quinta-feira, 18 de junho de 2009

Lula é ovacionado de pé na OIT - PIG não comenta



Lula é ovacionado de pé na OIT,
PIG na internet "não sabe"

Vi O Mundo - Luiz Carlso Azenha - 16/06/2009

http://www.viomundo.com.br/denuncias/lula-e-ovacionado-de-pe-na-oit-pig-na-internet-nao-sabe/



São 23h40. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou nesta segunda-feira sua visita a Genebra, na Suíça. Discursou e arrancou aplausos em dois braços da ONU - o Conselho de Direitos Humanos e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).


Na capa dos portais dos três principais jornais do país, Globo, Folha e Estadão, NADA, NADA, NADA.

Em compensação, no portal da BBC Brasil a viagem de Lula é manchete; às 21h44 era citado quatro vezes na capa.

Primeiro, Lula foi aplaudido no Conselho de Direitos Humanos da ONU. "Eu tenho notado que em algumas campanhas políticas o maior instrumento da direita é dizer que vai diminuir a imigração para garantir o emprego no seu país", afirmou o presidente em notícia publicada na BBC Brasil. "Não podemos permitir que a direita em cada país utilize o imigrante como se ele fosse um mal da nação ocupando o lugar de uma pessoa do próprio país. Nós não podemos permitir que essa visão ideológica tenha lugar no mundo do trabalho. Essa é uma luta muito difícil. Muitas vezes os próprios trabalhadores culpam os imigrantes. Então não é uma luta fácil, mas é uma luta que somente o movimento sindical pode assumir e defender com unhas e dentes".

Depois, ao discursar na plenária da OIT, Lula foi aplaudido seis vezes - e ovacionado de pé ao final de sua participação - ao criticar duramente o modelo econômico pregado pelo neoliberalismo e defender um Estado forte capaz de amparar os cidadãos em um momento de crise econômica.

"Primeiro teve o Consenso de Washington e depois o neoliberalismo, que disse que o Estado tinha de ser o mínimo possível, porque o mercado resolvia qualquer problema. Mas no meio da crise, a quem é que os bancos americanos, os bancos alemães recorreram? Ao Estado. Porque somente o Estado tinha garantia e credibilidade de fazer aquilo que o mercado não conseguia fazer", disse Lula, arrancando aplausos da plateia.




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Lula encerra visita a Genebra com críticas à direita europeia
Pablo Uchoa - BBC Brasil - 15/06/2009
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/06/090615_lulagenebra_pu_ac.shtml



Presidente arrancou aplausos em discursos em dois braços da ONU.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou nesta segunda-feira sua visita a Genebra, na Suíça, fazendo uma crítica à direita europeia por transformar imigrantes estrangeiros em "instrumentos de campanha" em momentos de crise.

O presidente, que discursou e arrancou aplausos em dois braços da ONU - o Conselho de Direitos Humanos e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) -, passou o dia batendo na tecla de que "não são os imigrantes e os pobres do mundo" os responsáveis pela atual crise econômica.

"Eu tenho notado que em algumas campanhas políticas o maior instrumento da direita é dizer que vai diminuir a imigração para garantir o emprego no seu país", afirmou o presidente. "Não podemos permitir que a direita em cada país utilize o imigrante como se ele fosse um mal da nação ocupando o lugar de uma pessoa do próprio país".

O ex-operário eleito e reeleito presidente falava a colegas sindicalistas no Palácio das Nações, sede da ONU, em Genebra. Lula disse que só o movimento sindical poderia assumir o combate à xenofobia entre os trabalhadores.

"Nós não podemos permitir que essa visão ideológica tenha lugar no mundo do trabalho. Essa é uma luta muito difícil. Muitas vezes os próprios trabalhadores culpam os imigrantes. Então não é uma luta fácil, mas é uma luta que somente o movimento sindical pode assumir e defender com unhas e dentes".



Emprego e crise

As palavras de Lula, um líder de país emergente que tem conseguido fazer ecoar suas visões nos países da Europa ocidental, foram um alerta adicional para os países da OIT que discutem, em Genebra, o problema do emprego diante da crise.

Neste ano, a OIT estima que cerca de 50 milhões de pessoas se somarão a outros 190 milhões de desempregados no mundo, resultado da crise econômica. Um problema adicional é o da precarização do emprego, que poderia afetar cerca de 1,6 bilhão de empregados, ou pouco mais da metade da mão-de-obra global.

Ao assinar um acordo com a OIT para estabelecer cooperação com vistas a promover o trabalho decente, Lula disse que tais desafios requerem a participação da OIT nos fóruns internacionais de discussão da crise. Em nome dele e de outros chefes de Estado, convidou o órgão para estar presente nas negociações do G20.

Logo depois, ao discursar na plenária da OIT, Lula foi aplaudido seis vezes - e ovacionado de pé ao final de sua participação - ao criticar duramente o modelo econômico pregado pelo neoliberalismo e defender um Estado forte capaz de amparar os cidadãos em um momento de crise econômica.

"Primeiro teve o Consenso de Washington e depois o neoliberalismo, que disse que o Estado tinha de ser o mínimo possível, porque o mercado resolvia qualquer problema. Mas no meio da crise, a quem é que os bancos americanos, os bancos alemães recorreram? Ao Estado. Porque somente o Estado tinha garantia e credibilidade de fazer aquilo que o mercado não conseguia fazer", disse Lula, arrancando aplausos da plateia.

Depois, o presidente estabeleceu uma correlação entre Estados fortes e carga tributária, e arrancou mais aplausos dos presentes.

"Eu fui agora em alguns países da América Central e tem países em que a carga tributária é de 9%. Tem uns que é de 12%. Ora, a verdade é que um Estado com uma carga tributária de 9% não existe como Estado. Não é possível. A OIT poderia nos presentear com a carga tributária da Suécia, da França, da Alemanha, da Itália para que a gente perceba que os países que têm mais política social são exatamente os que têm uma carga tributária condizente com a necessidade de trazer benefícios para o seu povo", disse.



Brasil como exemplo

Em muitos momentos o presidente citou as políticas de seu próprio governo como exemplo de medidas a serem seguidas. Por exemplo, a recente aprovação no Congresso de um projeto de anistia a imigrantes proposto do Executivo.

"Para dar uma resposta, um sinal aos preconceituosos, aqueles que imediatamente querem encontrar os responsáveis pela sua própria desgraça, o seu desemprego", disse no início do dia, em contraponto à tendência de endurecimento das políticas migratórias observada nos países ricos.

O presidente também seguiu a linha de que, mesmo antes da crise, o Brasil havia posto em marcha "medidas econômicas anticíclicas" que ajudaram a conter os efeitos da desaceleração. Exemplos disso seriam o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o programa de construção de moradias anunciado no início do ano. "Agora, chegamos a um ponto no Brasil em que não vamos mais parar de investir", disse Lula.

Leia também na BBC Brasil: Na OIT, Brasil quer dar exemplo de combate a crise.

De Genebra, o presidente seguiu para Ecaterimburgo, na Rússia, onde participa da primeira cúpula presidencial dos BRICs (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China).

Lula disse que aproveitará o encontro com o grupo de elite dos emergentes para tratar de temas como reforma das instituições multilaterais, comércio mundial, respostas à crise financeira e apoio no Conselho de Segurança da ONU.







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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Noviça Rebelde - Aconteceu na Bélgica



Noviça Rebelde

Aconteceu em uma estação de trem da Bélgica




(dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração de 04:00 segundos)















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sexta-feira, 5 de junho de 2009

A Escolha Certa - Passe Adiante



A Escolha Certa!

Passe Adiante!

Uma Campanha da Fundação Para Uma Vida Melhor.

(dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração de 01:00 minuto)











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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Suplemento de Licopeno Reduz Colesterol



Suplemento de licopeno,
substância de vegetais vermelhos, reduz colesterol

Jornal da Ciência 3774 - SBPC - 02/06/2009

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=63841



Uma empresa de biotecnologia britânica desenvolveu uma pílula à base de licopeno - substância carotenóide responsável pela cor avermelhada de tomate, melancia, beterraba, pimentão, entre outros alimentos - que parece ser benéfica na redução da chamada fração ruim de colesterol (LDL). Esta parte do colesterol causa doenças cardiovasculares, como infarto e derrame.

Se as propriedades forem comprovadas, abre-se um novo e promissor caminho para o tratamento de problemas cardíacos.

A empresa, ligada à Universidade de Cambridge, lançou a pílula Ateronon (nome comercial) como suplemento alimentar. O licopeno é antioxidante, ajudando a proteger células de efeitos nocivos do excesso de radicais livres.

De acordo com cientistas, o licopeno é obtido na alimentação saudável, mas nessa forma é mais difícil de absorvê-lo. Com a pílula, seria mais fácil. Porém, são necessários mais estudos para saber se realmente tem um efeito importante no controle do LDL.

Na pesquisa, foram realizadas mais de dez análises preliminares, envolvendo 150 pessoas com doenças cardíacas. Os dados apresentados numa reunião da Sociedade Britânica Cardiovascular indicaram que a Ateronon reduz praticamente a zero a oxidação de gorduras no sangue.

Para o neurocientista Peter Kirkpatrick, que vai realizar mais pesquisas no Hospital Addenbrooke's, em Cambridge, com apoio da fabricante da pílula, a empresa Cambridge Theranostics, o suplemento talvez seja mais eficaz do que as estatinas, as drogas receitadas normalmente para controlar os níveis de colesterol.

- Precisamos ter cautela antes de recomendar esse suplemento - disse Weissberg da Fundação Britânica do Coração.
- Ainda levará algum tempo para obter mais evidências a respeito do produto.


A recomendação para cardíacos e pessoas com alto risco para esse tipo de problema, diz Weissberg, é confiar nos medicamentos receitados pelos seus médicos, e comer mais frutas e outros vegetais.



Testes iniciais tiveram bons resultados

O professor Anthony Leeds, da organização britânica Heart, que trabalha na prevenção de doenças cardíacas, afirmou que os testes iniciais foram bons: - Esse novo produto de licopeno é uma nova abordagem no tratamento do colesterol alto, uma possibilidade interessante.

No site da Cambridge Theranostics, a empresa diz que pesquisa levou sete anos. Os autores descobriram uma forma de quebrar grandes cristais de licopeno que dificultam a sua absorção. O fabricante recomenda uma cápsula ao dia, ingerida na refeição. Como se trata de suplemento alimentar, é possível tomá-lo mesmo com os medicamentos receitados, se houver indicação. A caixa com 30 cápsulas custa cerca de R$ 112. (O Globo, 02/06/2009).








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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Ghent, cidade na Bélgica, institui o dia sem carne




Cidade na Bélgica institui o Dia Sem Carne
que acontece semanalmente, toda quinta-feira

Vista-se - 21/05/2009

http://vista-se.com.br/site/cidade-na-belgica-institui-o-dia-sem-carne-que-acontece-semanalmente-toda-quinta-feira



A cidade de Ghent, na Bélgica, acaba de instituir o Dia Sem Carne, a ocorrer semanalmente no município.

Na última quarta-feira (13/05/2009) o responsável pelo meio ambiente na cidade, Tom Balthazar, anunciou as quintas-feiras como sendo os dias vegetarianos. Enquanto isso, na Câmara Municipal acontecia um almoço vegetariano.

Segundo uma nota enviada à imprensa, a partir de setembro as escolas públicas irão servir almoços vegetarianos às quintas-feiras. Todos os 5 mil trabalhadores municipais vão receber um mapa gratuito vegetariano da cidade e um folheto de cozinha vegetariana será enviado aos profissionais dos 1,5 mil restaurantes da cidade.

Será disponibilizada para toda a população aulas de culinária vegetariana. Os restaurantes que atendem os servidores públicos de Ghent já aumentaram as opções de pratos vegetarianos em seus cardápios.

Fica evidente que participar de uma "Quinta-feira Vegetariana" torna o nosso corpo e o planeta mais saudáveis.



Motivos

De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, a pecuária é responsável por 18% das emissões de gás a nível global. É por isso que os governantes das cidades, em cooperação com a organização vegetariana EVA, estão determinados a continuar a luta contra as mudanças climáticas. Outras cidades Belgas já mostraram interesse em seguir o exemplo de Ghent.

Qualquer redução da produção e consumo de carne - que leva ao aumento das emissões de gás e à degradação dos solos, água e ar, desertificação e deflorestação - trará enormes benefícios para o ambiente.


Ghent também quer ser uma cidade saudável. Uma refeição vegetariana equilibrada não só é sustentável como saudável. Os cidadãos Belgas, e os Europeus em geral, comem demasiada carne e não consomem vegetais suficientes, o que traz sérias consequências para a sua saúde. Carne em demasia aumenta os níveis de colesterol e também os riscos de se sofrer de alguns tipos de cancro, diabetes e obesidade.










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Estratégias da Indústria do Tabaco





O tabaco é a principal causa evitável de morte no mundo. É o único produto que mata quando consumido como orientam os seus fabricantes. O tabaco mata cerca de 50% de seus usuários regulares.

Atualmente, existem um bilhão de jovens no mundo, sendo que 85% deles vivem em países em desenvolvimento. Quando sobrevivem ao vulnerável período da infância, eles são geralmente saudáveis. No entanto, o uso do tabaco contribui em grande parte para o conjunto de elementos mortais que estão mudando a clássica imagem de uma juventude saudável no mundo.

A experimentação durante a adolescência de um produto altamente capaz de causar dependência e agressivamente promovido pela indústria do tabaco pode, facilmente, levar a toda uma vida de dependência do tabaco.

Um dos meios mais efetivos para proteger os jovens dos danos do uso do tabaco é proibir a publicidade, a promoção dos produtos de tabaco e as atividades de patrocínio de eventos pela indústria que o produz.

O objetivo do tema do Dia Mundial sem Tabaco 2008 é alertar sobre as estratégias de marketing utilizadas para captar novos consumidores, sobretudo entre os jovens:


"As estratégias de marketing seduzem os jovens para o uso de um produto, o tabaco, que mata a metade de seus consumidores. A proibição completa de toda forma de publicidade direta ou indireta, incluindo o patrocínio de eventos, é altamente efetiva para proteger a juventude do tabagismo".


A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para o fato de que estas estratégias de marketing são globais e dentre elas estão:


• Publicidade: Inserção de produtos derivados do tabaco nos meios de publicidade como avisos em jogos de vídeo game, em brinquedos ou outros jogos; vinculação de marcas nas cenas de artistas consumindo tabaco em telenovelas ou filmes e patrocínio de esportes ou outros eventos com o objetivo de comunicar a "função" do produto e suas características aos jovens;


• Promoção do acesso ao produto: colocação dos produtos em lugares de livre acesso, tais como prateleiras de supermercado, lojas de conveniência, vendas pela Internet, máquinas automáticas de venda de cigarro e outros novos métodos de exposição desenvolvidos especificamente para chamar a atenção dos jovens fumantes e fazer dos produtos de tabaco um bem mais acessível;


• Embalagem: uso de termos falsos e enganosos tais como "light", "baixo teor de alcatrão" e "suave"; criação de marcas com diferentes aromas e sabores, tais como cigarros sabor chocolate, menta, baunilha, tutti frutti; tamanho dos maços; cores; formatos e nomes de marcas, desenvolvidos para tornar o produto mais atrativo para os jovens;


• Preços: promoções e incentivos à compra, tais como descontos na aquisição de vários pacotes e venda de cigarros em maços pequenos, para fazer com que o produto seja mais acessível aos jovens.


O tabagismo é considerado pela OMS uma doença pediátrica, pois a maioria dos fumantes experimenta seu primeiro cigarro e se torna dependente antes dos 18 anos de idade. Por serem os jovens mais vulneráveis às estratégias de propaganda e marketing, desenvolvidas para captar novos consumidores, o número de novos fumantes nessa faixa etária é preocupante: cerca de 100 mil jovens começam a fumar todos os dias.












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Palestina - 61 Anos de Nakbas



Palestina - 61 Anos de Seguidas Nakbas (Tragédias)
Carta O Berro - Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL) - 16/05/2009
http://serverlinux.revistaoberro.com.br/pipermail/cartaoberro/2009-May/000415.html



Neste 15 de maio o mundo lembra, pela 61ª vez consecutiva, como a Palestina foi riscada do mapa e seu povo massacrado por imigrantes judeus de diversas partes do planeta que para lá acorreram, sob o manto do colonialismo imperialista britânico, muitos deles fugitivos de perseguições sofridas na Europa e outras nações ocidentais.

Tudo aconteceu num período que se estende de 1946 a 1948, culminando com a declaração unilateral e ilegal de um estado judaico sobre terras e cadáveres de milhares de palestinos mortos e perto de 800 mil expulsos, mais da metade da população palestina da época, tornada refugiada e hoje contada em mais de 4 milhões, a maior população refugiada do mundo nos dias de hoje e a que mais tempo assim permaneceu em toda a história humana.

Esta catástrofe - este é o significado da palavra árabe Nakba - se deu poucos meses, a considerar o início de seu recrudescimento, em 1946, da descoberta pelo mundo incrédulo das múltiplas tragédias provocadas na Europa pela 2ª Guerra Mundial, dentre as quais a assombrosa perseguição e matança dos europeus de fé judaica. Como se não bastasse, a humanidade presencia nova tragédia, desta vez contra os palestinos, perpetrada justamente pelas maiores vítimas da tragédia européia, os judeus, que promovem a maior e mais rápida limpeza étnica de que se tem notícia, marcada pela barbárie e crueldade premeditadas muitos anos antes.

Não há como entender a catástrofe do povo palestino sem entender o nascimento de seu algoz, que vem à luz por meio de uma agressividade genocida promovida por um conjunto de homens e mulheres que até hoje se julgam um povo especial, que atua por mandato divino.

Olhando para trás, remontando aos finais do século retrasado e início do passado, passando pelas décadas que antecederam o triênio da catástrofe palestina, de 46 a 48, e neste pontuando as quase mil povoações, aldeias e cidades palestinas varridas do mapa, destacando-se os massacres sem precedentes promovidos em Deir Yassin, Kibya, Lod, Ramleh, Samouh, Kafr Kasem, e chegando às últimas duas décadas e meia, manchadas pelos massacres de crianças, mulheres e velhos desarmados e indefesos em Sabra e Shatila, Jenin e Gaza, parece nada ter mudado nas mentes daqueles que se acreditam eleitos pelo divino.

Aos que viram tanques e toda maquinaria de guerra sitiando e matando em Gaza, há poucos meses, com soldados israelenses - homens e mulheres - de quipá e Tora, o livro sagrado dos judeus, rezando diante do banho de sangue, não pareceria tão distante a seguinte passagem bíblica velho-testamentária: "Quando tiverdes atravessado o Jordão entrando pela terra de Canaã, afastareis do vosso caminho todos os moradores do país e destruireis todos os seus ídolos de pedra, e todas as suas imagens fundidas e destruireis todos os lugares elevados: e expulsareis os moradores da terra e residireis nela porque eu vo-la dei para que seja a vossa propriedade (cap. 33, vers 50 a 53 ). Porque tu és povo santo para Jeová, o teu deus. Jeová, o teu deus te escolheu como povo especial, mais do que todos os povos que estão sobre a terra (cap. 7, vers 6). E destruíram a fio de espada tudo o que havia na cidade; homens e mulheres, moços e velhos, até os bois, as ovelhas e os burros." (cap. 8, vers 24 e 26 (...) Subiu logo Josué e todo Israel com ele de Eglon a Hebron e combateram esta (...) matou tudo o que tinha vida, como Jeová, deus de Israel, lhe tinha ordenado.(cap. 10, vers 34 e 40)".

Israel nasce do escárnio sionista, aliado do imperialismo britânico. Do lado sionista a liderança e limpeza étnica eram promovidas pelos grupos terroristas Haganah, Irgun e Stern, cumprindo aos britânicos desarmar os palestinos, prende-los e tortura-los e impedir que se organizassem. Além de assassinar milhares de palestinos, as organizações terroristas sionistas perpetraram crimes contra as próprias autoridades mandatárias britânicas, culminando com o grotesco assassinato, promovido pela banda terrorista Stern, do secretário geral da ONU, conde Folke Bernadotte. E é da estrutura organizacional destes grupos terroristas que nasce o futuro estado judaico e seu exército. Todos os seus dirigentes e comandantes militaram nestes grupos terroristas e atuaram nos massacres de palestinos.

E como que dando seqüência ao mandato divido velho-testamentário, a escolha da dirigência israelense segue a trilha de sangue palestino. O comandante direto de grande parte dessa barbárie na Palestina neste período, inclusive do massacre sem precedentes de 254 moradores, quase todos mulheres e crianças, em Deir Yassin, Menahem Béguin, por exemplo, tornou-se primeiro ministro de Israel. E todos os que governaram o estado judaico desde então tomaram parte, direta ou indiretamente - quase todos diretamente - destes massacres e dos que vieram a seguir: Chaim Weizman, Ben Gurion, Moshe Sharett, Levi Eshkol, Yiagal Allon, Golda Meir (arrecadou fundos para as bandas terroristas e comparou os palestinos e árabes em geral a baratas), Yitzhak Rabin, Shimon Peres, Menahem Begin, Benjamin Netanyahu, Ariel Sharon (massacrou no Líbano, em 1982, tendo ganho notoriedade e cassado pelo mundo todo devido aos massacres de Sabra e Shatila) e Ehud Olmert. Rigorosamente todos cometeram crimes contra os palestinos e de lesa humanidade, todos foram acusados em cortes internacionais, inclusive na ONU, e sempre foram eleitos e reeleitos dirigentes de Israel.

Ou seja, Israel, de fascista após fascista eleito, crime após crime contra o povo palestino, superou o embrião das bandas terroristas que era e tornou-se o que é hoje: um estado pária, ilegal e delinqüente, em que a dirigência sanguinária e degenerada é sistematicamente eleita e reeleita à medida que se mostra mais ensandecida e mais capaz de matar e matar palestinos, roubar suas terras, destruir seus lares e produção.

Pode-se dizer que os último e penúltimo banhos de sangue promovidos em Gaza são a maioridade de Israel rumo ao fascismo, coroada com a recondução de Netanyahu ao poder por este advogar simplesmente varrer os palestinos do mapa, objetivo de que dá provas ao formar o gabinete mais abertamente fascista - não o mais fascista, mas o mais declaradamente fascista - da história do estado judaico.

Esta maioridade rumo ao estado mais fascista e racista da história humana vem sendo atingida sob os olhares cúmplices de grande parte do Ocidente. Cumplicidade é o mínimo que se pode dizer frente à ausência de reação não apenas quando dos contínuos massacres, mas também frente ao fato de os mesmos sempre serem anunciados com muita antecedência.

Os últimos acontecimentos havidos em Gaza, por exemplo, foram anunciados já em 2004, quando o professor israelense Arnon Soffrer, presidente do Instituto Nacional de Defesa das Forças Armadas de Israel e um dos principais conselheiros do à época primeiro ministro Ariel Sharon, ao falar acerca da retirada militar de Gaza, assim se manifestou ao Jerusalém Post: "...quando um milhão e meio de pessoas vivam encarceradas, isto vai ser uma catástrofe humana. Estas pessoas se converterão em animais, ainda mais do que o são hoje... A pressão na fronteira será espantosa. Vai ser uma guerra terrível. Assim, se quisermos seguir vivos, teremos que matar e matar. Todos os dias, cada dia... Se não matarmos, deixaremos de existir... A separação unilateral não garante a 'paz', garante um estado sionista com esmagadora maioria de judeus...". A seguir veio o massacre de 2006 e o isolamento de toda a Faixa de Gaza, com impedimento do movimento de pessoas e do ingresso de alimentos, medicamentos e todos os demais itens mínimos à sobrevivência humana.

E logo em seguida, em fins de fevereiro e março de 2008, quando Israel atacou o norte de Gaza, o então vice-ministro da guerra Matan Vilnaii ameaçou os palestinos com uma "shoah (holocausto em hebraico) ainda maior". E o que foi que aconteceu em finais do mesmo 2008 e início de 2009 em Gaza? Simples: a concretização do que a dirigência sanguinária e degenerada do estado judaico já havia anunciado aos palestinos e ao mundo.

Portanto, Israel, que já anunciou em mais de uma ocasião utilizar armas nucleares contra o Irã - é a primeira vez na história humana de um país ou dirigentes isolados assumem um holocausto nuclear -, que bombardeia populações indefesas na Palestina ocupada e no Líbano, que encarcera 11 mil palestinos - maior população carcerária do mundo em termos proporcionais, com centenas de mulheres e crianças maiores de 11 anos -, que tortura com amparo legal e da Suprema Corte do país, que constrói um muro de concreto de oito metros que corta cidades palestinas ao meio e anexa terras cultiváveis e fontes de água, que promove assassinatos seletivos de dirigentes palestinos, que não cumpriu nem uma única resolução da ONU até hoje, que mantém vínculos com todos os regimes sanguinários do planeta - foi a única nação a não romper relações com o regime racista da África do Sul, com o qual chegou a pesquisar uma "bomba étnica" que matasse apenas negros e árabes - e cujos dirigentes são cassados mundo afora por crimes cometidos contra a humanidade não é mais um perigo apenas para os palestinos e vizinhos, mas para o mundo inteiro.

Não por acaso, em recente sondagem promovida pela União Européia em diversos países europeus, 59% dos entrevistados apontaram Israel como a maior ameaça à paz e à segurança mundiais.

É isto também o que pensa o povo brasileiro, razão pela qual o Brasil deve também aderir à campanha mundial de boicote, desinvestimento e sanções, inclusive culturais, esportivas e acadêmicas contra Israel, bem como não receber, em nenhuma hipótese, o fascista e declaradamente racista Avigdor Liberman, atual chanceler israelense que promete visitar o País em poucas semanas.

E as comunidades palestinas em todo o mundo, especialmente a brasileira, precisam se mobilizar por todos os meios possíveis, neste dia 15 de maio, com vistas a denunciar o estado criminoso e de apartheid de Israel, seus crimes contra nosso povo e contra a humanidade, bem como desde já organizar a mobilização com vistas a evitar a visita do assassino Avigdor Liberman ao Brasil.

O fim do genocídio israelense contra nosso povo depende de nossa mobilização mundo afora, constante e consciente, sem o que desapareceremos como nação e como povo, pois este é o objetivo da dirigência judaica de Israel, pronta a perpetrar a prometida Shoah contra nosso povo, com o que coroariam a Nakba que iniciaram há mais de seis décadas.










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Alimentação com azeite ajuda a controlar fome



Alimentação com azeite ajuda a controlar fome entre refeições
Portal G1 - 08/10/2008

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL790505-5603,00-ALIMENTACAO+COM+AZEITE+AJUDA+A+CONTROLAR+FOME+ENTRE+REFEICOES.html



Óleo informa cérebro de que é preciso parar de comer. Descoberta pode inspirar novos tratamentos.



EFE - A inclusão de azeite de oliva na alimentação ajuda o organismo a manter a sensação de satisfação e a prolongar o tempo entre as refeições, segundo estudo publicado hoje pela revista "Cell Metabolism".

O azeite de oliva e outros óleos não saturados - considerados saudáveis - contêm grande quantidade de um tipo de gordura chamada ácido oléico. A pesquisa, realizada por um grupo de cientistas de diferentes partes do mundo, revelou que nos ratos o ácido oléico que chega ao intestino delgado entra nas células que o revestem - por meio de um transportador chamado CD36 - e lá se transforma no lipídio OEA (oleiletanolamida).

Estudos prévios, também em ratos, tinham mostrado que o OEA contribui para reduzir a fome, já que seu consumo reduz a freqüência das refeições e, assim, o peso e os níveis de colesterol e triglicerídios no sangue dos animais. A partir do intestino delgado, o OEA viaja pelas células nervosas até o cérebro, onde informa que o suficiente já foi ingerido e que é preciso parar de comer.

Daniele Piomelli, professor de farmacologia na Universidade da Califórnia e diretor do estudo, explica que se trata de um dos muitos sistemas do corpo para controlar a ingestão, e que uma dieta inadequada pode acabar com ele. Uma alimentação, por exemplo, rica em gorduras saturadas, onde o ácido oléico quase não está presente. As gorduras saturadas são aquelas que são sólidas a temperatura ambiente, como a manteiga e a banha, e que a indústria alimentícia costuma usar em seus produtos.



Explicação

Assim, o descobrimento do papel do ácido oléico no controle da fome abre a possibilidade de que o fato de algumas pessoas comerem demais possa estar em alguma alteração desse mecanismo. Segundo os cientistas, seria possível desenvolver estratégias tanto nutricionais quanto farmacológicas para reforçar esse dispositivo de controle do apetite em casos de obesidade ou outro tipo de desordem alimentícia.

A descoberta, segundo Piomelli, permitirá criar uma nova classe de medicamentos que aproveitem os mecanismos naturais do organismo para controlar o apetite.



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