Governo reduz número de serviços bancários tarifados
Portal Exame - 06/12/2007 - Renata Veríssimo, Fábio Graner e Fernando Nakagawa
http://portalexame.abril.com.br/ae/economia/m0145617.html
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou hoje (06/12/2007) que o Conselho Monetário Nacional (CMN) resolveu disciplinar a cobrança de tarifas bancárias. Essa nova regulamentação do sistema, segundo o ministro, reduzirá o número de serviços que podem ser cobrados dos clientes. Do total de 55 tarifas básicas atualmente existentes, só restarão 20. Além disso, o governo também determinou a padronização dos nomes dessas 20 tarifas em todos os bancos. O objetivo é permitir que o consumidor possa comparar o quanto cada banco cobra pelo serviço.
"Estamos dando mais transparência a esse mercado, que é imperfeito. O cliente precisa ter mais precisão no que ele está pagando", disse o ministro em entrevista coletiva à imprensa, ao lado do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Mantega explicou que tem se multiplicado o número de serviços oferecidos pelos bancos e com isso tem aumentado o número de tarifas. Além disso, o ministro da Fazenda acredita que há uma dificuldade dos clientes em saber quanto estão pagando por esses serviços e de fazer a comparação entre os bancos porque há uma heterogeneidade no preço da tarifa de um mesmo serviço cobrada pelos diversos bancos. Mantega disse que também há um aumento intempestivo das tarifas sem um cronograma determinado, o que deixa o cliente perdido. "O cliente fica perdido nesse emaranhado de tarifas", afirmou.
Outra dificuldade apontada por Mantega é a do cliente saber quanto paga de juros pelos serviços. Ele explicou que muitas vezes ao lado dos juros cobrados em financiamentos estão tarifas que ocultam juros maiores.
"Estamos dando mais transparência a esse mercado, que é imperfeito. O cliente precisa ter mais precisão no que ele está pagando", disse o ministro em entrevista coletiva à imprensa, ao lado do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Mantega explicou que tem se multiplicado o número de serviços oferecidos pelos bancos e com isso tem aumentado o número de tarifas. Além disso, o ministro da Fazenda acredita que há uma dificuldade dos clientes em saber quanto estão pagando por esses serviços e de fazer a comparação entre os bancos porque há uma heterogeneidade no preço da tarifa de um mesmo serviço cobrada pelos diversos bancos. Mantega disse que também há um aumento intempestivo das tarifas sem um cronograma determinado, o que deixa o cliente perdido. "O cliente fica perdido nesse emaranhado de tarifas", afirmou.
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Será que podemos acreditar nessa notícia? Que tipo de "armadilha" estará embutida nessa redução de quantidade de tarifas que poderão ser cobradas? Vamos torcer para que não sejamos enganados mais uma vez, pois no Brasil, os Bancos são tão poderosos, que o judiciário, o legislativo e o executivo são subservientes aos "desejos" e "vontades" da FEBRABAN. Drauzio Milagres.
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