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domingo, 21 de dezembro de 2008

Bush para a posteridade - As sapatadas do jornalista iraquiano


Bush para a posteridade

As sapatadas do jornalista iraquiano
Fernando Massote - Observatório da Imprensa - 16/12/2008
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=516FDS014


Veja o vídeo clicando aqui. Duração de 02:03 minutos.



George W. Bush disputa um lugar de destaque na história mundial. Não vai ficar contrariado. Será um dos símbolos mais representativos da derrocada moral, política e militar do império americano, o mais sangrento, sem dúvida, da história da humanidade. Ele acaba de conquistar, a poucas semanas do final do seu repudiado mandato, mais pontos para sua vitoriosa corrida para esta posteridade execrada. Foi no Iraque, uma das numerosas tumbas do Império USA, que Bush exibiu o ser sinistro que é. Aparecendo de surpresa em Bagdá, por óbvias razões de segurança, ele lá foi para se despedir do exército ainda sob seu comando.

Nem no menor, mais restrito e vigiado recinto daquele país ocupado e despedaçado, amordaçado e trucidado pela agressão imperialista, o gabinete do premier fantoche Al-Maliki, os serviços de segurança americano e iraquiano conseguiram proteger Bush. Foi aquele o espaço que restou para o jornalista Mountazer AL-Zadi, do canal sunita e antiamericano Al Bagdadia, demonstrar sua ira santa contra o algoz do seu povo.

O encontro chegava ao seu auge, com os dois políticos apertando as mãos sob as luzes dos spots da imprensa, quando o jornalista, para surpresa de todos, se levantou e, jogando os dois sapatos contra Bush, em sinal de desprezo, gritou: "É o beijo de despedida, seu cachorro!". O gesto é considerado, no país, como uma ofensa muito grave.



Zelo e esmero

Retirado do local pelos policiais do Iraque e dos Estados Unidos, o jornalista gritava, na direção de Bush, comunicando o sentido do seu gesto: "Você é responsável pela morte de milhares de iraquianos".

Mesmo cercado, por todos os cantos e recantos, pelos seguranças que o protegem dia e noite, Bush teve, certamente, um dos maiores e indeléveis sustos da sua carreira. Recompondo-se com dificuldade do ultraje tão surpreendente, ele respondeu, acabrunhado: "E aí? O homem jogou os sapatos em mim!". E desconversou: "É uma maneira de chamar a atenção". Ele podia, no entanto, aplacar o seu ânimo ofendido. Sabia que os seus serviços de segurança estavam ali, bem adestrados, para vingá-lo...

E foi mesmo o que parecem ter feito. As agências de comunicação distribuíram a notícia com esta linha final muito sinistra: "Restos de sangue eram visíveis, depois, no local onde o homem foi apanhado pelos agentes de segurança".

Os nossos votos são para que os organismos de direitos humanos se ocupem do caso e procurem saber o destino do corajoso jornalista. A moral da história? Ora, se nem naquele espaço tão restrito e protegido do Iraque há segurança para Bush, como é que o exército norte-americano ainda pensa poder reverter o quadro catastrófico que lembra permanentemente o Vietnam e chegar, ainda, "até a vitória final" da democracia... norte-americana?

O caso incomodou certamente - e muito - as forças que querem uma saída honrosa para a guerra do Iraque. O gesto do jornalista marcou toda a viagem de Bush ao Iraque e ao Afeganistão, atingindo, sem dúvida, até o gradualismo da retirada articulada por Barack Obama. É este o contexto que explica a reação da grande imprensa mundial, que começou logo, em cima do fato, a trabalhar para defender Bush com mais zelo e esmero do que a sua própria segurança, operando em parceria com a do governo iraquiano.



Sapatos e canhões

Os telejornais se apressaram em propalar logo que "o agressor de Bush" teria sido pago para realizar aquele gesto espetacular. Não conseguiram, no entanto, apagar, no comunicado das agências, a nota que dá conta dos sinais de sangue que cobriam o local onde Mountazer AL-Zadi foi apanhado - e de onde foi levado para interrogatórios e análise do seu estado de saúde que poderia estar abalado pela droga.

Que balbúrdia , quanta contradição! Afinal, qual foi a verdadeira causa: o patriotismo, como querem as ruas que exigem a libertação do jornalista; a corrupção, de quem teria comprado o seu gesto; ou a droga? O que parece ser mais verdadeiro é que os sapatos do jornalista pesam mais que todos os canhões de Bush e seus fantoches.



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Muntadar Al-Zaidi dando sapatada em George Bush






Jornalista enfurecido atira sapatos em Bush



Jornalista enfurecido atira sapatos em Bush
Leticia Nunes (tradução e edição) - Observatório da Imprensa - 16/12/2008
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=516MON001


Um jornalista iraquiano atirou seus sapatos em George W. Bush quando o presidente americano encerrava uma coletiva de imprensa junto com o primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, em Bagdá. O incidente ocorreu no domingo (14/12). O jornalista Muntazer al-Zaidi, do canal de TV al-Baghdadia, sentado na terceira fileira da platéia de repórteres, levantou-se e, gritando, jogou os sapatos sobre Bush. O bom reflexo do presidente, entretanto, frustrou o golpe: nenhum chegou a atingir o alvo.

Durante o ataque, Maliki fez um gesto para proteger Bush, que se abaixou atrás do pódio onde discursava. O jornalista, que ainda chamou o presidente americano de "cachorro" e disse que aquele era "o beijo da despedida", foi agarrado e retirado da sala por seguranças.

Posteriormente, alguns jornalistas iraquianos levantaram-se para pedir desculpas pelo incidente. "Obrigado por se desculparem em nome do povo iraquiano", respondeu Bush, completando que não se incomodou com o ataque. "É como ir a um comício e ouvir as pessoas gritando para você. Eu não sei qual era o motivo dele, mas não me senti nem um pouco ameaçado", disse o presidente.



Insulto grave

Atirar os sapatos em alguém é considerado um grande insulto no Oriente Médio. Significa que aquela pessoa é tão baixa e suja como a sola de um sapato. Em todo o país, foram vistas as mais diferentes reações. Enquanto alguns iraquianos acreditam que o jornalista deveria ter sido cortês com Bush, já que se tratava de um convidado do primeiro-ministro, outros vêem o ato como algo legítimo.

"O que aconteceu na coletiva de imprensa foi a expressão pessoal de um jornalista e cidadão iraquiano. Sua ação é um tipo de liberdade. É preciso que se entenda isso", afirmou o soldado Haitham Karem, da cidade de Diwaniya. Já o correspondente Ahmad Hasan acredita que a atitude de al-Zaidi não foi civilizada para um jornalista, mas "ele mandou uma mensagem de um cidadão iraquiano, mostrando que muitos iraquianos discordam da presença americana" no país. Em Samarra, o médico Qutaiba Rajaa afirmou que, ainda que não tenha sido expressado de uma maneira civilizada, o ato do jornalista "mostrou os sentimentos dos iraquianos que se opõem à ocupação americana". A dona-de-casa Um Mohammad, por sua vez, desejou "vida longa" à mão de al-Zaidi, por ter arremessado os sapatos em cima do presidente.



Acordo de segurança

O jornalista continua sob custódia. Seu irmão, Maythem al-Zaidi, afirmou na segunda-feira (15/12) que estava orgulhoso dele. Maythem disse que a atitude do irmão foi espontânea, e que ele jogou os sapatos porque se irritou com o discurso de Bush na coletiva de imprensa.

Já um colega de trabalho de al-Zaidi afirmou que ele planejava arremessar os sapatos no presidente americano há tempos, e que isso era seu sonho.

Esta foi a quarta e, acredita-se, última viagem de Bush ao Iraque como presidente. O objetivo da visita era encontrar-se com soldados americanos e líderes iraquianos para discutir um acordo de segurança sobre a retirada das tropas do país até 2011. A guerra começou em 2003 e muitas áreas do Iraque continuam instáveis, particularmente na região norte. Na semana passada, pelo menos 57 iraquianos foram mortos em um ataque suicida em um restaurante próximo à cidade de Kirkuk. Durante a viagem, Bush defendeu a guerra, dizendo que, apesar de "não ter sido fácil", o conflito era necessário para a segurança dos EUA, a estabilidade do Iraque e a paz mundial. Informações da AFP [14/12/08], Sudarsan Raghavan e Dan Eggen [Financial Times, 14/12/08], Eric Owles e Riyadh Muhammad [The New York Times, 15/12/08].



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Muntazer Al-Zaidi




George Bush








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Jornalista que atirou sapato foi espancado na prisão




Nem Bush nem Al-Maliki foram atingidos por sapatos

O jornalista iraquiano Muntadar al-Zaidi, que atirou um sapato no presidente americano, George W. Bush, no domingo foi espancado na prisão, disse o irmão do repórter à BBC.

Segundo ele, al-Zaidi, que tem 28 anos, teve a mão e as costelas quebradas por conta do espancamento e teria sofrido hemorragia interna e um ferimento no olho.

A BBC tentou entrar em contato com o Conselheiro de Segurança Nacional iraquiano, Mowaffaq al-Rubaie, mas ele não estava disponível para comentar as alegações feita pelo irmão do jornalista.

Dargham, irmão do repórter, disse que acredita que al-Zaidi tenha sido levado a um hospital militar americano em Bagdá.

Ele disse ainda que vários advogados se ofereceram para ajudar o irmão, mas que nenhum deles teve acesso a al-Zaidi desde que ele foi detido.

Desde o incidente, diversos protestos foram realizados no Iraque em apoio ao jornalista e pedindo sua libertação.

Autoridades iraquianas afirmaram que o jornalista será processado de acordo com a lei iraquiana, mas ainda não está claro quais as acusações que ele deverá sofrer.

Al-Zaidi trabalha para a emissora Al-Baghdadia, baseada no Cairo, cuja direção já enviou comunicado pedindo sua imediata libertação "de acordo com a liberdade de expressão e democracia prometida pelo novo regime iraquiano".

Segundo o comunicado, a emissora teme pela "segurança de seu jornalista, com medo de que seja torturado, e que responsabiliza as autoridades iraquianas e americanas por qualquer medida contra Al-Zaidi".

O canal conclamou as associações de imprensa árabes e internacionais para pressionar o governo iraquiano e mostrarem solidariedade com o jornalista iraquiano.




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George Bush levando sapatada







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domingo, 14 de dezembro de 2008

Bush, Cheney e os Crimes de Guerra


Argemiro Ferreira

O pouco dotado presidente George W. Bush e seu vice todo poderoso, Dick Cheney, preparam-se para festejar o Natal e, a 20 de janeiro, tomar outro rumo. O governo deles desceu a um nível de aprovação mais baixo do que qualquer outro nos 232 anos de história do país. Avaliado e julgado com rigor dentro e fora de casa, sai quase escorraçado. Passa o poder depois de sofrer repúdio esmagador na eleição.





Pior ainda: dificilmente Bush e Cheney conseguirão descansar do pesadelo que legaram ao país. Continuarão a ser execrados em relatos contundentes como o do livro "The Dark Side - The Inside Story of How the War on Terror Turned into a War on American Ideals", lançado em julho pela jornalista Jane Mayer. Ela expôs o lado mais sinistro e repulsivo da dupla: a guerra aos próprios ideais americanos.

"The Dark Side" devassou a trama interna dentro do governo que, a pretexto de responder ao ataque de 11 de setembro de 2001, recorreu a operações abusivas de segurança nacional, freqüentemente ilegais e cujo extremismo é comparável ao dos próprios terroristas que atacaram o World Trade Center e o Pentágono - em especial, as prisões secretas pelo mundo e o uso explícito da tortura, violando as leis do país e tratados internacionais.




À frente de tarefas macabras


Antes desse livro, o trabalho da autora já fora consagrado profissionalmente no "Wall Street Journal" (em fase bem anterior à venda do jornal, em 2008, ao império Murdoch de mídia); na revista "The New Yorker"; e em mais dois livros - "Landslide", sobre a desintegração do governo Ronald Reagan entre 1984 e 1988, e "Strange Justice", sobre a aprovação controvertida do juiz Clarence Thomas para a Suprema Corte.


Jane Mayer


A expressão "dark side" (lado maligno, escuro, sinistro), que dá título ao livro, foi usada no programa "Meet the Press", da NBC, ao ser o entrevistado Cheney, a 11 de setembro de 2006, perguntado sobre o lado sombrio que se atribuía ao papel dele no governo. "Parte do meu trabalho é pensar o impensável, encarar o que pode haver no arsenal terrorista contra nós", tentou justificar ele.

No livro, Jane Mayer afirma que os arquitetos da rede de prisões secretas para torturar detidos, usadas pelo mundo durante os dois mandatos de Bush na Casa Branca, integravam grupo pequeno, mas poderoso, enquistado no governo. Cheney estava no centro do esforço mas delegava muitas das operações a outros, cabendo ao seu conselheiro jurídico David Addington um conjunto de tarefas macabras.

Descrito como prepotente, implacável e arrogante, Addington era o executor da estratégia e, na prática, neutralizava qualquer desafio aos abusos e excessos com a alegação de que tudo o que se fazia tinha sido sancionado pelo próprio presidente. Ao mesmo tempo, descartava como "fraqueza" ou "ingenuidade" todo tipo de questionamento de ordem jurídica e moral.



Advogados para qualquer papel

Ao analisar o livro para o "New York Times", o professor de História Alan Brinkley - da Universidade de Columbia, em Nova York onde era o decano de sua especialidade entre entre 2003 e 2008 - referiu-se particularmente ao infame memorando de John Yoo, hoje professor de Direito na Universidade de Berkeley e que servia antes no Escritório de Assessoria Jurídica do Departamento de Justiça.

Para dar cobertura legal à tortura, Yoo simplesmente buscou "redefinir" o que é tortura. Outros que contribuíram para o vergonhoso esforço pro-tortura foram George Tenet, diretor da CIA e sempre inclinado a agradar superiores; Alberto Gonzalez, que passou de conselheiro jurídico de Bush na Casa Branca a Procurador Geral, até ser forçado a renunciar; e William Haynes, conselheiro jurídico do Pentágono.

Graças a tal exército de subservientes ambiciosos, muitos deles só contratados por se prontificarem a alugar o conhecimento fornecendo aos donos do poder pareceres infames de que precisavam para encobrir ações indecentes e ofensivas aos direitos humanos, a chamada "guerra ao terrorismo" de Bush tornou-se, como diz o título de "The Dark Side", uma guerra aos próprios ideais americanos.

Todos eles, para Brinkley, tiveram papéis vitais. "Instado por Cheney e seu protegido Addington, Bush invalidou as convenções de Genebra e, sem o admitir publicamente, sustou o habeas corpus para suspeitos de terrorismo - obstáculos importantes à tortura. Além disso, subverteu-se a convenção internacional contra a tortura (de 1984) que, sob a liderança dos EUA, definira a tortura pela primeira vez.



"Isso é o que os inimigos fazem"

Mayer cita ainda no livro o uso do ex-psicólogo militar James Mitchell, que na década de 1950 conduzia na CIA o programa militar secreto SERE, que ensinava pessoal de alto risco a suportar torturas no caso de captura. O programa, cuja sigla significa "Sobreviver, Evadir, Resistir, Fugir", foi adaptado para estudar o nível de dor e humilhação que cada torturado pode suportar. Tornou-se o padrão para interrogar e torturar.

Introduzidos ao programa na CIA, agentes do FBI indignaram-se com as táticas, também consideradas ineficazes, e se retiraram. "Isso nós não fazemos. Isso é o que nossos inimigos fazem", disse um. Parte do que Mayer relatou também já aparecera antes graças a outros jornalistas - como James Risen e Scott Shane (do "New York Times"), Dana Priest ("Washington Post") e Seymour Hersh ("The New Yorker").

Houve oposição de alguns no Departamento de Estado, FBI, CIA e Congresso mas pouca gente ousou confrontar Cheney - "claramente a fonte daquelas políticas", segundo Mayer. Entre os poucos, um pequeno e corajoso grupo de advogados que viam aquilo como ilegal e imoral. Foi o caso de Jack Goldsmith (Departamento de Justiça), Alberto Mora (Marinha) e Matthew Waxman (Pentágono). Não adiantou.

Talvez Bush e Cheney ainda consigam dormir à noite. Mas sabem que vão ficar na história - e antes da morte ainda haverá o risco de serem chamados a enfrentar um tribunal internacional, como os criminosos de guerra depois da derrota nazista na II Guerra Mundial.




terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A Lógica da Ganância - Os Lucros Excessivos Provocaram a Crise



Em 1951, um ex-presidente do Banco Central dos EUA escreveu, a propósito da crise de 1929: "Se a riqueza nacional tivesse sido melhor repartida, se as empresas se tivessem contentado com lucros menos elevados, se as classes mais ricas tivessem auferido rendimentos mais baixos e os agregados familiares mais modestos remunerações mais elevadas, a estabilidade da nossa economia teria sido maior".


Quando, daqui a alguns meses, se procurar atenuar a atual recessão através de uma política de investimentos públicos, deveria aproveitar-se a ocasião para erguer um monumento à memória de Marriner Stoddard Eccles, presidente do Banco Central dos EUA, de 1934 a 1948, e aí gravar páginas do seu Beckoning Frontiers [New York: Ed. Alfred A. Knopf, 1951] onde analisa, em pormenor, as causas do colapso econômico de 1929-1930 e da grande depressão que se lhe seguiu.

Segundo M.S. Eccles, as grandes desigualdades na repartição do rendimento líquido nacional entre salários e lucros estão na origem da Grande Depressão: salários baixos para a grande massa dos americanos, lucros elevados para as empresas, confiscados por uma minoria:

"Se a riqueza nacional tivesse sido melhor repartida, isto é, se as empresas se tivessem contentado com lucros menos elevados, se as classes mais ricas tivessem auferido rendimentos mais baixos e os agregados familiares mais modestos remunerações mais elevadas, a estabilidade da nossa economia teria sido maior".

E Eccles acrescenta ainda:

"Se, por exemplo, os seis bilhões de dólares investidos pelas empresas e pelas grandes fortunas na especulação bolsista tivessem sido aplicados numa política de redistribuição baseada na descida dos preços ou em aumentos salariais, com a conseqüente diminuição dos lucros das empresas e dos mais ricos, teria sido possível impedir ou pelo menos atenuar, em grande medida, o colapso econômico desencadeado em 1929".

Quer se trate do texto original completo de M.S. Eccles quer da tradução francesa, todos os que procuram refletir sobre as reformas do capitalismo neles encontrarão matéria para meditar.

De uma maneira geral, é costume distinguir diferentes tipos de crise: crise do crédito com a correspondente crise bancária, seguida de uma crise bolsista - é a que estamos a viver neste momento; crise bolsista por esvaziamento de bolha especulativa, a de 2000-2001; derrocada da bolsa seguida da ruína do tecido industrial, como foi a crise de 1929. Eccles propõe, todavia, um diagnóstico que pode ser aplicado a todas estas crises.

Quando o excesso de lucros se concentra nas mãos de um punhado de homens, o capital acumulado alimenta a especulação bolsista ou a distribuição de créditos a risco. Quando os salários se mantêm baixos, as famílias consomem a crédito fácil até o esgotarem e despreza-se assim a solvência e o investimento de capital em novos meios de produção.

Nestas condições, o que deverá ser feito para reformar utilmente o capitalismo?

Acabar com as "golden parachute" (reformas douradas) ou estabelecer patamares de remunerações para os banqueiros são medidas populares mas, no fundo, irrisórias. Acabar com os paraísos fiscais, regulamentar os mercados financeiros que três décadas de liberalismo desregrado deitaram abaixo, tudo isto é sensato, mas insuficiente.

Aumentar os salários e reduzir os lucros seria perfeitamente legítimo mas como incrementar tais medidas quando o desemprego atinge níveis elevados e paralisa as reivindicações dos trabalhadores? Na França, o Estado poderia talvez começar por pôr fim aos incentivos fiscais e seletivos, abandonar o slogan "trabalhar mais para ganhar mais" e deixar de culpar os desempregados.

A partir de 1933, Franklin D. Roosevelt tomou três iniciativas no quadro do New Deal: reduziu os horários de trabalho para quarenta horas semanais sem redução dos salários, indenizou os desempregados e colaborou com os sindicatos.

Texto publicado originalmente no blog DéChiffrages.

Tradução de José J. Costa - Esquerda.Net.



sábado, 8 de novembro de 2008

EUA - Patriotismo X Cegueira




Nos dias que antecederam ao feriado da independência dos EUA, o candidato democrata, Barack Obama, falou sobre um tema caro aos norte-americanos: o patriotismo. Obama desabafou que tem sido acusado de anti-patriota e acusou a campanha do republicano John McCain de querer amedrontar os eleitores, usando uma "espada política tão antiga quanto a República".







Nova York - Quatro de julho é o dia em que melhor se pode perceber o orgulho que os estadonidenses têm de seu país. Durante todo o ano pode-se ouvir que "a América é um país livre", como se apenas aqui houvesse real liberdade. Se perguntado sobre os valores desta nação, um cidadão americano certamente resumirá sua resposta à "liberdade", e a filosofia que embasa o dia-a-dia de cada um: livre comércio, sexo livre, liberdade de culto. Até por ali!



Após a queda das torres gêmeas, o pânico tomou conta de grande parte da população e todos defendem a liberdade, desde que dentro dos moldes "judaico-cristãos". Ser muçulmado, por exemplo, deveria ser sinônimo de honestidade e moral, mas hoje em dia significa uma possível ameaça (na mente dos sobrinhos do Tio Sam).



Nos dias que antecederam ao feriado da independência, o candidato à presidência pelo Partido Democrata, Barack Obama, pronunciou-se sobre patriotismo: "Está nas minhas entranhas", declarou no dia 30 de junho na cidade de Independence, Missouri.



O discurso teve início com uma referência aos rebeldes que, apesar dos riscos, lutaram contra o Imperio Britânico no século XVIII e instauraram a democracia. Da revolução para a guerra dos dias atuais, e a afirmação de que as eleições de novembro definirão os rumos do país pelas próximas décadas.



Certamente, a grande resposta que virá das urnas será se a população apóia a permanência das tropas no Iraque ou não. Economia, preço dos combustíveis, crise no mercado imobiliário etc, serão discutidos durante a campanha; novas propostas, comparação de experiências, mas a maior diferença entre os dois candidatos e o posicionamento frente à guerra no Oriente Médio (a menos que Obama, após a visita que pretende fazer ao Iraque durante este verão, volte atrás em sua promessa de retirar as tropas do território iraquiano em dezesseis meses).



Obama desabafou que tem sido acusado de anti-patriota, e defendeu-se dizendo que patriotismo lhe é instintivo, um sentimento tão natural desde a infância que nunca pensou em sair vangloriando-se de tal condição. "(Amor profundo ao país) é o motivo pelo qual estou concorrendo a presidência".



Barack acusou a campanha do republicano John McCain de querer amedrontar os eleitores com relação ao democrata, usando-se de uma "espada política tão antiga quanto a República", e declarou: "Não questionarei o patriotismo de ninguém durante esta campanha... E não ficarei calado quando questionarem o meu".



Michelle Obama, esposa do candidato, recentemente foi execrada na mídia por dizer que, pela primeira vez em sua vida adulta, estava realmente orgulhosa de seu país. Ao explicar o contexto da declaração no programa "The View" (veiculado pela ABC), Michelle ressaltou que tal orgulho vinha da participação da população de maneira mais engajada no processo eleitoral. Disse que tem muito orgulho de seu país por ser o único lugar no mundo onde foi possível que seu pai, um operário assalariado, tenha dado acesso ao Ensino Superior (Universidade de Princeton) a ela e seu irmão.



A apresentadora/mediadora do programa, Whoopi Goldberg, frisou que Michelle estava "realmente" orgulhosa, e criticou a imprensa pela ausência de tal advérbio todas as vezes em que se reproduziu a frase.



Ainda em seu discurso pré 4 de julho, Barack Obama frisou que divergência não é sinônimo de anti-patriotismo. "É o que define quem somos como país, ou quem deveríamos ser", e logo emendou que "nenhum partido tem o monopólio do patriotismo".



Seu discurso teria sido de muito mais impacto, não fosse a declaração do General Wesley Clark, consultor do Partido Democrata para assuntos de Segurança Nacional, de que é necessário mais do que ter tido seu avião derrubado em combate para tornar-se presidente, em uma referência a McCain. Apesar de o próprio candidato republicano ter declarado que precisa ser educado em assuntos de economia, pois sua experiência é principalmente militar, a declaração foi encarada como um desrespeito à memória dos milhares de veteranos que não foram ao Vietnã a turismo, mas arriscaram (ou perderam) suas vidas "em nome da liberdade".

George Bush - O Assassino do Século

O Assassino do Século (George W. Bush)


Um trabalho tão forte e tão expressivo feito em 2005!


Não precisam palavras.


A montagem em si, já diz tudo.


O Assassino do Século!


Trabalho muito bem feito com fotos de soldados americanos mortos no Iraque.





George W. Bush - O Assassino do Século




O assustador, é o povo norte-americano "permitir" que seus jovens sejam usados como "bucha-de-canhão".



terça-feira, 28 de outubro de 2008

O Que Obama Deveria Dizer Sobre o Iraque



Fareed Zakaria



Barack Obama precisa fazer um discurso sobre o Iraque. Senão ele vai ficar na posição inusitada de ter sido clarividente sobre a guerra em 2002 e mesmo assim ser pego de surpresa pelos fatos em 2008. A razão mais importante para fazer isso não é política. O Iraque está perdendo importância como assunto eleitoral, e a maioria das pessoas concorda com o julgamento de Obama de que não valia a pena lutar essa guerra. Isto é o que ele deveria dizer:



"Em seis meses, teremos um novo presidente. Mas não está claro se vamos estabelecer um novo rumo na atual Guerra do Iraque. O senador McCain prometeu continuar a estratégia de Bush – ficar no Iraque sem um horizonte em vista, sem critérios ou medidas que nos digam quando os soldados americanos poderão voltar para casa. Eu parto de uma premissa diferente. Acredito que a Guerra do Iraque foi um grande equívoco estratégico. Ela nos desviou da luta contra a Al Qaeda e o Taleban no Afeganistão - as pessoas que lançaram o ataque de 11 de setembro e que continuam poderosas e ativas hoje. Enfrentamos ameaças no Iraque, mas as duas maiores são a Al Qaeda (que está ferida, mas não morta) e o Irã. Ambas as ameaças são uma conseqüência direta da invasão. Não havia Al Qaeda no Iraque antes de 2003, e a influência do Irã expandiu-se muito de lá para cá.



A guerra resultou em mais de 4 mil mortes de americanos em combate, quatro vezes isso de feridos graves e dezenas de milhares de mortos iraquianos. Mais de 2 milhões de iraquianos fugiram do país e mais 2 milhões foram desalojados dentro do país. O preço em dólares também foi assombroso. Nos últimos cinco anos, os Estados Unidos gastaram perto de US$ 1 trilhão na invasão e ocupação do Iraque. É dinheiro suficiente para reconstruir todas as escolas, pontes e estradas na América, criar um sistema de assistência médica universal e financiar vários projetos de energia alternativa. Qualquer benefício que a invasão do Iraque produza, ele não pode justificar esses gastos em vidas e recursos.



Nada que possamos fazer hoje, em junho de 2008, pode reduzir esses gastos ou trazer de volta a vida dessas pessoas corajosas. O general Petraeus diz que, sem progresso político no Iraque, os esforços militares não produzirão nenhum sucesso durável. Todos os ganhos de hoje poderiam desaparecer quando os americanos forem embora - e eles vão ter de ir algum dia.





"Sou um opositor da guerra há muito tempo.

Mas sou um apoiador apaixonado do povo iraquiano".






A discordância que tenho com o governo Bush é que ele parece acreditar que o tempo vai fazer magicamente com que esses ganhos durem. Sem progresso político, a velha desconfiança e as velhas milícias vão se levantar novamente. Só uma genuína partilha do poder vai criar um governo e um Exército que serão vistos como nacionais e não sectários. É o único caminho para um Iraque viável sem uma grande presença militar americana.



Eu disse várias vezes que não podemos dar um cheque em branco para o governo iraquiano. E acredito que a pressão do Congresso foi um fator importante em fazer a liderança iraquiana começar a se mexer em questões políticas importantíssimas. Acredito que devemos continuar mantendo essa pressão sobre o governo em Bagdá. A melhor pressão continua sendo a ameaça de retirada de tropas. Eu estabeleci como meta a redução das tropas americanas em uma ou duas brigadas por mês, começando no início de 2009.



Sou um opositor da guerra há muito tempo. Mas sou um apoiador apaixonado do povo iraquiano. Eles merecem um futuro decente depois de décadas de tirania e cinco anos de caos. Devemos fazer de nosso compromisso com o Iraque um compromisso que seja limitado, temporário, e assim, sustentável. E também precisamos estar cientes de que há um mundo muito mais vasto, com o Taleban no Afeganistão, com as crescentes ambições do Irã, uma China emergente, uma Rússia que ressurge, uma Venezuela obstrucionista. Tudo isso requer atenção. O teste de um comandante-em-chefe não é ficar obcecado por um campo de batalha, mas manter todos em vista e usar os recursos e as táticas de uma maneira que crie uma grande estratégia geral, uma estratégia que mantenha o povo americano seguro e o mundo em paz".




quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Por que os americanos guerreiam?



Por que os americanos guerreiam?
José Luiz Teixeira - Blog EscutaZé - 10/09/2008
http://escutaze.blog.com/3833619/


José Luiz Teixeira


A propósito de mais um aniversário do atentado de 11 de Setembro, assisti a um filme na televisão, estes dias, que merece comentário.Exibido pelo Cinemax, é uma daquelas produções independentes que passam só nos festivais de cinema alternativos, ou bem de madrugada, em canais por assinatura.




Com o nome de "Why we fight" (Por que nós guerreamos) é o tipo de filme que acaba visto apenas por quem já tem opinião formada sobre o tema.


De qualquer forma, é importante para subsidiar pacifistas como este velho blogueiro que sempre seguiu o antigo ditado brasileiro: Em caso de guerra, mato ou morro. Ou corro para o mato, ou fujo para o morro.

Voltemos ao filme. Trata-se de um documentário sério, cuja intenção é mostrar, de maneira mais imparcial possível, por que, realmente, os Estados Unidos estão permanentemente envolvidos em intervenções militares.

Ao seu final, constatamos que apesar do alerta feito pelo presidente Dwight Eisenhower, em seu famoso discurso de despedida da Casa Branca, em 1961, eles venceram.

Quem são eles? São a força que Eisenhower chamou de Complexo Militar-Industrial que, como avisava, estava começando a tomar conta do governo americano.

Antes de alguém me tachar (não confundir com taxar, pois isso lá com a Martha) de comunista ou muçulmano, é bom deixar claro que esse alerta foi feito por um presidente americano, não por mim.

A indústria da guerra é impressionante. Não são apenas os fabricantes de navios, aviões de combate, bombas, tanques, enfim, armas e munições. São centenas de outras empresas, empregando milhares de pessoas e gerando receitas de milhões de dólares, que produzem botas, uniformes, medicamentos etc. Até marmitas entram nesse rol, pois a comida dos soldados já é terceirizada e chega ao front em "quentinhas".

Isso sem contar as empresas de reconstrução das áreas atingidas que, tão logo terminem os conflitos, desembarcam para refazer pontes, trilhos, fábricas, enfim, tudo o que eles próprios destruíram.

O Complexo Militar-Industrial domina, hoje, o governo dos EUA, seja ele democrata ou republicano.

Perdoem-me meus poucos mas famintos leitores se insisto em tirar seu apetite para a tradicional feijoada das quartas-feiras.

Mas podem escrever aí: seja qual for o candidato a ser eleito agora, Barack Obama ou John MacCain, ele será sempre impelido a declarar guerra. Se não houver motivo, eles criam.

Apaixonado por teorias da conspiração, vejo semelhanças entre o atentado às Torres Gêmeas, em Nova Iorque, e a bomba no Rio Centro, no Rio de Janeiro.

Para quem já está com a memória fraca ou nem era nascido: no dia 1° de Maio de 1981 haveria um grande show no Rio Centro, em comemoração ao Dia do Trabalho.

Setores "linha-dura" do Exército planejaram explodir uma bomba no local e colocar a culpa em terroristas de esquerda. Assim, justificariam a manutenção da ditadura militar e do aparelho repressivo no Brasil.A bomba, porém, explodiu no colo do sargento do Exército (um "aloprado" de então) que a levava, castrando o sinistro plano, figurativamente, e o próprio soldado, literalmente.

Não duvido nem um pouco que 11 de Setembro tenha sido armado nos porões do tal Complexo Militar-Industrial.

Depois de assistir a "Why we fight" é difícil alguém considerar simples coincidência o fato de Bin Laden pertencer à família que, no passado, teve interesses comerciais com os Bush, e foi armado pelos EUA para combater os soviéticos no Afeganistão.

E o que é mais suspeito: não ter sido localizado até agora por uma potência capaz de encontrar Sadham Hussein em um longínquo rincão iraquiano, dentro de um buraco debaixo da terra.



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