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sábado, 8 de dezembro de 2007

A Acessibilidade de Todos Depende de Cada Um



A Acessibilidade de Todos Depende de Cada Um

Júlia Gaspar - http://www.expobrasil.org.br/?q=node/94


Profissionais acreditam na reeducação para facilitar o dia-a-dia de pessoas com deficiência


"Cada um tem o seu papel para tornar a cidade acessível". Para Teresa Cristina Pires, arquiteta urbanista, é preciso trabalhar a mudança de mentalidade, através da implementação de grades sobre o tema nas faculdades e cursos técnicos, para o entendimento de que a acessibilidade deve ser promovida por todos. "Não é colocar rampas e elevadores porque a lei obriga, mas ter a consciência, que venha de forma espontânea e natural", diz a arquiteta.



Mas o procedimento de lei é necessário.Teresa Pires afirma que ainda se observa uma grande resistência pelos profissionais de arquitetura e também pelos clientes em realizar projetos que incluam as necessidades de deficientes físicos. Ela explica que, a partir de 2004, a prefeitura municipal de Natal exige a apresentação do Projeto Complementar de Acessibilidade para liberação do alvará de construção, reforma ou mudança de uso. "Para a liberação de alvará, a prefeitura precisa manter esse procedimento de obrigar que a norma seja adotada como um parâmetro técnico, senão o desrespeito é ainda maior", lamenta. Como exemplo, ela relata a quantidade de ônibus com rampa em Natal, que são apenas quatro; e em Fortaleza são 16, um número também muito inferior ao necessário.

Teresa Pires considera que a acessibilidade é o direito de todos à cidade e não deve ser pensada apenas por indivíduos com deficiência. "Não se permite mais pensar em acessibilidade somente às pessoas com deficiência, tendo em vista que é um atributo muito mais amplo, relacionado a todos que usam os espaços da cidade", explica a arquiteta. Para ela, o direito à cidade se materializa apenas com a intervenção de políticas públicas.



Conscientização Social pela igualdade de direitos

Priscila Selares é advogada do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD) e deficiente visual. Ela considera que a acessibilidade é a chave para a inclusão social. "A maioria das pessoas acredita que somos incapazes de desempenhar as mesmas funções de pessoas sem deficiência, cheguei a ser destratada por escreventes em cartórios", conta a advogada. Para Priscila, a mudança da realidade é uma necessidade urgente, mas é fruto somente da conscientização social. "Um cadeirante ou muletante não consegue acesso à maioria das escolas. Não há intérprete de libras e os professores não são preparados para receberem os alunos com alguma deficiência",
lamenta.

A advogada cita os vários aspectos que precisam ser repensados para que a cidadania seja um direito de todos: educação, trabalho, moradia, saúde, comunicação e transporte. "As escolas, as empresas, os condomínios, os hospitais, sinalizações, ônibus e metrôs, nada disso está pronto para receber pessoas com deficiência". Ela protesta pelo direito de ir e vir e pela igualdade de tratamento a todos. Priscila Selares acredita que esses
itens fundamentais são possíveis apenas com conscientização social.






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terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Impeachment do Ministro Marco Aurélio de Mello?




Impeachment do Ministro Marco Aurélio de Mello?
Paulo Henrique Amorim - Máximas e Mínimas - 30/11/2007
http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/468001-468500/468201/468201_1.html


. O notável cientista político Wanderley Guilherme dos Santos deu longa entrevista no Valor de hoje (pág. A16, clique aqui para ler).

. Ele defende uma tese que, modestamente, e de forma inútil, o Conversa Afiada já tinha aqui propugnado: o direito de se declarar o impeachment de um Ministro do Supremo Tribunal Federal.

. O professor Wanderley Guilherme não fala em nomes.

. Mas, o Conversa Afiada freqüentemente se refere às decisões do Ministro(?) Marco Aurélio de Mello: a concessão de liberdade a Salvatore Cacciola (clique aqui para ler) e a forma sistemática com que dá liberdade ao contraventor Turcão, o que obrigou a Polícia Federal a prender o Turcão três vezes (clique aqui).

. Além disso, o Ministro(?) Mello incorpora o Poder Legislativo, especialmente quando preside o Tribunal Superior Eleitoral.

. Agora mesmo, uma sub-comissão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou mudanças no voto eletrônico no Brasil. (Clique aqui para ler).

. É o início de um processo legislativo.

. Já, hoje, sexta-feira, no Globo, o Ministro(?) Mello anuncia que vai derrubar no Supremo qualquer mudança no sistema do voto eletrônico, independente do que o Legislativo fizer: "Para Marco Aurélio – diz o Globo, na pág. 15 – o projeto desrespeita a garantia constitucional de sigilo de voto e, se aprovado, será declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal".

. Será! Será!


Mello já derrubou no Supremo o que a Câmara ainda não aprovou.


. Quer dizer, quando a matéria for ao Supremo, o Ministro(?) Mello não poderá votar, porque já declarou seu voto...

. Caso típico de "invasão de poder" – quer dizer, meter o nariz onde não é chamado.

. "Invasão de poder" é um dos três casos em que, segundo o professor Wanderley Guilherme, deve haver o impeachment de um membro do Judiciário.

. Vamos ver trechos dessa importante entrevista do professor Wanderley Guilherme:

"O que não se pode é não discutir em si a intransitividade do Poder Judiciário...".

O que justificaria o impeachment?, pergunta o Valor.

Responde o professor Wanderley Guilherme: "Corrupção, violação da Constituição e invasão de poder (ênfase minha). Esses três casos para mim são bastante típicos para uma responsabilização perante o Congresso. Nada que vá afetar o conteúdo de decisões judiciais".

"Em uma grave crise política, quem é que tem a última palavra para agir? Na minha opinião de democrata radical é só a Casa do Povo, e mais ninguém".

"O Judiciário tem que ser responsável perante o Poder Legislativo que representa o povo. O Judiciário tem que ser responsável perante alguém. Este alguém é o Legislativo, que é a representação do povo. Ou é o Legislativo, ou se parte para uma solução plebiscitária, que acho que não é a solução. Defendo o mesmo rito usado para impeachment do presidente".

"A intransitividade do Poder Judiciário... não encontrei justificativa democrática para isso. Não consigo entender um poder que responda a si próprio", diz o professor Wanderley Guilherme.













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domingo, 2 de dezembro de 2007

Onde Encontrar a Felicidade



Onde Encontrar a Felicidade
A amizade importa mais que a riqueza para ser feliz
Susan Andrews - Revista Época nº 497 de 26/11/2007
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG80180-6048-497,00.html


Diversos estudos mostram que a amizade contribui mais para o bem-estar que a renda


Minha amiga Vicki Robin nos visitou há pouco, durante sua viagem ao Brasil, para lançar a versão em português, Dinheiro e Vida, de seu livro best-seller nos Estados Unidos (Your Money or Your Life). Um dos assuntos que sempre discutimos é a questão da felicidade. Todos queremos ser felizes. Pessoas mais felizes têm pressão mais baixa e pegam menos resfriados.

Como demonstra a enxurrada de livros sobre a nova ciência chamada hedônica (o estudo daquilo que torna a vida prazerosa ou não), mais e mais especialistas estão tentando compreender o que é a felicidade e de onde ela vem.

Descobriram que os homens se sentem mais felizes por volta dos 65 anos, e as mulheres mais infelizes logo após os 45. E que as pessoas que convivem com adolescentes são as mais infelizes de todas!

A maioria de nós acha que ficar rico trará felicidade. Porém, como Vicki nos mostra, desde os anos 1950 o PIB americano triplicou. Em 1991, a família média americana possuía o dobro de carros que em 1950, dirigia 2,5 vezes mais longe, usava 21 vezes mais plástico e voava distâncias 25 vezes maiores. Os lares americanos estão tão abarrotados de coisas que o negócio de guarda de objetos dobrou nos últimos dez anos. Mas o curioso é que nada disso tornou os americanos mais felizes. Na realidade, o nível de felicidade declinou. E não apenas nos EUA. Um recente estudo apurou que a satisfação com a vida na China diminuiu entre 1994 e 2007, um período no qual a renda média real cresceu cerca de 250%.

Como reflete o autor americano Bill McKibben: "Se estamos assim tão ricos, por que será que estamos tão infelizes?". Mesmo antes da crise imobiliária nos EUA, os americanos já experimentavam mais infelicidade. Uma pesquisa feita pela Universidade Emory verificou que apenas 17% dos americanos se consideram realmente felizes, enquanto 26% estão abatidos ou depressivos.

Dinheiro pode aumentar a felicidade temporariamente. Pesquisas têm demonstrado que comprar algo novo pode elevar os níveis de endorfina, o "hormônio do bem-estar". Porém esse efeito não é duradouro. Depois de certo tempo, sempre queremos algo mais, ou então sentimos inveja daqueles mais ricos que nós. Nossa satisfação volta para o nível anterior assim que criamos expectativas maiores.

A despeito da aparentemente efêmera natureza da felicidade, existem meios para aumentar nossa satisfação a longo prazo. E eles nada têm a ver com dinheiro. Um deles, por exemplo, é ter mais tempo livre. Especialmente, mais tempo com amigos ou a família. Comprovou-se que esses aspectos produzem duradouros aumentos na nossa felicidade. Segundo o cientista político Robert Lane, da Universidade Yale, nos EUA, "as evidências mostram que o companheirismo contribui mais para o bem-estar do que a renda". Talvez essa seja uma das razões por que os americanos são menos felizes hoje em dia. Durante as mesmas décadas em que sua riqueza inflou, o número de americanos que dizem não ter ninguém com quem discutir assuntos importantes praticamente triplicou.

Incontáveis estudos apontam para a mesma conclusão. Independentemente do nível de renda, as pessoas que têm "bons amigos e são próximos de suas famílias são mais felizes que aquelas que não têm", constata o psicólogo Barry Schwartz, da Universidade de Swarthmore. Segundo Robert Putnam, cientista político de Harvard, filiar-se a um clube ou a uma sociedade de algum tipo corta pela metade o risco de morrer no ano seguinte.

Valorize suas amizades e as pessoas amadas, porque uma coisa é certa. Como diz o velho ditado, felicidade é algo que o dinheiro não consegue comprar.













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sábado, 1 de dezembro de 2007

Convivência - A Arte da Felicidade ou da Guerra?



Convivência - A Arte da Felicidade ou da Guerra?

- Rosana Braga -


Creio que não haja exercício mais difícil nesta vida do que conviver com o outro. Aceitar as diferenças e administrar os conflitos, sem que isso se torne uma guerra trata-se, certamente, de uma charada sagrada.

Sim, porque sem a convivência nos tornamos como que sem propósito.

Afinal, embora muitas vezes nos esqueçamos ou prefiramos ignorar esta verdade, o fato é que tudo o que fazemos e somos está a serviço de apenas um objetivo: Sermos reconhecidos e amados.

Porém, é também na convivência que reside nosso maior desafio, o mais humano e intrigante aprendizado, o mais intenso conflito a que nos submetemos durante toda a nossa existência, do primeiro ao último suspiro!

É quando todos os nossos sentimentos - um a um - ficam aflorados, expostos, escancarados; algumas vezes de forma linda, mágica, encantadora... mas outras vezes, de forma ridiculamente mesquinha, pequena, assombrada...

Se considerarmos que passamos a maior parte de nosso tempo no ambiente de trabalho, haveremos de considerar que são as relações nutridas neste lugar que nos servem como práticas mais recorrentes.

Embora, geralmente, não estejam aí nossos encontros mais caros, é no trabalho que trocamos nosso comportamento por um valor determinado, previamente combinado, estejamos satisfeitos ou não com este montante. Portanto, este pagamento nos induz, muitas vezes, a agir de modo comedido, engessado, como quem cumpre um script, sem considerar os verdadeiros sentimentos.

Acontece que não fomos feitos para o fingimento e sim para a autenticidade, seja ela bonita ou não. Assim, mais cedo ou mais tarde, é quem realmente somos que fica em evidência e é a partir daí que encontramos bem-estar ou desespero, alegria ou angústia, prazer ou dor, conciliação ou tormento.

Justamente por isso que acredito piamente ser a gentileza nosso maior trunfo. Obviamente que não falo da gentileza protocolar, mas daquela genuína, capaz de promover a paz nos relacionamentos do cotidiano. Por isso, embora realmente seja difícil praticá-la em algumas ocasiões, penso que é urgente começarmos a ser gentis com aqueles que dividem conosco o ambiente de trabalho e com quem compartilhamos a mesma casa, o mesmo quarto e a mesma cama.

Por quê? Para que? Até quando? Bem... Se ao menos tentarmos e nos abrirmos para sentir os benefícios que a gentileza pode trazer para nossas vidas, tanto do ponto de vista interno, quanto relacional, certamente faremos um esforço.



10 dicas para ser gentil na convivência


Tente se colocar no lugar do outro. Tente de verdade, com todo o seu ser. É eficiente demais esse exercício!;

Aprenda a escutar. Esvazie seus ouvidos para absorver o que o outro está dizendo. Aí pode estar a solução que nem ele ainda foi capaz de enxergar;

Pratique a arte da paciência. Julgamentos e ações precipitadas tendem a causar desastres horrorosos;

Peça desculpas, especialmente se esta opção lhe parecer difícil demais. Isso pode definitivamente mudar a sua vida!;

Procure ao menos três qualidades no outro e perceba que esse hábito pode promover verdadeiros milagres;

Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de você. As diferenças são verdadeiras preciosidades para todos;

Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida;

Analise a situação. Deixe a decisão para o dia seguinte, se estiver de cabeça quente. Alcançar soluções pacíficas depende também do seu equilíbrio interno;

Faça justiça. Esforce-se não para ganhar, como se as eventuais desavenças fossem jogos ou guerras, mas para que você e as pessoas ao seu redor fiquem bem!;

Seja gentil. A gentileza nos leva a resultados criativos e produtivos e ainda desvenda a charada da convivência: único meio de nos sentirmos verdadeiramente realizados!










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Linhaça é Super



Linhaça é Super
Regina Pereira - Fotos de Sheila Oliveira

Revista Saúde É Vital nº 268 de dezembro de 2005
http://saude.abril.com.br/edicoes/0268/nutricao/conteudo_108464.shtml




Estudos quentíssimos mostram que a semente do linho é mesmo capaz de impedir o crescimento do câncer de mama. Mas existem macetes na hora do consumo que você precisa conhecer para tirar o melhor proveito desse superalimento. Estão todos aqui!

Contam os arqueólogos que a linhaça era usada em mumificações no Egito. Outros achados apontam que era empregada com sucesso para tratar ferimentos. E, se antigamente fazia parte até mesmo de rituais, hoje ela marca presença nos laboratórios de grandes centros de pesquisa em nutrição. Na Universidade de Toronto, no Canadá, por exemplo, a cientista Lilian Thompson comprovou que a semente é capaz de barrar a metástase em pacientes com câncer de mama - ou seja, a linhaça evitou que o tumor se espalhasse e tomasse conta do organismo.

Esse excelente resultado foi apresentado no 6° Simpósio Latino-Americano de Ciência de Alimentos, que aconteceu em novembro de 2005 na Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Segundo a pesquisadora canadense, "trabalhos realizados em várias universidades mostram que a semente é capaz de diminuir o risco de outros tumores, como o de cólon e o de próstata". Somem-se essas boas notícias ao fato de a linhaça ajudar a controlar os níveis de colesterol.

Aqui no Brasil, mais precisamente na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a equipe do Departamento de Nutrição também anda analisando a linhaça. O enfoque, entretanto, é outro. "Investigamos a segurança no consumo", conta a nutricionista Ana Vládia Bandeira Moreira. Explica-se: embora contenha substâncias capazes de prevenir doenças letais, o que faz dela um alimento funcional de primeira grandeza, a linhaça carrega compostos que poderiam interferir na absorção de nutrientes. Por enquanto o que se sabe é que o aquecimento da semente neutraliza esse inconveniente. Isso porque, segundo Ana Vládia, o calor diminui a atividade de algumas proteínas suspeitas de atrapalhar o aproveitamento de sais minerais. A sugestão é deixar a linhaça no forno baixo por 15 minutos. "Claro que, se ela for usada na preparação de receitas assadas, como pães ou biscoitos, não precisará disso", diz a pesquisadora, que continua mergulhada em seus estudos.

Outra dica para aproveitar ao máximo a semente é triturá-la no liquidificador. "É que a casca, bastante resistente, pode passar intacta pelo aparelho digestivo", justifica a farmacêutica bioquímica Rejane Neves Souza, professora de nutrição da Universidade do Norte do Paraná. E aí as substâncias benéficas ficam impedidas de sair. "Mas tem que bater e comer logo, porque a linhaça é muito suscetível à oxidação", ensina o bioquímico Jorge Mancini Filho, da Universidade de São Paulo.



Para aproveitar tudo que a linhaça tem de bom, a dica é triturá-la.
O liquidificador, portanto, é muito bem-vindo.



Enriqueça frutas, saladas, sopas e sucos com pitadas de linhaça triturada.
De suas sementes também se extrai o óleo.
Só que, além de difícil de encontrar, o sabor não é dos mais apreciados.



Os cientistas só não chegaram ainda a uma conclusão sobre a quantidade ideal de consumo. "Estamos em busca dessa resposta", suspira a nutricionista Ana Vládia. Quem dá bem a medida (sem trocadilho) da indefinição é a farmacêutica bioquímica Rejane Neves. Ela conta que já viu sugestões de porções as mais variadas - de 25 gramas (1 colher de sopa bem cheia) até 45 gramas (quase 2 colheres) por dia. E comenta que alcançar esta última indicação é bem mais difícil. "A inclusão da semente no dia-a-dia deve ser gradativa".



Linhaça Dourada
Geralmente é importada do Canadá.
"Seu dabor é mais suave do que o da escura",
descreve a farmacêutica bioquímica Rejane Neves-Souza, da Universidade do Norte do Paraná.




Linhaça Marrom
A semente escura, nativa da região mediterrânea, já está adaptada ao solo brasileiro, onde se deu bem por causa do clima quente.
Por isso é mais fácil encontrá-la por aí.
Comparada com a dourada, a casca é um pouco mais resistente.
Quanto aos nutrientes, não perde nada para a outra variedade.



Afinal, o que faz da linhaça um superalimento? "Sua casca guarda um mix de proteínas, minerais e vitaminas", responde o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia. Vale destacar a vitamina E, que contribui para o funcionamento celular e, por isso, afasta o envelhecimento precoce e as doenças degenerativas.

Outros ingredientes que compõem sua poderosa fórmula são o ômega-3 e o ômega- 6, atuando em perfeita harmonia. Essa dupla, nunca é demais lembrar, garante a saúde cardiovascular. Afinal, ambos atuam na redução do LDL, o mau colesterol, responsável por estragos nas artérias. "Diversos trabalhos apontam a semente do linho como protetora do coração", reforça Jocelem Salgado, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais e professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba, interior paulista.



Ingredientes de Destaque

Entretanto, o que torna a linhaça ímpar pra valer atende pelo nome de lignana, substância que começa a sair do anonimato. Não é para menos. Ela praticamente faz as vezes do estrógeno. "Ao se ligar a receptores celulares, a lignana funciona como um falso hormônio", justifica a farmacêutica bioquímica Rejane Neves Souza. É o que os especialistas chamam de fitoestrógeno. Aliás, foi justamente esse componente o mais mencionado nos trabalhos da canadense Lilian Thompson.

Segundo a pesquisadora, estudos com grande número de pacientes mostram a relação entre a lignana e a redução dos tumores de mama. Esse composto comprovadamente atua na apoptose celular, um mecanismo de defesa que provoca o suicídio das células defeituosas. O incrível é que, no caso do câncer, esse programa de autodestruição simplesmente não costuma funcionar. Mas a lignana topa a parada e ativa a contagem regressiva para a célula doente se explodir. E olha que nem os grandes centros de pesquisa conseguiram desenvolver a contento drogas com essa capacidade. "Observamos esse efeito em 39 pacientes", afirma Lilian, que as orientou a consumir 25 gramas de linhaça por dia durante pouco mais de um mês.

A observação desses indivíduos pela equipe da Universidade de Toronto foi rigorosa. A linhaça - ressalta a pesquisadora - só pode ser usada no tratamento do câncer sob estrita avaliação médica. E é bom que se diga: mesmo quem está saudável não está livre para ingerir o alimento à vontade. "O excesso pode prejudicar a membrana das células", avisa o nutrólogo Durval Ribas Filho. E para quem pensa em lançar mão de pílulas de óleo de linhaça, alto lá! "Ingerir cápsulas de suplemento, aí mesmo só sob orientação!", avisa Durval.







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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

A Justiça Sem Vergonha na Cara



A Justiça sem vergonha na cara
Ruth de Aquino - Revista Época nº 497 de 26/11/2007

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG80184-9554-497,00.html

O jornalista Pimenta Neves, condenado por homicídio, comemora 7 anos de liberdade


No Brasil, a justiça tem muitas caras. E pouca vergonha. Na semana passada, o jornalista Pimenta Neves comemorou sete anos de liberdade. Em agosto de 2000, ele matou a ex-namorada e também jornalista Sandra Gomide com dois tiros: um pelas costas e o segundo, no ouvido esquerdo, quando Sandra estava caída no chão. A decisão de mantê-lo livre foi do Superior Tribunal de Justiça, na terça-feira.

Na quinta-feira, o flanelinha Marcelo de Mello Valério teve menos sorte. Foi condenado a 30 anos de prisão, pelo assassinato de Ana Cristina Johanpetter, em novembro do ano passado. Ex-mulher do vice-presidente do Grupo Gerdau (sexto maior do Brasil, com faturamento anual de US$ 13 bilhões), Ana Cristina foi baleada na cabeça num sinal de trânsito no Leblon, Rio de Janeiro, por demorar a tirar o relógio desejado pelo flanelinha. Bastou um ano para a Justiça agir com rigor.

Antônio Marcos Pimenta Neves tem 70 anos, vive numa casa em São Paulo, vai à praia em Ubatuba, e não gosta muito de jornalistas, embora seja essa sua profissão. Era diretor do jornal O Estado de S. Paulo quando cometeu o crime. Pimenta queria continuar a namorar Sandra, morena de 32 anos. Ele a demitiu do jornal após o fim do namoro, mas continuou a persegui-la. Sandra não queria reatar. Foi assassinada.

"Sob forte emoção" - como dizem seus advogados -, Pimenta saiu de casa armado para encontrar Sandra num haras em Ibiúna, a 64 quilômetros de São Paulo. Cavalgou por duas horas. E a matou.


Um jornalista condenado por crime hediondo continua livre há sete anos


Fugiu, mas, dias depois, confessou o crime, já orientado por advogados. Após manobras, recursos, liminares e habeas corpus, Pimenta enfrentou enfim um júri popular em maio do ano passado. Foi condenado, por crime hediondo, a 19 anos, 2 meses e 12 dias de prisão. Continuou recorrendo em liberdade. Em dezembro de 2006, três desembargadores do Tribunal de Justiça em São Paulo determinaram a prisão do réu e reduziram a sentença para 18 anos. Ele virou foragido. Sua advogada, Ilana Muller, pediu novo habeas corpus em Brasília. A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do STJ, suspendeu o mandado de prisão. E o jornalista reapareceu.

Agora, o STJ confirmou a liminar da ministra Maria Thereza. Enquanto todos os recursos não forem julgados, Pimenta continuará livre. Por "presunção de inocência". Essa expressão jurídica soa como escárnio. A liberdade de Pimenta é inconcebível do ponto de vista moral. "Para mim, a Justiça não presta neste país. A Justiça só é boa para quem tem dinheiro", diz João Gomide, pai de Sandra, que sofreu três infartos.

Pimenta diz que "a tragédia deixou duas vítimas: a Sandra, principalmente, e eu". O pai de Sandra não sente pena: "Peço aos médicos que não me deixem morrer antes de ver o assassino preso".

Só flanelinhas homicidas são presos com rapidez no Brasil. Por que é permitido, por que é aceitável neste país demorar tanto para julgar recursos que tenham a ver com homicídio? A vida não deveria ser prioridade para a Justiça? Como a juíza Maria Thereza consegue dormir o sono dos justos?










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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O Povo Contra a "Opinião Pública"



O Povo Contra a "Opinião Pública"
Emir Sader - Agência Carta Maior - 22/11/2007
http://www.agenciacartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=152



Um jornalista brasileiro, de luto fechado pela derrota do seu candidato à presidência da República, depois de dar por favas contadas a vitória, afirmou: "O povo votou contra a opinião pública". Afirmação que permite que nos perguntemos: que povo é esse que não respeita a "opinião pública"? Mas, sobretudo: que "opinião pública" é essa, que se choca com a opinião do povo? E que jornalista é esse, que imprensa é essa, que fabrica - conforme a expressão de Chomsky - uma "opinião pública" ilusória?

Duas matéria publicadas no mesmo dia - 11/11/2007 - por dois dos três jornais de maior tiragem no Brasil Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo - nos permitem entender melhor esses mecanismos. O desencontro entre a "OP" forjada pela mídia oligopólica tem, por exemplo, como um de seus carros-chefe, em que pretenderam nestes anos todos expressar uma suposta opinião majoritária da sociedade, um ponto de vista favorável às privatizações - aqui personificadas pelo governo FHC. No entanto, em pesquisa encomendada por um desses jornais - O Estado de São Paulo -, publicada em um espaço meio escondido - no caderno Economia de 11/11/2007: "Maioria é contra privatizações" - 62% contra e 25% a favor.

O que diz, além disso, o povo, contra a "OP" forjada? Que a privatização não melhorou os serviços prestados: na telefonia (grande "orgulho" dos privatizadores): 51% dizem que não, 37, que sim. Rejeitam a privatização das estradas 47% contra 36% a favor: contra a privatização da energia elétrica 55%, a favor 31%; contra a privatização de água e esgoto, 54%, a favor, 29%.

Perguntados expressamente se o governo FHC fez bem ou mal em privatizar, 55% condenaram a privatização da telefonia contra 33 a favor; 53% condenam a privatização das estradas, 33% são a favor; 59% contra a privatização da energia elétrica, 29% a favor; 59% contra a privatização da água e esgoto, 27% a favor. Consultados se o governo Lula fez bem ou mal em privatizar rodovias e estradas, de forma coerente 49% diz que fez mal, 35% que fez bem.

Uma maioria esmagadora rejeitou qualquer tentativa de privatização de empresas como o Banco do Brasil (77% contra), a Caixa Econômica Federal (78%) e a Petrobrás (78%). Os mais ricos revelam menores taxas de rejeição às privatizações (35%), mas entre os mais pobres apenas 15% as aprovam. Na região mais pobre do país, o nordeste, a rejeição às privatizações é a maior (73%), confirmando que os mais pobres são as principais vítimas desse processo socialmente cruel. Mas mesmo regiões de nível de renda mais alto, como o Sul e o Sudeste, apresentaram rejeição das privatizações - 67% contra 21% e 56% contra 39%.

Portanto um ponto de vista, evidenciado pela primeira pela mídia mercantil, de que os pontos de vista dos editoriais, das pautas de cobertura das editorais, dos colunistas desses órgãos, que tentaram, ao longo das ultimas décadas, vender a privatização como um anseio nacional, na realidade refletia os seus interesses como empresas privadas, assim como os do grande capital que financia a esses órgãos por meio da publicidade.

Quem compõe, então, essa "opinião pública", por meio da qual se tenta impingir ao país uma visão claramente minoritária, como se fosse majoritária e refletisse os interesses do país? Outra matéria, do mesmo dia, na Folha de São Paulo, nos dá pistas desse universo restrito e elitista, que essa imprensa tenta passar - em um caso clássico de operação ideológica - como da maioria da população.

Depois de ter que confessar que a queda dos leitores dos jornais é um processo em queda livre e irreversível, porque o jornal, que já havia tido uma tiragem de 530 mil exemplares em 1997, dez anos depois, com todo o crescimento demográfico da população brasileira, viu essa tiragem cair para 307 mil, isto é, uma queda de 44% . Considerando que é uma tendência forte e irreversível, praticamente um de cada dois leitores deixou de ler o jornal, que ainda assim continua a ser de maior tiragem, porque a queda de leitores é generalizada na imprensa escrita. Hoje os três jornais de maior tiragem têm uma média diária de 836 mil exemplares, quando já tiveram o dobro há uma década.

Mas o mais significativo - além de que o universo da "OP" forjada pela mídia mercantil é cada vez ainda mais restrito - é que o universo de leitores se concentra nos setores mais ricos do país: 90% estão nos grupos A e B, lugar onde estão apenas 18% da população. 68% dos leitores do jornal tem nível superior, situação de apenas 11% da população. São estes excluídos da riqueza e dos diplomas universitários os que compõem a grande maioria do povo e se opõem à "OP" da mídia mercantil.

Esta está composta - além dos mais ricos e instruídos formalmente - por brancos, católicos, casados, com filhos, com bichos de estimação, estão entre os 23 e 49 anos, fazem exercício, comem em restaurantes, freqüentam shopings, cinemas, livrarias, usam internet, DVD, têm celulares, computadores e câmeras digitais. Isto interessa muito ao jornal, porque lhe interessa que seu círculo de leitores, embora pequeno proporcionalmente, seja grande consumidor.

Como correspondência da evolução direitista do jornal, a maioria dos seus leitores deixou de ser do PT - com queda de 34% para 13% - , passando a dispor de maioria de leitores do partido da nova direita - o PSDB, de FHC -, com 13% dos leitores.

Está decifrado o dilema: por um lado, a "OP", constituída pelos leitores da grande mídia mercantil: ricos, com os melhores lugares no mercado de trabalho e acesso monopolista a bens materiais e espirituais, universo constituído em função dos consumidores que interessam às agências de publicidade, para que estas veiculem publicidade das grandes empresas privadas. De outro, a grande massa da população, que não lê esses jornais, que é vitima do processo de concentração de renda promovida pela globalização liberal. Esta maioria tem derrotado a "opinião pública" no Brasil, na Argentina, na Bolívia, na Venezuela, no Uruguai, no Equador, forjada pela direita e que pretende seqüestrar a opinião do país, que nas eleições - a maior e mais ampla pesquisa de opinião pública - tem promovido sistematicamente a eleição e a reeleição dos candidatos mais progressistas na América Latina.











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Somos todos culpáveis pela ruína do planeta



Somos todos culpáveis pela ruína do planeta

Eduardo Galeano -
13/08/2007
http://www.resumenlatinoamericano.org/



A saúde do mundo está um asco. 'Somos todos responsáveis', clamam a vozes de alarme universal, e esta generalização absolve: se todos nós somos responsáveis, ninguém o é. Tais como coelhos, reproduzem-se os novos tecnocratas do meio ambiente. É a taxa de natalidade mais alta do mundo: os peritos geram peritos e mais peritos, que se ocupam em envolver o tema no papel celofane da ambigüidade.

Eles fabricam a brumosa linguagem das exortações ao 'sacrifício de todos' nas declarações dos governos e nos solenes acordos internacionais que ninguém cumpre. Estas cataratas de palavras - inundação que ameaçam converter-se numa catástrofe ecológica comparável ao buraco na camada de ozônio - não se desencadeiam gratuitamente. A linguagem oficial afoga a realidade para conceder impunidade à sociedade de consumo, a qual é imposta como modelo em nome do desenvolvimento e das grandes empresas que lhes extraem o sumo.

Mas as estatísticas confessam. Os dados ocultos debaixo do palavrório revelam que 20 por cento da humanidade comete 80 por cento das agressões contra a natureza, crime a que os assassinos chamam suicídio e é a humanidade inteira quem paga as conseqüências da degradação da terra, da intoxicação do ar, do envenenamento da água, do enlouquecimento do clima e da dilapidação dos recursos naturais não renováveis.

A senhora Harlem Bruntland, que dirige o governo da Noruega, comprovou recentemente que se os 7 bilhões de habitantes do planeta consumissem o mesmo que os países desenvolvidos do Ocidente, "fariam falta 10 planetas como o nosso para satisfazer todas as suas necessidades". Uma experiência impossível. Mas os governantes dos países do Sul que prometem a entrada no Primeiro Mundo, passaporte mágico que tornará ricos e felizes todos nós, não deveriam apenas ser processados por roubo. Não estão apenas nos gozando, não: além disso, esses governantes estão cometendo o delito de apologia do crime. Porque este sistema de vida que se apresenta como paraíso, fundado na exploração do próximo e na aniquilação da natureza, é o que nos está enfermando o corpo, envenenando a alma e nos deixando sem mundo.



É verde o que se pinta de verde

Agora os gigantes da indústria química fazem a sua publicidade em cor verde, e o Banco Mundial lava a sua imagem repetindo a palavra ecologia a cada página dos seus relatórios e tingindo de verde os seus empréstimos. "Nas condições dos nossos empréstimos há normais ambientais estritas", esclarece o presidente do supremo banco do mundo.

Somos todos ecologistas, até que alguma medida concreta limite a liberdade de contaminação. Quando o Parlamento do Uruguai aprovou uma tímida lei de defesa do meio ambiente, as empresas que lançam veneno para o ar e apodrecem as águas sacaram subitamente a sua recém comprada máscara verde e gritaram a sua verdade em termos que poderiam ser assim resumidos: "os defensores da natureza são advogados da pobreza, dedicados a sabotar o desenvolvimento econômico e a espantar o investimento estrangeiro".

O Banco Mundial, em contrapartida, é o principal promotor da riqueza, do desenvolvimento e do investimento estrangeiro. Talvez por reunir tantas virtudes, o Banco manejará, junto à ONU, o recém criado Fundo para o Meio Ambiente Mundial. Este imposto sobre a má consciência disporá de pouco dinheiro, 100 vezes menos do que haviam pedido os ecologistas, para financiar projetos que não destruam a natureza.

Intenção inquestionável, conclusão inevitável: se esses projetos requerem um fundo especial, o Banco Mundial está a admitir, de fato, que todos os seus demais projetos fazem um fraco favor ao meio ambiente. O Banco se chama Mundial, assim como o Fundo Monetário se chama Internacional, mas estes irmãos gêmeos vivem, cobram e decidem em Washington. Quem paga, manda, e a numerosa tecnocracia jamais cospe no prato onde come.

Sendo, como é, o principal credor do chamado Terceiro Mundo, o Banco Mundial governa nossos países cativos que a título de serviço da dívida pagam aos seus credores externos 250 mil dólares por minuto, e lhes impõe a sua política econômica em função do dinheiro que concede e promete.

A divinização do mercado, que compra cada vez menos e paga cada vez pior, permite estufar de quinquilharias as grandes cidades do mundo, drogadas pela religião do consumo, enquanto os campos se esgotam, apodrecem as águas que os alimentam e uma crosta seca cobre desertos que antes foram florestas.



Entre o capital e o trabalho, a ecologia é neutra

Pode-se dizer tudo de Al Capone, mas ele era um cavalheiro: o bom Al sempre enviava flores aos velórios das suas vítimas. As empresas gigantes da indústria química, petrolífera e automobilística pagaram boa parte das despesas da Eco 92, a conferência internacional que no Rio de Janeiro se ocupou da agonia do planeta.

E essa conferência, chamada Cimeira da Terra, não condenou as transnacionais que produzem poluição e dela vivem, e nem sequer pronunciou uma palavra contra a ilimitada liberdade de comércio que torna possível a venda de veneno. No grande baile de máscaras do fim do milênio, até a indústria química veste-se de verde.

A angústia ecológica perturba o sono dos maiores laboratórios do mundo, que para ajudar a natureza estão inventando novos cultivos biotecnológicos. Mas estes desvelos científicos não se propõem encontrar plantas mais resistentes às pragas sem ajuda química, procuram sim novas plantas capazes de resistir aos praguicidas e herbicidas que esses mesmos laboratórios produzem. Das 10 maiores empresas de sementes do mundo, seis fabricam pesticidas (Sandoz, Ciba-Geigy, Dekalb, Pfiezer, Upjohn, Shell, ICI). A indústria química não tem tendências masoquistas.

A recuperação do planeta ou o que nos resta dele implica a denúncia da impunidade do dinheiro e a liberdade humana. A ecologia neutral, que se parece antes com a jardinagem, faz-se cúmplice da injustiça de um mundo onde a comida sã, a água limpa, o ar puro e o silêncio não são direitos de todos e sim privilégios dos poucos que podem pagá-los.

Chico Mendes, operário da borracha, caiu assassinado em fins de 1988, na Amazônia brasileira, por crer naquilo que acreditava: que a militância ecológica não pode ser divorciada da luta social. Chico acreditava que a floresta amazônica não poderá ser salva enquanto não se fizer a reforma agrária no Brasil. Cinco anos depois do crime, os bispos brasileiros denunciaram que mais de 100 trabalhadores rurais morrem assassinados a cada ano na luta pela terra, e calcularam que quatro milhões de camponeses sem trabalho vão para as cidades abandonando as plantações do interior.

Adaptando os números de cada país, a declaração dos bispos retrata toda a América Latina. As grandes cidades latino-americanas, inchadas até arrebentar pela invasão incessante de exilados do campo, são uma catástrofe ecológica: uma catástrofe que não se pode entender nem mudar dentro dos limites da ecologia, surda perante o clamor social e cega perante o compromisso político.



A natureza está fora de nós

Nos seus 10 mandamentos, Deus esqueceu de mencionar a natureza. Dentre as ordens que nos enviou do monte Sinai, o Senhor teria podido acrescentar, por exemplo: "Honrarás a natureza da qual fazes parte". Mas isso não lhe ocorreu.

Há cinco séculos, quando a América foi apresada pelo mercado mundial, a civilização invasora confundiu a ecologia com a idolatria. A comunhão com a natureza era pecado. E merecia castigo. Segundo as crônicas da Conquista, os índios nômades que usavam cascas para se vestir jamais descascavam o tronco inteiro, para não aniquilar a árvore, e os índios sedentários plantavam cultivos diversos e com períodos de descanso, para não cansar a terra.

A civilização que vinha impor as devastadoras monoculturas de exportação não podia entender as culturas integradas na natureza, e confundiu-as com a vocação demoníaca ou a ignorância. Para a civilização que se diz ser ocidental e cristã, a natureza era uma besta feroz que era preciso domar e castigar a fim de que funcionasse como uma máquina, posta ao nosso serviço desde sempre e para sempre.

A natureza, que era eterna, devia-nos escravatura. Muito recentemente soubemos que a natureza se cansa, como nós, seus filhos, e soubemos que, como nós, pode morrer assassinada. Já não se fala em submeter a natureza, agora até os seus verdugos dizem que há que protegê-la. Mas tanto num como noutro caso, natureza submetida e natureza protegida, ela está fora de nós.

A civilização que confunde os relógios com o tempo, o crescimento com o desenvolvimento e o grandote com a grandeza, também confunde a natureza com a paisagem, enquanto o mundo, labirinto sem centro, dedica-se a romper o seu próprio céu.


Eduardo Galeano, escritor uruguaio,
é autor de "As veias aberta da América Latina".










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Quais e quantos livros de FHC vocês já leram até hoje?



Quais e quantos livros de FHC vocês já leram até hoje?

http://z001.ig.com.br/ig/61/51/937843/blig/blogdomino/2007_11.html#post_19008921
Mino Carta - Blog do Mino - 23/11/2007


Fernando Henrique Cardoso acaba de se manifestar, à margem da grande reunião tucana, da qual Aécio Neves preferiu manter afastado o senador Azeredo, por razões além de óbvias. FHC disse que Lula é um iletrado inculto que não sabe usar a língua portuguesa. E que ele, do alto de sua sabedoria e traquejo de ex-presidente, se esforçará para prestar a sua imprescindível colaboração à eleição em 2010, de alguém capaz de dominar o vernáculo. A crítica do príncipe dos sociólogos a Lula é, no mínimo, grosseira e preconceituosa. Uma análise baseada na verdade factual dirá que Lula se tornou orador convincente e que sua lida com o vernáculo supera o aceitável. E haveria de ser devidamente considerado outro aspecto da oratória do presidente-metalúrgico: ele tem o charme, certo encanto natural, de que carece FHC. E nem se diga que este é mestre da língua. De hábito, da tribuna, exibe retórica chã, comedidos vôos pelo riquíssimo vocabulário português e um poder soporífero raramente navegado. Aliás, insisto em uma pergunta aos prezados companheiros de navegação: quais e quantos livros de FHC vocês já leram até hoje?











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FHC tem preconceito de classe e é racista



FHC tem preconceito de classe e é racista
Paulo Henrique Amorim - Máximas e Mínimas 766 - 23/11/2007
http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/467001-467500/467131/467131_1.html



. O ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso chamou o Presidente Lula de analfabeto.

. Disse que o Presidente Lula não sabe falar a Língua Portuguesa (clique aqui).

. Como no Brasil, quem é analfabeto é pobre, negro e nordestino...

. E como, no Brasil, quem não sabe usar a Língua Portuguesa é o pobre, o negro e o nordestino, Fernando Henrique Cardoso é racista e tem preconceito social...

. Se ele exprime esses sentimentos, com tanta clareza, porque é um despeitado – como supõe o Ministro Tarso Genro – ou que percebe que vai entrar para a História como uma nota de pé de página do movimento neo-liberal na América Latina, isso pouco importa.

. Como o brigadeiro Eduardo Gomes, FHC é um "marmiteiro": Tem horror de pobre.

. Não importa que essa manifestação racista seja prejudicial aos tucanos nas próximas batalhas eleitorais.

. Na verdade, não é.

. Nas batalhas eleitorais, FHC é um zero à esquerda.

. FHC acaba de fazer o que Raymundo Faoro chamava de "viagem redonda".

. FHC começou como intelectual marxista, que estudava o negro no Brasil Meridional, para encerrar a vida pública na extrema direita, berço provável de sua carreira.

. O Conversa Afiada encaminhou aos presidentes do PSDB Eduardo Azeredo, Tasso Jereissati e Sérgio Guerra, ao líder no Senado Arthur Virgílio, ao líder na Câmara Antônio Carlos Pannunzio, ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin e aos candidatos à Presidência da República José Serra e Aécio Neves a seguinte pergunta:

- O senhor subscreve a declaração de Fernando Henrique Cardoso, que chamou o Presidente Lula de analfabeto?
Em tempo: O racismo de FHC pode ter uma explicação. É tirar o foco da denúncia contra o mensalão tucano. É mais ou menos como arrancar o dedão do pé para se livrar de um espinho.





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Cisma Gay?




Cisma Gay?
Walter Fanganiello Maierovitch - Revista Carta Capital nº 472 de 28/11/2007
http://www.cartacapital.com.br/edicoes/472/cisma-gay


Desmond Tutu sai em defesa de padres homossexuais contra o arcebispo de Canterbury - "Enquanto o mundo sofre com a pobreza, a Aids e as guerras, a Igreja desperdiça energia discutindo se deve ou não aceitar padres gays".


O diabo entrou para a Igreja, afirmou o arcebispo nigeriano Peter Akinola. Referia-se à ordenação, no lotado estádio de hóquei de New Hampshire (EUA), do bispo Gene Robinson. O novo bispo era divorciado, tinha dois filhos e se declarava gay. Mantinha união há mais de 14 anos com outro homem, sob o mesmo teto.

Não bastasse, no mesmo ano de 2003, um provimento da diocese de New Westminster, no Canadá, autorizava os padres anglicanos, em cerimônia pública, a abençoar as uniões homossexuais. A partir daí, a Igreja da Inglaterra, com o arcebispo de Canterbury à frente dos tradicionalistas, começou a perseguição aos clérigos gays.

Esse arcebispo, Rowan Williams, de 57 anos, casado e pai de dois filhos, é a principal autoridade eclesiástica anglicana, que conta com mais de 77 milhões de fiéis pelo planeta. Segundo os tradicionalistas, o erro começou em março de 1994, quando, ao pensar em marcar posição contrária à Igreja Católica Apostólica Romana, a anglicana de Bristol ordenou padres do sexo feminino.

Na terça-feira 20, Williams e seus seguidores foram tachados de conduta homofóbica, ou seja, de aversão e discriminação contra os padres homossexuais. O responsável pelas acusações foi o prestigioso arcebispo sul-africano Desmond Tutu, vencedor do Nobel da Paz de 1984, em função da sua luta contra o apartheid.

Numa entrevista à BBC de Londres, Tutu, de 76 anos, quatro filhos e aposentado, bateu pesado em Williams: "Se Deus fosse contra os padres homossexuais, eu não o seguiria nunca". Falou Tutu, primeiro bispo negro da África, de um grande equívoco em se considerar a homossexualidade uma escolha pessoal. Com ironia acrescentou: "Só um louco faria a opção por ser gay e ter uma existência exposta ao ódio. Seria como escolher ser negro numa sociedade racista".

A posição de Tutu não é nova em relação aos padres homossexuais. Em janeiro de 2007, no Fórum Social de Nairóbi (Quênia), ele comparou a homofobia ao racismo. E aproveitou para cutucar a Igreja Católica Romana, dirigida por Bento XVI, ao lembrar que Deus acolhe a todos, sem distinções, e que o uso de preservativo é importante na prevenção à Aids.

Pouco antes, em 2006, Tutu mostrara-se favorável à pretensão de Michael Barlowe, um gay declarado da diocese de Newark, de se tornar bispo. Nem o avançado câncer de próstata tira o ânimo de Tutu no combate pela igualdade. E ele consegue ser veemente, sem perder o sorriso. Assim, sustentou que as religiões, nos dias de hoje, têm uma obsessão pelas questões de sexualidade, em especial com relação à condenação a padres gays. Sobre o arcebispo Williams, de Canterbury, avisa ter ele "esquecido de mostrar que Nosso Senhor é acolhedor".

Para muitos, um novo cisma, agora no âmbito interno, pode estar em fermentação. Não será diverso, no campo das paixões amorosas, do ocorrido a partir de 1532, quando o rei Henrique VIII, da dinastia Tudor, rompeu com o papa Clemente VII. Este estava interessado em agradar ao rei da Espanha e seguramente era um dos leitores atentos dos manuscritos de Maquiavel, que advogava a política do êxito e do domínio a todo custo.

Em 1509, Henrique VIII casara com Catarina de Aragão, depois de conseguir uma dispensa papal. Isso porque Catarina era viúva de Arthur, irmão mais velho do rei Henrique VIII. As frustrações do rei começaram com o nascimento da princesa Maria, que ficou conhecida na história por Maria de Tudor. Catarina não poderia mais engravidar e lhe dar um herdeiro.

O rei apaixona-se então perdidamente por Ana Bolena, uma dama de honra da rainha e irmã de uma das suas amantes. Com Ana grávida, o rei busca anular o casamento com Catarina e o papa Clemente VII se opõe ao pedido. Para o casamento com Ana sair, o primaz de Canterbury, de inclinações protestantes, resolveu desafiar o papa e anulou o casamento de Henrique e Catarina.

Enquanto o papa cassava os atos do primaz, o Parlamento, a partir de 1534, preparava o Act of Succession, ou seja, o conjunto de leis que anulava o casamento com Catarina, convalidava o de Ana Bolena e, de quebra, negava a supremacia espiritual do papa, transformando o rei da Inglaterra em chefe da Igreja. Com o cisma, nasce a Igreja da Inglaterra, que se separa da Católica Apostólica Romana.

No momento, outra questão de união afetiva, entre pessoas do mesmo sexo e com um dos conviventes sendo clérigo, balança as estruturas da Igreja Anglicana. Do lado dos gays, pesam a autoridade e a lucidez de Tutu, que acaba de lançar o livro intitulado God Has a Dream. Nele está escrito que, se Deus tem um sonho recorrente, deve ser o de uma família humana a acolher a todos.

Na entrevista à BBC, Tutu desabafou: "Enquanto o mundo sofre com a pobreza, a Aids e as guerras, a Igreja desperdiça energia discutindo se deve ou não aceitar padres gays".







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