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segunda-feira, 18 de maio de 2015
Saúde da Mulher - Auto-Exame de Mama - Um Assunto Sempre Atual
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Drauzio Milagres
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Marcadores: auto-exame, auto-exame de mama, câncer, câncer de mama, mama, prevenção, prevenção de doenças, prevenção do câncer, saúde, saúde da mulher
sexta-feira, 13 de março de 2015
Dez mandamentos contra o câncer
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8090
é apresentado com recomendações para prevenir a doença,
entre as quais comer menos carne vermelha e parar de fumar.
Amamentação é contribuição brasileira para documento.
Esses são alguns dos alertas do relatório Alimentos, Nutrição, Atividade Física e Prevenção do Câncer: uma perspectiva global, lançado há duas semanas pelo Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer e apresentado no 2º Congresso Internacional de Controle do Câncer, que terminou nesta quarta-feira (28/11), no Rio de Janeiro.
O documento reúne dez recomendações e foi resultado de uma pesquisa de cinco anos que agregou estudos de pesquisadores de diversos países. Esse segundo relatório – o primeiro foi lançado em 1997 – inclui um trabalho brasileiro sobre amamentação, da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, que serviu como base para a décima recomendação.
"O novo relatório, embora apresente recomendações similares às do texto anterior, mostra evidências mais fortes de que essas recomendações estão corretas. O grande diferencial entre as duas publicações é que a atual indica que a prevenção precisa começar ainda mais cedo do que se defendia em 1997", disse o pesquisador inglês Geoffrey Cannon, editor-chefe do relatório, à Agência FAPESP.
O relatório demonstra a importante associação entre alimentos, nutrição e atividade física com o risco de câncer. Cannon recomenda que os cuidados com a alimentação e com exercícios físicos devem começar desde cedo. De acordo com o estudo, manter-se magro dentro de limites saudáveis, evitando o consumo excessivo de carne vermelha e bebidas alcoólicas, é uma das melhores maneiras para prevenir a doença.
Segundo Cannon, a ligação entre gordura corporal e câncer é mais direta do que se imaginava. Foram encontradas evidências convincentes da ligação da obesidade com seis tipos de câncer: de esôfago, de pâncreas, do endométrio, de rim, de mama (pós-menopausa) e colo-retal.
Outra evidência encontrada no estudo é a ligação entre carnes vermelhas e processadas com o câncer colo-retal. A indicação é que não seja ingerida mais de 500 gramas de carne vermelha cozida por semana. Cannon também ressaltou a necessidade de cuidados com o consumo excessivo de sal e de açúcar. "Como herança da culinária portuguesa, o Brasil apresenta um consumo de sal que está entre os três mais altos do mundo", alertou.
O especialista inglês destacou a importância de as orientações brasileiras sobre amamentação terem sido incorporadas ao documento. "A amamentação reduz o risco de obesidade na criança e de câncer de mama na mulher. Essa recomendação reforça ainda a necessidade de se trabalhar a prevenção e o controle do câncer por meio de todo o ciclo de vida. A amamentação exclusiva do bebê até os seis meses ajuda a evitar a obesidade, um dos principais fatores de risco para o câncer", destacou.
Segundo Cannon, combater a obesidade é um desafio difícil. "Quando uma pessoa se torna obesa, o funcionamento do corpo muda, por isso o foco principal do relatório é sobre a prevenção da obesidade. É essencial o limite de alimentos com alta densidade energética", disse.
As recomendações do Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer para prevenção da doença são:
01. Mantenha-se o mais magro possível, sem ficar abaixo do peso;
02. Mantenha-se fisicamente ativo, por pelo menos 30 minutos todos os dias;
03. Evite bebidas açucaradas e limite o consumo de alimentos de alto valor calórico;
04. Coma mais alimentos de origem vegetal, como hortaliças, frutas, cereais e grãos integrais;
05. Limite o consumo de carnes vermelhas e evite carnes processadas;
06. Se for consumir bebidas alcoólicas, limite-as a duas doses ao dia se for homem e a uma dose se for mulher;
07. Limite o consumo de alimentos salgados e de comidas industrializadas com sal;
08. Não use suplementos alimentares para se proteger contra o câncer;
09. Lembre sempre: Não fume;
10. Amamente as crianças até os seis meses.
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Drauzio Milagres
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quarta-feira, 11 de março de 2009
Os segredos de cada alimento
Greice Rodrigues - Revista IstoÉ nº 2019 de 16/07/2008
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2019/artigo95633-1.htm
Pesquisas revelam que a forma de preparar a comida determina a quantidade de vitaminas e minerais que o corpo aproveita.
Quando a assunto é prevenir doenças, o conselho que mais se ouve dos médicos e nutricionistas é incluir frutas, legumes e verduras na rotina alimentar. O que as pesquisas mais recentes estão mostrando é que só isso não garante o seu efeito protetor. O modo como eles são preparados influencia diretamente na quantidade de vitaminas, proteínas e nutrientes que serão utilizados pelo organismo na tarefa de resguardar a saúde.
Um dos equívocos mais comuns identificados pelos pesquisadores é a crença de que os alimentos crus são uma fonte mais generosa de nutrientes do que os cozidos. Isso nem sempre é verdade, como mostrou um estudo feito pelas Universidades de Glasgow, na Inglaterra, e de Giessen, na Alemanha. Os cientistas avaliaram os níveis de licopeno em um grupo de 198 pessoas que seguiram uma dieta rígida à base de alimentos crus, com direito a muita salada de tomate, uma excelente fonte do nutriente. A substância tem ação comprovada na prevenção do câncer de próstata (*) e de mama e, por isso, é cada vez mais consumida.
A conclusão foi que os níveis de licopeno estavam bem abaixo do esperado nessa população. O que teria dado errado? "Algumas substâncias são mais bem absorvidas depois de processadas ou cozidas. No caso do tomate, o licopeno torna-se mais disponível na forma de molho", diz a nutricionista Andréa Esquivel, da Universidade Norte do Paraná. A explicação é que com o cozimento as moléculas da água se partem, deixando o nutriente livre. O acréscimo de um fio de azeite facilita ainda mais a sua absorção.
Outro nutriente potencializado pelo cozimento e uma gotinha de azeite é o betacaroteno, um ótimo antioxidante encontrado na cenoura. "Prevalece a noção errada de que alimentos crus são melhores. Consumi-los um pouco cozidos pode ser mais útil", diz Steven K. Clinton, da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos.
A nutricionista Andréa diz que o tomate em forma de molho é mais nutritivo.
(foto de Felipe Baenninger/Ag. IstoÉ)
A opção por um prato cru ou cozido, no entanto, depende do nutriente que se tem em vista. Se o alvo for a vitamina C, sem dúvida é melhor ingerir o alimento cru e bem fresco. Quando vegetais são cozidos, eles perdem 60% desse nutriente. Enlatados, até mais.
Um trabalho da Universidade da Califórnia comprovou que as ervilhas e cenouras enlatadas apresentam uma redução de 95% desta vitamina. Como não há meio de evitar as perdas no processamento, o ideal é cozinhar pelo menor tempo possível. "Quanto mais crocante o alimento estiver, menor será a perda de vitaminas e fibras", diz a nutricionista Andréa.
No caso das carnes bovinas e de frango, o certo é prepará-las em panelas mais grossas. "Elas retêm calor, o que permite fazer um tipo de selagem do bife, impedindo a saída de água, que leva junto as vitaminas e os minerais. Além disso, esse preparo deixa a carne úmida e macia, o que facilita a digestão", esclarece Andréa. Já o peixe, mais delicado, pode ser feito no vapor.
Outra sugestão dos especialistas é combinar gêneros para extrair o máximo da comida. O ferro do brócolis, por exemplo, será mais bem aproveitado se o legume for associado com doses da vitamina C, o que pode ser conseguido com gotas de limão, fatias de laranja ou suco de caju. "O nutriente que faltar em um alimento sempre poderá ser adquirido em outro", diz a nutricionista Gláucia Pastore, da Faculdade de Engenharia dos Alimentos da Universidade de Campinas.
* - Nota deste Blog: Há alguns estudos científicos que contestam essa "comprovada ação preventiva".
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Drauzio Milagres
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
Chás para a Saúde - Consumo Exige Orientação de Profissional Idôneo
- Consumo Exige Orientação de Profissional Idôneo -
Alex Botsaris - Boletim VyaEstelar - 15/05/2008
http://www1.uol.com.br/vyaestelar/medicinacomplementar.htm
Chá é uma bebida quente introduzida pelo chineses há alguns milhares de anos. Chá vem da palavra "tchá" em chinês, que tem o mesmo significado. Segundo a lenda chinesa o imperador Shen Nong estava no pátio do seu palácio bebendo uma taça de água quente quando uma folha veio, trazida pelo vento, e caiu em sua taça. Ele de curiosidade experimentou e surpreendeu-se com um sabor agradável. Mais ainda, a bebida deu conforto no estômago e disposição.
Animado com sua descoberta, mandou seus guardas encontrarem a árvore de onde tinha saído a folha, e em seguida plantou muitas mudas para que seus súditos também pudessem apreciar essa nova bebida. Estava descoberto o chá verde.
Chá Verde
O chá verde vem da espécie "Tea sinensis", arbusto originário da China. O hábito de beber chá se espalhou por outros países asiáticos, assim como o plantio dessa espécie. Os ingleses aprenderam a tomar chá quando conquistaram a Índia, e então levaram esse hábito para o ocidente. Ao longo dos anos a cultura e o hábito de tomar chá foram se sofisticando, e surgiram muitos tipos de chá. Além do chá verde, há o chá preto (que é fermentado), o chá oolong (esse semifermentado), e finalmente o chá branco, feito exclusivamente com brotos e folhas jovens. Existem ainda variantes conforme o tipo de solo, a altitude e as espécies companheiras que o chá é plantado, gerando mais de uma centena de diferentes sabores e odores para essa bebida.
Independente do tipo e origem do chá, todos chás são ricos em epigalocatequina e outras substâncias da classe dos polifenóis que são potentes antioxidantes. Essas substâncias são as responsáveis pelos benefícios dos chá verde e as suas outras variantes. Por isso o uso diário de chá verde previne várias doenças como câncer, pressão alta e aterosclerose, além de proteger a mucosa do estômago e do intestino. O chá verde contém um pouco de cafeína então é também uma bebida estimulante. Mas como a quantidade de cafeína é bem menor que o café e os polifenóis são protetores, o chá é melhor tolerado.
Chá de Jasmim
Mas o chá não se limita a Thea sinensis, ele pode ser feito com outras espécies vegetais. Na China também é comum o chá de jasmim. As diversas culturas foram acrescentando novas plantas ao arsenal de chás, seja para prazer, seja para digestão ou outros benefícios. No Brasil existem muitas plantas usadas para chá todas com vários benefícios à saúde.
Camomila e Erva Doce
A Camomila (Matricaria recutia), por exemplo é rica, em azuleno, um óleo essencial com propriedades analgésica, calmante e antiinflamatória. Por isso ela é eficiente em tratar cólicas, desconforto digestivo ou como calmante suave. Com essas qualidades temos ainda o chá de erva doce (Foeniculum vulgaris) e de macela (Achyrocline satureoides). A erva doce ainda estimula a lactação e a secreção de saliva (para boca seca), e a macela é antialérgica.
Boldo, Carqueja, Hortelã e Espinheira Santa
Existe o grupo de chás que são ativos nos problemas do fígado, ou seja, para as pessoas que têm dificuldade de digerir gorduras ou aquelas que abusam de bebidas alcoólicas. Nesse grupo há o boldo chileno (Peumus boldus), a carqueja (Bacharis trimera) e a hortelã (Mentha piperita). Há ainda de chás com efeitos parecidos, usadas como digestivo, mas que protegem a mucosa do estômago, como a espinheira santa (Maytenus ilicifolia) e o boldo nacional (Coleus barbatus).
Capim Limão, Melissa e Quebra-Pedra
Outras ervas usadas para chá encontram sua maior indicação em gripes e resfriados como o capim limão (Cymbopogon citratus) e a melissa (Melissa officinalis). Em geral essas plantas possuem atividade antitérmica, analgésica, expectorante e moduladora da imunidade. Por fim, podemos citar as que exibem ação diurética, usadas para aliviar edema, como o hibisco (Hibiscus sabdarifa) e o quebra-pedra (Phyllanthus niruri).
Entretanto é preciso cuidados ao tomar chás buscando benefícios para a saúde. Nunca se deve utilizar chás com esse objetivo sem uma orientação de um profissional que conheça bem suas indicações. Da mesma maneira que as ações dos chás podem trazer benefícios, quando empregados em excesso, ou em situações equivocadas, podem ser prejudiciais à saúde.
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Drauzio Milagres
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