domingo, 4 de novembro de 2012

Espiritualidade e Medicina Tradicional Chinesa




Espiritualidade é essencial no sucesso na medicina tradicional chinesa
Redação do Diário da Saúde - 29/09/2012
http://www.diariodasaude.com.br/



Visão holística do homem

A longevidade e a vitalidade obtidas através da medicina tradicional chinesa devem-se à abordagem holística da disciplina.


Na verdade, a medicina chinesa não se restringe ao tratamento de doenças, ela envolve cuidar da pessoa como um todo - corpo, mente e espírito.


De acordo com uma nova análise recém-publicada sobre as origens e o desenvolvimento da medicina tradicional chinesa, a prática é profundamente influenciada pela filosofia e pela espiritualidade.


Talvez seja por isso que, até hoje, a ciência moderna tem sido incapaz de explicar a maioria dos mecanismos por trás dos efeitos benéficos das práticas da medicina chinesa, restringindo-se e negar esses efeitos ou atribuí-los ao efeito placebo.




Medicina tradicional chinesa


Os pesquisadores examinaram em detalhes seis aspectos da medicina tradicional chinesa:

  - sua história;
  - suas crenças fundamentais;
  - a espiritualidade nos rituais de cura chineses;
  - a espiritualidade na farmácia tradicional chinesa;
  - a espiritualidade nas teorias de manutenção da saúde, e 

 - a espiritualidade dos mestres da medicina tradicional chinesa.

A análise mostrou, entre outras coisas, que a essência da medicina tradicional chinesa está em seus fundamentos na espiritualidade, na religião e na filosofia, o que a torna muito diferente da medicina ocidental.

Uma das premissas básicas, subjacente a toda a medicina chinesa, é que a mente e o corpo de uma pessoa são inseparáveis.

Para estar bem de saúde, a pessoa deve ter um bom espírito e dar atenção ao cultivo do seu espírito - na medicina ocidental, por outro lado, não há espírito, e a mente é considerada um subproduto emergente da atividade fisiológica do cérebro.

As diferenças aparecem quando se percebe que os médicos chineses veem "pessoas", e não "doenças". Para eles, "curar doenças" significa "curar pessoas".



Harmonia

Veja a conclusão dos autores:

"A boa saúde e a longevidade são o que mais buscamos. Mais e mais pessoas estão preocupadas com formas de prevenir doenças e fortalecer o corpo, o que é a ênfase da medicina tradicional chinesa.

"Ela dá atenção às dores físicas mas, ao mesmo tempo, também se preocupa com o sofrimento espiritual".

"Portanto, a medicina tradicional chinesa pode ensinar as pessoas a serem indiferentes quanto a ter ou não ter [as coisas], de existir com poucos desejos e se sentir à vontade, para manter o corpo saudável e a mente tranquila, e para alcançar a harmonia entre o corpo e a mente e, desta forma, alcançar a harmonia com o mundo e com a natureza".

O estudo foi feito por Lin Shi (Universidade Normal de Pequim) e Zhang Chenguang (Universidade de Minzu).





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domingo, 28 de outubro de 2012

Rachel Beckwith - (da série: Pessoas que fazem diferença nesse mundo)



Rachel Beckwith

Pessoas que fazem a diferença nesse mundo.


Rachel Beckwith (foto abaixo) fez um pedido no seu nono aniversário. Ela queria levantar US$ 300 para doar para a ONG Charity Water para que 15 pessoas pudessem ter água limpa para beber.






Ela escreveu no site: "No dia 12 de junho de 2011, vou fazer 9 anos. Descobri que milhões de pessoas não vivem até seu quinto aniversário. E por que? Porque elas não têm acesso à água limpa e segura. Por isso estou celebrando meu aniversário de maneira diferente. Estou pedindo para todo mundo que eu conheço que doem à minha campanha em vez de me dar presentes no meu aniversário".

Faltou pouco, ela conseguiu somente US$ 220. Ela disse para sua mãe que iria se empenhar mais no ano seguinte.

Um mês depois ela foi morta em um grave acidente de carro. Pessoas do mundo inteiro ouviram sobre seu pedido de aniversário, e então começaram a doar.

Alguns meses depois, mais de US$ 1,2 milhões foram arrecadados. Um ano depois de sua morte, a mãe de Rachel junto com seus avós foram pra Etiópia conhecer algumas pessoas que Rachel ajudou. Assista aqui.

Rachel agora ajuda mais de 60.000 pessoas em mais de 100 vilarejos (veja fotos abaixo), que agora podem beber água limpa e potável, tudo por conta de um pedido de aniversário e do poder da transformação das palavras.































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Doação de cabelos para perucas para pacientes que enfrentam o câncer




Campanha incentiva doação de cabelos para pacientes com câncer
Prontuário de Notícias - http://www.prontuariodenoticias.com.br/ - 29/10/2012
G1 - http://g1.globo.com/ - 27/10/2012
Fabio Rodrigues - do G1


Moradora de São Carlos, SP, faz arrecadação para produzir perucas.
Ação voluntária visa melhoria da autoestima durante o tratamento.


Uma campanha em São Carlos (SP) incentiva a doação de cabelos para a confecção de perucas que serão destinadas gratuitamente a pacientes que enfrentam o câncer. A perda de cabelo devido aos efeitos colaterais do tratamento da doença causa um impacto psicológico na feminilidade da mulher, levando a uma baixa autoestima e, consequentemente, retardando o seu processo de recuperação, segundo especialistas.

Afim de amenizar esse sofrimento e ajudar as pessoas que não têm condições financeiras, uma moradora da cidade do interior de São Paulo criou o projeto Doação de Cabelos. A campanha teve início em agosto último e desde então Márcia Abondancia, de 40 anos, tem recebido muitas doações de pessoas do município. Durante esse período, ela conseguiu juntar variados tipos de cabelos, que estão guardados em duas caixas de sapatos.

A dona de casa Alice Sodré, de 55 anos, foi uma das que se sensibilizaram com a ação. Ele doou os cabelos que havia cortado há 12 anos. "Na ocasião eu pensei em vendê-los, mas não deu certo. Então resolvi guardá-los e agora eles serão bem úteis para alguém", disse.

A matéria prima será bem aproveitada por Abondancia, que almeja começar o quanto antes a produção das perucas. Para atingir esse objetivo, ela contará com mão de obra profissional. Três cabeleireiros da cidade irão ajudá-la em todo o processo.

“A gente faz o que pode. Se cada um der um pouco do que tem para ajudar ao próximo, já é um grande gesto”, declarou Osnaldo Domingues, de 46 anos, há nove trabalhando com cabelos. Especialista em próteses, ele afirmou que vontade não falta para realizar o trabalho voluntário por essa causa nobre. “Reservo às segundas-feiras se for necessário”.

Seis empresários de São Carlos também estão dispostos a colaborar com a campanha. Eles irão doar o dinheiro (cerca de R$ 3 mil) para a compra de uma máquina de costura especial para a confecção das perucas. A dona de casa acredita receber o equipamento até o fim da próxima semana.






Márcia exibe cabelos doados por moradores da cidade de São Carlos

(foto de Fabio Rodrigues/G1)



Inspiração

A campanha de Abondancia é inspirada em um gesto do irmão, que estudava para entrar na graduação, mas não conseguia. Após três tentativas, ele fez uma promessa: caso aprovado, deixaria o cabelo crescer durante todo o curso. Foi atendido e quatro anos depois formou-se em química de alimentos. Os cabelos foram doados para Fundação Amaral Carvalho, de Jaú (SP), que trata pacientes com câncer. Colegas de classe do irmão da dona de casa repetiram o gesto seis anos atrás.

A iniciativa despertou em Abondancia a vontade de ajudar ao próximo, mas uma forte depressão adiou os seus planos e a afastou do trabalho como porteira desde 2005. "Senti que agora era o momento, pois sabia que quando começasse teria que ter tempo. Estou me dedicando e isso tem feito bem para a minha saúde, para a minha recuperação. Cada vez que faço algo, quero fazer mais e mais", relatou.

A família da dona de casa abraçou a causa. As duas filhas, de 21 e 24 anos, a irmã, o cunhado, as sobrinhas, todos estão empenhados. Criaram um blog para a campanha e uma página na rede social que já conta com mais de mil seguidores.

A ação ganhou ainda mais repercussão quando Abondancia foi a quatro emissoras de rádio da cidade e duas de televisão divulgar o trabalho. Pessoas de municípios vizinhos, como Araraquara (SP) e Ribeirão Preto (SP) passaram a procurá-la para fazer doações.

A dona de casa ganhou cerca de três mil panfletos explicativos sobre a campanha. Parte foi deixada na Secretaria da Educação e distribuída nas 52 escolas do município entre os 1,2 mil professores. A outra metade foi entregue a padres para divulgar a ação durante as missas nas igrejas.






Cabelos doados por moradores da cidade que aderiram à campanha

(foto de Fabio Rodrigues/G1)



Doação

Abondancia tem ido pessoalmente à casa das pessoas em São Carlos retirar os cabelos doados. Com a repercussão da campanha, ela estuda um meio de viabilizar que doações de outras regiões cheguem a ela via Correios.

A dona de casa explicou que qualquer tipo de cabelo (liso, crespo, encaracolado) pode ser doado, desde que seja cortado acima de 12 centímetros. Para fazer uma peruca, é preciso um volume de cabelos de três pessoas.

"Se o cabelo estiver pintado de vermelho, preto ou loiro, não tem problema. Eu vou descolorir para ficar no mesmo tom. A minha ideia é não desperdiçar. Sobrou, faço franjinha. O objetivo é que as pessoas não joguem mais cabelos no lixo", frisou.

Abondancia faz questão que as perucas sejam 100% naturais. "Quero que a paciente sinta esse cabelo, que saiba que ali está o pedacinho de um amor imenso de alguém que está solidário a ela”, afirmou.



Resgate da autoestima

A maioria das mulheres em tratamento de câncer gosta de usar a peruca, mas uma de boa qualidade custa até R$ 1 mil e muitas pacientes não têm condições financeiras. O acesso ainda é um problema, afirma a psicóloga e psicoterapeuta Maria da Glória Gimenes, coordenadora do curso de Especialização em Psico-Oncologia do Hospital Pérola Byington e coordenadora da Clínica de Oncologia (Clinonco), em São Paulo.

A especialista conta que algumas pacientes usam a peruca sintética, mas nenhuma fica satisfeita. "Tem mulheres que preferem chapéu ou turbante a usar a sintética. Se a peruca não é de boa qualidade, chama mais a atenção do que o lenço. Com o cabelo natural é diferente, elas gostam muito mais. Isso resgata o feminino, a mulher se arruma outra vez, pode ser vaidosa e ficar muito bem. Com isso, melhora o tratamento e suporta melhor os efeitos colaterais", explica Gimenes.

Segundo a psicoterapeuta, o impacto da queda de cabelos devido ao tratamento costuma ser arrasador. Muitas mulheres começam a quimioterapia sem apresentar os sintomas da doença e sem ter consciência da gravidade do câncer. Quando se vêem sem cabelos, há uma alteração na imagem corporal.

Não caem somente os cabelos, mas também sobrancelhas e cílios. Elas não se reconhecem no espelho, isso leva a uma baixa autoestima, tem impacto na sexualidade, na ideia que ela faz de feminino. Essa campanha dessa senhora é fantástica e fundamental", diz a psicoterapeuta.









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domingo, 19 de agosto de 2012

Nascidos para o amor - Teoria defende a sobrevivência do mais bondoso


Nascidos para o amor:
Teoria defende a sobrevivência do mais bondoso.
Yasmin Anwar - Diário da Saúde - 22/12/2009

Em contraste com o "cada um por si" de muitas interpretações da teoria da evolução pela seleção natural, os cientistas defendem que os seres humanos são tão bem-sucedidos como espécie precisamente por causa do nosso carinho, altruísmo e compaixão.
[Imagem: Wikimedia Darwin e Dalai Lama].


O Gene Altruísta

Cientistas estão desafiando crenças aceitas há décadas - na época apresentadas como descobertas científicas - de que os seres humanos seriam fisiologicamente constituídos para serem egoístas.

Esta noção ganhou a adesão de grande parte da comunidade científica principalmente através dos trabalhos do cientista e pregador ateu Richard Dawkins, através de seu livro "O Gene Egoísta". Hoje, grande parte dos próprios geneticistas discorda das conclusões de Dawkins.



Evolução para a compaixão

Pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, depois de realizarem uma vasta gama de estudos, afirmam ter coletado um grande conjunto de evidências que demonstra que nós estamos evoluindo para nos tornarmos mais cheios de compaixão e mais colaborativos em nossa busca para sobreviver e prosperar.

Em contraste com o "cada um por si" de muitas interpretações da teoria da evolução pela seleção natural, o psicólogo Dacher Keltner e seus colegas defendem que os seres humanos são tão bem-sucedidos como espécie precisamente por causa do nosso carinho, altruísmo e compaixão.

"Eles chamam esse mecanismo de "sobrevivência do mais bondoso". O trabalho resultou no livro "Nascido para ser Bom: A Ciência da Vida Plena", ainda sem tradução no Brasil.



Habilidade para cuidar dos outros

"Como nossas crianças são muito vulneráveis, a tarefa fundamental para a sobrevivência humana e para a replicação dos nossos genes é tomar conta dos outros," afirma Keltner. "Os seres humanos têm sobrevivido como espécie porque nós evoluímos nossa capacidade de cuidar das pessoas que necessitam e para cooperar. Como Darwin há muito tempo supôs, a simpatia é o nosso instinto mais forte".

A equipe de Keltner está estudando como a capacidade humana de cuidar e cooperar com os outros está implantada em regiões específicas do cérebro e do sistema nervoso. Um estudo recente descobriu evidências convincentes de que muitos de nós somos geneticamente predispostos a sermos compreensivos e termos empatia.

Este estudo, feito Laura Saslow e Sarina Rodrigues, da Universidade Estadual do Oregon, descobriu que pessoas com uma variação particular do gene do receptor de oxitocina (ou ocitocina) são mais aptas à leitura do estado emocional dos outros e tornam-se menos estressados em circunstâncias tensas.

Informalmente conhecido como "hormônio do aconchego", a oxitocina é secretada na corrente sanguínea e no cérebro, onde ela promove a interação social, a educação e o amor romântico, entre outras funções.

"A tendência a ser mais compreensivo pode ser influenciada por um único gene", diz Rodrigues.



Como a bondade garante a sobrevivência?

Enquanto estudos mostram que o estabelecimento de conexões e relacionamentos sociais pode contribuir para uma vida mais significativa e saudável, a grande pergunta que os pesquisadores agora estão fazendo é, "Como é que estas características garantem a nossa sobrevivência e elevam nosso status entre os nossos pares"?

Uma resposta, de acordo com o psicólogo e sociólogo Robb Willer, é que, quanto mais generosos formos, mais respeito e influência exerceremos.

Em um estudo recente, Willer e sua equipe deram uma pequena quantia em dinheiro a voluntários que participavam de uma pesquisa. A seguir, levou-os para participar de jogos de complexidade variada, cujos resultados apontavam para benefícios para o "bem comum".

"Os resultados, publicados na revista American Sociological Review, mostram que os participantes que agiram mais generosamente receberam mais presentes, mais respeito e mais cooperação de seus pares e exerceram maior influência sobre eles".

"Os resultados sugerem que qualquer pessoa que age apenas em seu próprio interesse será evitada, desrespeitada, e mesmo odiada", disse Willer. "Mas aqueles que se comportam generosamente com os outros são tidos em alta estima por seus pares e, portanto, têm seu status elevado".



Psicologia positiva

Os benefícios da generosidade são tão grandes que os cientistas não estão mais se preocupando em por que as pessoas são generosas, mas invertendo a lógica para pesquisar o que parece ser mais patológico - por que algumas pessoas se tornam egoístas.

Esses resultados validam os resultados da "psicologia positiva", inaugurada por Martin Seligman, um professor da Universidade da Pensilvânia, cujas pesquisas, no início dos anos 1990, deslocaram-se das doenças mentais e das disfunções para investigar os mistérios da alegria e do otimismo humanos.

Embora grande parte da psicologia positiva atual esteja focada na realização pessoal e na felicidade individual, os pesquisadores da Universidade de Berkeley estreitaram suas pesquisas, estudando como ela contribui especificamente para o bem-comum.



Criando filhos mais felizes

Christine Carter, por exemplo, diretora-executiva Centro de Ciências para o Bem Maior, é criadora do site "Ciência para Criar Crianças Felizes", numa tradução livre.

O objetivo do site Raising Happy Kids, entre outras coisas, é apoiar e promover a criação de crianças "emocionalmente alfabetizadas".

Carter traduz as pesquisas cheias de rigor científico em conselhos práticos para os pais. Ela diz que muitos pais estão se afastando das atividades materialistas e competitivas e repensando o que vai trazer a verdadeira felicidade e bem-estar para as suas famílias.

"Eu descobri que os pais que começam conscientemente a cultivar a gratidão e a generosidade em seus filhos veem rapidamente seus filhos tornarem-se mais alegres e mais felizes", disse Carter, que é autora do livro Criando felicidade: 10 etapas simples para filhos mais alegres e pais mais felizes, que estará nas livrarias em fevereiro de 2010.

"O que é muitas vezes surpreendente para os pais é o quanto mais felizes eles próprios podem tornar-se", diz ela.





 

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Dicas úteis e bem legais para nossa segurança





Dicas legais para nossa segurança



1. Se um dia você for jogado dentro do porta-malas de um carro, chute os faróis traseiros até que eles saiam para fora, estique seu braço pelos buracos e comece a gesticular feito doido. O motorista não verá você, mas todo mundo verá. Isto já salvou muitas vidas.




2. Os três motivos pelos quais nos tornamos alvos fáceis para atos de violência são:


a) Falta de estar consciente. Temos de estar consciente de onde estamos e do que está acontecendo a nossa volta.

b) Linguagem do corpo. Mantenha sua cabeça erguida, balance seus braços, e permaneça em posição ereta.

c) Lugar errado, hora errada. Não ande só em ruas estreitas, nem dirija em locais desconhecidos, principalmente à noite.

As pessoas, comumente, têm a tendência de entrar em seus carros depois de fazerem compras, refeições, ou depois do trabalho, e sentarem-se no carro, fazendo anotações em seus talões de cheques, ou escrevendo alguma lista etc. NÃO FAÇAM ISSO! O bandido estará observando você, e essa é a oportunidade perfeita para ele entrar pelo lado do passageiro, colocar uma arma na sua cabeça, e dizer a você onde ir. No momento em que você entrar em seu carro, tranque as portas e parta imediatamente.



3. Algumas dicas acerca de entrar em seu carro num estacionamento ou
numa garagem de estacionamento:

a) Esteja consciente: olhe ao redor, olhe dentro de seu carro, olhe
no chão dianteiro e traseiro de seu carro, olhe no chão do lado do passageiro, e no banco de trás.

b) Se ao lado da porta do motorista do seu carro, estiver
estacionada uma Van Grande, entre em seu carro pela porta do passageiro. A maioria dos assassinos que matam em seqüência atacam suas vítimas empurrando-as/puxando-as para dentro das Vans deles na hora em que as pessoas estão tentando entrar em seus carros, geralmente mulheres e adultos jovens.

c) Nunca deixe para procurar as chaves do seu carros, quando
estiver parado em frente a porta. Dirija-se ao veículo com a chave em punho, pronta para abrir a porta e dar a partida. Observe os carros ao lado do seu. Se uma pessoa, seja homem ou mulher, estiver sentado sozinho no assento do carona do carro dele que fica mais próximo do seu carro, você fará bem em voltar para o shopping, ou para o local de trabalho, e pedir a um guarda ou policial para acompanhar você até seu carro. É sempre melhor estar a salvo, ou pagar "mico" do que ter um sério arrependimento depois.



4. Use sempre o elevador em vez das escadas.
Escadarias são lugares horríveis para se estar só, são o local perfeito para o crime.



5. Se o bandido estiver armado e você não estiver sob
controle dele, sempre corra! Estatisticamente o bandido só acertará um alvo móvel 4 vezes a cada 100 tentativas. E, mesmo assim, muito provavelmente, não acertará um órgão vital. Então, coooooooooorrrrrrrrrra, e corra muito e grite enquanto corre, grite muito mesmo.



6. Não seja condescendente e/ou muito prestativo com pessoas estranhas.
Pare com isso! Não pare para falar com pessoas estranhas. Esse comportamento facilita uma violência, uma ameaça, uma agressão ou coisa pior.


Ted Bundy, o assassino seqüencial, era um homem de boa aparência, tinha boa formação acadêmica, e sempre explorava a simpatia e o espírito conciliador e condescendente das pessoas, sobretudo das mulheres. Ele andava com uma bengala ou mancava, e conseqüentemente pedia "ajuda" para ser levado até o seu carro. Ao chegarem no carro, ele então, através de ameaças e violência, raptava a pessoa que o estava auxiliando.


O mundo em que vivemos está cheio de gente má e desequilibrada. Vamos nos ajudar.














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Blogger -
http://drauziomilagres.blogspot.com


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O Aborto dos Outros (excelente trabalho)



 
O Aborto dos Outros
Ruth de Aquino - Revista Época nº 517 de 12/04/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83020-9554-517,00-O+ABORTO+DOS+OUTROS.html


É injusto, ineficaz e criminoso submeter uma mulher a risco de morte ou prisão por abortar.

Ruth de Aquino


É tudo verdade. Um milhão e 54 mil mulheres abortam por ano no Brasil. Cerca de 250 mil sofrem complicações em abortos clandestinos. Há sobreviventes que são algemadas, interrogadas, detidas. Essas são todas pobres. Não fazem parte do universo dos leitores desta revista. O drama das brasileiras que decidem interromper a gravidez, legalmente ou não, é exposto num documentário sensível e revelador da paulista Carla Gallo, de 34 anos. São 72 minutos de respiração ofegante, diante do choro silencioso de personagens reais que se entregam à câmera honesta de Carla.

O filme O Aborto dos Outros é uma ultra-sonografia da alma feminina, no momento delicado em que elas decidem não ter o filho. Uma menina de 13 anos, estuprada a caminho da escola, é a primeira personagem, com 19 semanas de gravidez. No quarto do hospital, ela desenha casas e árvores com sol. O rosto não é mostrado. Mas estão na tela as espinhas adolescentes, as pernas com pêlos e machucados infantis, as mãos nervosas que tiram e botam o anel. A mãe chora: "Minha filha está amparada pela lei, mas sei que Deus é contra isso". No Brasil, o aborto só é legal em casos de estupro ou risco de morte da mãe. A menina fica enjoada com as contrações induzidas pelos médicos. Escorre uma lágrima dos olhos escuros e assustados. Ela quer se livrar logo de tudo.



Carla Gallo



"O filme não poderia ser menos triste, mais leve, já que é a favor da legalização do aborto?", pergunta um espectador à diretora do documentário, logo após a exibição no festival É Tudo Verdade, no Rio de Janeiro. Carla fica pensando em como poderia fazer um filme feliz sobre essas histórias. Impossível. "Nunca é totalmente tranqüilo para as mulheres", diz. "Sempre existe certa dose de dor e conflito". Não há homens acompanhando as mulheres no filme. "A ausência deles é importante. Elas estão sozinhas nessa hora. O aborto é uma questão feminina", afirma Carla.

O filme toma posição clara ao entrevistar médicos e juízes a favor da descriminalização. Como exemplo de hipocrisia, Carla cita um vídeo de 30 segundos do Ipas, organização pela saúde de mulheres. Na rua em São Paulo, pedestres são abordados. Você é contra ou a favor do aborto? Contra, dizem todos. Você conhece alguém que já fez aborto? Sim. Você acha que essa pessoa deveria ser presa? Todos emudecem (veja o vídeo abaixo - duração de apenas 00:33 segundos).

"É como se eu tivesse levantado um tapete", diz Carla. A platéia fica chocada com a proximidade, intimidade e franqueza dos depoimentos. Uma mulher obteve autorização judicial para interromper a gravidez aos seis meses porque o feto tinha duas anomalias letais, e não sobreviveria 24 horas. "Eu queria deixar nascer por causa da religião, mas ia ser mais triste, não? Ver ele nascer e deixar para trás...". Outra diz que abortou por desespero. "Nem fiz a faxina, peguei o trem para casa, tomei remédio, fiquei deitada até a bolsa d'água estourar, sangrou, sangrou, até sair tudo, fiquei gelada. Acho que morri e voltei porque, para Deus, não era a minha hora. Fui denunciada por uma conhecida. Fiquei uma semana algemada no hospital".

Caso de polícia, religião ou saúde pública? O ginecologista Jefferson Drezett, entrevistado no filme, calcula que 70 mil mulheres morram por ano no mundo em decorrência de abortos inseguros. Uma a cada sete minutos. Na semana passada, o papa Bento XVI disse no Vaticano que "aborto é culpa grave".


"Filme mostra o drama de 1 milhão de brasileiras por ano".


É injusto, ineficaz e criminoso submeter mulheres a risco de morte e prisão por abortar. Os países desenvolvidos - entre eles a terra que abriga o Vaticano, a Itália - têm aborto legal e políticas muito mais eficientes de planejamento familiar. A maternidade desejada, consciente e amparada é uma bênção para os filhos.

Imaginei como Carla Gallo deve ter se exaurido ao filmar O Aborto dos Outros. "Chorei durante toda a filmagem", diz ela.

Existem filmes que, quando terminam, pregam você à poltrona. Os créditos passam, mas não os vemos. É porque as cenas mais fortes voltam à mente em desordem cronológica.

Eu fiz aborto. Não me orgulho, nem me arrependo.





Vai Pensando Aí!



(clique na seta acima para ver o vídeo - duração de 00:33 segundos)











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Cartilha de Segurança para Internet



Cartilha de Segurança para Internet

Elaborada pelo "CERT.br - Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil".



http://cartilha.cert.br/


http://cartilha.cert.br/downloads/

http://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf
(download do livro em .pdf com tamanho de 12.3 MB)





O Difícil Facilitário do Verbo Ouvir




O Difícil Facilitário do Verbo Ouvir
- Artur da Távola -


Um dos maiores problemas de comunicação, tanto a de massas como a interpessoal, é o de como o receptor, ou seja, o outro, ouve o que o emissor, ou seja, a pessoa, falou.

Numa mesma cena de telenovela, notícia de telejornal ou num simples papo ou discussão, observo que a mesma frase permite diferentes níveis de entendimento.

Na conversação dá-se o mesmo. Raras, raríssimas, são as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.

Diante desse quadro venho desenvolvendo uma série de observações e como ando bastante entusiasmado com a formulação delas, divido-as com o competente leitorado que, por certo, me ajudará passando-me as pesquisas que tenha a respeito.

Observe que:

01) Em geral o receptor não ouve o que o outro fala: Ele ouve o que o outro não está dizendo;

02) O receptor não ouve o que o outro fala: Ele ouve o que quer ouvir;

03) O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que já escutara antes e coloca o que o outro está falando naquilo que se acostumou a ouvir;

04) O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que imagina que o outro ia falar;

05) Numa discussão, em geral, os discutidores não ouvem o que o outro está falando. Eles ouvem quase que só o que estão pensando para dizer em seguida;

06) O receptor não ouve o que o outro fala, Ele ouve o que gostaria ou de ouvir ou que o outro dissesse;

07) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela ouve o que está sentindo;

08) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela ouve o que já pensava a respeito daquilo que a outra está falando.

09) A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ela retira da fala da outra apenas as partes que tenham a ver com ela e a emocionem, agradem ou molestem;

10) A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ouve o que confirme ou rejeite o seu próprio pensamento. Vale dizer, ela transforma o que a outra está falando em objeto de concordância ou discordância.

11) A pessoa não ouve o que a outra está falando: Ouve o que possa se adaptar ao impulso de amor, raiva ou ódio que já sentia pela outra;

12) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ouve da fala dela apenas aqueles pontos que possam fazer sentido para as idéias e pontos de vista que no momento a estejam influenciando ou tocando mais diretamente.

Esses doze pontos mostram como é raro e difícil conversar. Como é raro e difícil se comunicar! O que há, em geral, são monólogos simultâneos trocados à guisa de conversa, ou são monólogos paralelos, à guisa de diálogo. O próprio diálogo pode haver sem que, necessariamente, haja comunicação. Pode haver até um conhecimento a dois sem que necessariamente haja comunicação. Esta só se dá quando ambos os pólos ouvem-se, não, é claro, no sentido material de "escutar", mas no sentido de procurar compreender em sua extensão e profundidade o que o outro está dizendo.

Ouvir, portanto, é muito raro. É necessário limpar a mente de todos os ruídos e interferências do próprio pensamento durante a fala alheia.

Ouvir implica uma entrega ao outro, uma diluição nele. Daí a dificuldade de as pessoas inteligentes efetivamente ouvirem. A sua inteligência em funcionamento permanente, o seu hábito de pensar, avaliar, julgar e analisar tudo interferem como um ruído na plena recepção daquilo que o outro está falando.

Não é só a inteligência a atrapalhar a plena audiência. Outros elementos perturbam o ato de ouvir. Um deles é o mecanismo de defesa. Há pessoas que se defendem de ouvir o que as outras estão dizendo, por verdadeiro pavor inconsciente de se perderem a si mesmas. Elas precisam "não ouvir" porque "não ouvindo" livram-se da retificação dos próprios pontos de vista, da aceitação de realidades diferentes das próprias, de verdades idem, e assim por diante. Livram-se do novo, que é saúde, mas as apavora. Não é, pois, um sólido mecanismo de defesa.

Ouvir é um grande desafio. Desafia de abertura interior; de impulso na direção do próximo, de comunhão com ele, de aceitação dele como é e como pensa. Ouvir é proeza, ouvir é raridade. Ouvir é ato de sabedoria.

Depois que a pessoa aprende a ouvir ela passa a fazer descobertas incríveis escondidas ou patentes em tudo aquilo que os outros estão dizendo a propósito de falar.













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domingo, 12 de agosto de 2012

Quando a partida de xadrez termina, o peão e o rei vão para...


Quando a partida de xadrez termina,
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domingo, 5 de agosto de 2012

Você não precisa comer... (uma ótima campanha do VISTA-SE)



Uma Ótima Campanha do VISTA-SE


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