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sábado, 1 de novembro de 2008

Dossiê Daniel Dantas




Confome o prometido, CartaCapital honra o compromisso de ajudar o "jornalismo investigativo" brasileiro, que anda em polvorosa desde a deflagração da Operação Satiagraha pela Polícia Federal, que provocou o entra-e-sai de Daniel Dantas da prisão e tantas outras ebulições na república brasileira.

Para tanto, a revista deixa disponível neste dossiê todo o conteúdo que produziu sobre Daniel Dantas e seus negócios nos últimos dez anos. São mais de noventa textos, reportagens e editoriais de CartaCapital sobre o envolvimento de Dantas em transações em diversas áreas da economia nativa, em especial no setor de telecomunicações.

Elas estão compreendidas em um período que remonta às privatizações do setor de telefonia, ocorridas no fim da década de 1990, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, e chega aos dias atuais, sob a égide do segundo mandato do presidente Lula. É material suficiente para entender como Dantas tornou-se figura tão importante nos bastidores da República, a ponto de alguns terem dito que se fosse revelado todo o conteúdo das negociatas do orelhudo, o País pararia por dois anos

Com isso, CartaCapital espera que a mídia nativa não dê ares de furo ou mesmo de material exclusivo a conteúdo que a revista publicou anos atrás. Bom proveito.


Sob suspeita
Diálogos exclusivos dos grampos no BNDES acentuam a interferência do governo no leilão da Telebrás
(reportagem originalmente publicada na edição 87, de 25 de novembro de 1998)


O Caribe é aqui
Ex-sócio do banqueiro Daniel Dantas afirma que brasileiros aplicam em fundo do Opportunity em Cayman, sem pagar IR e CPMF
(reportagem originalmente publicada na edição 135, de 8 de novembro de 2000)


Derrota nas Ilhas Cayman
Luís Roberto Demarco ganha uma batalha contra o Opportunity no paraíso fiscal
(reportagem originalmente publicada na edição 144, de 11 de abril de 2001)


Dinheiro e ódio, a ciranda
Briga de marido e mulher chega à delegacia em São Paulo, mas passa pelas Ilhas Cayman
(reportagem originalmente publicada na edição 150, de 4 de julho de 2001)


Jogos de guerra
No Brasil e no exterior, adversários de Daniel Dantas e seu Opportunity aceleram conversas e negociações para derrubá-lo.
(reportagem originalmente publicada na edição 154, de 29 de agosto de 2001)


Naufrágio em Cayman
O Opportunity perde ação movida contra Demarco. Juiz fala em "fraude", "mentira", "provas fabricadas", "afronta à Corte" e...

(reportagem originalmente publicada na edição 194, de 19 de junho de 2002)



A Previ na sinuca
O maior fundo de pensão brasileiro corre o risco de ver quase R$ 2 bilhões investidos em telefonia virarem pó.
(reportagem originalmente publicada na edição 237, de 23 de abril de 2003)


Questão de Estado
A notificação ao Citibank, banco de US$ 1 trilhão, e um só objetivo: afastar o Opportunity da gestão de fundos de empresas privatizadas.
(reportagem originalmente publicada na edição 259, de 24 de setembro de 2003)


Desafio aos deuses
Fundos de pensão destituem o Opportunity da administração do CVC/Brasil. No Fundo em Cayman, a decisão será do Citibank
(reportagem originalmente publicada na edição 262, de 15 de outubro de 2003)


Crimes. E o castigo?
Polícia contra polícia. A ação dos italianos. Os documentos roubados. As conversas gravadas. A precipitação... e a chance de Daniel Dantas escapar
(reportagem originalmente publicada na edição 302, de 4 de agosto de 2004)


O incrível "deputado"
As peripécias de Piero Garavini, sua suposta fortuna e suas "denúncias" bombásticas

(reportagem originalmente publicada na edição 309, de 22 de setembro de 2004)



O dia do chacal
Escândalo A PF apreende 500 quilos de documentos na Kroll, no Opportunity e na casa de Daniel Dantas. É só o começo
(reportagem originalmente publicada na edição 315, de 3 de novembro de 2004)


As correntes do Opportunity
O Citibank gostaria de romper com o banco. Ainda falta quebrar alguns elos
(reportagem originalmente publicada na edição 328, de 9 de fevereiro de 2005)


Daniel Dantas e seu bando
Relatório parcial da Polícia Federal aponta o banqueiro como mentor e líder de uma "quadrilha" de espionagem internacional
(reportagem originalmente publicada na edição 330, de 23 de fevereiro de 2005)


Todos contra um
Depois de sete anos, o Citibank abandona Daniel Dantas e abre o caminho para o fim das disputas na telefonia

(reportagem originalmente publicada na edição 333, de 16 de março de 2005)


"Parece um roubo"
Assim o juiz Kaplan, de Nova York, rejeita a defesa de Daniel Dantas e o exonera da Brasil Telecom
(reportagem originalmente publicada na edição 334, de 23 de março de 2005)


O cerco da lei
Indiciado por formação de quadrilha, Daniel Dantas também sofre derrota na Anatel e ação milionária nos EUA

(reportagem originalmente publicada na edição 338, de 20 de abril de 2005)



Outra derrota nas Ilhas Cayman
Justiça manda o banco depositar US$ 5 milhões em ação movida por Demarco
(reportagem originalmente publicada na edição 339, de 27 de abril de 2005)


O orelhudo tá nessa
As conexões entre Daniel Dantas, Marcos Valério, integrantes do PT e o depoimento da secretária
(matéria originalmente publicada na edição 348, de 29 de junho de 2005)


De Herzog a Leonardo Attuch
O tempora! O mores!
(editorial originalmente publicado na edição 349, de 6 de julho de 2005)


De orelha em pé
Dantas é citado várias vezes nos depoimentos. Surge novo empréstimo ao PT avalizado pelo publicitário
(reportagem originalmente publicada na edição 350, de 13 de julho de 2005)


A orelha desponta
CPI dos correios. Repasses milionários às empresas de Valério colocam Daniel Dantas na mira. O PFL arma a defesa do banqueiro
(reportagem originalmente publicada da edição 353, de 3 de agosto de 2005)


A Conexão Lisboa
As mal explicadas visitas de Valério a Portugal são outro indício da relação do Opportunity com a crise do mensalão
(reportagem originalmente publicada da edição 354, de 10 de agosto de 2005)


Saudades da Vila Euclydes
O grande resistente contra a ditadura precisa ser mais firme e diretono discurso presidencial
(editorial publicado originalmente na edição 355, de 17 de agosto de 2005)


Dantas vai ou não vai?
A luta do banqueiro para não ir à CPI. E as coincidências em textos de um deputado do PFL e de um empregado de DD
(reportagem originalmente publicada na edição 356, de 24 de agosto de 2005)


Missão impossível
O PT sobreviverá à tempestade? Tarso Genro poderá conduzi-lo na transição?

(reportagem originalmente publicada na edição 357, de 31 de agosto de 2005)


Lula, o PT e a saúva
O presidente cobra punições severas. E o partido segue sem unidade
(reportagem originalmente publicada na edição 358, de 7 de setembro de 2005)


A conexãoTelemig
A venda da telefônica mineira uniu Dantas, Valério e parte da cúpula do PT
(reportagem originalmente publicada na edição 359, de 14 de setembro de 2005)


Pizza à Dantas
Beneficiado por tucanos silenciosos, petistas sem disposição e uma claque pefelista, o orelhudo posa de vítima
(reportagem originalmente publicada na edição 361, de 28 de setembro de 2005)


A omissão do xerife
Documentos revelam como a CVM fechou os olhos e deixou o Opportunity Fund operar fora das normas
(reportagem originalmente publicada na edição 362, de 5 de outubro de 2005)


Segredos do Brasil
A CPI dos Correios pede a quebra do sigilo das operações do grupo de Dantas no Brasil e em Cayman
(reportagem originalmente publicada na edição 363, de 12 de outubro de 2005)


O orelhudo ganha tempo
O STF segura a quebra do sigilo do banco de Dantas. O governo negocia com a promotoria de Nova York acesso à movimentação de Duda Mendonça
(editorial publicado originalmente na edição 364, de 19 de outubro de 2005)


Dantas na terceirona
Torcedores contestam acordo entre o Bahia e o Banco Opportunity
(reportagem originalmente publicada na edição 366, de 2 de novembro de 2005)


E o Supremo ainda tem dúvidas.

Apesar da quantidade de evidências, a ministra Ellen Gracie não autoriza o acessoaos dados dos computadores do orelhudo (editorial publicado originalmente na edição 368 de CartaCapital, de 16 de novembro de 2005)


Corre não, Carla, corre não
A ex-chefona da Brasil Telecom evita a CPI para disputar a maratona de Nova York. E termina em 20.000º lugar

(editorial publicado originalmente na edição 368 de CartaCapital, de 16 de novembro de 2005)


O sofisma de Ellen
A ministra do STF admite manobras do Opportunity, mas adia decisão sobre o sigilo
(reportagem originalmente publicada na edição 370, de 30 de novembro de 2005)


Grampos e fraudes
Executivos ligados ao Opportunity mantinham sistema de espionagem clandestino dentro da Brasil Telecom
(reportagem originalmente publicada na edição 373, de 21 de dezembro de 2005)


Recuo na censura
Pressionado por entidades de direitos civis, juízes federais liberam divulgação na internet de reportagens sobre o caso Kroll
(reportagem originalmente publicada na edição 373, de 21 de dezembro de 2005)


A agenda e a crise
Executivo da Brasil Telecom indicado por Daniel Dantas teve várias reuniões com figuras centrais do atual escândalo
(reportagem originalmente publicada na edição 377, de 25 de janeiro de 2006)


Forças ocultas
Pressão inexplicável retarda o envio de informações ao Supremo pela CPI
(reportagem originalmente publicada na edição 378, de 1º de fevereiro de 2006)


Vôo cego na CPI
A relação das rotas dos aviões administrados por Dantas, que havia "sumido", reaparece depois de pressão do DAC
(reportagem originalmente publicada na edição 379, de 8 de fevereiro de 2006)


Perguntas ao relator
O texto de Serraglio é parcial, omisso e não prova o mensalão
(reportagem originalmente publicada na edição 387, de 5 de abril de 2006)


O orelhudo não escapou
No último minuto, Daniel Dantas entra na lista de indiciados da CPI
(reportagem originalmente publicada na edição 389, de 16 de abril de 2006)


Dantas no mar e no ar
Briga judicial no Porto de Santos e carona a políticos em aviões da Brasil Telecom são as atuais dores de cabeça de DD
(reportagem originalmente publicada na edição 391, de 3 de maio de 2006)


Dantas posa de vítima
À Justiça dos EUA, DD diz ter sido chantageado pelo governo
(reportagem originalmente publicada na edição 393, de 17 de maio de 2006)


Rastros da chantagem
Dantas nega ser o mentor de dossiê com supostas contas de políticos no exterior, mas sua digital está em toda parte
(reportagem originalmente publicada na edição 394, de 24 de maio de 2006)


Dantas e os petistas
O ministro da Justiça não vê problemas em receber o banqueiro acusado de fabricar dossiê contra o presidente
(reportagem originalmente publicada na edição 395, de 31 de maio de 2006)


Fábrica de dossiês
Novos documentos da Kroll revelam que Dantas mandou investigar políticos, juízes, policiais e empresários
(reportagem originalmente publicada na edição 396, de 7 de junho de 2006)


O amigo da mulher
A influência de Naji Nahas na Telecom Italia tem nome: Afef Jnifen
(reportagem originalmente publicada na edição 396, de 7 de junho de 2006)


O dono do cais
Como "decisões técnicas" da direção do Porto de Santos têm favorecido empresa controlada por Daniel Dantas
(reportagem originalmente publicada na edição 402, de 19 de julho de 2006)


Dois pesos, duas medidas
A espantosa diferença entre a ministra Ellen Gracie e o juiz Kaplan
(editorial originalmente publicado na edição 404, de 2 de agosto de 2006)


Frenesi nas hostes de Dantas
Os motivos da ação de políticos amigos e datilógrafos da imprensa
(editorial originalmente publicado na edição 410, de 13 de setembro de 2006)


Sem apelação
Depois de longa disputa, a Suprema Corte do Reino Unido confirma: Daniel Dantas mentiu e forjou documentos
(reportagem originalmente publicada na edição 414, de 18 de outubro de 2006)


A falsificação do administrador
Advogados de Demarco pedem à autoridade monetária de Cayman que proíba Dantas de operar nas ilhas
(editorial originalmente publicado na edição 418, de 8 de novembro de 2006)


Sobre insultos e jornalismo
Veja e Mainardi condenados por difamar Mino Carta. Em outra ação, juiz julga correta reportagem desta revista. Dupla derrota do ventríloquo orelhudo
(editorial originalmente publicado na edição 420, de 22 de novembro de 2006)


Dantas se faz de surdo...
Há meses, a PF tenta, em vão, ouvir o banqueiro sobre o uso irregular de aviões pelo Banco Opportunity
(editorial originalmente publicado na edição 422, de 6 de dezembro de 2006)


Os segredos da esfinge
A Justiça autoriza a quebra do sigilo do computador do Opportunity
(reportagem originalmente publicada na edição 424, de 20 de dezembro de 2006)


Tronchetti-Provera e o escândalo
A tentativa de invasão de arquivos do Corriere della Sera esquenta a investigação. O ex-boss da TIM nega participação no esquema
(editorial publicado originalmente na edição 429, de 31 de janeiro de 2007)


Um pouquinho de Brasil
A quantas anda o inquérito que investiga o dossiê montado por Dantas contra autoridades da República? Ninguém sabe, ninguém viu
(editorial originalmente publicado na edição 431, de 14 de fevereiro de 2007)


Os tucanizados e os outros
Damásio, Grau, se não existissem, as coisas seriam piores. Mas há também dona Ellen
(editorial originalmente publicado na edição 432, de 21 de fevereiro de 2007)


É proibido perguntar?
Dantas processa Glasberg por questões "não precisas"
(editorial originalmente publicado na edição 434, de 7 de março de 2007)


Ora viva, operação impossível
Na prática, a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, defendida até pelo ministro Costa, não pode vingar por várias razões
(editorial originalmente publicado na edição 440, de 18 de abril de 2007)


Xô, Dantas, aqui você não pisa
Mangabeira Unger no governo?Alguém está de brincadeira
(editorial originalmente publicado na edição 441, de 25 de abril de 2007)


Conselheiro de quem?
Como Mangabeira Unger ajudou Dantas a dar um golpe nos fundos
(reportagem originalmente publicada na edição 442, de 2 de maio de 2007)


Mangabeira no curto prazo
O professor decidiu abrir ação contra os fundos de pensão e criou novo embaraço a Lula. O Palácio espera que ele desista de aceitar o posto no governo
(editorial originalmente publicado na edição 447, de 6 de junho de 2007)


A verdade factual é bem outra
A revista Piauí tece um madrigal para Daniel Dantas. E publica uma mentira dele a respeito do acima assinado. Aqui vai a resposta
(reportagem originalmente publicada na edição 448, de 13 de junho de 2007)


O ministro do Opportunity
Mais uma prova de como Mangabeira Unger serve ao orelhudo
(editorial originalmente publicado na edição 449, de 20 de junho de 2007)


O Opportunity perde outra
Corte dos EUA rejeita apelação de advogados e mantém o banco fora do comando de empresas no Brasil
(editorial originalmente publicado na edição 460, de 5 de setembro de 2007)


Tudo em benefício do orelhudo
Na Itália e no Brasil, começou a campanha para tirar Daniel Dantas do buraco
(editorial originalmente publicado na edição 470, de 14 de novembro de 2007)


Acusadores às soltas
Eles insistem: abastecidos por Daniel Dantas, propalam até o número das contas de Lula e outras autoridades em paraísos fiscais. E os acusados? Por ora, quietos
(editorial originalmente publicado na edição 471, de 21 de novembro de 2007)


No Brasil de Dantas
O inquérito do dossiê com as supostas contas de Lula e outros só rende ao banqueiro o indiciamento por calúnia
(reportagem originalmente publicada na edição 476, de 20 de dezembro de 2007)


A vitória da calúnia
Em despacho cheio de erros conceituais, magistrado acha normais os vitupérios contra o jornalista Paulo Henrique Amorim
(reportagem originalmente publicada na edição 476, de 20 de dezembro de 2007)


Os novos barões
O governo não poupa esforços para transformar Carlos Jereissati e Sérgio Andrade nos donos de uma "supertele"
(reportagem originalmente publicada na edição 479, de 23 de janeiro de 2008)


Alegoria de Justiça
À véspera do Carnaval, a magistrada Cecília Mello dá mais uma mãozinha a nosso herói
(editorial originalmente publicado na edição 482, de 16 de fevereiro de 2008)


A grande trama ignorada
Os fundos de pensão, o Citibank, o governo, todos parecem à mercê de Dantas. Por quê?
(editorial originalmente publicado na edição 490, de 9 de abril de 2008)


Tradutora intraduzível
Estranhas conversas com a brasileira Luciane Araújo, testemunha na investigação sobre a Telecom Italia, e com seu advogado sobre Lula, Dantas e espionagem
(reportagem originalmente publicada na edição 490, de 9 de abril de 2008)


Só falta beatificar Dantas
A criação da "supertele" está acertada. E o banqueiro é um dos beneficiados, com o beneplácito dos fundos de pensão e dinheiro do BNDES
(editorial originalmente publicado na edição 493, de 30 de abril de 2008)


Maia cobra o BNDES
O deputado do ex-PFL-RJ pede ao TCU que apure o empréstimo de 2,5 bilhões de reais reservados à fusão
(editorial originalmente publicado na edição 495, de 14 de maio de 2008)


A BrOi vai beneficiar quem?
Paulo Henrique Amorim vai à Procuradoria-Geral da República e cobra explicações sobre a compra da Brasil Telecom pela Oi/Telemar
(editorial originalmente publicado na edição 501, de 25 de junho de 2008)


O jornalismo avestruz

Para proteger a si própria e aos graúdos, a mídia reduz o alcance do caso Daniel Dantas
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008)



Exemplar sr. Dantas
As aventuras do banqueiro cabem à perfeição numa visão de mundo elaborada por Gêngis Khan e Al Capone
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008)


A ponta do iceberg
A operação Satiagraha deita suas raízes nas privatizações do governo tucano
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008)


Passado o Rubicão, alea jacta est
A operação anti-Dantas é o fio da meada de um enredo gigantesco
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008)


Cairia o queixo de Rui Barbosa
Nas ruas, o Supremo está cada vez mais desacreditado. E sabe-se por quê
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008)


Ecos ouvidos mundo afora
Certos jornais caem no conto da imprensa brasileira e citam o mensalão
(reportagem originalmente publicado na edição 504, de 16 de julho de 2008)


Disputa na rua principal
As dimensões do caso Dantas são muito maiores do que parecem, está em jogo o instinto predatório da minoria
(editorial originalmente publicado na edição 505, de 23 de julho de 2008)


Contra-ataque
Responsável pela operação Satiagraha, o delegado Protógenes Queiroz é constrangido a deixar o inquérito antes do fim

(reportagem originalmente publicado na edição 505, de 23 de julho de 2008)



Sem controle
O novo relatório da PF mostra que Dantas não zelava pela origem do dinheiro aplicado. Acolheu inclusive recursos do propinoduto

(reportagem originalmente publicado na edição 505, de 23 de julho de 2008)


O terror dos figurões
Fausto De Sanctis já condenou Edemar Cid Ferreira e outros poderosos
(reportagem originalmente publicada na edição 505, de 23 de julho de 2008)


Sem confiança na Justiça
Por que defendo o impeachment de Gilmar Mendes
(reportagem originalmente publicada na edição 505, de 23 de julho de 2008)


Jornalismo à brasileira
A imprensa descobre agora as façanhas do dono do Opportunity
(reportagem originalmente publicada na edição 505, de 23 de julho de 2008)




quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Protógenes: Todas as escutas foram autorizadas

Protógenes: Todas as escutas foram autorizadas
Terra Magazine - 10/09/2008
http://terramagazine.terra.com.br/

Protógenes Queiroz

Responsável pelas investigações da Operação Satiagraha, o delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, participou hoje (10/09/2008) do debate "Crimes contra o patrimônio público", promovido pelo vereador Elias Vaz (PSOL), em Goiânia. Um dia antes do evento, Queiroz concedeu uma entrevista exclusiva ao repórter Bruno Rocha Lima, do jornal O Popular.
O encontro virou um ato de desagravo. O delegado da PF recebeu uma placa de prata e foi assediado para tirar fotos com os presentes. Na palestra, criticou o desvio do foco para os investigadores da Satiagraha e defendeu a modernização dos processos judiciais.
Ao repórter, Protógenes esclareceu a participação do ex-agente Francisco Ambrósio do Nascimento na operação que prendeu o banqueiro Daniel Dantas.
- Ele participou sim da operação, mas existe um dispositivo legal que prevê a figura do colaborador eventual. Mas ele ficou pouco tempo na operação, é um analista e desempenhou o papel dele a pedido nosso. A todo tempo ele cumpria expediente na sede da PF.
O delegado comentou ainda as suspeitas de que a Polícia Federal grampeou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.
- Todas as escutas que fizemos foram autorizadas e nosso sistema é inclusive auditado. Todas nossas escutas estão de posse da Justiça Federal e são controladas pelo Ministério Público Federal. O próprio órgão de imprensa que deu o furo de reportagem não demonstrou o áudio. Cadê o áudio? Só aparece uma transcrição? Cadê o áudio?
Confira a entrevista de Protógenes Queiroz ao jornalista Bruno Rocha Lima, do jornal O Popular, publicada nesta quarta-feira, 10:


"Criam investigação para produzir prova a bandido".
p
or Bruno Rocha Lima
Afastado da Operação Satiagraha, o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz criticou ontem, em entrevista exclusiva ao POPULAR, a condução, pela Justiça, dos processos de corrupção no Brasil. "Pesquise as investigações do Daniel Dantas em outros países e verá como se comporta o Judiciário", disse, citando o banqueiro preso na ação. Protógenes participa hoje da Manifestação contra a Impunidade e a Violência, promovida pelo vereador Elias Vaz (PSOL), na Câmara de Goiânia, às 9h.

O Popular - Tem como acabar com a corrupção no Brasil?
Protógenes - O problema da corrupção no Brasil tem jeito. Essa simples iniciativa do povo goiano, por intermédio de um parlamentar municipal, que está usando de suas atribuições de representante do povo para lançar esse movimento na cidade, acredito que já é uma luz no fim do túnel.


O senhor sofreu retaliações dentro da Polícia Federal pelo seu trabalho na Operação Satiagraha?
A retaliação vem, mas a própria sociedade já identifica. A coisa ficou tão notória, tão absurda, que se criam investigações para produzir prova para o bandido. Não vou entrar no mérito se as investigações atuais da Polícia Federal estão destinadas a isso, mas a pretensão da defesa é que se colete os dados obtidos nas investigações que foram produzidas paralelamente que porventura venham a beneficiá-los no futuro, na investigação principal e na ação penal.


Inclusive os advogados do Daniel Dantas já afirmaram que vão usar a participação de Francisco Ambrósio do Nascimento (servidor aposentado da Aeronáutica) nas investigações para invalidar as provas colhidas. Alegam que ele não faz parte dos quadros da Polícia Federal.
Ele participou sim da operação, mas existe um dispositivo legal que prevê a figura do colaborador eventual. Mas ele ficou pouco tempo na operação, é um analista e desempenhou o papel dele a pedido nosso. A todo tempo ele cumpria expediente na sede da PF.


E quanto às suspeitas de que a Polícia Federal grampeou ilegalmente o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes?
Posso lhe afirmar que a reportagem que foi lançada nos órgãos de imprensa afirmando que houve escuta ilegal e que as suspeitas recaem nos agentes que integraram a Satiagraha é mentirosa. Todas as escutas que fizemos foram autorizadas e nosso sistema é inclusive auditado. Todas nossas escutas estão de posse da Justiça Federal e são controladas pelo Ministério Público Federal. O próprio órgão de imprensa que deu o furo de reportagem não demonstrou o áudio. Cadê o áudio? Só aparece uma transcrição? Cadê o áudio? E envolve duas pessoas importantes da República, o presidente do STF e o senador Demóstenes Torres. Como que lança o nome de duas pessoas dessa forma e não aparecem as provas?


Acredita que a divulgação daquele diálogo foi uma manobra para abafar e desmoralizar as investigações da Satiagraha?
Se você observar historicamente os dados que a imprensa vem lançando no caso do Daniel Dantas, é um processo progressivo. Não vou entrar no mérito, porque isso é alvo de investigações, mas posso lhe dar um caminho, porque é de fonte aberta. É só você entrar no Google e pesquisar as investigações do Daniel Dantas em Nova York, em Cayman e na Itália, e ver como se comportaram o Judiciário e as procuradorias destes países. Você pode ver como ele realizou a defesa dele nesses países. Então não é surpresa pra mim o que está ocorrendo aqui no Brasil.


O Daniel Dantas usou de manobras desta natureza em outras ocasiões?
O que está ocorrendo aqui não é surpresa. Inclusive, isso é bem retratado na investigação. Mas não posso dar detalhes porque está coberto pelo sigilo. E para as autoridades que trabalham no caso, como o juiz Fausto de Sanctis, e outros, não é surpresa nenhuma esse tipo de artifício.


Mas o Dantas teria poder para produzir fatos dessa magnitude para atrapalhar as investigações?

Não vou lançar esse tipo de indício, que teria sido A, B ou C, porque não há identificação. Agora, que é grave, isso é. Existe o nome de duas pessoas importantes envolvidas. Entendo que isso, (enfático) isso que tem que ser investigado. Não a intenção, porventura, da defesa de buscar dados que possam favorecer o processo principal do Daniel Dantas e também a investigação que está em curso. O que a investigação tem que mostrar é a gravidade do nome de duas pessoas importantes ser lançado na imprensa sem nenhum critério de verdade.


Na sua opinião, houve uma inversão no debate sobre as investigações?
Hoje, o que se discute é a conduta dos investigadores. Não se discute mais o investigado principal. E nem os fatos que porventura estão em torno dele, que são mais graves que a figura central dele. E o próprio investigado tem noção disso, senão não estaria fazendo toda uma estratégia de trabalho nesse sentido. Estava já voltando o foco para o investigado e os fatos em torno dele e aí se criou outro fato. E acredito que outros virão.


O debate sobre o uso das algemas também foi um foco de distração?
Prefiro não entrar no mérito. Recomendo a você fazer a pesquisa em fonte aberta sobre o que ocorreu com relação aos processos do Daniel Dantas em outros países e você verá nitidamente o que está acontecendo no Brasil.


Concorda com as restrições ao uso das algemas?
Entendo que é uma decisão da Suprema Corte e tem de ser respeitada. Mas, como cidadão, entendo que foi uma decisão casuística. Foi na semana que se discutia a investigação do Dantas, o uso ou não de algemas com ele. Quando pobre é algemado, não se discute. Mas quando rico é algemado, aí cria isso. A população não foi consultada.


Como se viu saindo da condição de herói, que prendeu pessoas poderosas suspeitas de corrupção, e de repente passou a ser atacado e ter o trabalho duramente questionado?
Dá um pouco de tristeza de ver algumas posições sem muita clareza e sem muita explicação para o que se pretende. Mas, por outro lado, são atitudes que cada vez mais me enchem de vontade de persistir no trabalho de combater a corrupção. Na Satiagraha, fiquei uma semana trancado numa sala à base de biscoito e café. Fiquei com seqüelas da operação, passei alguns dias gago e com perda temporária de memória. Mas, se me dediquei muito naquela ocasião, agora vou trabalhar dobrado.

sábado, 16 de agosto de 2008

PF vai indiciar Dantas por lavagem de dinheiro



PF vai indiciar Dantas por lavagem de dinheiro
Tribuna da Imprensa - 15/08/2008
http://www.tribuna.inf.br/


São Paulo - A Polícia Federal já vê indícios suficientes para enquadrar Daniel Dantas em crime de lavagem de dinheiro. O indiciamento do banqueiro ocorrerá ao final da investigação Satiagraha. A PF avalia que o crime antecedente ao da lavagem é a gestão fraudulenta de instituição financeira.


Segundo a Polícia Federal, a lavagem foi consolidada por meio da ocultação de valores ilícitos e a posterior inclusão desse dinheiro em atividades aparentemente legais.

A base da apuração que mira o controlador do Grupo Opportunity é o inquérito produzido pelo delegado Protógenes Queiroz, que indiciou Dantas por gestão fraudulenta e a ele atribuiu o papel de capo de organização criminosa.

A PF não vai desmerecer, nem engavetar, o trabalho de Protógenes, apesar da crise institucional que surgiu no rastro do boicote à Satiagraha, que ele denunciou à Procuradoria da República. A meta é aprimorar a investigação que o delegado conduziu até ser afastado do caso - oficialmente para fazer um curso de especialização na Academia Nacional de Polícia.

A equipe da PF que herdou o inquérito Satiagraha tem larga experiência em investigações dessa natureza. Essa equipe passou as últimas duas semanas ocupada com o que chama de radiografia completa da trajetória do banqueiro, desde o início de suas atividades, na Bahia, suas vinculações políticas e ligações com o grupo do senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007. Além do crime de lavagem, Dantas deverá ser indiciado por formação de quadrilha.



Meia tonelada

A PF formou convicção sobre o crime de lavagem envolvendo Dantas a partir da leitura de um HD recolhido no dia 8 de julho, quando a Satiagraha foi desencadeada. Duzentos HDs e meia tonelada de documentos foram apreendidos. Ainda não há data certa para o indiciamento formal de Dantas. Antes disso, os federais pretendem analisar detidamente papéis bancários e contábeis, que estão sendo submetidos a uma perícia técnica.

A PF avalia que ainda não é hora de intimar Dantas. Antes dele serão chamados para depor funcionários do Opportunity, pessoas de confiança do banqueiro e outras que podem colaborar com o inquérito.

O crime de lavagem de dinheiro é previsto na Lei 9.613, de 1998, e é definido como: "ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de crime".

Crime contra o sistema financeiro nacional é um dos antecedentes que caracterizam a lavagem, segundo a PF. Outro antecedente é quando o crime é praticado por organização criminosa. A pena prevista para o acusado, em caso de abertura de processo e condenação, vai de 3 anos a 10 anos de reclusão.

A PF considera que identificou passo a passo operações sob comando de Dantas que caracterizam todas as três etapas do crime de lavagem. A primeira se deu com a criação de empresas de fachada, cerca de 150, operando sob o mesmo teto do Opportunity.

A segunda fase teria consistido na dissimulação de valores para dificultar o rastreamento - por meio do Opportunity Fund, offshore registrada no paraíso fiscal de Ilhas Cayman, o banqueiro movimentou US$ 1,9 bilhão supostamente sem comunicação às autoridades fiscais brasileiras.

A última etapa da lavagem de Dantas, segundo a PF, ocorreu com a integração ou incorporação do dinheiro em ações e negócios aparentemente lícitos.

Quando indiciou o banqueiro pelo crime de gestão fraudulenta, Protógenes assinalou: "No relatório analítico de interceptação de dados telemáticos vê-se nitidamente a confusão administrativa que se encontra o Grupo Opportunity, em que seu principal gestor, Daniel Dantas, e auxiliares não dão conta de nomes dos fundos de investimentos, das empresas e testas-de-ferro colocados para figurarem no vértice dessa estrutura como responsáveis, ora como diretores, ora como operadores financeiros ou até mesmo simples cotistas. Todos como verdadeiros testas-de-ferro ou laranjas".

O Opportunity repeliu a estratégia da PF. Segundo a assessoria do grupo, não se pode falar em gestão fraudulenta se o Opportunity "sempre deu lucro para seus clientes".

A assessoria faz uma conta: se o investidor, em 1986, tivesse aplicado US$ 10 mil nos fundos do Opportunity, hoje ele teria US$ 14 milhões. Em 2004, ainda segundo a assessoria, a Brasil Telecom, sob o comando do Opportunity, obteve da agência de classificação de risco Standard & Poor's uma classificação melhor do que a dívida externa brasileira.













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sábado, 2 de agosto de 2008

Por Dentro do Universo de Daniel Dantas


Por Dentro do Universo de Daniel Dantas
Mariana Sanches e Ricardo Mendonça - Revista Época nº 530 de 14/07/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI7878-15223,00-POR+DENTRO+DO+UNIVERSO+DE+DANTAS.html


A vida do aluno brilhante, que virou mito no mercado financeiro,
montou o próprio banco e conquistou uma legião de inimigos.


Insígnia - Polícia Federal



"O Daniel Dantas não senta numa mesa para conversar. Levanta, é agoniado. Tenho impressão de que não se diverte, não pensa em nada, só trabalho. Fica calado o tempo todo. De repente, vem com uma solução genial. E isso serve para qualquer assunto. Se você tem um problema para amarrar um boi, ele ouve, ouve e vem com uma solução de dar um nó ao contrário, uma coisa que ninguém pensou antes, mas que dá certo. É um Professor Pardal. Nunca ouvi ele falar de música, de namorada. Só come folha e só toma vinho ruim. A única vez que fui à casa dele, tive uma decepção. Não tem nenhum quadro que preste. Ele é uma figura toda esquisita".

A descrição acima foi feita pelo senador Heráclito Fortes (DEM-PI). Embora afirme não ser tão próximo de Dantas, Fortes ganhou fama como principal defensor do banqueiro no Congresso. Fortes é hoje um dos poucos homens da República que tiveram relações próximas com Dantas e admitem falar abertamente sobre ele. A prisão parece ter afugentado os já escassos amigos. Dono de um estilo agressivo, Dantas brigou com praticamente todas as pessoas com quem fez negócios. "Atualmente, não saberia citar mais que três amigos de Daniel Dantas", afirma um político baiano.



Obsessivo. Daniel Dantas, dono do Opportunity.
Pouca fala e hábitos estranhos: ele almoça a mesma comida todos os dias, até enjoar.



O foco da vida de Dantas sempre foram os estudos e os negócios. Sua rotina de trabalho começa antes das 7 horas e termina quase sempre depois das 22 horas, mesmo nos fins de semana. Dantas criou hábitos típicos dos gênios obsessivos dos filmes. Para evitar perder tempo com cardápios, almoça sempre a mesma coisa: legumes cozidos, peixe grelhado, frutas. Praticamente não varia o traje: o terno é sempre preto ou azul-marinho, a camisa é sempre azul-clara, a gravata é sempre azul-escura. O carro só é trocado quando há problema mecânico. Palavras, somente as estritamente necessárias. Por isso, seu vocabulário não costuma incluir "bom dia" ou "por favor". No escritório, desenvolveu o hábito de trabalhar a maior parte do tempo em pé, porque acha que assim consegue pensar com mais eficiência.

Filho de família tradicional na Bahia, Dantas começou a trabalhar cedo. Ajudava o pai, Raimundo, a tocar uma indústria têxtil. Raimundo era reconhecido como um homem sociável e de muitos amigos, entre eles o senador Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007. Dantas abriu seu primeiro negócio aos 17 anos, quando criou com dois amigos uma fábrica de sacolas de papel. Um deles era Carlos Rodenburg, que mais tarde acabou casando com sua irmã, Verônica. A empresa foi vendida. Rodenburg e Verônica se separaram anos depois, mas acompanham Dantas nos negócios até hoje. Ainda na Bahia, Dantas cursou Engenharia Civil na Universidade Federal. Trabalhou como engenheiro na empreiteira Norberto Odebrecht até mudar-se para o Rio de Janeiro, onde fez mestrado e doutorado na Fundação Getúlio Vargas.

A trajetória acadêmica de Dantas foi meteórica. Em dois anos, havia concluído os dois cursos e se tornado pupilo do consagrado economista e ex-ministro Mário Henrique Simonsen. A dedicação de Dantas à vida acadêmica era tamanha que, em 1980, ele adiou o próprio casamento para participar de um congresso. Nesse evento, conheceu o economista italiano Franco Modigliani, um dos quatro vencedores do Prêmio Nobel de Economia que viriam a ser seus professores. Os outros foram os americanos Paul Samuelson, Robert Merton e Robert Solow. Modigliani indicou Dantas para um pós-doutorado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Boston.

Durante o curso em Boston, Dantas costumava voltar ao Brasil nos fins de semana para trabalhar na corretora Triplic, onde já tinha uma participação societária. Para cumprir a jornada, dormia às noites de sexta-feira e domingo em aviões. Quando acabou o pós-doutorado, voltou de forma definitiva, interrompeu as atividades acadêmicas e passou a se dedicar exclusivamente aos negócios. Sua fortuna é estimada em US$ 1 bilhão, dos quais não se tem notícia de um centavo gasto em casas de campo, coleções de arte, iates e afins.

De volta ao Brasil, Dantas logo chegou à vice-presidência de investimentos do Bradesco. Em 1986, o Bradesco ainda mantinha uma sociedade com o empresário português Antônio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, dono da seguradora Atlântica Boavista. Quando a sociedade foi rompida, Braguinha saiu com US$ 72 milhões no bolso. Separou US$ 22 milhões para curtir o ócio e fundou o banco Icatu com os US$ 50 milhões restantes. Para administrá-lo, convidou Dantas, por sugestão de Simonsen.

No Icatu, Dantas virou mito. Nos oito anos em que dirigiu a instituição, o patrimônio do banco passou de US$ 50 milhões para US$ 180 milhões. O lucro anual ultrapassou os US$ 50 milhões. Três jogadas suas ganharam fama. A primeira foi comprar ações de estatais de energia e telefonia quando elas valiam muito pouco. Dantas calculou que logo o governo seria obrigado a reajustar tarifas para financiar o déficit público. Quando as taxas começaram a subir, as ações dispararam. Outra jogada certeira foi apostar nos desidratados papéis da Petrobrás quando ficou sabendo de uma apresentação de burocratas argentinos em Nova York sobre a privatização da petrolífera YPF. Dantas concluiu que o interesse dos americanos pelos latinos aumentaria, valorizando assim as ações da Petrobrás. Acertou novamente. A terceira foi na véspera da eleição de 1989, vencida por Fernando Collor. Ao olhar para o que estava ocorrendo no exterior, concluiu que haveria algum tipo de confisco. Investiu em soja e café e conseguiu atravessar o período ruim exportando, livre do confisco.



Quando os sócios começaram a entender e a questionar os
contratos, nasceu a maior disputa societária da história do Brasil.



Ao longo de sua carreira, Dantas teve pelo menos três oportunidades de ir para o governo. Escapou de todas. Primeiro, foi convidado por ACM para dirigir o Banco Estadual da Bahia. Depois, foi chamado para ocupar a diretoria de Dívida Pública do Banco Central. E em 1990, depois de participar da elaboração do Plano Collor, foi cogitado como possível ministro.

Seu momento mais glorioso talvez tenha sido em 1993, quando já negociava sua saída do Icatu e montava o Opportunity. O fundo Equity, administrado por ele, terminou aquele ano como o mais rentável do mundo, com valorização de 156% sobre o dólar. Na mesma lista, o celebrado Quantum Emerging, sob os cuidados do famoso investidor húngaro George Soros, ficou em quarto, com 92% de retorno. Com o crescimento do Icatu, a remuneração excessiva de Dantas começou a incomodar os filhos de Braguinha. Foi quando fizeram o acordo de separação. Com o bolso recheado, Dantas montou o Opportunity em 1994. Hoje, esse banco gerencia algo entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões em recursos de terceiros.

No início dos anos 90, Dantas tinha convicção de que as privatizações seriam o maior negócio do Brasil naquela década. Mas não tinha capital para disputá-las sozinho. É aí que começa a operação mais ambiciosa de sua carreira. Em torno do Opportunity, ele passou a montar consórcios para disputar o controle das empresas de telefonia. Seu grande trunfo foi ter firmado um acordo em 1997 com o Citibank para criar o CVC Opportunity, fundo com enorme potencial financeiro bancado por investidores americanos. O Citi deu carta branca para Dantas gerir esse fundo. Na telefonia móvel, Dantas juntou em torno de si a canadense TIW e um consórcio de seis fundos de pensão liderados pela Previ, dos funcionários do Banco do Brasil. Com eles, arrematou a Telemig Celular e a Amazônia Celular, peças menores no xadrez da telefonia.

Na telefonia fixa, onde a disputa era maior, Dantas atraiu a Previ e a Telecom Italia. Sua intenção era comprar a Tele Norte-Leste (atual Oi), empresa que atendia todos os Estados do Sudeste, com exceção de São Paulo, o Nordeste e parte da Região Norte. Para surpresa do mercado, ocorreram dois movimentos inesperados na privatização. O primeiro foi a compra da Telesp pela Telefónica da Espanha, grupo que declarava interesse apenas na Tele Centro-Sul (atual Brasil Telecom). O segundo foi o surgimento de uma proposta do grupo de Dantas pela Tele Centro-Sul. Sem a Telefónica na parada, o Opportunity e sua turma venceram essa disputa. A vitória desclassificou o grupo de Dantas para o terceiro leilão, da Tele Norte-Leste. Essa última empresa acabou ficando com o grupo liderado pelos empresários Carlos Jereissati e Sérgio Andrade.

A origem da maioria dos proverbiais litígios de Dantas está na complicada formação desses consórcios. Os acordos costurados antes do leilão resultaram em estruturas societárias complexas, formadas por um conjunto de holding e sub-holdings em diversos estágios de controle que, ao final, davam poderes de gestão apenas ao próprio Dantas. Chama a atenção a forma como ele, a partir de uma instituição pequena e com menos dinheiro que os demais sócios, conseguiu montar uma composição tão favorável a si mesmo. Alguns dizem que ele teria se aproveitado da boa-fé e da desatenção dos executivos.

Logo após a privatização, os sócios de Dantas começaram a reler, entender e questionar os contratos. Foi assim que Dantas virou o pivô daquilo que o ex-ministro Luiz Gushiken classificou certa vez como "a maior disputa societária da história do capitalismo brasileiro". Os primeiros a reclamar foram os canadenses, da TIW, que haviam investido US$ 350 milhões na Telemig e na Amazônia Celular. Eles alegaram ter sido ludibriados na montagem da sociedade. Abriram processos no Brasil e no exterior e, no final, acabaram desistindo e vendendo tudo para o próprio Opportunity por US$ 70 milhões. Depois foi a vez dos fundos de pensão, liderados pela Previ. Em 1999, a Previ trocou de diretoria. Os novos diretores auditaram os contratos feitos com o Opportunity e despejaram um amontoado de processos contra o Opportunity na Justiça.

Em seguida, veio a disputa com a Telecom Italia. Interessados em operar telefonia celular, os italianos queriam antecipar as metas de investimento na Brasil Telecom, condição necessária para que recebessem autorização do governo. Na gestão da empresa, Dantas atrasava os investimentos necessários. Os italianos interpretaram isso como uma forma de obrigá-los a vender sua participação ao Opportunity e foram para a briga. No meio dessa guerra, a Telecom Italia teria enviado à Polícia Federal um CD com a lista de empresários e membros do governo que teriam sido perseguidos e grampeados pela empresa de espionagem Kroll, a mando de Dantas. Um dos espionados era Gushiken, tido como aliado da Previ e inimigo de Dantas no governo. Com base nessa denúncia, a PF deflagrou, em 2004, a Operação Chacal, que recolheu na sede do Opportunity, no apartamento de Dantas e na sede da Kroll vários documentos e um disco rígido com informações sobre os clientes do banco. Nessa ocasião, Dantas saiu do Brasil para não ser preso.

Um dos métodos de atuação de Dantas foi buscar a proximidade com o poder. Na época das privatizações, o Opportunity contratou o ex-presidente do Banco Central Pérsio Arida e a ex-diretora do BNDES Elena Landau. No governo Lula, Dantas negociou uma parceria com a Gamecorp, empresa de Fábio Luiz, o Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quando estavam próximos de fechar negócio, Lula foi alertado e abortou a operação. A Gamecorp virou então sócia da Telemar. Por meio de suas empresas, Dantas também contratou serviços advocatícios de Roberto Teixeira, compadre de Lula, de Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, ligado ao ex-ministro José Dirceu, e de Roberto Mangabeira Unger, hoje ministro.

Um personagem particular atravessou todo esse período em feroz litígio particular com Dantas: Luís Roberto Demarco. Economista, ele virou sócio do Opportunity em 1997 e se desentendeu com Dantas em 1999, após o fracasso dos investimentos do banco no Esporte Clube Bahia. O desentendimento maior ocorreu quando Demarco resolveu sair e pediu indenização de 3,5% de participação no fundo CVC Opportunity, sediado nas Ilhas Cayman. Dantas nunca concordou. Em 2006, o Conselho Privado da Rainha, na corte de Londres (que trata de assuntos de além-mar), deu ganho de causa definitivo a Demarco. A briga expôs uma irregularidade do fundo: brasileiros haviam colocado dinheiro no fundo, o que era vedado. Isso levou Dantas a responder a processo na Comissão de Valores Mobiliários.



Daniel Dantas (foto de Celso Júnior).



Em 2005, Dantas recebeu a maior pancada societária de sua trajetória. Depois de oito anos de apoio, o Citibank, seu último aliado na disputa pelo controle das empresas, decidiu abandoná-lo. Em março daquele ano, o banco americano anunciou a destituição de Dantas da administração do CVC Opportunity. Com as denúncias de envolvimento de Dantas no caso Kroll e o possível indiciamento do banqueiro, o Citi temia complicações jurídicas nos EUA. Dessa separação, surgiu um processo contra Dantas que corre em segredo de Justiça em Nova York. O Citi pede US$ 300 milhões sob acusação de fraude, violação de contrato, conduta ilícita e falsas afirmações.

Outro episódio na história de Dantas foi sua participação na CPI dos Correios, em 2005, acusado de ser financiador do esquema do mensalão. Dar dinheiro a parlamentares ligados ao governo era, de acordo com as investigações, mais uma maneira de se aproximar do poder e facilitar seus negócios. Em seu depoimento, Dantas negou ter financiado o mensalão, mas disse que certa vez foi procurado pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que lhe pediu para pagar uma dívida de US$ 50 milhões do partido. O processo contra Dantas foi enviado à Justiça Federal em São Paulo.

Havia fortes indícios para acreditar que o inferno de Daniel Dantas acabaria com a venda da Brasil Telecom para a Oi (ex-Telemar). Esse contrato já está assinado, mas aguarda aval da Agência Nacional de Telecomunicações. Seria a oportunidade de Dantas sair do setor em acordo com seus ex-sócios, vincular sua saída à anulação dos processos e, a partir daí, limpar sua imagem no mercado para tocar o banco e seus novos negócios, como a pecuária no Pará. Faltou combinar com a Polícia Federal.




A Constelação de Daniel Dantas.

Personagens e companhias que se envolveram em desavenças com o banqueiro do Opportunity.



Luiz Roberto Demarco - Ex-sócio de Dantas no Opportunity Fund, venceu em 2006 a ação que movia contra o ex-patrão para receber parte nos lucros do fundo.


Luiz Gushiken - Ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, ligado à Previ, era considerado o maior inimigo de Dantas no Executivo. Seus e-mails teriam sido espionados a mando de Dantas.



Sérgio Rosa - O fundo de pensão do Banco do Brasil foi parceiro de Dantas na compra da Brasil Telecom.
Em 1999, passou a brigar com o banqueiro porque se dizia excluído da administração do negócio por cláusulas contratuais leoninas.


Telecom Itália - Também fazia parte do consórcio que arrematou a Brasil Telecom.
Em 2000, acusou Dantas de atrapalhar suas metas de investimento na empresa para forçá-la a vender barato sua parte da Brasil Telecom.


Citibank - Em 1997, escolheu o Opportunity para gerir seus fundos de investimento no Brasil.
Foi o maior aliado do banqueiro por quase todo o período. Em 2005, rompeu com o Opportunity e processou Dantas em Nova York.













 


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