o corpo contra radiação eletromagnética. Foram de polivitamínicos que potencializam a nossa energia a emplastros que absorvem as toxinas do corpo durante o sono. De um pingente que protege contra ondas eletromagnéticas externas e organiza o nosso próprio campo para um nível mais saudável até uma solução com íons negativos de oxigênio, cujas gotas tornariam qualquer líquido potável.

Ao todo foram 11 produtos. Os diálogos dos cientistas com os vendedores e representantes foram editados em um livreto de 16 páginas que inclui as perguntas feitas, as respostas obtidas e os comentários dos cientistas. A publicação é extremamente útil para aprendermos quais as perguntas que deveríamos fazer, mas nunca fazemos, ao ler a propaganda de um remédio novo.

Os diálogos são, no mínimo, hilários. Os atendentes, assim como os anúncios, utilizam termos técnicos nem sempre verdadeiros e que nunca fazem sentido. Muitas vezes os pesquisadores eram orientados a acessar no site do produto mais informações, mas que nunca eram de origem comprovada, ou a acessar o Wikipédia, ou o próprio Google para obter detalhes, nunca uma fonte científica séria. É como um deles respondeu: "Eu não tenho nada mais concreto..." que o website.

Uma das fábricas, a famosa Clarins, promoveu um produto que protegia as células da pele contra campos eletromagnéticos e até publicou um estudo, porém, feito em células fora do corpo humano. Mas não respondeu a nenhuma das perguntas da dra. Frances Downey, encarregada de investigar o artigo em questão. Posteriormente, a agência governamental que controla a propaganda nos Estados Unidos declarou que a Clarins não demonstrou que o seu produto era realmente eficaz. E, mais, que a propaganda feita induzia o público a acreditar que as ondas eletromagnéticas produzidas pelos produtos modernos lesavam a pele, algo que ainda está para ser provado.

Quando os pesquisadores conseguiam conversar com o desenvolvedor do produto, invariavelmente este parecia convencido de que o que anunciava era eficaz, mas invariavelmente também não possuía o background científico para explicar como ele funcionava, e com freqüência se utilizava de termos errôneos e falsos.

É comum entre esses estelionatários a argumentação da pressão que os grandes laboratórios exercem sobre a ciência e que o seu produto prefere ficar longe das revistas científicas para fugir do assédio desses poderosos. Isso dificulta a discussão de quem compra o produto com alguém tecnicamente apto a questioná-lo.

O mais revoltante é que os compradores desses produtos em geral são pessoas desesperadas, com doenças crônicas ou incuráveis, sem muita esperança na medicina científica e que ficam sujeitas a fazer qualquer coisa, mesmo que não tenha eficácia comprovada.

Depois de frustrantes e infrutíferas buscas de informação científica verdadeira e útil nos telefonemas, os pesquisadores concluíram que, primeiro, a falta de preparo e até o discurso malfeito dos atendentes indicam que ninguém faz perguntas ou questiona a verdadeira utilidade do produto anunciado, e, segundo, é uma obrigação civil dos cientistas caçarem as desinformações e mentiras e desmascará-las, pois se eles não o fizerem quem irá fazê-lo?

E declaram: "Estamos cheios de anúncios pseudocientíficos que brincam com o desespero de leigos e espalham frustração e desinformação. Isso deve ser considerado um erro mal-intencionado. Informações pseudocientíficas divulgadas ao público deveriam sofrer o mesmo rigor que estudos científicos sofrem para ser publicados. E todos os envolvidos devem ser desmascarados e legalmente responsabilizados".


Voluntários podem mandar um e-mail para








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terça-feira, 23 de outubro de 2007

Ambiente Sustentável




Ambiente Sustentável
Agência Fapesp - 17/10/2007 - Murilo Alves Pereira



Do tomate servido na salada no almoço ao tráfego intenso das grandes metrópoles, a questão da sustentabilidade está sempre presente. O tema foi debatido por especialistas na conferência "Cidades sustentáveis", durante o 2º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, realizado em Porto Alegre na semana passada.

Segundo o engenheiro civil Miguel Aloysio Sattler, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG, os países deveriam começar a planejar as cidades do futuro. "Em 50 anos, a população será maior e os recursos mais escassos, por isso a cidade sustentável já deve ser pensada", disse à Agência FAPESP.

Para ele, a tendência é que os serviços urbanos sejam cada vez mais pontuais. Um edifício sustentável, por exemplo, deverá reciclar a água da chuva, utilizar painéis solares para aquecer a água ou fazer o próprio tratamento do esgoto. "As cidades deverão produzir seu próprio alimento para evitar gastos energéticos", disse.

Sattler citou o trabalho do pesquisador David Orr, do Oberlin College, nos Estados Unidos, que mediu os gastos de energia na alimentação humana naquele país. Segundo o estudo, na era pré-industrial um camponês consumia 1 caloria para produzir 50 calorias em alimentos. Hoje, para cada caloria produzida pela agricultura são gastas 17. Hoje, o alimento viaja em média 2,5 mil quilômetros antes de ser consumido.

Salvas as proporções, é o que também ocorre no Brasil. "O tomate que consumimos em Porto Alegre é produzido em Santa Catarina, mas viaja antes para São Paulo. A produção, a colheita e o transporte geram enormes gastos de energia", disse Sattler. Em relação à pecuária, segundo o cientista, é exemplar o Brasil produzir soja para alimentar o rebanho bovino europeu, do outro lado do oceano.

(...) o consumismo do mundo capitalista é o principal problema ambiental da atualidade. A cultura do automóvel superlota as ruas das grandes cidades e prejudica a qualidade de vida das pessoas.

"A cultura do mundo é rodoviária. E não basta ter um carro qualquer, tem que ter um carro que abafe", disse Trigueiro, mencionando o uso de automóveis 4X4 em pleno solo urbano e da associação de consumo com auto-imagem. "É preciso perder a idéia de que somos o que temos", disse.

Segundo Trigueiro, a sustentabilidade depende da mudança mundial da matriz energética, o que não deverá mudar nos próximos anos. "As duas rodas que movem a bicicleta da economia mundial se baseiam em energia suja", disse, referindo-se aos Estados Unidos e à China.



Sustentabilidade humana

Para Miguel Sattler, a cidade sustentável está em cada componente que a compõe. "É preciso que os serviços e produtos garantam a qualidade de vida das pessoas", disse.

No cultivo do tomate, por exemplo, são aplicados agrotóxicos e, na sua conservação, mais agentes químicos garantam que o produto não se estrague pelo caminho. Segundo o pesquisador, a sociedade está sujeita a uma elevada carga de produtos tóxicos por motivo de uma produção de alimentos não sustentável.

"É questão de nossa própria sustentabilidade garantir uma vida saudável para nós e nossos descendentes", destacou. Redução da fertilidade dos espermatozóides, doenças degenerativas e qualidade do leite materno seriam exemplos dos efeitos da variedade de produtos químicos na saúde humana.

"Há estudos que indicam até mesmo que o cadáver humano deveria ser tratado como resíduo tóxico, e não enterrado de qualquer maneira, tamanha a concentração de elementos nocivos em nosso corpo quando morremos", exemplificou.

O professor da UFRGS usou a água mineral servida no congresso em outro exemplo. O rótulo da garrafinha informa que a água contém 34 miligramas de nitrato por litro de água, quando o máximo permitido por lei é 10. "Quando questionaram a empresa sobre essa questão, a resposta foi que o rótulo do produto diz 'água mineral' e não 'água potável". Mas as pessoas não se preocupam com essa questão. Não se importam com a própria sustentabilidade que está em jogo", disse.



Algumas coisas que fazem a gente pensar...

"Na era pré-industrial um camponês consumia 1 caloria para produzir 50 calorias em alimentos. Hoje, para cada caloria produzida pela agricultura são gastas 17".

"Há estudos que indicam... que o cadáver humano deveria ser tratado como resíduo tóxico, e não enterrado de qualquer maneira, tamanha a concentração de elementos nocivos em nosso corpo quando morremos".








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Livre da Dor



Livre da Dor
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1982/artigo64478-1.htm##
Greice Rodrigues e Mônica Tarantino - Revista IstoÉ - 24/10/2007

A ciência avança no conhecimento da dor
e cria novos remédios e tratamentos que garantem
o alívio do sofrimento que atinge 76 milhões de brasileiros



O caminho da dor


Qual é a pior dor? Alguns elegem as cólicas dos cálculos renais e as dores do câncer. Outros apostam na dor do parto. "Na verdade, são todas. A dor pior é a que estamos sentindo. E ela precisa ser aliviada", diz o neurocirurgião Cláudio Corrêa, do Centro de Dor do Hospital Nove de Julho, em São Paulo, e organizador do 8º Simpósio Internacional da Dor, que será realizado nesta semana em São Paulo. A frase do médico ilustra uma das grandes e recentes mudanças de atitude da medicina - a idéia de que a dor deve ser controlada, independentemente da sua causa, intensidade ou duração.

É uma boa notícia para uma parcela considerável da população. "No Brasil, a dor é a principal queixa em 75% das consultas", revela o médico e psicoterapeuta João Figueiró, do Centro Multidisciplinar de Dor do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP). Metade busca ajuda para a forma aguda, ligada a trauma ou lesão, por exemplo. Os outros querem amenizar a dor crônica (dura mais de três meses), resultado de muitas causas, entre elas doenças como artrite reumatóide. Cerca de 76 milhões de brasileiros sentem dor e, entre eles, 8% de forma crônica.

Alinhados com o conceito de que é desnecessário sofrer por dor, centros de pesquisa se multiplicam pelo mundo. Eles estão abrindo novas fronteiras de combate à dor. Nesses locais, um dos aspectos que vêm merecendo atenção é a relação do sintoma e as emoções. Um trabalho recém concluído nessa área de investigação permitiu conhecer aspectos inéditos dessa associação. O neurocirurgião brasileiro Fábio Godinho, do centro de tratamento da dor do Hospital Neurológico de Lyon, na França, registrou as reações de 16 pessoas saudáveis submetidas a estímulos dolorosos e colocadas diante de cenas de dor corporal humana (queimadura, ferimentos) e animal. Os participantes consideraram a dor humana a situação emocional mais desagradável. "Eles tiveram uma percepção de dor mais intensa nessas cenas", diz Godinho. Ou seja, quanto mais sensações ruins a emoção desperta, pior a dor.

Até pouco tempo atrás, a ciência acreditava que as diferenças na forma de sentir dor estavam relacionadas somente à maior ou menor atividade das áreas cerebrais responsáveis pelo seu processamento. Mas descobertas como a de Godinho mostram que a memória e as emoções lá guardadas têm forte influência nisso. "Lembrando as palavras do escritor Gabriel García Márquez, a vida não é exatamente aquilo que vivemos, mas aquilo que nos lembramos e como nos lembramos", diz Godinho. Se um indivíduo que sente dor depara com uma situação que evoca sensações desagradáveis, a dor piora. É por isso que os médicos devem identificar como os pacientes lidam emocionalmente com a questão. Se for preciso, uma das maneiras de reformular reações à dor é recorrer à terapia cognitivo-comportamental. Nessa modalidade de terapia psicológica, a pessoa é treinada a mudar de atitude em relação a uma situação.

Os avanços no conhecimento da dor estão permitindo a criação de outros recursos. Um deles é a estimulação eletromagnética transcraniana. O método foi desenvolvido pelo grupo do neurologista Manoel Jacobsen Teixeira, do HC/SP. Ele é aplicado por meio de um dispositivo colocado na parte frontal da cabeça. O aparelho dispara ondas eletromagnéticas para áreas onde a dor está sendo processada, reduzindo-a. O método dá ótimos resultados nas dores da face e do cérebro e está em estudo para dores associadas a tumores.

As descobertas também estão revigorando técnicas como a estimulação cerebral feita com eletrodos. Os artefatos são implantados no cérebro em uma cirurgia e têm por função disparar impulsos elétricos. Essa atividade leva à formação de vias nervosas que inibem os estímulos da dor. O recurso é usado especialmente nos casos de lesões do sistema nervoso central ou periférico e dor de membros amputados. Na última semana, no Hospital Nove de Julho, em São Paulo, foi realizado pela primeira vez no País um implante em uma região até agora pouco visitada do cérebro, o núcleo accumbens, local relacionado com a regulação da emoção, motivação e cognição. "O objetivo foi aliviar as dores de coluna da paciente e criar condições para que ela deixe de usar potentes analgésicos contra os quais desenvolveu tolerância", explicou o neurocirurgião Cláudio Corrêa.


Herman faz Pilates contra dor na coluna



Está aí um dos grandes problemas do combate à dor. Alternativas como a morfina, por exemplo, podem gerar resistência do corpo e também preconceito, por parte dos médicos. No Brasil, ela é menos usada do que deveria. "Os médicos desconhecem as indicações. Não sabem, por exemplo, que bombas de infusão ministram quantidades pequenas e por vias que não levam à dependência", explica o neurocientista Corrêa. Um dos usuários desse sistema é Cristian Selemme, 30 anos, um dos raros casos de fibromialgia em homens. A doença é caracterizada por dores crônicas e difusas. "Fiz muitos tratamentos e a dor não cedia. Optei pela bomba de morfina", diz. A bomba injeta cerca de 1,5 mg de morfina ao longo do dia diretamente na medula espinhal.




A bomba de morfina


A bomba de morfina é usada por Cristian
para acabar com dor da fibromialgia




Mais um recurso inovador é o botox. A substância relaxa os músculos, amenizando principalmente dores relacionadas à tensão muscular. A anestesiologista Fabíola Minson, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, recorre ao procedimento para tratar dores lombares, entre outras. "Ele tem efeito mais prolongado do que muitos analgésicos. Dependendo da quantidade e do local, pode durar seis meses antes de ser necessária uma segunda aplicação", explica. A gerente de vendas Sônia Santos, 38 anos, de São Paulo, há dois meses submeteu-se à técnica. "Venci uma dor na coluna lombar", afirma ela, que já está disposta para o trabalho depois de um afastamento prolongado.


Sônia usou botox para aliviar dor nas costas



Na área de fármacos, crescem as pesquisas sobre os benefícios de compostos tirados de animais. Nos EUA e na Europa, está em uso o analgésico Prialt (ziconotide), do laboratório Elan, obtido a partir de toxina do molusco Conus magus. A droga bloqueia os canais de cálcio entre os nervos, impedindo a transmissão dos sinais da dor até o cérebro. Ela tem se mostrado eficiente contra dores muito severas que não respondem a outras drogas. Não há previsão de chegada ao Brasil. Também na Europa circula uma nova apresentação do analgésico hidromorfona, para dores crônicas. Trata-se de uma versão de ação prolongada tomada só uma vez por dia. Entre outras indicações, estão dores oncológicas, osteoartrite e lombar. Outro novo produto é um adesivo para ser colocado sobre a pele nos casos de dor aguda. Ele libera a substância analgésica quando é delicadamente pressionado pelo usuário. Ambos são do laboratório Janssen-Cilag.

Para dores mais amenas, cientistas dinamarqueses apresentaram semanas atrás um estudo sugerindo que um composto extraído das pimentas, a capsaicina, apresenta boa ação analgésica. E há um trabalho da Universidade da Georgia (EUA) indicando que doses moderadas de cafeína, o equivalente a duas xícaras de café, diminuem em até 48% dores que surgem depois de atividade física.

No Brasil, há pelo menos um novo composto muito promissor. É a crotalfina, substância extraída do veneno da cascavel. Pesquisadores do Centro de Dor do Instituto Butantan, em São Paulo, fizeram um modelo sintético da molécula que se tem mostrado cerca de 20 vezes mais potente do que a morfina e parece causar menos efeitos colaterais. "Agora avaliaremos os efeitos colaterais e tóxicos em animais", diz a bióloga Gisele Picolo.


Substâncias do café, do molusco
e da pimenta podem ajudar




Gisele estuda veneno da cascavel




Também há saídas não medicamentosas, e com eficácia comprovada, como a acupuntura. Na semana passada, uma revisão de 15 estudos feita na Universidade Duke (EUA) mostrou que o uso do método antes e depois de cirurgias de hérnia abdominal reduziu significativamente o nível de dor. "É necessário unir técnicas ocidentais e orientais para aumentar as chances de sucesso", diz o médico e acupunturista Hong Jin Pai, do HC/SP. Há um ano, ele aplica a técnica para controlar a dor de cabeça e as dores cervicais da enfermeira Izilda Andrade. "Parei de tomar analgésicos", conta ela.



O médico Hong usa as agulhas



A prática da atividade física completa o arsenal. Tanto é que as academias começam a oferecer programas para o controle da dor. Entre elas estão a Aquasport e a Cia. do Corpo, em São Paulo. Uma das modalidades oferecidas é o Pilates. Foi com sessões da técnica que o engenheiro Herman Auge, 49 anos, deixou de ser refém das dores provocadas pela escoliose na coluna. "O exercício fortalece, alonga e tonifica. Tomo remédios apenas nas crises, que felizmente são raras", diz. Apesar de alguns dos tratamentos terem preço elevado - o botox, por exemplo, custa em torno de R$ 1,5 mil -, para quem tem dor, vale a pena tentar.







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segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Truques para aprimorar suas buscas na internet



Aprenda truques para aprimorar suas buscas na internet
http://idgnow.uol.com.br/internet/2007/10/19/idgnoticia.2007-10-19.2307596763
Lygia de Luca - IDG Now! -22 de outubro de 2007


São Paulo - Usar a busca faz parte das nossas vidas na web. Mas será que você sabe todos os truques dos principais mecanismos. Veja nossas dicas.

Os meios de transporte em uma metrópole são úteis para seus habitantes irem de leste a oeste e norte a sul. Na internet, mecanismos de busca seriam os veículos que transportam o usuário pelo conteúdo online.

Hoje é simples encontrar especificamente imagens e vídeos, além de mapas e funções que ampliam o papel da caixa de busca - que até mesmo já se incorporou como uma barra nos navegadores.

Saber como encontrar é o primeiro princípio do sucesso. "Por incrível que pareça, muitos ainda não estão familiarizados com o ato de buscar", expõe o diretor de produtos do Yahoo! Brasil, Fábio Boucinhas.

Na opinião do gerente do UOL Busca, Marcos Lavieri, "os mecanismos estão procurando se adaptar à linguagem natural das pessoas, e entender as combinações feitas com as palavras para saber o que o ser humano quer".

Boucinhas também acredita na evolução destas ferramentas. "Eles terão mais capacidade de identificar a intenção de busca do usuário mesmo antes de ele fazer a busca", afirma.

Ele explica: "Se tenho interesse em viagens e costumo buscar sobre o tema, o mecanismo saberá que tenho esta propensão quando eu procurar por 'Paris'. Neste caso, ao invés de resultados sobre Paris Hilton, ele mostrará links, imagens e vídeos da cidade Paris, com restaurantes, agências de turismos, etc, aumentando consideravelmente a relevância ao usuário".

Enquanto as profecias não se concretizam, aproveite ao máximo as características das eficientes ferramentas de localização disponíveis aos brasileiros.



Simplesmente encontrar

O formulário em branco é mais que suficiente para a maioria das buscas. Embora a estratégia ideal para sucesso nas pesquisas pareça ser a opção de busca avançada das ferramentas, nem sempre este é um bom começo.

"A opção é indicada para quem deseja algo específico - como encontrar algo só em um site. Eu penso que o ideal é não precisar da busca avançada, mas sim pesquisar por termos-chave", opina Boucinhas.

A primeira (e mais importante) dica é ser conciso e objetivo. "Inclua somente o termo de busca que deseja. Quanto mais específico o usuário for, mais o resultado vai ser acessível", aconselha o especialista.

Seja um músico, trecho de poema ou polêmica atual, "escolha bem a palavra-chave a ser usada", aconselha Lavieri.

Outra dica relevante é incluir na busca palavras exclusivas da língua nativa, caso o objetivo seja encontrar páginas somente em português, por exemplo. "É interessante incluir palavras exclusivas da língua, como 'não', com acento. Assim, você automaticamente elimina tudo que estiver em outra língua", aconselha Lavieri.

Trocar palavras como "de", "para" ou outras quaisquer por outras relevantes, que tenham a ver com o contexto, também é de grande valia.

Um caminho ideal para chegar a filmes em cartaz ou produtos de uma marca é endereçar a busca pelo nome do cinema ou do fabricante e, nos sites mostrados, buscar o dado específico.

Ação bastante popular, colocar um termo ou frase entre aspas significa que toda a frase será considerada para a busca de uma página.



Onde foi que errei?

É importante lembrar que não vale buscar, usando as aspas, por um termo sem sentido, como "televisão 29 polegadas". O correto é "televisão de 29 polegadas" - daí sim, são necessárias as palavras antes dispensadas.

No caso de dúvida com relação a um domínio, evite digitar sua suposição no campo de busca. Ignore deduções, como o "www.receitafederal.com.br" sendo o site real. "Obviamente essa busca pode não responder a necessidade do usuário", explica Stocco. Digite apenas "Receita Federal" para se fazer entender.

Erros de digitação e ortografia também são usuais.Confira, pois nem todas as ferramentas oferecem uma sugestão do termo correto quando o usuário erra.



Usufrua dos detalhes

Aos usuários que desejam especificar suas preferências de busca, os buscadores Google, Live Search, UOL Busca e Yahoo! Cadê? oferecem filtragem desde pesquisa por exclusão de palavras até pelo tempo de atualização de uma página.

No geral, todos permitem a apresentação de resultados com todas as palavras, qualquer uma delas, a expressão exata (o equivalente às aspas na busca simples) e nenhum dos termos digitados.

O tempo de atualização, tipo de domínio (.com.br, .gov.br, etc) do resultado a ser mostrado também pode ser configurado, uso de filtro de conteúdo (banir sites de pornografia e sexo), formato de arquivo (.html, .pdf, etc), idioma.

Outras opções incluem optar por resultados de acordo com seu direito de uso ou localização do termo pesquisado (no topo, meio ou final da página).

A partir daí, cada ferramenta disponível tem suas próprias características às quais o perfil do usuário deve se adequar.

Live Search

Além das tradicionais buscas na web, por imagens e notícias, as possibilidades se refinam a busca por documentos acadêmicos.

Também é possível criar uma página personalizada com Feeds pessoais, caso o usuário tenha uma conta no MSN Hotmail, MSN Messenger ou Passport.

Quem possui uma conta também pode criar macros para filtrar a busca de forma pessoal. A opção "Básico" permite listar até 30 sites para a ferramenta fazer buscas em sites específicos.

Após fazer a seleção e finalizar a nomeação do macro, o usuário recebe um endereço pelo qual acessa seu mecanismo pessoal de busca.

Os curiosos podem conferir, na página avançada de macros, algumas funções que podem ser usadas na busca convencional. Uma delas é a filetype:pdf, que indica o formato do arquivo que o usuário deseja encontrar.

Na busca por imagens, além de selecionar os tamanhos pequeno, médio e grande, há a opção "tamanho de minha área de trabalho".

Yahoo! Cadê?

A ferramenta do Yahoo! oferece, ao digitar a terceira letra de um termo na caixa de pesquisa, opções com histórico do que os outros usuários estão digitando. "Buscamos uma página intuitiva", explica Boucinhas.

Na busca avançada de vídeos, há opções para escolha do formato (AVI, MPEG, Quick Time, etc), tamanho e duração dos arquivos.

As imagens podem ser dispostas por tamanho - com as opções pequeno, médio, grande e papel de parede - e por diferenciação entre coloridas ou preto e branco.

Quanto ao uso da ferramenta Yahoo! Respostas, com link na página de busca, Boucinhas sugere que ela seja lembrada quando o usuário não encontra com a pesquisa uma resposta para sua pergunta, como "Quais são as obrigações de um padrinho?".

Google

Você é sortudo? Com o botão "estou com sorte", do Google, é fácil descobrir - mas não a resposta, e sim uma página. O que ele faz? Ao digitar USP e clicar no comando, ele vai direto para a página da Universidade de São Paulo ao invés de seguir para os resultados.

Para optar pela extensão do arquivo a encontrar, o usuário pode digitar, depois da palavra-chave, o código "filetype:", com o formato em seguida (.asp, .doc, etc).

Com a função calculadora, se o usuário digitar "5+2", ele será direcionado para uma página com o resultado da conta.

Para obter definições de termos, basta digitar o comando "define:" antes de uma palavra. O Google apresenta, em uma página, o significado desta, de várias fontes online.

Outra dica é para quem busca por músicas. A base "intitle:"index.of" (mp4|mp3|avi) no.one.knows" permite que o usuário personalize, entre parênteses, os formatos de arquivo que deseja procurar e, nas palavras separadas por pontos, o nome da música ou artista.

O Google ainda oferece ferramentas de idiomas, para traduzir textos online.

UOL Busca

Voltado principalmente aos usuários do portal de conteúdo Universo Online, esta ferramenta de busca pode ser usada, além de pesquisas no UOL, em buscas pela rede.

"Contamos na web, imagens e vídeo com índices de resultados do Google", explica Lavieri. A barra de busca fica na página inicial do portal e, para os usuários do mesmo, é especialmente útil.

A busca personalizada inclui pesquisar na Rádio UOL, TV UOL, produtos com o ShoppingUOL e notícias dos sites hospedados no portal.

Também é possível achar conteúdo interno sob os temas blogs, fotoblogs, música, sexo, televisão, sites pessoais e música.

A plataforma oferece ainda, com a opção "Dicionário", o serviço gratuito do Michaelis - que, além de definições em português, também traduz palavras para diversas línguas.


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Luís Nassif e a Destruição da Globo


Luís Nassif e a "Destruição" da Globo

http://viomundo.globo.com/site.php?nome=MinhaCabeca&edicao=1404
Vi O Mundo - Luiz Carlos Azenha - 18/10/2007


Escreveu o Luís Nassif:

"Mando uma carta para a seção de Cartas do Leitor de "O Globo", respondendo a um ataque do Ali Kamel. "O Globo" publica a
carta e, junto com ela, a resposta do Kamel, com outros ataques, me chamando várias vezes de mentiroso. Ou seja, não só o direito de responder, na minha resposta, mas de ofender. Se eu mandar outra carta, pedindo direito a tréplica, certamente sairá com outra resposta do Kamel me xingando novamente. Quando escreve sem direito a réplica ou tréplica, quando fala sozinho, o Kamel é imbatível. Isso não se discute, por definição. No final, sua declaração esparramada de amor: "É por isso que me orgulho de "O Globo"". Nem vou discutir o amor entranhado que Kamel tem pelo jornal que lhe garante salário e projeção. É amor desinteressado, não tenho dúvida. Mas é um cara-de-pau, convenhamos: ter orgulho de um jornal que permite que uma carta que responde a ofensas seja publicada, mas como álibi para novas ofensas ao missivista. Pergunto aos colegas que, dentro de "O Globo", lutam para preservar o jornalismo: o que fizeram foi bom jornalismo? Repito: o Kamel está conseguindo destruir, dia a dia, o enorme esforço do Evandro Carlos de Andrade, para reconstruir a imagem da Globo. E por picuinha".


Meu comentário (de Luiz Carlos Azenha):

Não é por picuinha, caro Nassif. É por cegueira ideológica. É bom saber que tem gente de fora das Organizações Globo que
enxerga um processo que vem lá de longe, que quem trabalha ou trabalhou na Globo já denunciava e continua denunciando nos corredores há mais de um ano. Os métodos adotados pelo Jornalismo da empresa, ou pelo menos pela facção que está no poder, estão minando lentamente a credibilidade do grupo. Até a seção de cartas passou a ser manipulada. E o necrológio, no caso de Antonio Carlos Magalhães e Augusto Pinochet. A Globo é tão autocentrada que, se os estúdios do Jornal Nacional forem demolidos por causa da falência da empresa, os "colaboradores" vão continuar dirigindo até lá, estacionando os automóveis e seguindo para uma redação fantasma. Os herdeiros de Roberto Marinho conduzem a Globo pelo mesmo caminho da Telemontecarlo, por terceirizar para um grupo de aloprados a avaliação da conjuntura social, política e econômica; e por submeter toda a produção jornalística da empresa a um grupo que inclui ideólogos, burocratas, incompetentes e puxa-sacos. Parece o Kremlin nos tempos do Brezhnev.




sábado, 20 de outubro de 2007

Tome Chá Quente Após às Refeições



Tome Chá Quente Após às Refeições

Hábitos saudáveis para nossa saúde




Os orientais bebem chá quente (de preferência, chá verde) durante ou após as refeições, nunca água gelada ou bebidas geladas.

Deveríamos também adotar este hábito!

Sabem porque?

Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão.

Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino.

Daí o valor de um chá morno ou até água morna depois de uma refeição.

Esse hábito, facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda no emagrecimento.






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