quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Partido Alto Bolinha de Papel



Sambistas do nosso carnaval fazem essa obra prima da BOLINHA DE PAPEL!

A farsa de José Serra (PSDB)



terça-feira, 26 de outubro de 2010

Baixas doses de aspirina podem reduzir o risco de câncer de cólon



Baixas doses de aspirina podem reduzir o risco de câncer de cólon
News.med.br - The Lancet - 26/10/2010
http://www.news.med.br/
http://www.thelancet.com/


O uso de baixas doses de aspirina por longos períodos diminui a incidência e a mortalidade do câncer colorretal, mostrou um estudo randomizado com seguimento de 20 anos, publicado no periódico The Lancet.

O uso de aspirina por uma média de seis anos reduziu a incidência do câncer de cólon em um quarto, durante cerca de 18,3 anos de seguimento dos pacientes envolvidos no estudo, de acordo com Peter M. Rothwell e colaboradores da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Além disso, o risco de morte pela doença caiu em um terço, como publicado no periódico The Lancet. A redução na incidência do tumor ficou restrita a tumores localizados no cólon proximal e o uso de aspirina não foi associado à redução do câncer retal.

Outro achado importante do estudo, de acordo com os autores, é que uma dose de 75 mg de aspirina diariamente é tão efetiva na prevenção de doenças quanto doses mais altas e que a redução na mortalidade é “estatisticamente robusta e clinicamente importante”.

No entanto, os autores alertam para as consequências gastrointestinais que o uso do medicamento pode acarretar. O presente estudo avaliou homens com riscos cardiovasculares em uso de aspirina e os achados não podem ser estendidos para mulheres ou homens sem estes riscos. Novas pesquisas precisam ser realizadas para endossar os resultados.



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Apaixonar-se leva 0,2 segundo e tem mesmo efeito que cocaína



Apaixonar-se leva 0,2 segundo e tem mesmo efeito que cocaína
Redação do Diário da Saúde - 26/10/2010
http://www.diariodasaude.com.br/



 
O estudo revelou que apaixonar-se pode provocar o mesmo sentimento de euforia que é causado pelo uso de cocaína, e também afeta áreas intelectuais do cérebro. [Imagem: Josh Engwerda/Divulgação]



Amor científico

Apaixonar-se pode ser mais científico do que você pensa, segundo uma pesquisa realizada pela Dra Stephanie Ortigue, da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos.

O estudo, uma revisão dos trabalhos anteriores sobre o amor, revelou que apaixonar-se pode provocar o mesmo sentimento de euforia que é causado pelo uso de cocaína, e também afeta áreas intelectuais do cérebro.

Os pesquisadores também descobriram que apaixonar-se é de uma rapidez estonteante: leva cerca de um quinto de segundo - isto mesmo, 0,2 segundo - para que uma pessoa fique irremediavelmente viciada no amor.

Os resultados do estudo foram publicados na revista Journal of Sexual Medicine.



Doente de amor

Os resultados obtidos pela equipe da Dra Ortigue revelam que, quando uma pessoa se apaixona, 12 áreas do cérebro trabalham em conjunto para liberar químicos indutores de euforia, como dopamina, ocitocina e adrenalina.

O sentimento de amor também afeta funções cognitivas sofisticadas, tais como a representação mental, as metáforas e a imagem corporal.

Os resultados têm implicações importantes para a neurociência e para a pesquisa em saúde mental porque, quando o amor não é correspondido, ele pode se tornar uma causa significativa de estresse emocional e depressão.

Ao identificar as partes do cérebro estimuladas pelo amor, os médicos e terapeutas poderão entender melhor as dores dos pacientes doentes de amor.



O amor está no coração ou no cérebro

Os resultados levantam a questão: "Será que é mesmo o coração, ou seria o cérebro, que se apaixona?"

"Esta é sempre uma questão complicada", diz Ortigue. "Eu diria que é o cérebro, mas o coração também está relacionado porque o complexo conceito de amor é formado por ambos os processos - do cérebro para o coração e vice-versa.

"Por exemplo, a ativação em algumas partes do cérebro pode gerar estímulos para o coração e frio na barriga. Alguns sintomas às vezes nós sentimos como uma manifestação do coração, noutras parece ser proveniente do cérebro", diz a pesquisadora.

Outros pesquisadores também descobriram uma elevação dos níveis do fator de crescimento neural, ou NGF, na corrente sanguínea. Esses níveis foram significativamente maiores nos casais que tinham acabado de se apaixonar.

Esta molécula desempenha um papel importante na química social dos seres humanos, como no fenômeno do "amor à primeira vista".

"Estes resultados confirmam que o amor tem uma base científica", diz Ortigue.









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Efeito anticâncer do brócolis pode ser ampliado


Efeito anticâncer do brócolis pode ser ampliado
Phyllis Picklesimer - Diário da Saúde - 26/10/2010
http://www.diariodasaude.com.br/




A descoberta poderá permitir que se aumente a atividade das bactérias benéficas no cólon, aumentando o poder que o brócolis tem na prevenção do câncer. [Imagem: Wikipedia]




Brócolis e bactérias

Um estudo realizado na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostrou pela primeira vez que o sulforafano, o poderoso agente contra o câncer presente no brócolis, é liberado do seu composto original por bactérias que vivem no intestino grosso, sendo então absorvido pelo organismo.

"Esta descoberta abre a possibilidade de sermos capazes de aumentar a atividade dessas bactérias no cólon, aumentando o poder que o brócolis tem na prevenção do câncer", disse Elizabeth Jeffery, uma das autoras da pesquisa.

"Também é reconfortante, porque muitas pessoas cozinham demais o brócolis, destruindo sem querer a enzima vegetal que nos fornece o sulforafano. Nós agora sabemos que a microbiota do nosso trato digestivo pode salvar uma parte desse importante agente de prevenção do câncer mesmo que isso aconteça", disse ela.



Glucorafanina e sulforafano

Embora os cientistas tenham teorizado há muito tempo que a microbiota intestinal poderia executar esse papel, o processo nunca havia sido verificado diretamente e não se sabia quais seriam os agentes de sua realização.

Agora, Jeffery e seus colegas Michael Miller e Ren-Hau Lai comprovaram a teoria.

Eles injetaram glucorafanina, o composto pai do sulforafano, no intestino inferior de ratos e demonstraram que o sulforafano estava presente no sangue da veia mesentérica, que flui do intestino para o fígado.

"A presença do sulforafano em quantidades mensuráveis mostra que ele está sendo convertido na parte inferior do intestino e está disponível para absorção no organismo", explica Jeffery.

O ceco, a parte inferior do intestino dos ratos nos quais os cientistas inocularam a glucorafanina, abriga bactérias que ajudam na digestão e no metabolismo, de forma semelhante ao que acontece no cólon humano.



Anticâncer e anti-inflamatório

De acordo com Jeffery, o sulforafano é um agente extremamente potente contra o câncer: "A quantidade que você obtém em 3 a 5 porções por semana, que é menos do que um ramo diário de brócolis, é o suficiente para ter um efeito anticâncer. Com muitos dos outros alimentos bioativos dos quais você ouve falar, são necessárias quantidades muito maiores para se ter um resultado mensurável".

O sulforafano também tem propriedades anti-inflamatórias, que são vistas com interesse pelos cientistas por sua capacidade de combater os efeitos de muitas doenças crônicas que acompanham a obesidade e o envelhecimento.

Miller sugere duas formas pelas quais as bactérias no intestino poderiam ser manipuladas para se obter um poder extra do brócolis ingerido.

"Uma forma seria a de alimentar as bactérias desejáveis com probióticos para incentivar sua proliferação. Outra forma seria a utilização de uma abordagem combinada, por exemplo, brócolis com molho de iogurte, que contém as bactérias hidrolisadoras, dessa forma aumentando a sua proteção contra o câncer," explica a cientista.



Cuide das suas bactérias

Se alimentar bactérias não soa particularmente atraente, a cientista destaca que as bactérias não trazem sempre más notícias. "Uma das coisas sobre o que não pensamos muito é a enorme quantidade de benefícios que experimentamos quando uma comunidade saudável de bactérias coloniza nosso intestino grosso", diz ela.

"Nós, seres humanos, temos uma relação simbiótica com inúmeros micróbios famintos, que metabolizam vitaminas e outros componentes bioativos dos alimentos. Agora podemos ver outro exemplo interessante da sua atividade, com o papel que desempenham na captura do sulforafano do brócolis", conclui ela.











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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

domingo, 17 de outubro de 2010

Um delicioso som de chuva para uma proveitosa meditação



Som da Chuva


Um delicioso som de chuva para uma proveitosa meditação


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Excelente artigo de Leonardo Boff - Ele tem moral e credibilidade




A mídia comercial em guerra contra Lula e Dilma
Leonardo Boff - Vermelho - 14/10/2010
http://www.vermelho.org.br/



"Esta história de vida me avaliza fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a mídia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade".



Leonardo Boff

Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais”, onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário. Esta história de vida me avaliza fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a mídia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade.

O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.

Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando veem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos de O Estado de São Paulo, de A Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja, na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem desse povo. Mais que informar e fornecer material para a discursivo pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.

Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido a mais alta autoridade do país, ao Presidente Lula. Nele veem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.

Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.

Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma), “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogressista, antinacional e não contemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes, nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo -Jeca Tatu-; negou seus direitos; arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação; conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que continua achando que lhe pertence (p.16)”.

Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles têm pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidente de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.

Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados, de onde vem Lula, e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coronéis e para “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa mídia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da mídia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palavra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.

O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.

Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão social e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituídas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas, importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.

O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, ao fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA, que faz questão de não ver; protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra, mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.

O que está em jogo neste enfrentamento entre a mídia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocolonial, neoglobalizado e, no fundo, retrógrado e velhista; ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes?

Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das más vontades deste setor endurecido da mídia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construído com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.








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sexta-feira, 8 de outubro de 2010