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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Um Muro se Fecha ao Redor de Israel




Um Muro se Fecha ao Redor de Israel

Luis Nassif On-line - 01/01/2009
Benny Morris - The New York Times - Estadão
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/01/01/a-logica-e-a-sinuca-de-israel/




Muitos israelenses têm a percepção de que os muros - e a história - estão se fechando ao redor de seu Estado, nascido há 60 anos. É a mesma percepção sentida por Israel no início de junho de 1967, pouco antes de desencadear a Guerra dos Seis Dias, que levou à destruição dos exércitos egípcio, jordaniano e sírio no Sinai, na Cisjordânia e nas Colinas do Golan. (…)

Hoje, Israel é um Estado muito mais poderoso e rico. Em 1967, havia 2 milhões de judeus no país - atualmente há 5,5 milhões - e os militares não dispunham de armamento nuclear. Entretanto, a maior parte da população olha para o futuro com um forte pressentimento.


O pressentimento tem duas motivações gerais e quatro causas específicas. Os problemas gerais são simples. Em primeiro lugar, o mundo árabe e islâmico - apesar das esperanças cultivadas pelos israelenses desde 1948, e não obstante os tratados de paz assinados pelo Egito e pela Jordânia em 1979 e 1994 - nunca aceitou a legitimidade da criação de Israel, e continuam opondo-se a sua existência.

Em segundo lugar, a opinião pública do Ocidente está reduzindo gradativamente seu apoio a Israel e vê com maus olhos o tratamento que o Estado judeu dispensa a seus vizinhos e à comunidade palestina. A memória do Holocausto é cada vez mais tênue e esvai-se gradativamente, enquanto os países árabes aumentam aos poucos seu poder.

Israel enfrenta uma combinação de ameaças terríveis. No leste, o Irã avança de modo frenético com seu programa nuclear, destinado, segundo os israelenses, à produção de armas atômicas. Além disso, as ameaças feitas pelo presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, de destruir Israel, mantêm os líderes políticos e militares de Israel em um estado de suspense e preocupação.

Ao norte, o grupo xiita libanês Hezbollah, que também promete destruir Israel, rearmou-se totalmente após a guerra contra os judeus em 2006. Segundo estimativas do serviço secreto israelense, o Hezbollah dispõe de 30 mil a 40 mil foguetes de fabricação russa, fornecidos por Síria e Irã - o dobro do que tinha em 2006. Alguns destes foguetes podem alcançar Tel-Aviv e Dimona, onde estão as instalações nucleares de Israel. Se houver uma guerra entre Israel e o Irã, é evidente que o Hezbollah participará.




Desafios

No sul, Israel se depara com o movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza e cuja declaração de princípios promete destruir Israel e estabelecer governo islâmicos. Hoje, o Hamas tem milhares de soldados e um arsenal de foguetes: os Kassam, de fabricação caseira, os Katiusha, financiados pelo Irã, e os Grads, contrabandeados do Egito.

Em junho, Israel e o Hamas assinaram uma trégua de seis meses. Essa calma instável tem sido violada periodicamente pelas facções armadas em Gaza, que disparam seus foguetes contra cidades israelenses. Por sua vez, Israel reage bloqueando o envio de suprimentos para Gaza.

Em novembro, o Hamas intensificou os ataques com foguetes e, de modo unilateral, anunciou o fim da trégua. A população e o governo israelense deram, então, plenos poderes ao ministro da Defesa, Ehud Barak. O ataque aéreo de Israel contra o Hamas, no sábado, foi seu primeiro passo. A maior parte das instalações das forças de segurança do Hamas e das repartições públicas viraram escombros e centenas de combatentes do grupo perderam a vida.

Mas o ataque não resolverá o problema básico - constituído pelo fato de que a Faixa de Gaza é habitada por 1,5 milhão de palestinos desesperados, empobrecidos, governados por um regime fanático e aprisionados por barreiras e postos de controle de fronteira sob a vigilância de Israel e do Egito.

Uma enorme operação terrestre israelense em Gaza, buscando destruir o Hamas, provavelmente atolará nos becos dos campos de refugiados, antes de atingir seu objetivo. É mais provável que ocorram pequenas incursões com veículos blindados para acabar com o lançamento de foguetes e matar combatentes do Hamas. Essas incursões, porém, também dificilmente derrotarão a organização.

A quarta ameaça imediata à existência de Israel é interna, e é representada pela minoria árabe do país. Nas duas últimas décadas, os cidadãos árabes em Israel - 1,3 milhão - têm assumido posições radicais. Muitos defendem uma identidade palestina e a adoção de metas nacionais palestinas. (…)

O aspecto demográfico da população, se não a vitória árabe na guerra, contém a receita dessa dissolução. A taxa de natalidade dos árabe-israelenses estão entre as mais elevadas do mundo, com quatro ou cinco crianças para cada família (em contraposição a dois ou três filhos nas famílias israelenses).

A persistir a tendência atual, os árabes serão a maioria da população de Israel até 2040 ou 2050. Já daqui a cinco ou dez anos, os palestinos (os árabe-israelenses somados aos que vivem na Cisjordânia e na Faixa de Gaza) formarão a maioria da população da Palestina (a região que se estende entre o Rio Jordão e o Mediterrâneo).

(..,) O que essas ameaças específicas têm em comum é o fato de não serem convencionais. (…)

São desafios que os israelenses, presos a normas democráticas ocidentais, acham difíceis de enfrentar. A sensação de Israel, de muros que se fecham ao seu redor, causou na semana passada uma violenta reação.


Considerando essas novas realidades, não deverá surpreender a ocorrência de novas e mais poderosas explosões.


*Benny Morris é professor de História do Oriente Médio da Universidade Ben-Gurion e autor de 1948: A History of the First Arab-Israeli War (1948: Uma história da primeira guerra árabe-israelense).





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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Judeus do Mundo Todo, Uni-Vos!


Judeus do Mundo Todo, Uni-Vos!
Mair Pena Neto - Direto da Redação - 07/01/2009
http://www.diretodaredacao.com/


Mair Pena Neto

Não se pode confundir os judeus com o Estado de Israel. Seria um equívoco tão grande quanto misturar todos os árabes com a Al Qaeda. Judeus e árabes deram grandes contribuições à humanidade, e entre os primeiros, tema deste artigo, bastaria lembrar de Einstein, Freud e Marx, três nomes inigualáveis.


Mas nesse momento, todos os judeus entraram na berlinda, e é preciso que os progressistas e pacifistas se distinguam e expressem com clareza sua condenação à política violenta de Israel, que inviabiliza a cada ataque à Faixa de Gaza a possibilidade de uma solução para o conflito do Oriente Médio.


Não se discute que Israel tem o direito de defender o seu território e que o Hamas está errado em lançar foguetes desde Gaza. Mas os erráticos foguetes do Hamas não justificam o tamanho da represália de Israel e a morte em série de crianças e civis inocentes. A Inglaterra também se sentia ameaçada quando o IRA explodia pubs em Londres, matando inocentes, mas jamais bombardeou Belfast. Não seria inteligente e só estimularia mais atos terroristas.


Essa desproporção, para dizer o mínimo, precisa ser condenada pelos judeus progressistas em todo o mundo. Muitos judeus têm também uma histórica trajetória de esquerda que precisa se manifestar nesse momento. Aqui no Brasil, foram importantes militantes comunistas e sempre lutaram pelas liberdades em instituições respeitáveis como a Associação Scholem Aleichem, de voz ativa em períodos conturbados da nossa história.


Uma manifestação dos judeus progressistas mostraria que o estado de Israel, com sua configuração belicista, não os representa. Que esse tipo de política contraria as origens do próprio estado judeu e precisa ser extirpada. Que judeus e palestinos têm o direito de conviver em paz, cada um com seu território e Estado independente, como determina resolução da ONU.


Essa tomada de posição se faz necessária, inclusive, para fortalecer a ONU e todos os fóruns multilaterais contra o radicalismo de Israel e dos Estados Unidos. O Conselho de Segurança da ONU tenta pedir um cessar-fogo, a medida mais suave que poderia tomar, mas os Estados Unidos barram a decisão. EUA e Israel são unha e carne nas Nações Unidas. Israel é o único país que ainda vota contra a condenação ao embargo norte-americano a Cuba, além dos próprios Estados Unidos, naturalmente.


A comunidade internacional precisa fazer valer os seus direitos. Seja exigindo o fim do bloqueio a Cuba, seja condenando o massacre de Israel em Gaza. E o papel dos judeus é particularmente importante no segundo tema para que não sejam injustamente condenados junto com a política de Israel.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Por que eles odeiam tanto o ocidente?




Assim, mais uma vez, Israel abriu as portas do inferno sobre os palestinenses. 40 refugiados civis mortos numa escola da ONU, mais três noutra. Nada mau, para uma noite de trabalho do exército que acredita na "pureza das armas". Não pode ser surpresa para ninguém.

Esquecemos os 17.500 mortos - quase todos civis, a maioria mulheres e crianças - de quando Israel invadiu o Líbano, em 1982? E os 1.700 civis palestinos mortos no massacre de Sabra-Chatila? E o massacre, em 1996, em Qana, de 106 refugiados libaneses civis, mais da metade dos quais crianças, numa base da ONU? E o massacre dos refugiados de Marwahin, que receberam ordens de Israel para sair de suas casas, em 2006, e foram assassinados na rua pela tripulação de um helicóptero israelense? E os 1.000 mortos no mesmo bombardeio de 2006, na mesma invasão do Líbano, praticamente todos civis?

O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e, temo, tantos editores e jornalistas tenham acreditado na mesma velha mentira: que os israelenses algum dia tenham-se preocupado com poupar civis. "Israel toma todo o cuidado possível para evitar atingir civis", disse mais um embaixador de Israel, apenas horas antes do massacre de Gaza.

Todos os presidentes e primeiros-ministros que repetiram a mesma mentira, como pretexto para não impor o cessar-fogo, têm as mãos sujas do sangue da carnificina de ontem. Se George Bush tivesse tido coragem para exigir imediato cessar-fogo 48 horas antes, todos aqueles 40 civis, velhos, mulheres e crianças, estariam vivos.

O que aconteceu não foi apenas vergonhoso. O que aconteceu foi uma desgraça. "Atrocidade" é pouco, para descrever o que aconteceu. Falaríamos de "atrocidade" se o que Israel fez aos palestinenses tivesse sido feito pelo Hamás. Israel fez muito pior. Temos de falar de "crime de guerra", de matança, de assassinato em massa.

Depois de cobrir tantos assassinatos em massa, pelos exércitos do Oriente Médio - por sírios, iraqueanos, iranianos e israelenses - seria de supor que eu já estivesse calejado, que reagisse com cinismo. Mas Israel diz que está lutando em nosso nome, contra "o terror internacional". Israel diz que está lutando em Gaza por nós, pelos ideais ocidentais, pela nossa segurança, pelos nossos padrões ocidentais.

Então também somos criminosos, cúmplices da selvageria que desabou sobre Gaza.

Reportei as desculpas que o exército de Israel tem oferecido ao mundo, já várias vezes, depois de cada chacina. Dado que provavelmente serão requentadas nas próximas horas, adianto algumas delas: que os palestinenses mataram refugiados palestinenses; que os palestinenses desenterram cadáveres para pô-los nas ruínas e serem fotografados; que a culpa é dos palestinenses, por terem apoiado um grupo terrorista; ou porque os palestinenses usam refugiados inocentes como escudos humanos.

O massacre de Sabra e Chatila foi cometido pela Falange Libanesa aliada à direita israelense; os soldados israelenses assistiram a tudo por 48 horas, sem nada fazer para deter o morticínio; são conclusões de uma comissão de inquérito de Israel. Quando o exército de Israel foi responsabilizado, o governo de Menachem Begin acusou o mundo de preconceito contra Israel. Depois que o exército de Israel atacou com mísseis a base da ONU em Qana, em 1996, os israelenses disseram que a base servia de esconderijo para o Hizbóllah. Mentira.

Os mais de 1.000 mortos de 2006 - uma guerra deflagrada porque o Hizbóllah capturou dois soldados israelenses na fronteira - não foram crimes do Hizbóllah; foram crimes de Israel.

Israel insinuou que os corpos das crianças assassinadas num segundo massacre em Qana teriam sido desenterrados e expostos para fotografias. Mentira.

Sobre o massacre de Marwahin, nenhuma explicação. As pessoas receberam ordens, de um grupo de soldados israelenses, para evacuar as casas. Obedeceram. Em seguida, foram assassinadas por matadores israelenses. Os refugiados reuniram os filhos e puseram-se à volta dos caminhões nos quais viajavam, para que os pilotos dos helicópteros vissem quem eram, que estavam desarmados. O helicóptero varreu-os a tiros, de curta distância. Houve dois sobreviventes, que se salvaram porque fingiram estar mortos. Israel não tentou nenhuma explicação.

12 anos depois, outro helicóptero israelense atacou uma ambulância que conduzia civis de uma vila próxima - outra vez, soldados israelenses ordenaram que saíssem da ambulância - e assassinaram três crianças e duas mulheres. Israel alegou que a ambulância conduzia um ferido do Hizbóllah. Mentira.

Cobri, como jornalista, todas essas atrocidades, investiguei-as uma a uma, entrevistei sobreviventes. Muitos jornalistas sabem o que eu sei. Nosso destino foi, é claro, o mais grave dos estigmas: fomos acusados de anti-semitismo.

Por tudo isso, escrevo aqui, sem medo de errar: agora recomeçarão as mais escandalosas mentiras. Primeiro, virá a mentira do "culpem o Hamás" - como se o Hamás já não fosse culpado dos próprios crimes! Depois, talvez requentem a mentira dos cadáveres desenterrados para fotografias. E com certeza haverá a mentira do "homem do Hamás na escola da ONU". E com absoluta certeza virá também a mentira do anti-semitismo. Os líderes ocidentais cacarejarão, lembrando ao mundo que o Hamás rompeu o cessar-fogo. É mentira.

O cessar-fogo foi rompido por Israel, primeiro dia 4/11; quando bombardeou e matou seis palestinenses em Gaza e, depois, outra vez, dia 17/11, quando outra vez bombardeou e matou mais quatro palestinenses.

Sim, os israelenses merecem segurança. 20 israelenses mortos nos arredores de Gaza é número escandaloso. Mas 600 palestinenses mortos em uma semana, além dos milhares assassinados desde 1948 - quando a chacina de Deir Yassin ajudou a mandar para o espaço os habitantes autóctones dessa parte do mundo que viria a chamar-se Israel - é outro assunto e é outra escala.

Dessa vez, temos de pensar não nos banhos de sangue normais no Oriente Médio. Dessa vez é preciso pensar em massacres na escala das guerras dos Bálcãs, dos anos 90. Ah, sim.

Quando os árabes enlouquecerem de fúria e virmos crescer seu ódio incendiário, cego, contra o Ocidente, sempre poderemos dizer que "não é conosco". Sempre haverá quem pergunte "Por que nos odeiam tanto?" Que, pelo menos, ninguém minta que não sabe por quê.




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Robert Fisk





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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Gaza: Perguntas e Respostas


Gaza: Perguntas e Respostas

Emir Sader - Agência Carta Maior - 06/01/2009
http://www.cartamaior.com.br/


1) A questão de fundo dos conflitos na Palestina é o veto dos EUA e a oposição militar de Israel contra a resolução da ONU do direito de existência de um Estado de Israel e de um Estado Palestino. O Estado israelense existe, porém os EUA - com seu veto no Conselho de Segurança - e Israel, com a ocupação dos territórios palestinos, impedem que a resolução da ONU seja posta em prática - única solução justa e com possibilidade de promover uma paz duradoura na região.

2) Nas eleições mais democráticas de toda a região - conforme atestado da própria Fundação Carter - o Hamas foi eleito. As potências ocidentais promoveram o boicote, junto com Israel, desconhecendo a vontade expressa dos palestinos. Essa é a raiz mais imediata dos conflitos atuais.

3) Se o Hamas é considerado uma organização terrorista e nunca invadiu territórios israelenses, como deve ser considerado o Exército de ocupação israelense?

4) A teoria das "guerras humanitárias" da Otan, formulada por Tony Blair, promoveu o bombardeio e a intervenção na Iugoslávia, acusada de promover uma limpeza étnica. Não se aplica a mesmíssima teoria a Israel?

5) O que se deve fazer para que Israel pare a "carnificina" - a expressão é do Lula - em Gaza?

6) A ruptura da trégua não foi feita pelo Hamas, mas por Israel, que em novembro matou a 6 dirigentes da organização.

7) O presidente da União Européia, presidente da República Checa, disse que "a ação de Israel é defensiva" (sic). Argumento similar utiliza a corrente revisionista da história alemã, que alega que os campos de concentração do nazismo foram uma ação preventiva (sic) em relação à repressão bolchevique na URSS.

8) A tese central do sionismo é a de que Israel é um povo escolhido, segundo sua interpretação dos textos religiosos. Ela vem de muito antes do nazismo. Daí que o holocausto sofrido na Alemanha não poderia ser comparado com nada. Isto é, o sofrimento alheio, inclusive o perpetrado por eles, nunca é igual ao deles. Têm em comum com os EUA a tese de que seria um poço predestinado para resgatar a humanidade da barbárie, impondo-lhe seu sistema político, fundado supostamente na liberdade.

9) Israel justifica o bombardeio indiscriminado de todos os lugares de Gaza, porque em qualquer lugar, segundo eles, - nas mesquitas, nas escolas, nos hospitais, etc. - poderiam estar escondidas bombas e militantes do Hamas. A Universidade atacada seria antro de professores e estudantes do Hamas. Atacam tudo com a mesma visão norte-americana no Vietnã: haveria que tirar a água (o povo) do peixe (os militantes). Assim buscaram destruir o Vietnã inteiro, com bombas napalm e bombas terrestres, que até hoje os vietnamitas ainda estão retirando.

10) Corre por ai um argumento envergonhado de defender a carnificina israelense, perguntando o que faria o Brasil se um país fronteiriço - alguns se atrevem a mencionar o Uruguai - ameaçasse a existência do Brasil, sugerindo que deveríamos fazer com nosso vizinho do sul o que Israel faz com os palestinos em Gaza: uma guerra de extermínio. Em primeiro lugar, o Brasil não ocupa nenhum outro país e se algum governo aventureiro tentasse fazê-lo, não teria nenhuma possibilidade de conseguir o consenso interno que Israel obtêm para fazer a guerra contra os palestinos, há forças democráticas internas que impediriam. Foi preciso uma feroz ditadura militar para poder mandar tropas para a República Dominicana, junto com as dos EUA, para afogar um movimento democrático naquele país. Em segundo lugar, o Uruguai, país de muito longa tradição democrática, nunca significaria riscos de extinção para o Brasil, nem nenhum outro vizinho. É um sofisma esse argumento, da mesma forma que o do Obama visitando Israel na campanha eleitoral, quando disse que se ameaçassem suas filhas dormindo na sua casa, se permitiria qualquer ato de agressão para defendê-las. Seu silêncio atual demonstra como as filhas de israelenses são privilegiadas em relação às dos palestinos, que ocupam diariamente a imprensa, feridas, aterrorizadas ou nas morgues, esperando lugar para serem enterradas. Quem hoje não se indigna diante do massacre israelense e se refugia no silencia ou em sofismas, perdeu a humanidade há muito tempo.

11) Pode-se fazer tudo com os mísseis, menos sentar em cima deles (para adaptar a fórmula clássica à época dos mísseis, antes eram baionetas). Isto é, uma vitória militar pode ser perdida politicamente por Israel. No Vietnã também a proporção era de uma vítima norte-americana por 10 ou 100 vietnamitas (lá também se matava indiscriminadamente e se dizia que eram guerrilheiros; todo morto virava guerrilheiro). Em algum momento se terá que estabelecer um novo acordo político e que acordo Israel acredita possível com o ódio que gera a carnificina que está produzindo e com o repúdio da opinião pública internacional?

12) Nenhum povo do mundo que oprime um outro, poderá viver em paz. Israel nunca terá paz, antes dos palestinos terem o mesmo direito deles - possuir um Estado soberano.

13) Mais do que nunca os judeus de esquerda, progressistas ou simplesmente pacificas, os que não estão de acordo com o massacre de Israel contra o povo de Gaza, tem que se manifestar, para que não se generalize a justa condenação de Israel e do sionismo, com a totalidade dos judeus.

14) Eu não tenho raízes islâmicas, apesar do meu nome. Sou filho de libaneses maronitas/católicos. Minha identificação com os palestinos hoje é a mesma que tive - como tantos - com os vietnamitas. Hoje, SOMOS TODOS PALESTINOS.


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Emir Sader




sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Israel - Um governo que massacra civis



Ao que tudo indica, as "necessidades demográficas" do governo israelense vêm dando lugar, gradativamente, a necessidades políticas mais urgentes. Como um governo que massacra civis em nome de suas pretensões eleitorais, então, pode reivindicar qualquer espécie de "vantagem moral" sobre quem a elas reage legitimamente?




Marcelo da Silva Duarte



Quando o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert aprovou a expansão de assentamentos judeus na área ocupada de Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, em março do ano passado, um porta-voz de seu governo afirmou que isso iria "cobrir as necessidades demográficas de Jerusalém".



Não seria nem a primeira e nem a última vez que o governo israelense sabotaria o processo de paz retomado durante a Conferência de Annapolis, nos EUA, em novembro de 2007, quando então Israel assumira o compromisso de não expandir assentamentos em territórios ocupados, o que fora interpretado pela comunidade internacional como condição para a retomada do diálogo entre judeus e palestinos.



Para não deixar dúvidas que tudo não passava de jogo de cena, dias antes da referida Conferência o governo israelense haviam lançado processo licitatório para a construção de 307 novos imóveis no assentamento de Abu Ghneim, numa parte da Cisjordânia anexada por Israel após a ocupação de 1967. E, no final de março do ano passado, dias após Olmert aprovar a referida expansão de assentamentos na Cisjordânia, autoridades israelenses anunciaram a construção de 600 casas em uma colônia judaica em Jerusalém Oriental, área vista pelos palestinos como a capital de um futuro Estado nacional.



Na verdade, Israel jamais interrompeu um só plano de expansão de assentamentos desde que assumiu esse compromisso, na Conferência de Annapolis. O ritmo das construções, inclusive, só se intensificou, especialmente na Cisjordânia e em áreas que Israel disse que devolveria aos palestinos, diante de um eventual acordo de paz.



Ato contínuo, o portavoz dos interesses judeus na Organização das Nações unidas (ONU) logo tratou de criar um fato político capaz de lançar uma cortina de fumaça sobre a política colonialista israelense. Em visita a Jerusalém, em março último, o vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, após encontro com Ehud Olmert, afirmou à imprensa que "o Hamas, o Irã e a Síria estão fazendo todos os esforços para 'sabotar' as negociações entre israelenses e palestinos".



Segundo Cheney, Síria e Irã apoiariam as ações do Hamas contra Israel.



Não era gratuita a velhacaria estadunidense. Já se sabia, à época, a "intenção declarada de Barack Obama de abrir conversações com a República Islâmica do Irã", uma "das principais preocupações das administrações cessantes em Tel Aviv e Washington". Donde, portanto, a atual ofensiva contra Gaza ser também "uma tentativa de provocar uma reação iraniana que permita a retaliação israelense e dos EUA". Ainda segundo Michael Warschawski, ativista da esquerda israelense e diretor do Centro de Informação Alternativa de Jerusalém, "Nos últimos dias, o vice-ministro da Defesa israelense, Ephraim Sneh, bem conhecido pela sua obsessão anti-iraniana, vinculou sistematicamente os foguetes do Hamas (sic) ao Irã, sem, evidentemente, apresentar quaisquer provas".



Noves fora o fato das principais ações de sabotagem ao processo de paz retomado em Annapolis terem partido do governo israelense, o caso é que os EUA jamais teriam moral alguma para criticar o suposto apoio da Síria e do Irã a insurgentes palestinos, uma vez que a Casa Branca colabora militarmente com Israel e assinou embaixo de todas as anexações judias de territórios palestinos posteriores à ocupação israelense de 1967, as quais, nunca é demais lembrar, jamais foram reconhecidas pela comunidade internacional.



Aliás, é em função dessa referida ocupação e das conseqüentes anexações que toda e qualquer ação palestina, seja ela patrocinada ou não por insurgentes, é uma reação a essas arbitrariedades israelenses e à partição do território palestino em 1948, então sob controle do Reino Unido desde 1917.

"Lutamos com uma vantagem moral".



Por considerar que o Estado judeu não estava cumprindo seus compromissos, o Hamas não prorrogou, em dezembro último, a trégua de seis meses estabelecida ainda em junho com Israel.


A mídia oficial, no entanto, vem se encarregando de veicular a versão de Israel para a não prorrogação do cessar-fogo, ignorando tanto as reiteradas sabotagens israelenses ao processo de paz quanto a ordem mesma dos fatos.



Já se sabe que Israel preparava há seis meses o genocídio em Gaza. Também já se sabe que os ataques palestinos contra o sul de Israel, na noite do último dia 23, ocorreram em resposta à morte, pelo exército judeu, de cinco militantes das Brigadas de Ezedin al-Qassam, braço armado do Hamas. E se sabe ainda que, em novembro último, foi Israel que atirou a primeira pedra após o cessar-fogo estabelecido em junho, em incursões por terra e ar em Gaza, que resultaram na morte de 6 palestinos.


Portanto, ainda que isso fosse historicamente relevante, não foi o Hamas que pôs fim ao cessar-fogo.



Embora não seja relevante, mentir sobre isso tem sido a tônica israelense. Para suas autoridades, os ataques palestinos de dezembro último foram o motivo do início da ofensiva judia. A estratégia foi tão bem sucedida que o governo alemão considerou o Hamas como o único responsável pela escalada da violência na Faixa de Gaza, embora saibamos que a recente história alemã não o autorize a apontar responsáveis.



Para Ehud Barack, ministro israelense da Defesa, Israel luta "com uma vantagem moral" sobre os palestinos. Enquanto "Eles disparam contra civis deliberadamente, - afirmou Barack, Nós encurralamos os terroristas e evitamos, na medida do possível, atingir civis quando a gente do Hamas atua e se esconde intencionalmente em meio à população".



Hoje, 6 de janeiro, o exército israelense atacou a escola Al-Fakhura, no campo de refugiados de Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, matando 40 palestinos, entre os quais estariam várias crianças. Centenas de pessoas estavam dentro da escola administrada pela ONU tentando se abrigar dos combates que ocorrem nos arredores do campo de refugiados, entre soldados israelenses e palestinos.



Quando se está em meio a um fogo cruzado, supõe-se que uma escola é um bom abrigo, principalmente quando se sabe que israelenses possuem a "vantagem moral" de não disparar mísseis deliberadamente, ao contrário dos palestinos.



Tudo isso tem se passado como se também já não se soubesse que as motivações israelenses são mais políticas do que militares.



Autoridades israelenses, no entanto, negaram a sugestão de que estariam agindo "por ver uma janela de oportunidade com Bush deixando a Presidência dos Estados Unidos e Barack Obama se preparando para entrar na Casa Branca", segundo informou a Reuters.



"Por que tudo tem de estar conectado aos EUA? Uma data muito mais importante para Israel é 10 de fevereiro", teria dito um assessor israelense, referindo-se à eleição parlamentar que se aproxima.



Ato falho? Não se sabe. O que há de concreto é que "O bombardeio de Gaza aconteceu porque atendia aos interesses políticos das partes envolvidas", segundo afirmou Adrian Hamilton em recente artigo publicado na Folha de São Paulo, no último dia 02. Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, "o impeliu, a ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni, o aplaudiu, e o primeiro-ministro Ehud Olmert o sancionou porque há uma eleição programada para fevereiro, e o líder da oposição e arquifalcão Binyamin Netanyahu está na dianteira nas sondagens de intenção de voto. Barak, como líder do Partido Trabalhista, e Livni, como líder do partido governista Kadima, estão determinados a ser mais guerreiros que ele".



Talvez seja por isso, então, que a popularidade dos trabalhistas israelenses venha subindo desde o início do genocídio em Gaza.



Segundo pesquisa divulgada no último dia 02 pelo diário israelita Maariv, 95% da população israelense apóia a recente incursão em Gaza, 80% sem reservas. Depois do início da ofensiva, 44% dos israelenses passaram a ter uma "opinião positiva" sobre o trabalhismo de Ehud Barack.



Os trabalhistas estavam em maus lençóis antes da ofensiva israelense. Seus atuais 19 lugares no Parlamento ameaçavam ser reduzidos para 12. Sondagens posteriores à ofensiva, porém, estimam que os trabalhistas poderão obter 16 lugares.



O Likud, a principal força de oposição ao atual governo, no entanto, continua a manter a dianteira nas pesquisas. O partido, dirigido por Benjamin Netanyahu, que já foi primeiro-ministro israelense, deverá obter 32 lugares, contra 28 do também governista Kadima, de Tzipi Livni.



Ao que tudo indica, as "necessidades demográficas" do governo israelense vêm dando lugar, gradativamente, a necessidades políticas mais urgentes. Como um governo que massacra civis em nome de suas pretensões eleitorais, então, pode reivindicar qualquer espécie de "vantagem moral" sobre quem a elas reage legitimamente?



Para não sermos cúmplices do novo holocausto



Nada mais parecido com a tentativa de extermínio pelo nazismo de judeus, comunistas, esquerdistas em geral, ciganos, do que o que Israel tenta fazer com os palestinos; um holocausto que reproduz, da forma mais parecida possível o produzido pelos nazistas na Alemanha. Tornado Estado racista, de apartheid, odioso e odiado por todos os outros povos do mundo (entre as centenas manifestações de protestos pelos massacres contra Gaza, nenhuma de apoio a Israel), que sobrevive somente graças ao maior apoio militar dos EUA no mundo, como seu braço imperial no Oriente Médio, e ao silêncio cúmplice de europeus, Israel tem que ser repudiado em todas as instâncias possíveis.


O Parlamento brasileiro tem que rejeitar imediatamente a proposta de um inconcebível Tratado de Livre Comércio do Mercosul com Israel. Para que se assinaria um Tratado desse tipo? Para que sigam angariando recursos, que vão fomentar a militarização permanente de um Estado que pratica o holocausto contra os palestinos? Não fazê-lo de imediato é ser cúmplice dos massacres israelenses contra o direito, reconhecido pelas Nações Unidas, de que a Palestina tenha um Estado soberano, da mesma forma que Israel o tem.


O governo brasileiro deve chamar imediatamente seu embaixador em Israel, para demonstrar que esse expediente é parte da política externa brasileira não apenas quando se acredita que os interesses econômicos do país podem estar em jogo, mas também na denúncia dos crimes contra a humanidade, como os praticados por Israel. O embaixador não deve retornar antes que Israel cesse completamente as agressões e os assassinatos em massa contra Gaza e qualquer outro território palestino.


Lula deve confirmar sua viagem ao Oriente Médio, mas deve suspender sua visita a Israel, como protesto pelo genocídio que Israel faz contra os palestinos, não ouvindo os apelos da comunidade internacional para que cessem os bombardeios, sentindo-se imune de qualquer justiça internacional, pelo apoio que tem de seu estreito aliado - os EUA. Lula deve viajar à Palestina, a todas as regiões dos territórios ocupados pelas forças coloniais israelenses, incluída Gaza, conversar com todas as forças que representam os palestinos, incluídos os representantes eleitos democraticamente pelo voto popular para dirigir a Palestina, ainda que não reconhecidos pelas potências ocidentais.


Todas as instituições brasileiras - universidades entre elas, ministérios, governos - que tenham algum tipo de acordo ou convênio com Israel, devem denunciá-los imediatamente. Israel e seus representantes tem que ser repudiados em todos os lugares - embaixadas, consulados, recepções, etc.


Para não sermos cúmplices do novo holocausto, da tentativa de extermínio do povo palestino, da ofensiva nazista de Israel contra Gaza.


* * * * * * * *



Emir Sader



terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Gaza - Os vestígios de um deus rancoroso e feroz




Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas?


José Saramago

A sigla ONU, toda a gente o sabe, significa Organização das Nações Unidas, isto é, à luz da realidade, nada ou muito pouco. Que o digam os palestinos de Gaza a quem se lhes estão esgotando os alimentos, ou que se esgotaram já, porque assim o impôs o bloqueio israelense, decidido, pelos vistos, a condenar à fome as 750 mil pessoas ali registradas como refugiados. Nem pão têm já, a farinha acabou, e o azeite, as lentilhas e o açúcar vão pelo mesmo caminho.

Desde o dia 9 de dezembro os caminhões da agência das Nações Unidas, carregados de alimentos, aguardam que o exército israelense lhes permita a entrada na faixa de Gaza, uma autorização uma vez mais negada ou que será retardada até ao último desespero e à última exasperação dos palestinos famintos. Nações Unidas? Unidas? Contando com a cumplicidade ou a covardia internacional, Israel ri-se de recomendações, decisões e protestos, faz o que entende, quando o entende e como o entende.


Vai ao ponto de impedir a entrada de livros e instrumentos musicais como se se tratasse de produtos que iriam pôr em risco a segurança de Israel. Se o ridículo matasse não restaria de pé um único político ou um único soldado israelense, esses especialistas em crueldade, esses doutorados em desprezo que olham o mundo do alto da insolência que é a base da sua educação.


Compreendemos melhor o deus bíblico quando conhecemos os seus seguidores. Jeová, ou Javé, ou como se lhe chame, é um deus rancoroso e feroz que os israelitas mantêm permanentemente atualizado.



sábado, 3 de janeiro de 2009

A Carta de Uri Avnery a Barack Obama


As cinco crianças de uma mesma família foram mortas em um bombardeio do dia 29/12/2008, em Gaza.




As humildes sugestões que se seguem são baseadas nos meus 70 anos de experiência como combatente de trincheiras, soldado das forças especiais na guerra de 1948, editor-em-chefe de uma revista de notícias, membro do parlamento israelense e um dos fundadores do movimento pela paz:




01) No que se refere à paz israelense-árabe, o Sr. deve agir a partir do primeiro dia.




02) As eleições em Israel acontecerão em fevereiro de 2009. O Sr. pode ter um impacto indireto, mas importante e construtivo já no começo, anunciando sua determinação inequívoca de conseguir paz israelo-palestina, israelo-síria e israelo-pan-árabe em 2009.




03) Infelizmente, todos os seus predecessores desde 1967 jogaram duplamente. Apesar de que falaram sobre paz da boca para fora, e às vezes realizaram gestos de algum esforço pela paz, na prática eles apoiavam nosso governo em seu movimento contrário a esse esforço.
Particularmente, deram aprovação tácita à construção e ao crescimento dos assentamentos colonizadores de Israel nos territórios ocupados da Palestina e da Síria, cada um dos quais é uma mina subterrânea na estrada da paz.




04) Todos os assentamentos colonizadores são ilegais segundo a lei internacional. A distinção, às vezes feita, entre postos "ilegais" e os outros assentamentos colonizadores é pura propaganda feita para mascarar essa simples verdade.




05) Todos os assentamentos colonizadores desde 1967 foram construídos com o objetivo expresso de tornar um estado palestino - e portanto a paz - impossível, ao picotar em faixas o possível projetado Estado Palestino. Praticamente todos os departamentos de governo e o exército têm ajudado, aberta ou secretamente, a construir, consolidar e aumentar os assentamentos, como confirma o relatório preparado para o governo pela advogada Talia Sasson.




06) A estas alturas, o número de colonos na Cisjordânia já chegou a uns 250.000 (além dos 200.000 colonos da Grande Jerusalém, cujo estatuto é um pouco diferente). Eles estão politicamente isolados e são às vezes detestados pela maioria do público israelense, mas desfrutam de apoio significativo nos ministérios de governo e no exército.




07) Nenhum governo israelense ousaria confrontar a força material e política concentrada dos colonos. Esse confronto exigiria uma liderança muito forte e o apoio generoso do Presidente dos Estados Unidos para que tivesse qualquer chance de sucesso.




08) Na ausência de tudo isso, todas as "negociações de paz" são uma farsa. O governo israelense e seus apoiadores nos Estados Unidos já fizeram tudo o que é possível para impedir que as negociações com os palestinos ou com os sírios cheguem a qualquer conclusão, por causa do medo de enfrentar os colonos e seus apoiadores. As atuais negociações de "Annapolis" são tão vazias como as precedentes, com cada lado mantendo o fingimento por interesses politicos próprios.




09) A administração Clinton, e ainda mais a administração Bush, permitiram que o governo israelense mantivesse o fingimento. É, portanto, imperativo que se impeça que os membros dessas administrações desviem a política que terá o Sr. para o Oriente Médio na direção dos velhos canais.




10) É importante que o Sr. comece de novo e diga-o publicamente. Idéias desacreditadas e iniciativas falidas - como a "visão" de Bush, o "mapa do caminho", Anápolis e coisas do tipo - devem ser lançadas à lata de lixo da história.




11) Para começar de novo, o alvo da política americana deve ser dito clara e sucintamente: atingir uma paz baseada numa solução biestatal dentro de um prazo de tempo (digamos, o fim de 2009).




12) Deve-se assinalar que este objetivo se baseia numa reavaliação do interesse nacional americano, de remover o veneno das relações muçulmano-americanas e árabe-americanas, fortalecer os regimes dedicados à paz, derrotar o terrorismo da Al-Qaeda, terminar as guerras do Iraque e do Afeganistão e atingir uma acomodação viável com o Irã.




13) Os termos da paz israelo-palestina são claros. Já foram cristalizados em milhares de horas de negociações, colóquios, encontros e conversas.
São eles:



a) estabelecer-se-á um Estado da Palestina soberano e viável lado a lado com o Estado de Israel.



b) A fronteira entre os dois estados se baseará na linha de armistício de 1967 (a "Linha verde"). Alterações não substanciais poderão ser feitas por concordância mútua numa troca de territórios em base 1:1.



c) Jerusalém Oriental, incluindo-se o Haram-al-Sharif (o "Monte do Templo") e todos os bairros árabes servirão como Capital da Palestina. Jerusalém Ocidental, incluindo-se o Muro Ocidental e todos os bairros judeus, servirão como Capital de Israel. Uma autoridade municipal conjunta, baseada na igualdade, poderia se estabelecer por aceitação mútua, para administrar a cidade como uma unidade territorial.



d) Todos os assentamentos colonizadores de Israel - exceto aqueles que possam ser anexados no marco de uma troca consensual - serão esvaziados (veja-se o 15 abaixo).



e) Israel reconhecerá o princípio do direito de retorno dos refugiados. Uma Comissão Conjunta de Verdade e Reconciliação, composta por palestinos, israelesnses e historiadores internacionais estudará os fatos de 1948 e 1967 e determinará quem foi responsável por cada coisa. O refugiado, individualmente, terá a escolha de 1) repatriação para o Estado da Palestina; 2) permanência onde estiver agora, com compensação generosa; 3) retorno e reassentamento em Israel; 4) migração a outro país, com compensação generosa. O número de refugiados que retornarão ao território de Israel será fixado por acordo mútuo, entendendo-se que não se fará nada para materialmente alterar a composição demográfica da população de Israel. As polpuldas verbas necessárias para a implementação desta solução devem ser fornecidas pela comunidade internacional, no interesse da paz planetária. Isto economizaria muito do dinheiro gasto hoje militarmente e a partir de presentes dos EUA.



f) A Cisjordânia, Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza constituirão uma unidade nacional. Um vínculo extra-territorial (estrada, trilho, túnel ou ponte) ligará a Cisjordânia e a Faixa de Gaza.



g) Israel e Síria assinarão um acordo de paz. Israel recuará até a linha de 1967 e todos os assentamentos colonizadores das Colinas de Golã serão desmantelados. A Síria interromperá todas as atividades anti-Israel, conduzidas direta ou vicariamente. Os dois lados estabelecerão relações normais.



h) De acordo com a Iniciativa Saudita de Paz, todos os membros da Liga Árabe reconhecerão Israel, e terão com Israel relações normais. Poder-se-á considerar conversações sobre uma futura União do Oriente Médio, no modelo da União Européia, possivelmente incluindo a Turquia e o Irã.




14) A unidade palestina é essencial. A paz feita só com um naco da população de nada vale. Os Estados Unidos facilitarão a reconciliação palestina e a unificação das estruturas palestinas. Para isso, os EUA terminarão com o seu boicote ao Hamas (que ganhou as últimas eleições), começarão um diálogo político com o movimento e sugerirão que Israel faça o mesmo. Os EUA respeitarão quaisquer resultados de eleições palestinas.




15) O governo dos EUA ajudará o governo de Israel a enfrentar-se com o problema dos assentamentos colonizadores. A partir de agora, os colonos terão um ano para deixar os territórios ocupados e voluntariamente voltar em troca de compensação que lhes permitirá construir seus lares dentro de Israel. Depois disso, todos os assentamentos serão esvaziados, exceto aqueles em quaisquer áreas anexadas a Israel sob o acordo de paz.




16) Eu sugiro ao Sr., como Presidente dos Estados Unidos, que venha a Israel e se dirija ao povo israelense pessoalmente, não só no pódio do parlamento, mas também num comício de massas na Praça Rabin em Tel-Aviv. O Presidente Anwar Sadat, do Egito, veio a Israel em 1977 e, ao se dirigir ao povo de Israel diretamente, mudou em tudo a atitude deles em relação à paz com o Egito. No momento, a maioria dos israelenses se sente insegura, incerta e temerosa de qualquer iniciativa ousada de paz, em parte graças a uma desconfiança de qualquer coisa que venha do lado árabe. A intervenção do Sr., neste momento crítico, poderia, literalmente, fazer milagres, ao criar a base psicológica para a paz.




Esta é uma carta aberta escrita por Uri Avnery, 85 anos, ex-deputado do Knesset, soldado que ajudou a fundar Israel em 1948 e que há décadas milita pela paz. A tradução ao português é de Idelber Avelar. O obrigado pelo envio do link vai ao Daniel do Amálgama. O pedido de divulgação vai a todos os que desejam uma paz duradoura, nos termos já reconhecidos pela comunidade internacional.





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