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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Israel - Manter a imprensa afastada não funciona



Manter a imprensa afastada não funciona
Robert Fisk - Observatório da Imprensa - 07/01/2009
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=519JDB010



Reproduzido de O Globo, 06/01/2009; título original "Manter a imprensa afastada de Gaza não funciona".


Do que Israel tem medo? A velha desculpa de "área militar fechada" para impedir a cobertura dos veículos de comunicação durante ocupações de terras palestinas tem sido usada por anos. Mas a última vez que Israel resolveu jogar esse jogo - em Jenin, em 2000 - o resultado foi um desastre. Impedidos de ver a verdade com seus próprios olhos, os repórteres divulgaram a versão dos palestinos, que denunciaram ter ocorrido um massacre promovido por soldados israelenses - e Israel precisou levar anos negando. Na verdade, ocorreu um massacre, mas não na escala inicialmente denunciada.


Agora, o Exército israelense está tentando usar a mesma estratégia. Banir a imprensa. Manter as câmeras longe.

Ontem (segunda, 05/01/2009) pela manhã - poucas horas após o Exército israelense avançar pelo interior de Gaza para matar mais membros do Hamas e, é claro, mais civis - o Hamas anunciou a captura de dois soldados israelenses.

Sem um único jornalista ocidental em Gaza, os israelenses deixaram de dizer ao mundo se essa informação é ou não verdadeira.

Por outro lado, os israelenses são tão cruéis que as razões para banirem a imprensa podem ser facilmente explicadas: há muitos soldados israelenses matando muitos inocentes, provavelmente muito mais do que sabemos. E as imagens da matança seriam fortes demais para se tolerar.

Não que os palestinos tenham feito muita coisa para ajudar.

O sequestro por palestinos de um funcionário da BBC em Gaza, finalmente reivindicado pelo Hamas, fez com que meses atrás redes de TV de todo o mundo considerassem perigoso demais manter correspondentes em Gaza.




Lado sombrio

Voltando aos anos 80, a então União Soviética manteve todos os jornalistas ocidentais fora do Afeganistão.

Aqueles que estavam cobrindo a invasão russa e suas consequências brutais não conseguiam entrar no país, a não ser com a ajuda de militantes islâmicos. Na época, recebi uma carta de Charles Douglas-Hume, que era editor do The Times, para o qual trabalhava, fazendo uma importante observação. "Agora que não temos cobertura regular a partir do Afeganistão", escreveu ele, "ficaria muito agradecido se você pudesse assegurar que as informações mais importantes vindas daquele país estão sendo publicadas. Não devemos deixar os fatos ocorridos no Afeganistão sem registro somente porque não temos um correspondente lá".

Que Israel usa uma velha tática soviética para tentar cegar os olhos do mundo pode não ser exatamente uma surpresa. Mas o resultado é que a voz dos palestinos domina agora as transmissões.

Homens e mulheres palestinos que estão sob bombardeio aéreo e terrestre israelense estão agora contando suas histórias na TV, no rádio e nos jornais como nunca conseguiram contar antes, pois falam em reportagens sem qualquer tipo de avaliação da situação feita pelos correspondentes. Talvez isso se torne uma nova forma de cobertura - deixar os envolvidos contarem suas próprias histórias. O lado ruim, é claro, é que não há ninguém da imprensa ocidental em Gaza para fazer questionamentos ao Hamas, o que é uma vitória para o grupo.

Mas há um lado ainda mais sombrio dessa história. A versão israelense dos fatos tem sido tão acreditada pelo governo Bush que impedir jornalistas em Gaza pode ter se tornado uma questão menor para os militares.



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Robert Fisk





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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

É Preciso Parar Israel





Assim fala o poeta catarinense Cruz e Souza, negro, excluído, abandonado: "Há que ter ódio, ódio são, contra os vilões do amor". Com ele comungo porque, às vezes, o que se pode fazer contra o rugir do canhão? Na Palestina é assim. Desde 1947 que os canhões israelenses amassam casa, oliveiras e vidas. Perdeu-se a conta dos massacres que acontecem quando um ou outro militante, desesperado com a dor da invasão e da prisão sem fim, toma uma atitude radical. Então, para a mídia, palestino que luta contra a dominação é bandido, mas um estado terrorista que mata civis e rouba terra é legal.

A guerra sem fim que aparece na televisão como coisa natural não nasceu ao acaso. Ela começa quando os Estados Unidos, vencedor da segunda guerra, decide dar, à força, um país aos judeus. O país é a Palestina e tampouco o lugar é escolhido ao acaso, é que ali é a porta de entrada para o Oriente Médio, lugar estratégico na geopolítica, portal do óleo negro. A promessa ao fim da guerra era ter dois estados, o de Israel e o Palestino. Mas, com o passar do tempo, os israelenses foram invadindo mais e mais terras, e os palestinos passaram a condição de "terroristas". Não é incrível?

Hoje, os palestinos vivem confinados em duas grandes áreas dentro do seu próprio território. Vivem trancados, presos dentro de altos muros de concreto. Precisam pedir permissão para sair e entrar na suas casas. Têm de viver de olhos baixos, em atitude de submissão. Mandam neles os soldadinhos israelenses quase imberbes que decidem quem e como passar. O mundo inteiro viu crescer o muro e nada foi feito. É que parece que sempre há uma outra emergência para cuidar.

Na Palestina as crianças brincam nas ruas com o olho espichado para os canhões que toda hora insistem em avançar. Parece que nada é suficiente. O governo de Israel tem um único propósito: eliminar até o último palestino da terra, nada menos que isso. E, diante desse crime, instituições como as Nações Unidas ficam caladas ou fazem moções, como se isso pudesse valer de algo. Penso que alguém precisa parar Israel. Já basta! Não é mais possível que se possa seguir admitindo o que acontece naquela terra bendita. Sinceramente eu não sei como, me sinto impotente, aqui, tão longe. Mas, de algum lugar precisa vir a trava. "Ainda verte a fonte do crime. Obstruam-na!", gritava o poeta Mahmud Darwish. Quem o fará?

Os palestinos estão agora sob o fogo de Israel, de novo. Pelas ruas os corpos se espalham. Mulheres, crianças, velhos, jovens, que nunca crescerão. A terra santa se banha de vermelho. As mulheres gritam. E as balas não param. Na TV, quem aparece são os candidatos ao governo de Israel, as autoridades, são eles os que têm a fala. Eu digo que já basta! Que se façam ouvir os gritos das mães, que se veja o vermelho do sangue, porque esta guerra não é um vídeo-game. E que as gentes saiam às ruas, e que pressionem seus governantes para que isso pare. Não é possível que as pessoas achem isso normal. Não é possível que sigam acreditando na Globo e nos jornalistas à soldo.

A Palestina, mais uma vez, está a arder. Mas eu sei que, ainda que todos tombem, sempre haverá quem se lembre. E sempre haverá, forte, o ódio contra os vilões do amor. Assim, tal e qual Mahmud Darwish, cada palestino, mesmo morto, cantará: "Ó rocha sobre a qual meu pai orou, Para que fosse abrigo do rebelde, Eu não te venderia por diamantes, Eu não partirei, Eu não partirei!"








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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Judeus do Mundo Todo, Uni-Vos!


Judeus do Mundo Todo, Uni-Vos!
Mair Pena Neto - Direto da Redação - 07/01/2009
http://www.diretodaredacao.com/


Mair Pena Neto

Não se pode confundir os judeus com o Estado de Israel. Seria um equívoco tão grande quanto misturar todos os árabes com a Al Qaeda. Judeus e árabes deram grandes contribuições à humanidade, e entre os primeiros, tema deste artigo, bastaria lembrar de Einstein, Freud e Marx, três nomes inigualáveis.


Mas nesse momento, todos os judeus entraram na berlinda, e é preciso que os progressistas e pacifistas se distinguam e expressem com clareza sua condenação à política violenta de Israel, que inviabiliza a cada ataque à Faixa de Gaza a possibilidade de uma solução para o conflito do Oriente Médio.


Não se discute que Israel tem o direito de defender o seu território e que o Hamas está errado em lançar foguetes desde Gaza. Mas os erráticos foguetes do Hamas não justificam o tamanho da represália de Israel e a morte em série de crianças e civis inocentes. A Inglaterra também se sentia ameaçada quando o IRA explodia pubs em Londres, matando inocentes, mas jamais bombardeou Belfast. Não seria inteligente e só estimularia mais atos terroristas.


Essa desproporção, para dizer o mínimo, precisa ser condenada pelos judeus progressistas em todo o mundo. Muitos judeus têm também uma histórica trajetória de esquerda que precisa se manifestar nesse momento. Aqui no Brasil, foram importantes militantes comunistas e sempre lutaram pelas liberdades em instituições respeitáveis como a Associação Scholem Aleichem, de voz ativa em períodos conturbados da nossa história.


Uma manifestação dos judeus progressistas mostraria que o estado de Israel, com sua configuração belicista, não os representa. Que esse tipo de política contraria as origens do próprio estado judeu e precisa ser extirpada. Que judeus e palestinos têm o direito de conviver em paz, cada um com seu território e Estado independente, como determina resolução da ONU.


Essa tomada de posição se faz necessária, inclusive, para fortalecer a ONU e todos os fóruns multilaterais contra o radicalismo de Israel e dos Estados Unidos. O Conselho de Segurança da ONU tenta pedir um cessar-fogo, a medida mais suave que poderia tomar, mas os Estados Unidos barram a decisão. EUA e Israel são unha e carne nas Nações Unidas. Israel é o único país que ainda vota contra a condenação ao embargo norte-americano a Cuba, além dos próprios Estados Unidos, naturalmente.


A comunidade internacional precisa fazer valer os seus direitos. Seja exigindo o fim do bloqueio a Cuba, seja condenando o massacre de Israel em Gaza. E o papel dos judeus é particularmente importante no segundo tema para que não sejam injustamente condenados junto com a política de Israel.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Israel e suas bombas nunca quiseram a paz



Como uma espécie de 'encarnação' da tese do "choque de civilizações" de Huntington, Israel é, como sempre foi, mais exposta ou mais veladamente, um bastião do mundo judeu-cristão, contra os árabes e o Islam.


Enquanto aumenta hora a hora o número de mortos em Gaza, e caem os últimos prédios que ainda restavam da estrutura administrativa do governo eleito do Hamás, sob o fogo dos aviões e helicópteros israelenses, outra vez estamos assistindo a um inacreditável fenômeno - um massacre anunciado que, contudo, parece ter colhido de surpresa todos os líderes políticos mundiais, como se eles, ao contrário do resto da humanidade, jamais lessem jornais ou assistissem aos noticiários de televisão.

No verão de 2006, depois de meses de ameaças, por Israel, de que invadiria o Líbano e "arrasaria" o Hizbóllah, os líderes mundiais também pareceram ocupados demais para dar atenção às notícias (antes) e "muito chocados" (depois). Para sermos precisos, mostraram-se "muito chocados" durante um mês inteiro, um mês de carnificina e destruição, exatamente o tempo de que Israel supunha que precisasse. Até que Israel passou a precisar desesperadamente de um cessar-fogo, depois que as coisas, no Líbano, passaram a 'fugir do script' previsto por Israel.

Então, repentinamente, as nações ocidentais, do dia para a noite, impuseram o cessar-fogo. Pois, ainda assim, fracassaram no projeto de ajudar Israel a "arrasar" o Hizbóllah. Fato é que, quando só quem viva com a própria moral sob bloqueio absoluto ainda encontra justificativa para o projeto assassino, bárbaro, ilógico, de Israel, a questão verdadeira é: até onde as nações ocidentais permitirão que avance o projeto perverso de Israel? Até que ponto o ocidente aceitará que os criminosos escapem impunes?

Depois de 40 anos de ocupação brutal, depois de já terem sido violadas incontáveis resoluções da ONU e das Convenções de Genebra, com centenas e milhares de mortos em todos os países que cercam a Palestina, para não falar nos mortos de hoje na Palestina, depois de terem sido ignorados numerosos acordos, iniciativas, cúpulas, Mapas do Caminho e Prêmios Nobel, estamos no ponto em que estávamos há 40 anos, mas em cenário muito mais trágico.

Não poderia estar acontecendo, mas está; e continuará a acontecer, arrastando cada vez mais todo o mundo político ocidental para o sorvedouro que é o conflito Israel-Palestina, hoje já convertido, ao que parece, em conflito Ocidente vs Palestina. Nada disso poderia estar acontecendo. E não aconteceria, se os líderes políticos mundiais não se tivessem mantido de olhos fechados - aplicadamente fechados, decididamente, devotadamente, metodicamente fechados - para os fatos, durante décadas.

Então... o que fazem os líderes políticos hoje, quando Israel outra vez, outra vez, outra vez, ataca 1,5 milhão de palestinenses, depois de ter tentado matá-los de fome durante quase dois meses? Depois de lhes ter roubado qualquer possibilidade de encontrar trabalho, comida, remédios, combustível, eletricidade ou água? O que os líderes do "mundo democrático", Bush, Brown, Berlusconi ou Sarkozy - todos apoiadores fiéis (ou reféns?) de Israel - fazem hoje? O que aprenderam com as centenas de incursões de Israel contra Gaza? O que aprenderam com a destruição cíclica, continuada, do Líbano, que recomeça cada vez que algum primeiro-ministro israelense sente que precisa reforçar sua posição eleitoral?

Bem se poderia perguntar, ao pensar sobre esses líderes do Mundo Livre, o que aprenderam das lutas no Vietnam, na Nicarágua, no Iran, Iraque ou Afeganistão ou Paquistão, conflitos dos quais participaram, sempre tão zelosos na defesa de alguma democracia.

A verdade é que o ocidente jamais aprendeu o que haveria a aprender em todo o seu longo passado colonial e imperial, ou no presente, das agressões e crimes de guerra que o mesmo ocidente continua a cometer até hoje. Só mudou, até hoje, a quantidade e a extensão da violência militar - como se, para resolver conflitos, bastassem as armas e a violência, mais violência, violência cada vez maior, não é?

Os soviéticos também creram que, com muita violência e quantidade inacreditável de armas, derrotariam ao Afeganistão; e tantos políticos ocidentais ainda crêem nisso, embora já comece a haver quem consiga ver que não, que as coisas não têm dado muito certo, de fato.

Israel usa essa política imbecilizada há 60 anos - se você atacar todos à sua volta, e se for o mais fortemente armado exército do Oriente Médio, você estará livre para fazer o que quiser; assim haverá paz e progresso (mesmo que jamais tenha havido).

É verdade. O exército de Israel é suficientemente poderoso para destruir todo o Oriente Médio (e, de fato, também para destruir parte importante do ocidente). O único problema é que, até hoje, jamais conseguiu mandar, sequer, no território em que lhe caberia mandar. O mais poderoso exército do mundo está detido, ainda, pela resistência palestinense. Como entender essa contradição?

Bem, para começar, Israel jamais trabalhou para construir qualquer paz com os palestinenses; jamais usou outro meio que não fossem os meios do extermínio, da limpeza étnica, do holocausto, para matar as populações nativas e residentes históricas na Palestina, desde a fundação do Estado de Israel, em maio de 1948.


Israel expulsou 750 mil palestinos, converteu-os em refugiados e, em seguida, passou a impedir sistematicamente o retorno deles e de seus filhos (hoje, também, já, dos netos deles), apesar das Resoluções da ONU, ao mesmo tempo em que continuou a destruir cidades e vilas, ou - o que é o mesmo - passou a construir colônias de ocupação sobre as ruínas das cidades e vilas palestinenses.

Desde 1967, Israel fez tudo que algum Estado poderia fazer para tornar impossível qualquer solução política: colonizou por vias ilegais territórios ocupados por via ilegal e recusou-se a acatar os limites de antes das invasões de 1967; construiu um muro de apartheid; e tornou a vida impossível para a maioria dos palestinenses. Nada, aí, faz pensar em esforço de paz. Antes, é operação continuada e sistemática para a limpeza étnica dos territórios palestinenses ocupados ilegalmente.


Assim sendo, se a paz implicar - como implica necessariamente - o fim do mini-império construído por Israel, Israel continuará a fazer o que estiver ao seu alcance para que não haja paz, mesmo que a paz lhe seja oferecida numa bandeja, como a Iniciativa de Paz dos Sauditas, recentemente, por exemplo. Outra vez, não se entende: se os israelenses só tinham a esperar esse tipo de oferta, se desejassem alguma paz, porque a rejeitaram, praticamente sem nem a considerar?

Faz tanto tempo que Israel rejeita toda e qualquer possibilidade de paz, que a maioria dos israelenses já nem são capazes de ver que rejeitar a paz converteu-se, para Israel, numa espécie de segunda natureza.


Mas o motivo mais aterrorizante pelo qual nenhuma iniciativa de paz jamais teve qualquer chance de prosperar tem a ver, de fato, conosco, com o ocidente.

Israel continua a ser apoiada pelas democracias ocidentais como uma espécie de força delegada, como batalhão ocidental avançado, implantado na entrada do mundo árabe, mais indispensável, tanto quanto mais dependente do ocidente, que regimes-clientes, como os sauditas e como o Iraque de Saddam até 1990.

Como uma espécie de 'encarnação' da tese do "choque de civilizações" de Huntington, Israel é, como sempre foi, mais exposta ou mais veladamente, um bastião do mundo judeu-cristão, contra os árabes e o Islam.

Isso já era verdade há décadas, mas jamais foi mais verdade do que na última década, quando a Ordem do Novo Mundo entrou em crise terminal, e começou-se a ouvir falar da "Doutrina do Choque", de "Choque e Horror", de várias 'operações' tempestade contra os desertos da Ásia e sempre contra os islâmicos.

Israel, não o Iran, possui armas nucleares e é capaz de usá-las - e várias vezes já ameaçou usá-las. Mas fala-se como se o perigo viesse do Iran, não se Israel. Os que propõem a destruição do Iran são os mesmos mercadores de tragédias que impingiram aos EUA e à Inglaterra o custo altíssimo da guerra do Iraque.


Pensemos, por um momento: o que sentiria um muçulmano inglês, se parasse para pensar sobre um mundo no qual os eternos culpados, os "terroristas", os extremistas, os insurgentes sempre são os muçulmanos, eternamente caçados pelas grandes forças da chamada "lei e ordem" internacional, do chamado Mundo Livre? Não surpreende que alguns poucos ingleses, nascidos britânicos e criados como muçulmanos, considerem aceitáveis as bombas que explodiram em Londres. Mas alienar cada vez mais os muçulmanos e matar um número cada vez maior de muçulmanos será alguma espécie de solução para essa situação explosiva?

1000 anos depois do início das Cruzadas, é-se ainda tentado a perguntar se não é hora de fechar o livro, dar por fracassados a tentativa e o modelo, enterrar os escudos e reiniciar novo processo de contato e de conversação?

Verdade é que não haverá contato nem será possível qualquer conversação, enquanto o Mundo Livre continuar refém do modelo israelense de solucionar conflitos - bombardeie os diferentes, até reduzi-los a pó; isso feito, ninguém terá de conversar com ninguém; e, caso seja indispensável conversar, 'eles' baixarão a cabeça depois de as bombas os terem varrido do mundo.

Até quando continuaremos a aceitar a chacina e a matança como plataforma para o diálogo? Alguém conhece algum caso em que a solução à moda Israel & bombas tenha jamais levado à paz?




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Haim Bresheeth


Luiz Carlos Azenha




quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Por que eles odeiam tanto o ocidente?




Assim, mais uma vez, Israel abriu as portas do inferno sobre os palestinenses. 40 refugiados civis mortos numa escola da ONU, mais três noutra. Nada mau, para uma noite de trabalho do exército que acredita na "pureza das armas". Não pode ser surpresa para ninguém.

Esquecemos os 17.500 mortos - quase todos civis, a maioria mulheres e crianças - de quando Israel invadiu o Líbano, em 1982? E os 1.700 civis palestinos mortos no massacre de Sabra-Chatila? E o massacre, em 1996, em Qana, de 106 refugiados libaneses civis, mais da metade dos quais crianças, numa base da ONU? E o massacre dos refugiados de Marwahin, que receberam ordens de Israel para sair de suas casas, em 2006, e foram assassinados na rua pela tripulação de um helicóptero israelense? E os 1.000 mortos no mesmo bombardeio de 2006, na mesma invasão do Líbano, praticamente todos civis?

O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e, temo, tantos editores e jornalistas tenham acreditado na mesma velha mentira: que os israelenses algum dia tenham-se preocupado com poupar civis. "Israel toma todo o cuidado possível para evitar atingir civis", disse mais um embaixador de Israel, apenas horas antes do massacre de Gaza.

Todos os presidentes e primeiros-ministros que repetiram a mesma mentira, como pretexto para não impor o cessar-fogo, têm as mãos sujas do sangue da carnificina de ontem. Se George Bush tivesse tido coragem para exigir imediato cessar-fogo 48 horas antes, todos aqueles 40 civis, velhos, mulheres e crianças, estariam vivos.

O que aconteceu não foi apenas vergonhoso. O que aconteceu foi uma desgraça. "Atrocidade" é pouco, para descrever o que aconteceu. Falaríamos de "atrocidade" se o que Israel fez aos palestinenses tivesse sido feito pelo Hamás. Israel fez muito pior. Temos de falar de "crime de guerra", de matança, de assassinato em massa.

Depois de cobrir tantos assassinatos em massa, pelos exércitos do Oriente Médio - por sírios, iraqueanos, iranianos e israelenses - seria de supor que eu já estivesse calejado, que reagisse com cinismo. Mas Israel diz que está lutando em nosso nome, contra "o terror internacional". Israel diz que está lutando em Gaza por nós, pelos ideais ocidentais, pela nossa segurança, pelos nossos padrões ocidentais.

Então também somos criminosos, cúmplices da selvageria que desabou sobre Gaza.

Reportei as desculpas que o exército de Israel tem oferecido ao mundo, já várias vezes, depois de cada chacina. Dado que provavelmente serão requentadas nas próximas horas, adianto algumas delas: que os palestinenses mataram refugiados palestinenses; que os palestinenses desenterram cadáveres para pô-los nas ruínas e serem fotografados; que a culpa é dos palestinenses, por terem apoiado um grupo terrorista; ou porque os palestinenses usam refugiados inocentes como escudos humanos.

O massacre de Sabra e Chatila foi cometido pela Falange Libanesa aliada à direita israelense; os soldados israelenses assistiram a tudo por 48 horas, sem nada fazer para deter o morticínio; são conclusões de uma comissão de inquérito de Israel. Quando o exército de Israel foi responsabilizado, o governo de Menachem Begin acusou o mundo de preconceito contra Israel. Depois que o exército de Israel atacou com mísseis a base da ONU em Qana, em 1996, os israelenses disseram que a base servia de esconderijo para o Hizbóllah. Mentira.

Os mais de 1.000 mortos de 2006 - uma guerra deflagrada porque o Hizbóllah capturou dois soldados israelenses na fronteira - não foram crimes do Hizbóllah; foram crimes de Israel.

Israel insinuou que os corpos das crianças assassinadas num segundo massacre em Qana teriam sido desenterrados e expostos para fotografias. Mentira.

Sobre o massacre de Marwahin, nenhuma explicação. As pessoas receberam ordens, de um grupo de soldados israelenses, para evacuar as casas. Obedeceram. Em seguida, foram assassinadas por matadores israelenses. Os refugiados reuniram os filhos e puseram-se à volta dos caminhões nos quais viajavam, para que os pilotos dos helicópteros vissem quem eram, que estavam desarmados. O helicóptero varreu-os a tiros, de curta distância. Houve dois sobreviventes, que se salvaram porque fingiram estar mortos. Israel não tentou nenhuma explicação.

12 anos depois, outro helicóptero israelense atacou uma ambulância que conduzia civis de uma vila próxima - outra vez, soldados israelenses ordenaram que saíssem da ambulância - e assassinaram três crianças e duas mulheres. Israel alegou que a ambulância conduzia um ferido do Hizbóllah. Mentira.

Cobri, como jornalista, todas essas atrocidades, investiguei-as uma a uma, entrevistei sobreviventes. Muitos jornalistas sabem o que eu sei. Nosso destino foi, é claro, o mais grave dos estigmas: fomos acusados de anti-semitismo.

Por tudo isso, escrevo aqui, sem medo de errar: agora recomeçarão as mais escandalosas mentiras. Primeiro, virá a mentira do "culpem o Hamás" - como se o Hamás já não fosse culpado dos próprios crimes! Depois, talvez requentem a mentira dos cadáveres desenterrados para fotografias. E com certeza haverá a mentira do "homem do Hamás na escola da ONU". E com absoluta certeza virá também a mentira do anti-semitismo. Os líderes ocidentais cacarejarão, lembrando ao mundo que o Hamás rompeu o cessar-fogo. É mentira.

O cessar-fogo foi rompido por Israel, primeiro dia 4/11; quando bombardeou e matou seis palestinenses em Gaza e, depois, outra vez, dia 17/11, quando outra vez bombardeou e matou mais quatro palestinenses.

Sim, os israelenses merecem segurança. 20 israelenses mortos nos arredores de Gaza é número escandaloso. Mas 600 palestinenses mortos em uma semana, além dos milhares assassinados desde 1948 - quando a chacina de Deir Yassin ajudou a mandar para o espaço os habitantes autóctones dessa parte do mundo que viria a chamar-se Israel - é outro assunto e é outra escala.

Dessa vez, temos de pensar não nos banhos de sangue normais no Oriente Médio. Dessa vez é preciso pensar em massacres na escala das guerras dos Bálcãs, dos anos 90. Ah, sim.

Quando os árabes enlouquecerem de fúria e virmos crescer seu ódio incendiário, cego, contra o Ocidente, sempre poderemos dizer que "não é conosco". Sempre haverá quem pergunte "Por que nos odeiam tanto?" Que, pelo menos, ninguém minta que não sabe por quê.




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Robert Fisk





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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Fim da era Bush e eleição em Israel: Uma das faces obscenas do massacre

Fim da era Bush e eleição em Israel: Uma das faces obscenas do massacre
Michael Warschawski - Agência Carta Maior - 31/12/2008
Tradução de Luís Leiria - Esquerda.Net
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15454


O ataque a Gaza é uma tentativa de última hora de mudar as relações de forças no Médio Oriente, antes do fim da era Bush, nos EUA. E tem uma dimensão obscena: as centenas de vítimas dos bombardeios são vítimas colaterais da campanha eleitoral em Israel.Para aumentar o seu apoio popular antes das eleições, todos os líderes israelenses estão competindo para ver quem é o mais duro e quem está disposto a matar mais. A análise é de Michael Warschawski.

"A morte de uma única vítima israelense justifica o assassinato de centenas de palestinos. Uma vida israelense vale uma centena de vidas palestinas. É isto que o Estado de Israel e os meios de comunicação mundiais mais ou menos descuidadamente repetem, com questionamentos marginais. E esta alegação, que acompanhou e justificou a mais longa ocupação de territórios estrangeiros da história do século XX, é visceralmente racista. Que o povo judeu aceite isto, que o mundo concorde, que os palestinos se submetam - esta é uma história de piadas irônicas. Ninguém acha graça..." John Berger.

Enquanto o mundo inteiro está em choque diante das terríveis imagens emitidas de Gaza, a opinião pública israelense apóia maciçamente a sangrenta ofensiva de Barak-Olmert. Isto inclui o Meretz, a oposição de esquerda parlamentar. Apesar de ter manifestado preocupação pelas mortes de civis, o líder do Meretz, Haim Oron, numa entrevista à televisão israelense, aderiu aos argumentos da propaganda oficial, responsabilizando o Hamas pelo banho de sangue. Um discurso mistificador como este está sendo copiado pela maioria dos líderes do mundo ocidental, com o Ministro dos Negócios Estrangeiros de França superando até a Secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice. Vamos colocar os fatos em sua devida ordem:

Gaza está sendo alvejada pelo exército israelense desde a vitória do Hamas, e o cerco imposto sobre mais de 1,5 milhão de civis - por Israel, mas também pela chamada comunidade internacional - é em si um ato de violência e um crime de guerra;

O ataque israelense é uma agressão planejada: de acordo com as notícias vindas de Israel, Ehud Barak planejou o ataque a Gaza já em agosto;

Os foguetes lançados sobre cidades de Israel foram uma retaliação a agressões militares israelitas anteriores, e não foram lançados pelo Hamas, mas sim pela pequena organização Jihad Islâmica;

O ataque a Gaza é parte integral da guerra santa neo-conservadora contra o mundo islâmico, e a administração neo-conservadora cessante dos EUA, assim como o Egito e outros regimes reacionários árabes, instaram as autoridades israelenses a desencadear a ofensiva antes de Obama entrar na Casa Branca;

A intenção declarada de Barack Obama de abrir conversações com a República Islâmica do Irã é uma das principais preocupações das administrações cessantes em Tel Aviv e Washington, e a ofensiva contra Gaza é uma tentativa de provocar uma reação iraniana que permita a retaliação israelense e dos EUA. Nos últimos dias, o vice-ministro da Defesa israelense, Ephraim Sneh, bem conhecido pela sua obsessão anti-iraniana, vinculou sistematicamente os foguetes do Hamas (sic) ao Irã, sem, evidentemente, apresentar quaisquer provas.

Esta estratégia geral, baseada na mistificação do "choque de civilizações" e na guerra global contra o Islã, é partilhada por todos os partidos políticos sionistas de Israel e explica o apoio do Meretz à atual agressão.

Apesar de não ser de esperar uma mudança rápida da política norte-americana no Ocidente asiático, os líderes israelitas e os seus patrocinadores neo-cons em Washington estão preocupados pela mudança na administração norte-americana, e temem que uma nova estratégia possa quebrar a guerra global "preventiva". O ataque a Gaza é uma tentativa de última hora de mudar as relações de forças no Médio Oriente, antes do fim da era neo-conservadora.

E, antes de concluir, não esqueçamos a dimensão obscena: as centenas de vítimas dos bombardeios sobre Gaza são vítimas colaterais da campanha eleitoral israelense. Para aumentar o seu apoio popular antes das eleições, todos os líderes israelenses estão competindo para ver quem é o mais duro e quem está disposto a matar mais. Ehud Barak, contudo, tem uma memória muito curta, e Shimon Peres pode recordar-lhe que este cálculo cínico não é necessariamente o melhor: o massacre de Qana, que, supostamente, deu a vitória a Shimon Peres, teve como consequência que centenas de milhares de cidadãos palestinos virassem as costas ao Partido Trabalhista.

Apesar da sua brutalidade, contudo, Ehud Barak permanece um dos mais populares líderes na arena israelense, e os milhares de manifestantes que saíram às ruas ontem, quase sem convocação, protestando contra o massacre, podem indicar que todos os que estão por trás dele, incluindo o Meretz, não vão receber os seus votos. É previsível que o repúdio internacional e o relativamente amplo sentimento anti-guerra entre os eleitores force o Meretz, uma vez mais, a mudar de posição. Deviam, porém, lembrar-se da antiga verdade que os eleitores preferem sempre o original: quando o Meretz sanciona a estratégia de guerra e as mentiras de Netanyahu, os eleitores vão preferir votar em Netanyahu em vez de na sua pálida e sensaborona cópia.

Michael Warschawski, Centro de Informação Alternativa - Ativista de esquerda israelense, diretor do Centro de Informação Alternativa de Jerusalém.



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Michael Warschawski


sábado, 10 de janeiro de 2009

Jornalista inglês denuncia mentiras de Israel


Jornalista inglês denuncia mentiras de Israel

Robert Fisk - Agência Carta Maior - 07/01/2009
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15468&boletim_id=513&componente_id=8904
Trechos do artigo traduzidos por Caia Fitipaldi


Em artigo publicado no "The Independent", Robert Fisk acusa governo israelense de contar mentiras para tentar justificar as atrocidades cometidas em Gaza. "O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e, temo, tantos editores e jornalistas tenham acreditado na mesma velha mentira: que os israelenses algum dia tenham se preocupado em poupar civis", escreve.

Robert Fisk


Em artigo publicado no jornal The Independent, o jornalista inglês radicado no Líbano, Robert Fisk, denuncia as mentiras contadas pelo governo de Israel para tentar justificar as atrocidades cometidas em Gaza (e atrocidades anteriores também). A Organização das Nações Unidas também rebateu a versão israelense, segundo a qual as escolas bombardeadas estariam abrigando militantes do Hamas. Sobre esse tema, Fisk, que é considerado um dos maiores especialistas hoje em Oriente Médio, escreve:

"O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e, temo, tantos editores e jornalistas tenham acreditado na mesma velha mentira: que os israelenses algum dia tenham se preocupado em poupar civis. Todos os presidentes e primeiros-ministros que repetiram a mesma mentira, como pretexto para não impor o cessar-fogo, têm as mãos sujas do sangue da carnificina de ontem. O que aconteceu não foi apenas vergonhoso. O que aconteceu foi uma desgraça. 'Atrocidade' é pouco para descrever o que aconteceu. Falaríamos de 'atrocidade" se o que Israel fez aos palestinos tivesse sido feito pelo Hamas. Israel fez muito pior. Temos de falar de 'crime de guerra', de matança, de assassinato em massa".

A lógica de justificativas de Israel não é nova, acrescenta o jornalista:

"Reportei as desculpas que o exército de Israel tem oferecido ao mundo, já várias vezes, depois de cada chacina. Dado que provavelmente serão requentadas nas próximas horas, adianto algumas delas: que os palestinos mataram refugiados palestinos; que os palestinos desenterram cadáveres para pô-los nas ruínas e serem fotografados; que a culpa é dos palestinos, por terem apoiado um grupo terrorista; ou porque os palestinos usam refugiados inocentes como escudos humanos.

O massacre de Sabra e Chatila foi cometido pela Falange Libanesa aliada à direita israelense; os soldados israelenses assistiram a tudo por 48 horas, sem nada fazer para deter o morticínio; são conclusões de uma comissão de inquérito de Israel. Quando o exército de Israel foi responsabilizado, o governo de Menchaem Begin acusou o mundo de preconceito contra Israel. Depois que o exército de Israel atacou com mísseis a base da ONU em Qana, em 1996, os israelenses disseram que a base servia de esconderijo para o Hezbollah. Mentira.

Israel insinuou que os corpos das crianças assassinadas num segundo massacre em Qana teriam sido desenterrados e expostos para fotografias. Mentira. Sobre o massacre de Marwahin, nenhuma explicação. As pessoas receberam ordens, de um grupo de soldados israelenses, para evacuar as casas. Obedeceram. Em seguida, foram assassinadas por matadores israelenses. Os refugiados reuniram os filhos e puseram-se à volta dos caminhões nos quais viajavam, para que os pilotos dos helicópteros vissem quem eram, que estavam desarmados. O helicóptero varreu-os a tiros, de curta distância. Houve dois sobreviventes, que se salvaram porque fingiram estar mortos. Israel não tentou nenhuma explicação.

12 anos depois, outro helicóptero israelense atacou uma ambulância que conduzia civis de uma vila próxima – outra vez, soldados israelenses ordenaram que saíssem da ambulância – e assassinaram três crianças e duas mulheres, Israel alegou que a ambulância conduzia um ferido do Hezbollah. Mentira.

Fisk relata ainda que cobriu, como jornalista, todas essas atrocidades e investigou-as uma a uma, entrevistando sobreviventes:

"Muitos jornalistas sabem o que eu sei. Nosso destino foi, é claro, o mais grave dos estigmas: fomos acusados de anti-semitismo. Por tudo isso, escrevo aqui, sem medo de errar: agora recomeçarão as mais escandalosas mentiras."

Uma outra mentira denunciada por Fisk é a de que o cessar-fogo em Gaza teria sido rompido pelo Hamas: "O cessar-fogo foi rompido por Israel, primeiro dia 4/11; quando bombardeou e matou seis palestinenses em Gaza e, depois, outra vez, dia 17/11, quando outra vez bombardeou e matou mais quatro palestinos", escreve.






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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Israel - Um governo que massacra civis



Ao que tudo indica, as "necessidades demográficas" do governo israelense vêm dando lugar, gradativamente, a necessidades políticas mais urgentes. Como um governo que massacra civis em nome de suas pretensões eleitorais, então, pode reivindicar qualquer espécie de "vantagem moral" sobre quem a elas reage legitimamente?




Marcelo da Silva Duarte



Quando o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert aprovou a expansão de assentamentos judeus na área ocupada de Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, em março do ano passado, um porta-voz de seu governo afirmou que isso iria "cobrir as necessidades demográficas de Jerusalém".



Não seria nem a primeira e nem a última vez que o governo israelense sabotaria o processo de paz retomado durante a Conferência de Annapolis, nos EUA, em novembro de 2007, quando então Israel assumira o compromisso de não expandir assentamentos em territórios ocupados, o que fora interpretado pela comunidade internacional como condição para a retomada do diálogo entre judeus e palestinos.



Para não deixar dúvidas que tudo não passava de jogo de cena, dias antes da referida Conferência o governo israelense haviam lançado processo licitatório para a construção de 307 novos imóveis no assentamento de Abu Ghneim, numa parte da Cisjordânia anexada por Israel após a ocupação de 1967. E, no final de março do ano passado, dias após Olmert aprovar a referida expansão de assentamentos na Cisjordânia, autoridades israelenses anunciaram a construção de 600 casas em uma colônia judaica em Jerusalém Oriental, área vista pelos palestinos como a capital de um futuro Estado nacional.



Na verdade, Israel jamais interrompeu um só plano de expansão de assentamentos desde que assumiu esse compromisso, na Conferência de Annapolis. O ritmo das construções, inclusive, só se intensificou, especialmente na Cisjordânia e em áreas que Israel disse que devolveria aos palestinos, diante de um eventual acordo de paz.



Ato contínuo, o portavoz dos interesses judeus na Organização das Nações unidas (ONU) logo tratou de criar um fato político capaz de lançar uma cortina de fumaça sobre a política colonialista israelense. Em visita a Jerusalém, em março último, o vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, após encontro com Ehud Olmert, afirmou à imprensa que "o Hamas, o Irã e a Síria estão fazendo todos os esforços para 'sabotar' as negociações entre israelenses e palestinos".



Segundo Cheney, Síria e Irã apoiariam as ações do Hamas contra Israel.



Não era gratuita a velhacaria estadunidense. Já se sabia, à época, a "intenção declarada de Barack Obama de abrir conversações com a República Islâmica do Irã", uma "das principais preocupações das administrações cessantes em Tel Aviv e Washington". Donde, portanto, a atual ofensiva contra Gaza ser também "uma tentativa de provocar uma reação iraniana que permita a retaliação israelense e dos EUA". Ainda segundo Michael Warschawski, ativista da esquerda israelense e diretor do Centro de Informação Alternativa de Jerusalém, "Nos últimos dias, o vice-ministro da Defesa israelense, Ephraim Sneh, bem conhecido pela sua obsessão anti-iraniana, vinculou sistematicamente os foguetes do Hamas (sic) ao Irã, sem, evidentemente, apresentar quaisquer provas".



Noves fora o fato das principais ações de sabotagem ao processo de paz retomado em Annapolis terem partido do governo israelense, o caso é que os EUA jamais teriam moral alguma para criticar o suposto apoio da Síria e do Irã a insurgentes palestinos, uma vez que a Casa Branca colabora militarmente com Israel e assinou embaixo de todas as anexações judias de territórios palestinos posteriores à ocupação israelense de 1967, as quais, nunca é demais lembrar, jamais foram reconhecidas pela comunidade internacional.



Aliás, é em função dessa referida ocupação e das conseqüentes anexações que toda e qualquer ação palestina, seja ela patrocinada ou não por insurgentes, é uma reação a essas arbitrariedades israelenses e à partição do território palestino em 1948, então sob controle do Reino Unido desde 1917.

"Lutamos com uma vantagem moral".



Por considerar que o Estado judeu não estava cumprindo seus compromissos, o Hamas não prorrogou, em dezembro último, a trégua de seis meses estabelecida ainda em junho com Israel.


A mídia oficial, no entanto, vem se encarregando de veicular a versão de Israel para a não prorrogação do cessar-fogo, ignorando tanto as reiteradas sabotagens israelenses ao processo de paz quanto a ordem mesma dos fatos.



Já se sabe que Israel preparava há seis meses o genocídio em Gaza. Também já se sabe que os ataques palestinos contra o sul de Israel, na noite do último dia 23, ocorreram em resposta à morte, pelo exército judeu, de cinco militantes das Brigadas de Ezedin al-Qassam, braço armado do Hamas. E se sabe ainda que, em novembro último, foi Israel que atirou a primeira pedra após o cessar-fogo estabelecido em junho, em incursões por terra e ar em Gaza, que resultaram na morte de 6 palestinos.


Portanto, ainda que isso fosse historicamente relevante, não foi o Hamas que pôs fim ao cessar-fogo.



Embora não seja relevante, mentir sobre isso tem sido a tônica israelense. Para suas autoridades, os ataques palestinos de dezembro último foram o motivo do início da ofensiva judia. A estratégia foi tão bem sucedida que o governo alemão considerou o Hamas como o único responsável pela escalada da violência na Faixa de Gaza, embora saibamos que a recente história alemã não o autorize a apontar responsáveis.



Para Ehud Barack, ministro israelense da Defesa, Israel luta "com uma vantagem moral" sobre os palestinos. Enquanto "Eles disparam contra civis deliberadamente, - afirmou Barack, Nós encurralamos os terroristas e evitamos, na medida do possível, atingir civis quando a gente do Hamas atua e se esconde intencionalmente em meio à população".



Hoje, 6 de janeiro, o exército israelense atacou a escola Al-Fakhura, no campo de refugiados de Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, matando 40 palestinos, entre os quais estariam várias crianças. Centenas de pessoas estavam dentro da escola administrada pela ONU tentando se abrigar dos combates que ocorrem nos arredores do campo de refugiados, entre soldados israelenses e palestinos.



Quando se está em meio a um fogo cruzado, supõe-se que uma escola é um bom abrigo, principalmente quando se sabe que israelenses possuem a "vantagem moral" de não disparar mísseis deliberadamente, ao contrário dos palestinos.



Tudo isso tem se passado como se também já não se soubesse que as motivações israelenses são mais políticas do que militares.



Autoridades israelenses, no entanto, negaram a sugestão de que estariam agindo "por ver uma janela de oportunidade com Bush deixando a Presidência dos Estados Unidos e Barack Obama se preparando para entrar na Casa Branca", segundo informou a Reuters.



"Por que tudo tem de estar conectado aos EUA? Uma data muito mais importante para Israel é 10 de fevereiro", teria dito um assessor israelense, referindo-se à eleição parlamentar que se aproxima.



Ato falho? Não se sabe. O que há de concreto é que "O bombardeio de Gaza aconteceu porque atendia aos interesses políticos das partes envolvidas", segundo afirmou Adrian Hamilton em recente artigo publicado na Folha de São Paulo, no último dia 02. Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, "o impeliu, a ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni, o aplaudiu, e o primeiro-ministro Ehud Olmert o sancionou porque há uma eleição programada para fevereiro, e o líder da oposição e arquifalcão Binyamin Netanyahu está na dianteira nas sondagens de intenção de voto. Barak, como líder do Partido Trabalhista, e Livni, como líder do partido governista Kadima, estão determinados a ser mais guerreiros que ele".



Talvez seja por isso, então, que a popularidade dos trabalhistas israelenses venha subindo desde o início do genocídio em Gaza.



Segundo pesquisa divulgada no último dia 02 pelo diário israelita Maariv, 95% da população israelense apóia a recente incursão em Gaza, 80% sem reservas. Depois do início da ofensiva, 44% dos israelenses passaram a ter uma "opinião positiva" sobre o trabalhismo de Ehud Barack.



Os trabalhistas estavam em maus lençóis antes da ofensiva israelense. Seus atuais 19 lugares no Parlamento ameaçavam ser reduzidos para 12. Sondagens posteriores à ofensiva, porém, estimam que os trabalhistas poderão obter 16 lugares.



O Likud, a principal força de oposição ao atual governo, no entanto, continua a manter a dianteira nas pesquisas. O partido, dirigido por Benjamin Netanyahu, que já foi primeiro-ministro israelense, deverá obter 32 lugares, contra 28 do também governista Kadima, de Tzipi Livni.



Ao que tudo indica, as "necessidades demográficas" do governo israelense vêm dando lugar, gradativamente, a necessidades políticas mais urgentes. Como um governo que massacra civis em nome de suas pretensões eleitorais, então, pode reivindicar qualquer espécie de "vantagem moral" sobre quem a elas reage legitimamente?



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